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Caldeirão da Bolsa

Passos Coelho diz que é preciso compreeender melhor o que se

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por alexandre7ias » 3/8/2012 22:18

Vinte e quatro horas depois de ter chegado à Manta Rota, Passos Coelho cedeu. Perante a vigilância contínua das câmaras de televisão, negociou com os jornalistas um momento para as imagens. Condição prévia: depois disso o primeiro-ministro quer que o deixem «gozar as férias com tranquilidade».

O percurso que levou a família Coelho até ao bar («onde tomam sempre o seu cafezinho de manhã ou antes de descer até ao areal», segundo um dos funcionários), foi feito de mão dada com Laura, a mulher, e acompanhado por uma série de jornalistas que avisavam aos mais distraídos da sua presença.

Entre um café rápido e uma animada conversa com os que o acompanhavam, Passos, sentado na esplanada, foi ouvindo reparos de quem atravessava o passadiço de acesso à praia, quase ao estilo de sussurro. Alimentou um curto diálogo com um casal, que disse conhecer Laura da televisão.

Poucos minutos depois, levantou-se e dirigiu-se aos jornalistas: «Meus senhores, votos de boas férias». O caminho de volta à moradia que alugou para a quinzena foi feito a falar-lhes. «Espero que as férias não sejam interrompidas,porque isso seria um mau sinal», disse, entre comentários breves à festa do Pontal ou ao Conselho de Ministros do dia.
.

Negociou com os jornalistas!!!

Imagino os restantes negócios com os jornalistas que os políticos fazem!!!
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por Las_Vegas » 25/7/2012 16:15

alexandre7ias Escreveu:
Professores em protesto obrigados a abandonar Assembleia

19-07-2012 19:22:00
As galerias da sala do Senado da Assembleia da República transformaram-se esta tarde num palco de protestos contra a política educativa do Governo com dezenas de professores a levantarem panos pretos onde se lia ‘Professores em Luta’.

Passavam três horas da audição do ministro da Educação, Nuno Crato, na comissão de Ciência e Cultura, quando dezenas de professores, que assistiam à sessão, se levantaram de forma concertada levando à interrupção dos trabalhos, enquanto gritavam slogans como "a luta continua".

Os agentes da PSP que faziam vigilância começaram imediatamente a confiscar os panos pretos apesar de alguma resistência por parte dos professores, enquanto o presidente da comissão, Ribeiro e Castro, do CDS/PP, mandava evacuar as galerias e criticava o que chamou de "quebra de lealdade" por parte de "algumas organizações".

Entre assobios e vais, os professores, entre os quais se encontrava o presidente da Fenprof, Mário Nogueira, foram escoltados para fora da Assembleia da República.
.


Que falta desrespeito, na casa de todos os Tugas acontecer estas vergonhas!

Ainda por cima professores!!

Coitados dos sr deputados!!



Descansa que se o Louçã for primeiro ministro até pneus se vão poder queimar lá dentro.


:mrgreen:
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por alexandre7ias » 25/7/2012 16:05

Passos Coelho vaiado em Cantanhede
Numa visita a Cantanhede, o primeiro-ministro foi recebido com apupos e bandeiras negras.
Carolina Reis (www.expresso.pt)

"Mentiroso, mentiroso", com estas palavras Pedro Passos Coelho foi recebido hoje no concelho de Cantanhede, onde o esperavam cerca de uma centena de pessoas.

Os manifestantes envergavam bandeiras negras em protesto contra a crise.

Perante a manifestação, Passos Coelho remeteu-se ao silêncio. Ouviu a fanfarra dos bombeiros, cumprimentou o rancho foclórico e seguiu para as instalações da autarquia, sem falar com os jornalistas.

Os manifestantes estavam ligados a diversos sindicatos ligados e ao Sindicato dos Professores da Região Centro.



Ler mais: http://expresso.sapo.pt/passos-coelho-v ... z21eAbgOm4


Mais uma vez...Podia ter sido vai-te lixar!! :mrgreen:
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por alexandre7ias » 19/7/2012 21:13

Professores em protesto obrigados a abandonar Assembleia

19-07-2012 19:22:00
As galerias da sala do Senado da Assembleia da República transformaram-se esta tarde num palco de protestos contra a política educativa do Governo com dezenas de professores a levantarem panos pretos onde se lia ‘Professores em Luta’.

Passavam três horas da audição do ministro da Educação, Nuno Crato, na comissão de Ciência e Cultura, quando dezenas de professores, que assistiam à sessão, se levantaram de forma concertada levando à interrupção dos trabalhos, enquanto gritavam slogans como "a luta continua".

Os agentes da PSP que faziam vigilância começaram imediatamente a confiscar os panos pretos apesar de alguma resistência por parte dos professores, enquanto o presidente da comissão, Ribeiro e Castro, do CDS/PP, mandava evacuar as galerias e criticava o que chamou de "quebra de lealdade" por parte de "algumas organizações".

Entre assobios e vais, os professores, entre os quais se encontrava o presidente da Fenprof, Mário Nogueira, foram escoltados para fora da Assembleia da República.
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Que falta desrespeito, na casa de todos os Tugas acontecer estas vergonhas!

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por alexandre7ias » 16/7/2012 21:26

Manifestante tenta pontapear carro de Passos

16-07-2012 15:26:00
Uma manifestante tentou esta manha pontapear a viatura onde seguia o primeiro-ministro Passos Coelho, em Borba, e atingiu com uma palmada outro veículo da comitiva governamental. A mulher participava num protesto que reuniu mais de uma centenas de pessoas, a maioria afecta à organização sindical CGTP, junto à sede da Cevalor onde teve inicio um congresso sobre o sector da pedra natural.

À chegada ao local, o chefe do Governo foi vaiado e insultado com palavras como ‘"ladrão" e "gatuno".

A maioria dos manifestantes pedia a Passos Coelho para acabar com os cortes dos subsídios de férias e Natal e com os aumentos das taxas na saúde.

Maria Figueiredo, professora reformada, era uma das manifestantes. "Estou solidária com a minha classe. Estão a acabar com a carreira dos docentes", frisou.  
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por alexandre7ias » 16/7/2012 17:31

Borba: manifestantes chamaram «gatuno» a Passos Coelho

«O FMI não manda aqui», «Os salários a baixar e os lucros a aumentar» e «Com Passos a mandar, o país vai-se afundar» foram algumas das frases entoadas pelos manifestantes.

Os protestos foram organizados pela União dos Sindicatos do Distrito de Évora, afeta à CGTP.

O primeiro-ministro foi a Borba para abrir um congresso internacional dedicado à pedra natural.
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Quase que não a conseguia encontrar...
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por L.S.S » 13/7/2012 0:40

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por keijas » 12/7/2012 14:17

Passos Coelho diz que é preciso compreeender melhor o que....os portugueses vão ter no futuro



após o tribunal constitucional declarar inconstitucionalidades no corte aos subsídios dos pensionistas e funcionários públicos preparam a alternativa


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por alexandre7ias » 9/7/2012 21:49

Cavaco e Passos são "personae non gratae" no Algarve

A Comissão de utentes da Via do Infante anunciou que o Presidente da República e o primeiro ministro são personae non gratae no Algarve.
A Comissão diz que está à espera que Pedro Passos Coelho passe pelo Algarve nas ferias deste Verão, porque vai ter companhia, aproveitando para anunciar que há muitas ações de protesto que estão a ser preparadas.

Cavaco Silva é particularmente criticado pela Comissão de utentes, já que - dizem - o agora Presidente anda a enganar-se muitas vezes.
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por alexandre7ias » 8/7/2012 15:13

PPC (Foto: D.R.)
Primeiro ministro recusa que a solução seja renegociar o acordo com a troika e lembra que cortar na despesa é cortar na saúde e educação

O primeiro-ministro diz que a inconstitucionalidade da suspensão dos subsídios não "desculpa" o incumprimento das metas do défice, mesmo que a realidade exija um "redobrar" de esforços, e avisa que diminuir mais a despesa pública implica cortes na saúde e educação.

"Há quem veja aqui uma oportunidade. Mais uma vez, quem veja na decisão do Tribunal Constitucional uma desculpa para não cumprir", afirmou Pedro Passos Coelho, lembrando a seguir as metas do défice e os objetivos do programa de ajustamento financeiro acordado com os credores internacionais.

O primeiro-ministro sublinhou que "o Governo tinha tomado uma opção diferente" em relação à consolidação orçamental, mas garantiu que irá agora "ajustar as suas escolhas de modo a serem consideradas constitucionais pelo Tribunal Constitucional".

Passo Coelho afirmou que a "seu tempo", no âmbito da preparação do Orçamento do Estado para 2013, o Governo apresentará as "soluções" para responder à deliberação do TC que considerou inconstitucionais os cortes dos subsídios de férias e de Natal no setor público e a pensionistas e ao mesmo tempo cumprir as metas definidas para as contas nacionais.

"Mas deixem-me dizer-vos já que o Governo tem cumprido o seu programa de restrição orçamental", acrescentou, referindo que num ano se reduziram "substancialmente os consumos intermédios na administração pública".

O primeiro-ministro, que falava no 38.º aniversário da Juventude Social Democrática (JSD), que decorre no Estoril (Cascais), referiu ainda que o Governo conseguiu "encolher", dentro do que lhe "parece ser aceitável, os maiores orçamentos do lado do Estado".

"E os maiores orçamentos, os mais significativos, são o da Saúde e o da Educação. Quem hoje disser que temos de substituir a poupança gerada pela suspensão do 13.º e do 14.º mês em redução de despesa pública tem de dizer quanto é que quer que se corte no Serviço Nacional de Saúde e nas escolas públicas em Portugal", acrescentou Passos Coelho.

Reconhecendo que "a realidade" mostra que "os objetivos do país" estão "mais difíceis de alcançar", defendeu ainda que a resposta "não é renegociar tudo", "deitar o jogo ao chão", "dizer que não somos capazes".

"Não, a nossa reação deve ser a contrária. Se é mais difícil de alcançar, temos de redobrar o nosso esforço e atenção para alcançar essas metas e objetivos", afirmou.

O primeiro-ministro sublinhou que num ano, o Governo reduziu "aproximadamente mil milhões de euros" tanto no orçamento da educação como no da saúde, tendo pedido aos enfermeiros, médicos, professores e todo pessoal administrativo e técnico que num momento de "emergência nacional" consigam manter ou "até fazer, se possível, mais com menos dinheiro".

Para o primeiro-ministro, "isso tem sido conseguido" e aproveitou para louvar o "esforço" desses profissionais para baixarem a despesa pública "sem porem em causa" os serviços.

"Mas não me peçam que duplique esse esforço num ano porque se isso acontecesse estaríamos a pôr em causa a segurança e a qualidade dos serviços", acrescentou, dizendo a seguir que "quem hoje equacionar bem este problema para o futuro tem de equacionar uma resposta clara para os portugueses".

"Precisaremos de encontrar novas formas de ajustar o nosso défice público e vamos fazê-lo, mas gostaríamos que houvesse menos demagogia à volta desta discussão e que cada um assumisse as suas responsabilidades e dissesse o que propõe para manter as metas a que nos propusemos enquanto país", acrescentou.

Passos Coelho quis ainda deixar "bem claro" que para o Governo "há necessidade de haver uma justa e equitativa repartição de sacrifícios" e que o Executivo pensava ter tomado a melhor opção. Porém, sublinhou, havendo uma "doutrina que diz o contrário, essa doutrina deve prevalecer" e o Governo não deixará de a "absorver".

Num discurso dirigido aos membros da JSD, Passos Coelho sublinhou a ideia da importância de respeitar os acordos assumidos internacionalmente no âmbito da ajuda externa, para dar credibilidade ao país e para não deixar encargos às gerações futuras, como fizeram os Governos anteriores.

Só este ano, disse, Portugal tem de pagar 8 mil milhões de euros em juros da dívida pública, mais do que o orçamento destinado à saúde e à educação, questionando como seria diferente enfrentar a crise se o país pudesse usar pelo menos parte desse dinheiro de outra forma.
Dinheiro Vivo | Lusa
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por alexandre7ias » 8/7/2012 0:39

http://sicnoticias.sapo.pt/economia/201 ... -de-adotar


Coitado...onde é que estavas quando foste a votos?

Podias não ter ido e agora estavas tranquilo..

:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
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por alexandre7ias » 7/7/2012 23:17

Miguel Relvas vaiado durante abertura dos jogos da CPLP em Mafra

A cerimónia de abertura da VIII edição dos jogos da Comunidade Portuguesa de Língua Portuguesa, em Mafra, ficou marcada por vaias ao ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, durante todo o seu breve discurso.


Os apupos vindos da assistência, composta por milhares de pessoas, tornaram-se tão audíveis que terão obrigado Miguel Relvas a encurtar o seu discurso, que durou cerca de um minuto.

Os protestos começaram logo que a organização chamou o ministro Adjunto Miguel Relvas para intervir.

O governante participava na cerimónia de abertura dos jogos da Comunidade Portuguesa de Língua Portuguesa (CPLP) que decorrem entre este sábado e o dia 15 no Parque Desportivo Municipal Eng. Ministro dos Santos.

Além de Miguel Relvas intervieram na cerimónia o presidente do Instituto do Desporto de Portugal, Augusto Baganha, e o presidente da Confederação do Desporto de Portugal, Paula Cardoso.

Nos VIII jogos desportivos da CPLP vão participar perto de 1000 atletas de oito países (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste) em sete modalidades diferentes no escalão de sub-16: andebol, atletismo para pessoas portadoras de deficiência, atletismo, basquetebol, futebol, voleibol de praia (sub-17) e ténis.
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por alexandre7ias » 7/7/2012 4:06

Para Cavaco Silva e membros do Governo, as deslocações oficiais não têm ultimamente corrido da melhor forma. A insatisfação no país ganhou decibéis e faz-se agora ouvir, em versão de apupos e assobios.
MAFALDA GANHÃO (WWW.EXPRESSO.PT)

Os tempos não estão de feição para deslocações oficiais. Na mais recente onde de vaias ao poder, o secretário de Estado do Emprego, Pedro Silva Martins, foi hoje recebido com assobios e gritos por sindicalistas e representantes da Comissão de Utentes da Via do Infante, à chegada à Biblioteca Municipal de Vila Real de Santo António.

Pedro Silva Martins deslocou-se à cidade algarvia para participar na apresentação do Plano Municipal de Emprego de Vila Real de Santo António.

No final da cerimónia, o secretário de Estado disse compreender o desagrado das pessoas perante as dificuldades que o país atravessa.

'As pessoas têm direito a manifestarem-se, a situação que o país atravessa cria descontentamento e é importante assegurar que todas as vias de diálogo estão abertas e serão seguidas', afirmou Pedro Silva Martins, que à entrada não falou diretamente com os manifestantes.

Santos Pereira vaiado na Covilhã

Já o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, passou pelo mesmo no dia 29 de junho, após uma visita ao Parque de Ciência e Tecnologia da Covilhã.

Com insultos e vaias à mistura, foi necessária a intervenção do presidente da câmara local, Carlos Pinto, para que o ministro conseguisse entrar no seu automóvel, altura em que vários manifestantes tentaram impedir o carro de seguir a marcha.

Mais sorte não tem tido o Presidente da República. São já vários os episódios desagradáveis com Cavaco Silva que, no caso mais recente, a 16 de junho, foi também recebido por dezenas de populares com assobios, frente à câmara municipal da Póvoa do Varzim.

Primeiro-ministro fintou os apupos

Quase podia dizer-se que em jeito de balanço, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, afirmou esta semana que os protestos que têm acontecido em vários pontos do país quando de deslocações de membros do Governo 'são manifestações organizadas', promovidas por 'sindicatos' e outras 'organizações'.

Disse-o na quarta-feira, em Braga, onde duas centenas de pessoas se concentraram à sua espera, com bandeiras pretas, gaitas e assobios. Passos Coelho, que se deslocou a Braga para 'apadrinhar' a assinatura de uma parceria entre a Universidade do Minho e a Bosch Car Multimedia, acabou por não se cruzar com os manifestantes, mas veio a público dizer que tinha fugido.

Hoje, porém, não conseguiu evitar os amnifestantes que gritavam palavras de ordem contra ao Governo, quando chegou à Figueira da Foz para se juntar à celebração do 25.º aniversário da empresa Verallia Saint-Gobain.
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por alexandre7ias » 6/7/2012 17:40

À entrada da empresa Verallia cerca de uma centena de representantes de diversas estruturas sindicais dos professores, enfermeiros e trabalhadores da administração local, entre outras, manifestaram-se ruidosamente aguardando a chegada de Passos Coelho.

Aos jornalistas, Mário Nogueira, secretário-geral da Federação Nacional de Professores (FENPROF), manifestou a intenção de dizer a Passos Coelho que "não basta por uma bandeirinha nacional na lapela" para defender Portugal e os portugueses.

"Isto tem de ter um fim. Estamos aqui e estaremos onde for necessário para dizer a este primeiro-ministro que aquilo que ele tem para dar ao País já outros deram e com maus resultados, porque chegámos aqui e queremos ver se não chegamos ainda mais ao fundo", frisou.

Já Paulo Anacleto, do Sindicato de Enfermeiros Portugueses, apelou a que Passos Coelho "dignifique" o trabalho e os trabalhadores. "Desde que este pedido seja satisfeito, já ficaríamos também satisfeitos", alegou.

A viatura do primeiro-ministro acabou por chegar às instalações sem batedores policiais e, aparentemente, os manifestantes não se aperceberam que se tratava de Passos Coelho, pelo que os assobios só se ouviram já o carro entrava pelo portão adentro.

Os manifestantes ainda avançaram, acompanhados pela polícia, até à entrada das instalações, onde foram barrados.

Ao longo da cerimónia que assinalou os 25 anos da empresa vidreira - que decorreu num pavilhão cerca de 100 metros acima da entrada - foram constantemente audíveis apupos e palavras de ordem contra o primeiro-ministro e Governo, com origem no grupo de manifestantes que se manteve à entrada.

No discurso que proferiu, Passos Coelho fez uma breve referência aos protestos, quando sustentou que "todos" fazem parte do "grande esforço nacional" que está a ser desenvolvido por todos os portugueses no combate à crise.

"Por aqueles que estão menos satisfeitos, como os que nos aguardam aqui à entrada destas instalações como de todos os outros que, apesar da sua insatisfação, não deixam de lutar, no dia a dia, para que Portugal possa vencer as dificuldades", disse o primeiro-ministro.

Após o descerramento de uma placa no interior da fábrica e uma visita às instalações, Passos Coelho saiu por um acesso diferente do usado para entrar, não se cruzando com os manifestantes.
.

Cpmeça a ser perigoso os homens andarem por aí...
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por alexandre7ias » 5/7/2012 4:12

Publicado ontem às 23:30
«Fui vítima de chantagens e de ameaças», diz membro do conselho regulador da ERC
Raquel Alexandra, membro do conselho regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), afirmou que foi vítima de «chantagens e de ameaças» por «quem queria» que a deliberação sobre o caso Relvas/Público «tivesse um determinado resultado».
«Houve uma tentativa de instrumentalização dos membros do conselho regulador, indireta, triste, através do poder editorial, por quem não faço a mínima ideia, mas por quem queria que a deliberação tivesse um determinado resultado», denunciou Raquel Alexandra, na comissão parlamentar para Ética, Comunicação e Cidadania, no âmbito de um requerimento feito pelo Bloco de Esquerda (BE).

Indicada pelo PSD para integrar o conselho regulador da ERC, Raquel Alexandra disse que foi «vítima de chantagens e de ameaças».

«Foi extremamente grave. Não imagina o ponto a que as coisas chegaram», acrescentou.
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por alexandre7ias » 4/7/2012 15:45

Passos Coelho acusa sindicatos de prepararem protestos contra o Governo

Pedro Passos Coelho acusa os sindicatos de prepararem protestos para cada saída à rua dos membros do Governo, mas sublinha que não foge às críticas na rua.
Esta manhã, em Braga, o primeiro-ministro foi recebido com bandeiras negras, apitos e gaitas, num protesto contra o corte dos subsídios e a precariedade no trabalho.

À chegada à Bosch, a comitiva do PM evitou o contacto com estes manifestantes com Passos Coelho a entrar na empresa por uma porta lateral.

Ao início da tarde, já depois de ter apadrinhado a assinatura de um protocolo entre a Universidade do Minho e a Bosch, Pedro Passos Coelho acusou os sindicatos de estarem por detrás destas manifestações e garantiu que não foge às críticas na rua.
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Será que foi o Relvas que lhe disse?
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por mcarvalho » 25/6/2012 16:20

infelizmente ...

confirma-se... temos outro paranóico.. não chegava o trafulha do falso filósofo

in J Neg

Passos Coelho: "Vejo razões para ter esperança no futuro"

25/06/2012

“Os protestos do PCP não trazem novidades. É uma tentativa de afirmar um projecto político radical, que nunca foi vindicado nas urnas pelo povo soberano”, começou por dizer Passos Coelho, depois do discurso inicial de Jerónimo de Sousa. Salientando compreender os “sacrifícios” da sociedade, o primeiro-ministro sublinhou que a “acção do Governo é norteada pela resolução das causas desta crise”. E esse “é o único modo de a resolver”, sublinhou.


Jerónimo de Sousa afirmou que “não há sectores, classes e camadas sociais que escapem à agressão dos seus direitos, das suas vidas”. O líder do PCP criticou os “cortes directos no salário”, o “profundo retrocesso nas relações laborais” resultante do novo Código Laboral, bem como a “política de desinvestimento” na Educação ou o encerramento de serviços públicos”.


Passos Coelho defendeu-se dessas acusações. “Foi preciso reformar mercado laboral, para dar mais emprego aos jovens, foi o que fizemos”, “foi preciso atacar rendas excessivas, foi o q fizemos na saúde, parcerias público-privadas e na energia”, “foi preciso reformar procedimentos p tornar transp os exercícios orçamentais”, “foi preciso e é preciso reformar a saúde para salvaguardarmos o futuro do SNS, para termos SNS com menos chefias, menos fraude, menos custos com medicamentes”, e o Governo também o está a fazer, garantiu.


Por isso, é visível o “desígnio reformista e inconformismo com os bloqueios e as fontes de travagem”. “Não vejo matéria para censura, vejo sim razões para sermos todos mais exigentes com as instituições publicas” e “sermos mais exigentes connosco próprios”. “Vejo, além de tudo o resto, razoes p ter esperança no futuro”, asseverou.


..............

Portugal mantém cumprirá metas orçamentais resgate-PM

25/06/2012


LISBOA, 25 Jun (Reuters) - Portugal mantém que vai cumprir as metas orçamentais impostas no austero resgate da União Europeia (UE) e FMI, apesar dos riscos do ajustamento da economia, mas é cedo para se falar em novas medidas de austeridade, disse o primeiro ministro, Pedro Passos Coelho.

O défice do sub-sector Estado de Portugal, entre Janeiro e Maio de 2012, subiu 34,5 pct, pressionado por uma queda das receitas maior do que o esperado, aumentando os riscos do país não cumprir as metas orçamentais impostas no 'bailout' da União Europeia (UE) e FMI, segundo fonte oficial das Finanças.

ID:nL5E8HM8C2

Passos Coelho adiantou, no debate parlamentar da Moção de Censura ao Governo por parte do Partido Comunista Português (PCP), que "há riscos envolvidos em todo os processos de ajustamento".

"Nós temos metas e objectivos para cumprir e vamos cumpri-los, sempre manifestámos e reiteramos o nosso objectivo de aplicar com sucesso as metas e objectivos que estão no nosso MoU (Memorando de Entendimento)", referiu Passos Coelho.

"É muito cedo para estar a falar de novas medidas de austeridade", disse o primeiro ministro.

Portugal tem de cortar o défice público para a meta de 4,5 pct do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012, uma tarefa 'hercúlea' porque em 2011 o défice de 4,2 pct beneficiou de receitas 'one off' equivalentes a 3,5 pct do PIB. Em 2013, o défice público tem de cair para 3 pct.

Passos Coelho destacou o ajustamento favorável que o défice externo português já está a registar, bem como o facto de a economia não estar a contrair-se tanto quanto se previa.

(Por Sérgio Gonçalves e Daniel Alvarenga; Editado por Filipa Cunha Lima)
............


PSI-20 recua mais de 1% pressionado pela Portugal Telecom e EDP

25/06/2012

O PSI-20 desliza 1,26% para 4.635,32 pontos, com 15 cotadas em queda, duas em alta e duas a negociarem inalteradas.

Os restantes mercados do Velho Continente seguem a mesma tendência negativa, com perdas superiores a 1%.

O índice espanhol IBEX-35 recua mais de 3,5%, após ter sido noticiado que a Moody’s deverá cortar o “rating” da banca espanhola num mínimo de dois níveis. No dia em que o pedido de ajuda externa à banca espanhola foi formalmente feito, está a ser noticiado pelo "Expansión" um "golpe histórico" aos bancos. Cortes de "rating" de dois a três níveis serão comunicados após o fecho de Wall Street.

A bolsa grega perde quase 9%, a reflectir a persistência da incerteza dos investidores em torno do país apesar da formação de um novo governo na semana passada.

Por cá, a Portugal Telecom é a cotada que mais pressiona as quedas do índice de referência nacional. A empresa de telecomunicações recua 2,38% para 3,398 euros. No restante sector, a Zon perde 0,56% para 2,325 euros, e a Sonaecom cede 0,69% para 1,286 euros.

Segue-se a EDP, a cair 1,81% para 1,787 euros, bem como a EDP Renováveis, que desvaloriza 2,76% para 2,68 euros. O restante sector energético apresenta a mesma tónica negativa, com a REN a perder 0,69% para 2,016 euros, e a Galp Energia a deslizar 0,45% para 9,499 euros.

Também o BES recua 2,62% para 0,52 euros, numa altura em que a banca segue mista. O BCP negoceia estável nos 0,097 euros, e o BPI sobe 0,20% para 0,512 euros e é a segunda cotada que mais trava as quedas do PSI-20. O ESFG deprecia 0,39% para 5,08 euros.

A Brisa cai 2,36% para 2,485 euros, e a Jerónimo Martins cede 0,39% para 14,005 euros. A concorrente Sonae avança 0,25% para 0,408 euros e é a cotada que mais trava as quedas do índice nacional.

.......
mcarvalho
 
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por PMACS » 25/6/2012 12:04

Miguel Relvas é mesmo Licenciado?
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por artista_ » 24/6/2012 0:41

Muito mau... mas também é muito mau que só agora ela fale nisso, devia tê-lo denunciado logo na altura, ou só agora é que é ilícito que o tenha feito!

Estes políticos cheiram mesmo muito mal!!
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por alexandre7ias » 23/6/2012 22:59

Roseta acusa Relvas de ter tentado beneficiar empresa de Passos Coelho

23.06.2012 - 17:41 José António Cerejo

Nuno Ferreira Santos (arquivo)

Helena Roseta admite que Passos Coelho não tivesse conhecimento da iniciativa de Miguel Relvas

É mais uma história a precisar de ser esclarecida. Helena Roseta contou-a na quinta-feira à noite na SIC Notícias e ontem explicou ao PÚBLICO o que a levou a fazê-lo: "Achei que as pessoas têm de saber quem é este homem". O homem chama-se Miguel Relvas e a decisão da antiga presidente da Ordem dos Arquitectos "mostrar quem ele é" foi tomada a propósito da controvérsia sobre as pressões que o actual ministro recentemente tentou exercer sobre o PÚBLICO.

Em poucas palavras, a actual vereadora da Câmara de Lisboa contou que Relvas - quando era secretário de Estado da Administração Local do Governo de Durão Barroso - a chamou e lhe propôs um acordo entre a Secretaria de Estado e a Ordem dos Arquitectos, com vista à formação de arquitectos das câmaras municipais. A ideia era aproveitar os fundos europeus do Foral (Programa de Formação para as Autarquias Locais) e promover acções específicas viradas para aqueles profissionais. A ex-presidente da Ordem lembra que mostrou o maior interesse, mas diz que, nessa altura, Relvas pôs uma condição: A formação tinha de ser feita pela empresa do dr. Passos Coelho. "Fiquei passada e disse: "Desculpe lá, senhor secretário de Estado, mas nessas condições não há acordo nenhum". E não houve!"

Ao PÚBLICO, a arquitecta repetiu ontem o que então aconteceu, frisando: "Isto passou-se comigo!" Na sua memória, adiantou, foi tudo o que ficou registado, nada mais se recordando, nomeadamente se Relvas tinha referido o nome da empresa em questão. Em todo o caso, do episódio não retirou nenhuma conclusão sobre Passos Coelho, admitindo mesmo que ele desconhecesse a iniciativa do secretário de Estado.

Mas então por que razão só agora é que revela o caso? "Sim, podia tê-lo feito na altura, mas não valorizei o caso. Há tantas histórias que se passam que não fazíamos mais nada [se as fôssemos contar]. Foi um gesto com que não concordei, que registei na minha memória e que comuniquei às outras pessoas da Ordem. Agora resolvi contá-lo porque estávamos a falar do caso da ERC e achei que as pessoas têm de saber quem é este homem", respondeu.

Para a antiga presidente da Ordem esse homem é "uma pessoa muito trabalhadora, muito acelerada, mas que não distingue o que pode fazer do que não pode fazer".

O programa Foral foi lançado em 2000 pelo Governo de António Guterres e desenrolou-se ao longo de vários anos com a participação de numerosas entidades públicas e empresas da área da formação profissional. A sua tutela, entre 2002 e 2004, período em que foi secretário de Estado dos ministros Isaltino Morais e Amílcar Theias, coube a Miguel Relvas.

Nessa época, Passos Coelho tinha fortes ligações ao mundo da formação profissional, que vivia ainda o seu apogeu com os milhões do Fundo Social Europeu. Na empresa Tecnoforma exercia funções de director financeiro, enquanto que na organização não governamental Urbe era um dos responsáveis pelo seu Departamento de Formação. Já na empresa LDN Consultores, que também se dedica a essa actividade, trabalhava como consultor.

Manuel Castro, administrador da Tecnoforma, confirmou ontem que a sua empresa, "tal como muitas outras", participou no programa Foral como entidade formadora, mas garantiu que nunca este envolvida, "nem teve conhecimento", da preparação de qualquer projecto que pudesse envolver a Secretaria de Estado e a Ordem dos Arquitectos.

O mesmo disse Rogério Gomes, um urbanista que dirigiu a Urbe durante muitos anos. "Fizemos acções com o Foral na região Norte e Centro, mas não participámos em nada que pudesse envolver a Ordem dos Arquitectos, o Foral e a Secretaria de Estado". Em tom irónico acrescentou: "Infelizmente não fomos convidados." Rogério Gomes acrescentou que a Urbe fez muito trabalho de formação com a Ordem dos Arquitectos, mas que nunca foi discutida qualquer colaboração ligada ao Foral.

O PÚBLICO não conseguiu contactar a LDN. O gabinete de Miguel Relvas não fez qualquer comentário sobre o assunto e os assessores de Passos Coelho não atenderam o telefone durante a tarde de ontem.
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por rpmt » 4/6/2012 22:07

A Palavra certa é Traição ou mais suave Judas é o que temos tido ao longos de anos e anos em Portugal o povo e traído a toda a hora.
Temos sido Traídos pelos políticos,pelos deputados,pelos Juízes,por todos os órgãos de soberania.
O Resultado esta a vista.
 
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por alexandre7ias » 4/6/2012 21:49

Última Hora - Maria José Oliveira despediu-se do "Público" Expresso, há 1h


A jornalista Maria José Oliveira, que acusou o ministro Miguel Relvas de a ter ameaçado com revelações sobre a sua vida privada e um boicote informativo ao Público, comunicou hoje a sua intenção de se despedir. Motivo: perda de confiança na direção do jornal (notícia em atualização)
.

Triste Portugal...
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por alexandre7ias » 29/5/2012 17:31

O Conselho de Redacção (CR) do jornal Público demitiu-se na segunda-feira e convocou eleições para 6 de Junho, noticiou a TVI 24.

Em comunicado, citado pela estação televisiva, o CR do diário refere que, «nas actuais circunstâncias, é mais útil e clarificador demitir-se e convocar eleições para dia 6 de Junho».

Recentemente, o Conselho de Redacção do Público denunciou alegadas ameaças do ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, sobre o jornal e uma jornalista do diário que acompanha o caso das Secretas.

As alegadas ameaças, confirmadas pela direcção do jornal, mas negadas por Miguel Relvas, incluiriam a divulgação na Internet de dados da vida privada da jornalista e um boicote noticioso do Governo ao diário, caso fosse publicada uma determinada notícia.

Na notícia, que acabou por não ser publicada, com a direcção do jornal a alegar que não havia matéria noticiável, a jornalista Maria José Oliveira pretendia evidenciar «as incongruências» das declarações do ministro no Parlamento sobre o caso das Secretas.

O episódio abriu uma «brecha» nas relações entre a direcção do diário e o Conselho de Redacção, que considerou que havia matéria relevante que justificava a sua publicação.

O caso Relvas/Público está a ser investigado pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), que vai ouvir hoje os editores online do Público Victor Oliveira Ferreira e Joana Gorjão Henriques e os assessores do ministro dos Assuntos Parlamentares António Valle e Pedro Correia.

Lusa/SOL


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por alexandre7ias » 27/5/2012 1:47

O antigo primeiro-ministro e patrão da SIC lembra que também a PIDE o espiou, mas considera que agora, vivendo em democracia, o caso é mais grave. É assim que Pinto Balsemão reage, em declarações ao “Jornal de Notícias” e ao “i”, à investigação de que terá sido alvo, desencadeada pelo ex-director do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED), Jorge Silva Carvalho. 

Pinto Balsemão lamenta que as coisas terem chegado a este ponto. Segundo a imprensa de hoje, o ex-chefe dos espiões terá mandado investigar, em benefício da Ongoing, tudo sobre Pinto Balsemão, nomeadamente os empréstimos que tinha. Silva Carvalho terá recebido depois um relatório de 31 páginas, incluindo listas de amigos, inimigos e aliados de Pinto Balsemão. 

O ex-director do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa, Jorge Silva Carvalho, quer que o processo das secretas siga imediatamente para julgamento, não pretendendo abrir instrução. 

O advogado de Silva Carvalho revelou que já fez um requerimento para que o processo siga de imediato para julgamento, onde se fará a produção de prova. O advogado disse desconhecer se os assistentes do processo ou algum dos outros dois arguidos irão requerer a abertura de instrução. 

Jorge Silva Carvalho está acusado de acesso indevido a dados pessoais, abuso de poder e violação de segredo de Estado. Outro dos arguidos do caso das secretas é o presidente da Ongoing, Nuno Vasconcellos, que o Ministério Público acusou de corrupção activa. 
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por Dom_Quixote » 26/5/2012 20:03

alexandre7ias Escreveu:(...) Câmara proibe espantalho com a imagem de Passos (...)


Poderia dar cabo da imagem dos espantalhos? :-k
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