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Caldeirão da Bolsa

Situação na Espanha - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Dom_Quixote » 17/7/2012 19:29

A redução da casa real até pode ser útil... para os elefantes? :wink:
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por Lion_Heart » 17/7/2012 19:21

O Rei e um f. publico? :mrgreen:
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"

Lion_Heart
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por Elias » 17/7/2012 19:11

Rei de Espanha baixa o seu próprio salário
17.07.2012 - 17:05 publico.pt

Esta terça-feira voltou a ser de protesto para centenas de funcionários públicos em Madrid. Estão contra as políticas de austeridade e contra os cortes salariais anunciados na semana passada. O rei de Espanha quis mostrar-se solidário com os trabalhadores do Estado e anuciou que receberá menos 7,1% de salário em 2012 — a mesma percentagem que os funcionários públicos perdem ao não receberem subsídio de Natal.

Serão menos 20 mil euros brutos anuais. Para o príncipe Felipe, menos 10 mil, já que os cortes abrangerão toda a Casa Real espanhola. Até aqui, o rei recebia 292.752 euros brutos anuais, o príncipe 141.376. Foi também anunciado um corte de 100 mil euros anuais no orçamento da Casa Real, para além dos 170 mil a menos que já estavam previstos no Orçamento do Estado.

De acordo com fontes da Casa Real citadas pelo diário espanhol El País, nessa altura o plano de corte nas despesas previa a redução dos gastos com pessoal e protocolo e previa-se a redução dos salários de 11 altos cargos.

Ainda assim, o orçamento da Casa Real para 2012 era de 8,26 milhões de euros — apenas menos 2% do que no ano anterior. Tinha já sido reduzido em 5,2% face a 2010, mas durante a última década aumentou 18%.

À semelhança do que acontecerá com o rei de Espanha e o príncipe herdeiro, também o chefe da Casa Real, Rafael Spottorno, receberá menos. E os gastos de representação de toda a família real, decidiu Juan Carlos, serão reduzidos na mesma medida. Significa isto que também a rainha, a princesa Letizia e as infantas Elena e Cristina terão menos dinheiro.
 
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por alexandre7ias » 17/7/2012 12:41

Marco Martins Escreveu:A ser verdade, será muito grave se este formato de ajuda não for estendido aos outros países resgatados.

O fato de Espanha dar como contrapartida aumentar o IVA, é uma piada comparando com Portugal que já tem o iva a 23%.

Para além de que a Europa com esta proposta para Espanha sem antes tentar dar melhores condições aos países resgatados e que estão a fazer um esforço acentuado, dá a clara ideia de que dentro da Europa existem filhos e enteados, pelo que num clima como o actual fragilizará ainda mais a "união" europeia...

Se este acordo com Espanha não for automaticamente estendido aos demais países, farei (tal como muitos mais) parte daqueles que gritarão "europa assim não"!!!
.

Dezenas de manifestações de vários sectores, maioritariamente funcionários públicos e desempregados, estão convocadas a partir de hoje e até ao próximo fim-de-semana em Madrid e noutras cidades espanholas, em protesto contra o programa de austeridade do Governo.

O calendário de protestos, que arranca hoje com uma manifestação de polícias, inclui 80 protestos das duas maiores centrais sindicais (CCOO e UGT) na próxima quinta-feira e um mega-protesto convocado para sábado, sob o mote '21J-Todos a Madrid'.

Um porta-voz do maior sindicato policial - o Sindicato Unificado da Polícia (SUP) - explicou que hoje se inicia em Madrid um calendário de protestos contra o programa de austeridade de 65 mil milhões de euros, que o Governo começou a aprovar na passada sexta-feira.

Este programa inclui o corte do subsídio de Natal dos funcionários públicos e a redução do número de folgas, o que deixou, segundo o porta-voz do SUP, José María Benito, os agentes policiais «ainda mais desmotivados».

Por isso, os agentes policiais têm convocado, para hoje, uma concentração em Madrid que coincidirá com a apresentação de novos agentes, num ato presidido pelo ministro do Interior, Jorge Fernández Díaz, e pelo director geral da Polícia, Ignacio Cosidó.

Benito explicou que os agentes se juntarão a todas as mobilizações de funcionários públicos convocados em protesto contra o programa de austeridade, que inclui decisões «que afectam a qualidade do trabalho dos polícias».

Também a Confederação Espanhola de Polícia (CEP) se juntou às convocatórias de protestos marcadas para esta semana, tendo o porta-voz da entidade, Lorenzo Nebreda, destacado a «desilusão» de muitos agentes perante os novos cortes.

Na quinta-feira estão já marcadas mais de 80 manifestações e concentrações ao final da tarde e noite, em dezenas de cidades espanholas, convocadas pelas duas maiores centrais sindicais (UGT e CCOO).

A jornada de mobilização – sob o lema «querem arruinar o país. Temos que o impedir, somos mais» – foi convocada pela UGT e CCOO e pela Plataforma Social em defesa do Estado de Bem-estar e dos Serviços Públicos.

Em comunicado conjunto, as duas centrais referem que os cortes do Governo «afectam desempregados, funcionários públicos e todos os sectores da sociedade espanhola», produzindo «um enfraquecimento dos direitos constitucionais e uma ruptura de equilíbrios e valores constitucionais básicos».

Para sábado está marcada uma «marcha cidadã a Madrid», convocada pelas redes sociais e apoiada por dezenas de entidades, grupos sociais e movimentos, entres os quais o Movimento 15M e a Democracia Real Já.

«Agora mais que nunca, quando um Governo traidor nos vendeu por um resgate para a banca que se converterá em dívida pública, temos que lutar por recuperar a soberania do povo», refere uma nota distribuída pelo grupo 'Democracia Real Já'.

O protesto começará em vários pontos de Madrid e pretende convergir na Puerta del Sol, com uma assembleia onde se debaterá a situação actual e medidas que se podem adoptar, do ponto de vista dos cidadãos em contestação.

Desde que na quarta-feira o presidente do Governo, Mariano Rajoy, anunciou o novo plano de ajuste, que se organizaram, espontaneamente, dezenas de manifestações em vários pontos de Espanha, com destaque para a capital Madrid.

No dia 3 de Agosto está marcada uma greve no sector do transporte ferroviário e outros sectores públicos têm agendadas mobilizações, protestos e concentrações, estando ainda a ser estudada pela CCOO e UGT uma eventual greve geral.

Lusa/SOL
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por C0rr3i4 » 17/7/2012 10:36

Espanha baixa custos em leilão de dívida a curto prazo
17 Julho 2012 | 10:10
Edgar Caetano - edgarcaetano@negocios.pt

Baixaram de forma acentuada os custos de financiamento de Espanha num leilão duplo de dívida a 12 e a 18 meses, na comparação com operações semelhantes realizadas há exactamente um mês.
O Tesouro do país vizinho financiou-se em 3.562 milhões de euros através da emissão de dívida de curto prazo, um pouco mais do que o máximo do intervalo previsto (2.500 a 3.500 milhões).

Os custos ficaram significativamente abaixo dos registados há um mês. Os títulos a 12 meses (2.600 milhões de euros) foram “vendidos” a um preço que proporcionará uma rendibilidade de 3,918% na maturidade. Em Junho, o custo superou os 5%.

Já no prazo mais longo, a 18 meses, a taxa média caiu para 4,242% face aos 5,107% obtidos em Junho.

Apesar da colocação bem sucedida e da procura confortável, Richard McGuire, analista do Rabobank diz que “o facto de a taxa a 12 meses ter ficado 40 pontos-base acima das taxas do mercado secundário momentos antes denota alguma necessidade por parte de Espanha de ‘abrir os cordões à bolsa’ para assegurar um leilão sem sobressaltos”.

No geral, o resultado do leilão foi “razoável mas não afasta os receios de que a emissão de dívida a dois, cinco e sete anos (agendada para quinta-feira) demonstre que se mantêm os receios em torno da sustentabilidade da dívida espanhola”, afirma o analista, em nota enviada ao Negócios.
C0rr3i4

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por Dom_Quixote » 16/7/2012 21:52

alexandre7ias Escreveu:Afinal não é só o Tuga que pensa que é roubado....


O Tuga não pensa que é... é mesmo! :wink:
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por alexandre7ias » 16/7/2012 21:30

Manifestantes voltam às ruas de Madrid
Centenas de funcionários públicos protestaram hoje contra os cortes orçamentais nas ruas de Madrid.
CAROLINA REIS (WWW.EXPRESSO.PT)

Centenas de pessoas participaram esta manhã em diferentes protestos na capital espanhola contra os cortes anunciados pelo Governo, noticiou o jornal 'El País'.

A maioria dos manifestantes pertence à Função Pública, que este ano vai perder o subsídio de Natal. O protesto provocou cortes de tráfego na Gran Via, na Castellana, no Paseo del Prado, Serrano, e alguns incidentes frente à sede do PP.

Os momentos de maior tensão foram vividos na Praça Neptuno, onde se iniciou uma marcha fúnebre em memória dos serviços públicos, cujos participantes tentaram atravessar o cordão policial na praça e ruas circundantes.

Cerca de 600 pessoas deslocaram-se até ao Congresso, rodeadas de fortes medidas policiais.

'Os seus filhos também não vão ter Natal' e 'Aqueles que nos roubaram estão lá [no Parlamento] trancados' foram algumas das palavras de ordem contra a polícia.

Na sequência de protestos semelhantes na madrugada de sábado, a polícia deteve nove pessoas, tendo uma ficado ferida.
.


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por Marco Martins » 16/7/2012 17:59

A ser verdade, será muito grave se este formato de ajuda não for estendido aos outros países resgatados.

O fato de Espanha dar como contrapartida aumentar o IVA, é uma piada comparando com Portugal que já tem o iva a 23%.

Para além de que a Europa com esta proposta para Espanha sem antes tentar dar melhores condições aos países resgatados e que estão a fazer um esforço acentuado, dá a clara ideia de que dentro da Europa existem filhos e enteados, pelo que num clima como o actual fragilizará ainda mais a "união" europeia...

Se este acordo com Espanha não for automaticamente estendido aos demais países, farei (tal como muitos mais) parte daqueles que gritarão "europa assim não"!!!
 
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por gorgo » 16/7/2012 11:00

Elias Escreveu:Confirma-se: a Espanha vai ter condições mais favoráveis a nível de taxa de juro

Espanha deverá pagar juro de 2,5% pelo empréstimo à banca espanhola
16 Julho 2012 | 10:00
Nuno Carregueiro - nc@negocios.pt

Prazo de amortização empréstimo será de 30 anos, com um período de carência de 10 anos, de acordo com o jornal espanhol ABC.

Não estão ainda fechadas as condições do empréstimo de até 100 mil milhões de euros que a Europa vai dar à banca espanhola, mas os principais detalhes estarão já acertados.

A confirmar-se a notícia hoje avançada pelo jornal espanhol ABC, o empréstimo terá um juro de 2,5%, um prazo de amortização de 30 anos e um período de carência de 10 anos. Condições bem mais favoráveis do que as suportadas pelos países já resgatados pelos mesmos fundos europeus que também vão socorrer a banca espanhola.

O jornal espanhol afirma que só na reunião dos ministros das Finanças de 20 de Julho serão acertadas as condições finais do empréstimo. Havendo já um entendimento sobre as condições principais, o ABC relata que falta ainda o “ok” da ministra das Finanças da Finlândia, Jutta Urpilainen.

Estas condições (“óptimas” como reconhece o ABC) terão sido garantidas depois de Espanha ter avançado com um duro pacote de austeridade na semana passada, avaliado em 65 mil milhões de euros no espaço de dois anos, que inclui corte de salários aos funcionários públicos e aumentos do IVA.

O ministro da Economia espanhol, Luis de Guindos, tinha já afirmado, após o último Eurogrupo, que a taxa de juro iria ser “muito reduzida” e possivelmente inferior ao intervalo entre 3 e 4%.


Esta noticia parece-me incompleta e algo díficil:

Empréstimo a 30 anos não bate certo. Para a banca? Quem se consegue financiar a 2,5% a 30 anos?. O MEE, parece-me que não consegue. As taxas a 30 anos andam pelos 3,5%, para o MEE.

O que tem sentido é um prazo médio de 10 anos com empréstimos até 20 anos. O período de carência não tem sentido (estamos a falar de juros).

Esperemos por informação oficial mais concreta. Não é a Europa que define as taxas, mas sim os mercados.
 
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por Elias » 16/7/2012 10:28

Confirma-se: a Espanha vai ter condições mais favoráveis a nível de taxa de juro

Espanha deverá pagar juro de 2,5% pelo empréstimo à banca espanhola
16 Julho 2012 | 10:00
Nuno Carregueiro - nc@negocios.pt

Prazo de amortização empréstimo será de 30 anos, com um período de carência de 10 anos, de acordo com o jornal espanhol ABC.

Não estão ainda fechadas as condições do empréstimo de até 100 mil milhões de euros que a Europa vai dar à banca espanhola, mas os principais detalhes estarão já acertados.

A confirmar-se a notícia hoje avançada pelo jornal espanhol ABC, o empréstimo terá um juro de 2,5%, um prazo de amortização de 30 anos e um período de carência de 10 anos. Condições bem mais favoráveis do que as suportadas pelos países já resgatados pelos mesmos fundos europeus que também vão socorrer a banca espanhola.

O jornal espanhol afirma que só na reunião dos ministros das Finanças de 20 de Julho serão acertadas as condições finais do empréstimo. Havendo já um entendimento sobre as condições principais, o ABC relata que falta ainda o “ok” da ministra das Finanças da Finlândia, Jutta Urpilainen.

Estas condições (“óptimas” como reconhece o ABC) terão sido garantidas depois de Espanha ter avançado com um duro pacote de austeridade na semana passada, avaliado em 65 mil milhões de euros no espaço de dois anos, que inclui corte de salários aos funcionários públicos e aumentos do IVA.

O ministro da Economia espanhol, Luis de Guindos, tinha já afirmado, após o último Eurogrupo, que a taxa de juro iria ser “muito reduzida” e possivelmente inferior ao intervalo entre 3 e 4%.
 
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por alexandre7ias » 15/7/2012 21:20

Jornal
Ajuda à banca espanhola pode estender-se até 2028
Económico
15/07/12 18:00
O pacote de ajuda europeu aos bancos espanhóis pode prolongar-se até 2028, de acordo com o jornal alemão Der Spiegel.

O pacote de empréstimos à banca espanhola, no valor de até 100 mil milhões de euros, pode decorrer até 2028, revelou este fim-de-semana o jornal alemão Der Spiegel, citando uma proposta ainda não divulgada do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF), o fundo de resgate temporário ao euro. Quer isto dizer que os bancos espanhóis que sejam alvo do apoio europeu podem ter 16 anos para devolver os empréstimos.

De acordo com o Der Spiegel, o FEEF tenciona disponibilizar os 100 mil milhões de euros em quatro parcelas até Junho do próximo ano, além da criação, em Novembro, de um ‘bad bank' (instituição que iria reunir os activos tóxicos dos bancos espanhóis) dotado de capitais na ordem dos 25 mil milhões de euros.

No dia 10 deste mês, os ministros das Finanças da Zona Euro chegaram a um acordo sobre os termos do empréstimo a conceder à Espanha para recapitalizar a sua banca e decidiram mobilizar 30 mil milhões de euros até ao final deste mês como "contingência".

Madrid apresentou formalmente o pedido de apoio europeu à banca espanhola, até um máximo de 100 mil milhões de euros, no final de Junho.
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por alexandre7ias » 15/7/2012 20:18

Serviços secretos espanhóis ligados a rede de tráfico de informações
Publicado hoje às 18:50
Após uma investigação que durou um ano e que resultou na detenção de 150 pessoas, as autoridades espanholas descobriram ligações entre as secretas do país e esta rede.
As autoridades espanholas descobriram que os serviços secretos tinham ligações a uma rede de tráfico de informações no país, entretanto desmantelada e que acabou na detenção de mais de 150 pessoas.
Segundo o jornal El País, após uma investigação que durou um ano e que terminou em maio, um agente do Centro Nacional de Inteligência contactou a polícia para obter informações sobre as acusações que estavam a ser feitas aos detidos.
Nas mais de 16 mil páginas onde se descrevem os cortornos da operação Pitiusa, há também registo de contactos entre suspensos e agentes das secretas.
O El Pais garante que a polícia tem na posse gravações de conversas telefónicas por exemplo sobre a operação para desmantelar uma rede de contrabando de tabaco.
Nessa gravação, um dos suspeitos fala um tal "Primo", que as autoridades dizem ser o nome de código do contacto do suspeito nas secretas.
Entre os detidos relacionados com esta rede de tráfico de informações estão detetives privados, polícias, funcionários das finanças e da segurança social, bem como responsáveis de empresas de telemóveis e escritórios de advogados.
Esta rede, que atuava em vários pontos de Espanha, obtia de forma ilegal documentos pessoais, vendendo posteriormnente esta informação.


:oh: :-$ :-#
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por Dialmedia » 15/7/2012 15:09

alexandre7ias Escreveu:
Comércio de Madrid autorizado a abrir portas 24 horas a partir de hoje
Lei da Dinamização da Actividade Comercial quer impulsionar investimento e a criação de emprego fomentando a iniciativa empresarial privada

O comércio da capital espanhola poderá, a partir de hoje, estar aberto 24 horas sem restrições, estabelece a lei da Dinamização da Actividade Comercial na Comunidade de Madrid publicada há um mês no Boletim Oficial da região.

A norma, aprovada a 7 de junho com os votos favoráveis do PP e o 'chumbo' da oposição do PSOE, IU-LV e UPyD, anula as restrições relacionadas com os horários permitindo assim que todos os espaços comerciais, independentemente da sua superfície, possam abrir 24 sobre 24 horas nos 365 dias do ano.

O novo articulado contempla ainda a substituição da licença para iniciar atividade comercial por uma declaração de responsabilidade, um projeto técnico e a liquidação das taxas municipais correspondentes.

O objetivo da nova norma é impulsionar através de meios legais o investimento e a criação de emprego, potenciando a iniciativa empresarial privada como elemento gerador de maior competitividade, dinamismo económico e bem-estar social.Dinheiro Vivo | Lusa


Quando estive em Madrid o ano passado uma das coisas que mais reparei é que mesmo durante a semana as pessoas andavam imenso na rua até altas horas e os estabelecimentos fechavam muito tarde. Fim-de-semana então era para esquecer. Já este ano fui a Barcelona e a história repetiu-se.

Se forem a Lisboa vão ver que a partir das 20h/21h já começa muita loja a fechar e deixa de haver vivalma na cidade, salvam-se as zonas de diversão nocturna.

Na minha opinião também concordo que cá houvesse a liberdade na abertura e fecho de lojas pelos comerciantes, provavelmente apenas com limitações no que diz respeito ao barulho em zonas residenciais.
 
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por alexandre7ias » 15/7/2012 14:49

Comércio de Madrid autorizado a abrir portas 24 horas a partir de hoje
Lei da Dinamização da Actividade Comercial quer impulsionar investimento e a criação de emprego fomentando a iniciativa empresarial privada

O comércio da capital espanhola poderá, a partir de hoje, estar aberto 24 horas sem restrições, estabelece a lei da Dinamização da Actividade Comercial na Comunidade de Madrid publicada há um mês no Boletim Oficial da região.

A norma, aprovada a 7 de junho com os votos favoráveis do PP e o 'chumbo' da oposição do PSOE, IU-LV e UPyD, anula as restrições relacionadas com os horários permitindo assim que todos os espaços comerciais, independentemente da sua superfície, possam abrir 24 sobre 24 horas nos 365 dias do ano.

O novo articulado contempla ainda a substituição da licença para iniciar atividade comercial por uma declaração de responsabilidade, um projeto técnico e a liquidação das taxas municipais correspondentes.

O objetivo da nova norma é impulsionar através de meios legais o investimento e a criação de emprego, potenciando a iniciativa empresarial privada como elemento gerador de maior competitividade, dinamismo económico e bem-estar social.Dinheiro Vivo | Lusa
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por alexandre7ias » 14/7/2012 22:05

El Gobierno prevé recaudar 22.100 millones con la subida del IVA
El Ejecutivo cifra las medidas aprobadas este viernes en 56.440 millones. El año mas duro será 2013 con 22.865 millones. Algo más de la mitad de los ajustes son subidas de impuestos. El recorte en empleo será de 13.760 millones en tres años
MIGUEL JIMÉNEZ. 14/07/2012 12:43
El ministro de Hacienda, Cristóbal Montoro, rehusó este viernes explicar las cuentas del ajuste, pero el Gobierno las tiene hechas. Las medidas aprobadas este viernes por el Consejo de Ministros tendrán un impacto estimado de 56.440 millones en dos años y medio, según fuentes del Gobierno, a la espera de otras medidas (como las tasas a las eléctricas) que completen al ajuste de 65.000 millones anunciado por Rajoy el miércoles en el Congreso. De todas las medidas anunciadas el viernes, la subida del impuesto sobre el valor añadido (IVA) es en la que el Gobierno pone más esperanzas: espera recaudar 22.100 millones extra hasta 2014.

Aunque el Ejecutivo de Mariano Rajoy ocultó el viernes, a preguntas de los periodistas, el desglose por años y por partidas de gasto y de ingreso del mayor ajuste de la democracia, dispone de todos esos datos y se los ha facilitado a inversores internacionales. En lo que queda de año, el ajuste será de 13.530 millones de euros; el año próximo, de otros 22.865 millones, y en 2014 de 20.045 millones, según las cifras que manejan miembros del Gobierno. Esos cálculos incluyen los aumentos de ingresos y recortes de gastos tanto para la Administración central como para las autonómicas y las locales.

Del total de ajuste, unos 29.000 millones serán el efecto neto de las subidas de impuestos (34.000 millones de subida menos 5.000 millones de rebaja de cotizaciones), mientras que los otros 27.000 millones serán recortes de gasto, sobre todo en el área de empleo y funcionarios.

Subidas de impuestos
La mayor de todas las partidas es el IVA, donde el tipo reducido ha pasado del 8% al 10% y el tipo general del 18% al 21%. Además, una serie de productos y servicios que hasta ahora tributaban al tipo reducido del 8% pasan a hacerlo al 21%, como el cine, el teatro y otros espectáculos, las flores, los servicios termales, los servicios funerarios, las discotecas, la televisión digital o la peluquería. Ese incremento de dos y tres puntos más la reclasificación de partidas supone por sí solo, en términos absolutos la mayor subida de impuestos aprobada en democracia. Su impacto es de unos 10.000 millones de euros anuales. Como la medida entra en vigor en septiembre y la economía está renqueante, el Gobierno solo espera lograr 2.300 millones extra este año por la subida de impuestos. Las estimaciones del Ejecutivo son lograr 10.130 millones en 2013 y 9.670 millones en 2014 como consecuencia de esta subida de impuestos indirectos.

En segundo lugar, será el impuesto de sociedades el que más incremente la recaudación con la medidas aprobadas el viernes. El Gobierno ha aprobado un adelanto de las liquidaciones, ha puesto límites al uso de créditos fiscales para deducir pérdidas por parte de las empresas que facturen más de 20 millones, ha generalizado la limitación a la deducción de gastos financieros y ha fijado un nuevo gravamen del 10% para ciertas rentas de fuente extranjera. Con todo ello, espera recaudar 2.585 millones extra este año, y 2.450 millones tanto en 2012 como en 2013. En total, 7.490 millones.

Hacienda también tiene grandes esperanzas puestas en la supresión de la deducción por vivienda y el incremento de las retenciones a profesionales y autónomos en el impuesto sobre la renta de las personas físicas, que pasa del 15% al 21%. Aunque en teoría, un incremento de las retenciones se debería anular en el momento de la declaración, lo cierto es que en la práctica Hacienda espera que se traduzca en más recaudación. De hecho, cifra las medidas adoptadas este viernes por el Consejo de Ministros sobre el IRPF en un incremento de la recaudación de 150 millones para este año, de 1.930 millones para el próximo y de 2.040 millones para el siguiente, lo que da un total de unos 4.110 millones.

Con los impuestos especiales al tabaco y los medioambientales, las previsiones son más modestas. De hecho, prevé una caída de recaudación de 55 millones este año y un incremento de 390 millones en cada uno de los dos próximos años. En total, 725 millones hasta 2014.

De las partidas aprobadas el viernes, la única que se traduce en menores ingresos es la referida a cotizaciones de la Seguridad Social. Aunque este año no se prevén grandes modificaciones, la rebaja será de 1.150 millones en 2013 y de 3.890 millones en 2014, según las cuentas del Ejecutivo.

Con esos 5.000 millones de menores ingresos, las subidas de impuestos netas, por tanto, generarán unos 29.000 millones en tres años si se cumplen las previsiones del Gobierno.

Recortes en desempleo, funcionarios y dependencia
Del lado de los gastos, el principal recorte es en el epígrafe de empleo, en el que se incluyen los ahorros derivados de rebajar las prestaciones por desempleo a los nuevos parados a partir del séptimo mes de cobro y otras medidas como la supresión de bonificaciones. El Gobierno espera ahorrar 1.900 millones este año, 5.810 millones en 2013 y 6.050 millones en 2014.

En cuanto a los funcionarios y servicios públicos, el recorte se concentra sobre todo en este año, en que se suprime la paga extra de Navidad (a recuperarse en forma de plan de pensión a partir de 2015). Además, se suprimen la mayor parte de los días libres y se adoptan otras medidas de movilidad para reducir empleos públicos y lograr más ahorros. Las cuentas que maneja el Gobierno es que se ahorrará 5.430 millones en lo que queda de año, 1.920 millones en 2012 y 1.870 millones en 2014. En total, pues, el recorte de gasto es de 9.220 millones.

Dependencia también sufrirá severos recortes que el Gobierno cifra provisionalmente en 3.020 millones (160 este año, 1.390 en 2012 y 1.470 en 2014). Entre otras medidas, se reduce un 15% la prestación por cuidador familiar y se amplía el plazo para reconocer la prestación.

Junto a ello, el Gobierno cifra otros recortes de gasto previstos para este año en 1.000 millones, según sus cuentas internas, pese a que el viernes solo se concretó un recorte de 600 millones en el gasto de los ministerios.

El reparto por administraciones
Lo que el Gobierno no tiene aún afinado es el cálculo del reparto de los ajustes por administraciones. En concreto, fuentes del Gobierno señalan que está pendiente de estimar el reparto de los nuevos ingresos por IVA, IRPF, impuesto de sociedades e impuestos especiales, mientras que sí están definidas el resto de las partidas.

En el ahorro en servicios públicos (que incluye el recorte a funcionarios, pero también algunas medidas en educación y otras partidas), el grueso del ahorro es para las comunidades autónomas, con 5.811 millones en tres años. Al Gobierno central le corresponden 1.795 millones, y a la administración local, algo más de 1.600 millones.

Por su parte, de los 3.000 millones de recorte en ayuda por dependencia, casi 1.200 corresponden a las comunidades.

Los ajustes en desempleo, Seguridad Social y gastos ministeriales corren todos ellos por cuenta del Gobierno central y no afectan a comunidades ni ayuntamientos.
.


Onde é que eu já vi isto!!!!
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por altrio » 14/7/2012 8:28

charles Escreveu:Afinal de contas vão receber um empréstimo idêntico a Portugal, as medidas de austeridade impostas e aceites, que foram já anunciadas, são iguais às de Portugal, onde é que está a diferença :?: !


Só para clarificar, as medidas em Espanha não são iguais às nossas. Por exemplo, em Portugal optou-se por retirar dinheiro aos portugueses para pagar dívida externa.

Pelo contrário, em Espanha, segundo percebi, os subsídios de Natal que não vão ser pagos este ano, vão ser pagos mais tarde. No fundo, em vez de retirar dinheiro aos espanhóis, estão a converter dívida externa em dívida interna.

Em Portugal, este caminho sempre foi evitado, por razões que não compreendo. Um exemplo está nas baixas (comparativamente) taxas de juro oferecidas pelo certificados de aforro e pelos certificados do tesouro, que desicentiva esta transformação de dívida externa em interna.
It’s a recession when your neighbor loses his job; it’s a depression when you lose your own. — Harry S. Truman

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por alexandre7ias » 14/7/2012 3:49

Sete detidos e vários feridos em novos confrontos em Madrid


Os protestos contra as novas medidas de austeridade aprovadas pelo governo espanhol saldou-se em, pelo menos, sete detidos e vários feridos, depois dos confrontos entre a polícia e centenas de manifestantes em Madrid.


foto PAUL HANNA/REUTERS

Cordão policial para travar manifestantes em Madrid

Após a meia-noite os ânimos acalmaram, mas a noite de sexta-feira voltou a ser marcada por confrontos entre a polícia e manifestantes, contra as novas medidas de austeridade aprovadas pelo governo espanhol, em três zonas de Madrid: em frente às sedes do PP e do PSOE e junto ao Congresso de Deputados.

Entre as situações mais tensas, destaque para confrontos entre manifestantes e polícias na Praça Neptuno, com vários detidos e um contentor incendiado.

Também houve tensão em torno do Congresso de Deputados, onde foi montado um cordão policial para evitar que os manifestantes conseguissem chegar ao edifício. O lançamento de objetos contra a polícia originou a cargas contra os manifestantes, tendo os agentes disparado salvas de balas de borracha para dispersar o protesto.

Pela Gran Via e até ao Sol decorreu a manifestação mais numerosa, sem que tenha havido registo de incidentes.

Os protestos repetiram-se por outros pontos da geografia espanhola, tanto com manifestações em empresas ou instituições públicas, convocadas pelos sindicatos, como em várias ruas e praças, convocadas pelas redes sociais.

Em Madrid, ao final da tarde, houve também confrontos próximo da sede do PSOE, com a polícia a carregar sobre manifestantes que lhes lançaram vários objetos, tendo duas pessoas ficado feridas e uma mulher, de entre 50 e 60 anos, sido detida.

Os manifestantes já tinham passado, anteriormente, pela sede do PP, onde também foram acolhidos por um forte cordão policial, tendo um sido detido quando tentou passar a barreira das autoridades.

Vários outros protestos, incluindo dentro e em frente ao Palácio da Moncloa, sede do Governo, marcaram a jornada de protestos, que coincidiu com a reunião do Conselho de Ministros que aprovou grande parte de um plano de austeridade orçado em 65 mil milhões de euros para os próximos dois anos e meio.
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por Elias » 14/7/2012 0:08

Bundesbank: Espanha devia pedir apoio para o país e não apenas para a banca
13 Julho 2012 | 23:00
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt

O governador do Banco Central Europeu (BCE), Jens Weidmann, considera que Madrid devia pedir apoio financeiro para todo o país e não apenas para o seu sector bancário. O responsável acredita que os mercados iam receber esta notícia de forma positiva.

O governo espanhol deve pedir apoio financeiro para o país e não apenas para a banca, defende Jens Weidmann, governador do Bundesbank, de acordo com a Dow Jones que cita um resumo de uma entrevista à revista alemã “Boersen-Zeitung”.

“Os balanços dos bancos são sempre um reflexo de uma economia como um todo”, acrescenta o responsável.

“Também teria um efeito positivo no mercado de obrigações, se os investidores vissem que as condições do programa de ajuda for além do sector bancário”, adiantou.

Espanha pediu a apoio financeiro para a sua banca. Um apoio que pode atingir os 100 mil milhões de euros. Ainda este mês, Madrid vai receber 30 mil milhões de euros, depois dos ministros europeus terem acordado a libertação desta tranche.
 
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por alexandre7ias » 13/7/2012 16:04

Espanha
Funcionários públicos saem à rua pelo terceiro dia consecutivo
Económico com Lusa 
13/07/12 11:46
Os funcionários públicos espanhóis estão hoje novamente em protestos em vários pontos de Espanha.
Os funcionários públicos espanhóis estão hoje novamente em protestos em vários pontos de Espanha, com destaque para uma ampla manifestação na Puerta del Sol, em Madrid, contestando o novo plano de ajuste anunciado pelo Governo.
Os funcionários realizaram já vários protestos desde quarta-feira, quando o presidente do Governo, Mariano Rajoy, anunciou o plano de ajuste de 65 mil milhões de euros (que inclui o aumento do IVA, reduções no subsídio de desemprego e o corte do subsidio de natal).
As manifestações foram organizadas de forma espontânea e convocadas pelas redes sociais e realizaram-se em frente ao Congresso de Deputados, à sede do PP em Madrid e em vários pontos da geografia espanhola.
Hoje os sindicatos convocaram protestos em todos os centros de trabalho das administrações públicas, coincidindo com a reunião do Conselho de Ministros que aprovará, formalmente, grande parte do plano de ajuste.
Uma das maiores concentrações decorre, desde o final da manhã, na Puerta del Sol, em frente à sede do Governo regional d Madrid, numa contestação ao corte do subsídio de natal e à redução do número de folgas.
Em Valência cerca de 200 funcionários da Justiça concentraram-se em protesto em frente à Cidade da Justiça com protestos a decorrer nas principais cidades do país.
As concentrações são as primeiras do que se antecipa será um verão 'quente' de mobilizações sociais em Espanha, com os sindicatos a anunciarem uma grande manifestação para 19 de julho e estando já a ser estudada uma eventual greve geral, para outubro.
 
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por atomez » 13/7/2012 15:47

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As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
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por A330-300 » 12/7/2012 5:34

Be Cool Escreveu:
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Be Cool Escreveu:
Elias Escreveu:
Be Cool Escreveu:Devem ter pensado: "é melhor CFN já, antes que a teta seque". :)


8-)


CFN porquê?!! Disse algum palavrão??


Acho que foste censurado :lol:


Pois...até aí também eu cheguei :) Mas por dizer ma-mar???! :roll:


Também acho que só era passível de censura se a fonte do leite fossem outra.

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por alexandre7ias » 12/7/2012 3:56

Krugman advierte de que los ajustes de Rajoy “no tienen sentido”
El economista cree que la austeridad aumentará el desempleo y no mellará ni el problema fiscal ni la falta de competitividad
EL PAÍS. 12/07/2012 01:17
"No es divertido ser presidente de un país con deudas que no tiene su propia moneda. A diferencia de EE UU o el Reino Unido, España no tiene opciones fáciles. Dicho esto, la nuevas medidas de austeridad que acaba de anunciar no tienen ningú sentido". Así de tajante se muestra el Nobel de Economía Paul Krugman, en una entrada de su blog en The New York Times, que lleva por título "el dolor sin sentido de España".

Kugman considera que el recorte anunciado este miércoles por Rajoy con el fin de ahorrar 65.000 millones de euros "va a profundizar a España en su recesión". Deagrana los problemas del país en tres: los bancos, su deuda soberana y la falta de competitividad de España. Recuerda que la depresión a la que se enfrenta todavía durará un tiempo y su conclusión es que con las medidas de austeridad no contribuirán a solucionar el problema. Con el déficit, también se reducirán sus ingresos, vaticina. Y pone en duda que logre cambiar la perspectiva fiscal a largo plazo o devolver la confianza a los inversores.

"Rajoy impone una austeridad severa, que aumentará el desempleo y que no mellará significativa en el problema fiscal o el problema de competitividad". Las medidas, por tanto, no tienen sentido, según concluye Krugman.
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por Be Cool » 12/7/2012 2:54

Elias Escreveu:
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Be Cool Escreveu:Devem ter pensado: "é melhor CFN já, antes que a teta seque". :)


8-)


CFN porquê?!! Disse algum palavrão??


Acho que foste censurado :lol:


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por Elias » 12/7/2012 2:50

Be Cool Escreveu:
Elias Escreveu:
Be Cool Escreveu:Devem ter pensado: "é melhor CFN já, antes que a teta seque". :)


8-)


CFN porquê?!! Disse algum palavrão??


Acho que foste censurado :lol:
 
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por Be Cool » 12/7/2012 2:25

Elias Escreveu:
Be Cool Escreveu:Devem ter pensado: "é melhor CFN já, antes que a teta seque". :)


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