IRS desce de novo em setembro. Veja as simulações

[Elias]

Ainda há hipótese do Alexandre ter adulterado a notícia!

ou de alguém ter editado o post

[artista_]

Tens a certeza? O Relvas disse que era um erro fazer o que ele fez?!

Eu não tenho certezas de nada.

Mas a notícia que o alexandre7ias postou diz isto:

«Quando fala connosco na JSD é das primeiras pessoas a falar muito abertamente do seu percurso de vida profissional e a chatear a cabeça às pessoas com alguma veemência para não fazerem o 'erro que cometi'», explicou Duarte Marques.

Ou seja, a notícia cita (e daí as aspas) declarações do líder da JSD em que ele cita declarações do M. Relvas (daí as plicas).

Isto é o que está escrito na notícia.

Mas claro que há 3 cenários possíveis:
- aquilo que lá está escrito é verdadeiro e o Relvas disse isso
- o Relvas não disse nada disso e o D. Marques é que distorceu os factos
- o D. Marques não disse nada disso e o jornalista fez uma grande confusão

Qual destes três cenários é verdadeiro? Não sei. Eu parti do pressuposto (ousado, eu sei) de que o que lá está escrito é rigoroso e verdadeiro e que nem o jornalista nem o líder da JSD fizeram confusões.

Ainda há hipótese do Alexandre ter adulterado a notícia!

[Elias]

Tens a certeza? O Relvas disse que era um erro fazer o que ele fez?!

Eu não tenho certezas de nada.

Mas a notícia que o alexandre7ias postou diz isto:

«Quando fala connosco na JSD é das primeiras pessoas a falar muito abertamente do seu percurso de vida profissional e a chatear a cabeça às pessoas com alguma veemência para não fazerem o 'erro que cometi'», explicou Duarte Marques.

Ou seja, a notícia cita (e daí as aspas) declarações do líder da JSD em que ele cita declarações do M. Relvas (daí as plicas).

Isto é o que está escrito na notícia.

Mas claro que há 3 cenários possíveis:
- aquilo que lá está escrito é verdadeiro e o Relvas disse isso
- o Relvas não disse nada disso e o D. Marques é que distorceu os factos
- o D. Marques não disse nada disso e o jornalista fez uma grande confusão

Qual destes três cenários é verdadeiro? Não sei. Eu parti do pressuposto (ousado, eu sei) de que o que lá está escrito é rigoroso e verdadeiro e que nem o jornalista nem o líder da JSD fizeram confusões.

[PMACS]

E o 12ºano tem?

[artista_]

Erro? Qual erro? Seria bom que ele clarificasse a que 'erro' se refere...

O termo "erro" é do autor do artigo!

Negativo. É referido numa citação atribuída ao Duarte Marques, que cita o Relvas.

Tens a certeza? O Relvas disse que era um erro fazer o que ele fez?!

[Elias]

Erro? Qual erro? Seria bom que ele clarificasse a que 'erro' se refere...

O termo "erro" é do autor do artigo!

Negativo. É referido numa citação atribuída ao Duarte Marques, que cita o Relvas.

[Massao1]

Erro? Qual erro? Seria bom que ele clarificasse a que 'erro' se refere...

O termo "erro" é do autor do artigo!

Não batem tanto no ceguinho. Assim, ainda lhe dão um mestrado.

[artista_]

Erro? Qual erro? Seria bom que ele clarificasse a que 'erro' se refere...

O termo "erro" é do autor do artigo!

[altrio]

Neste Instituto Miguel Fernando Cassola de Miranda Relvas, também é Prof. do Ensino Superior.

Eu já cá tinha posto essa. A ligação entre estas pseudo-universidades e a política é escandalosa. E muitos mais exemplos se poderiam dar...

Em França por exemplo (e em muitos outros países), para se dar aulas numa universidade tem que se passar por uma certificação única e, as universidades apenas podem contratar entre os aprovados.

[Pousada]

Actividades do Docente no Estabelecimento:
Instituto Superior de Comunicação Empresarial.

Neste Instituto Miguel Fernando Cassola de Miranda Relvas, também é Prof. do Ensino Superior.

Só nos faltava mais esta até fico sem palavras.

http://www.rebides.oces.mctes.pt/rebide ... &CodP=4295

Bons negócios
Pousada

[alexandre7ias]

Mais de metade dos portugueses defendem que Miguel Relvas deve demitir-se. É a principal conclusão de uma sondagem da SIC e do Expresso. Questionados se a imagem do Ministro dos Assuntos Parlamentares sai prejudicada pela polémica da licenciatura quase 67 por cento dos portugueses dizem que sim, 21,4 consideram que não enquanto 12 por cento não sabe ou não responde.

Sobre a eventual demissão de Miguel Relvas, 32 dos inquiridos dizem que deve continuar no Governo. A maioria defende a saída do ministro. Dezassete por cento não sabem ou não respondem.


- FICHA TÉCNICA -

Estudo de Opinião efectuado pela Eurosondagem, S.A. para o Expresso e SIC, de 5 a 10 de Julho de 2012.
O Universo é a população com 18 anos ou mais, residente em Portugal Continental e habitando em lares com telefone da rede fixa.
A amostra foi estratificada por Região (Norte – 20,3%; A.M. do Porto – 14,3%; Centro – 29,2%; A.M. de Lisboa – 26,5%; Sul – 9,7%), e aleatória no que concerne ao Sexo e Faixa Etária, de onde resultou Feminino (51,7%), Masculino (48,3%) e 18/30 anos (15,8%), 31/59 anos (52,0%) e 60 anos ou mais (32,2%), num total de 1.036 entrevistas telefónicas validadas, que correspondem a uma taxa de resposta de 82,0%.
O objecto da sondagem foi a intenção de voto para eleições legislativas, a actuação de órgãos de soberania e líderes partidários, e questões de âmbito político e social da actualidade.
O resultado projectado da intenção de voto, é calculado mediante um exercício meramente matemático, presumindo que os 22,7% respondentes “Ns/Nr” se abstêm.
O erro máximo da Amostra é de 3,04%, para um grau de probabilidade de 95,0%.


O Responsável Técnico da Eurosondagem

Rui Oliveira Costa

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http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2012/07 ... demitir-se

[alexandre7ias]

Próximo ano lectivo terá menos vagas no Ensino Superior

15-07-2012 | 00:01
O Ministério da Educação reduziu os lugares nas universidades e politécnicos depois de fazer as contas aos que não foram ocupados no ano passado e à diminuição do número de candidatos.
As universidades e politécnicos vão abrir este ano 52.298 vagas, menos 1200 do que no ano passado.
De acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Educação, esta redução é inferior ao número de lugares que sobraram no ano passado – 7.800 - e tem igualmente em conta a diminuição do número de candidatos verificada em 2001: menos 4.400.
A esta via de ingresso no ensino superior juntam-se 592 vagas, através de concursos locais, para os cursos de música, dança, teatro e cinema e 1340 vagas para os estudantes que concluíram um curso de especialização tecnológica.
Os candidatos maiores de 23 anos que optarem pelo concurso especial terão ao seu dispor 4170 lugares.
No que se refere às áreas de formação, as ciências e tecnologias representam 32% das vagas, 17% para as engenharias, 15% para as ciências empresariais e perto de 13% para a saúde.
O curso de Direito da Universidade de Lisboa é o que oferece mais lugares: 630 incluindo o curso em regime pós laboral. Tradução e interpretação de português/chinês, no Politécnico de Leiria, é o curso com menos vagas: apenas 15.

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Acho que algumas das vagas já estão reservadas para militantes do PSD com perspectivas futuras...

[tonirai]

Essa intervenção da JSD é no mínimo hilariante, mas destaco este trecho

...De facto, se certas leis não existissem não haveria escândalos por abusos a essas leis...

(...)

Leste mal... esse trecho que citas não é da autoria da JSD, mas sim do autor do artigo.

No artigo, a única citação da JSD, identificada por aspas, é:
"O problema não será da lei?..."

Mais acima está um artigo/entrevista ao líder da JSD, que classifica este caso como "insólito".

[Godfather]

Essa intervenção da JSD é no mínimo hilariante, mas destaco este trecho

...De facto, se certas leis não existissem não haveria escândalos por abusos a essas leis...

Se abusou da Lei cometeu uma ilegalidade!!!

Roubam e mentem ao Povo descaradamente. Infelizmente a situação está a chegar a um ponto em que já não se resolve com votos e diplomacia, depois se alguem abusar da seguinte lei contra quem está a pôr o País neste estado, culpem os legisladores de a terem criado:

Legítima Defesa

Constitui legítima defesa o facto praticado, como meio necessário, para repelir a agressão actual e ilícita de quaisquer interesses juridicamente protegidos do agente ou de terceiros (artigo 32 do Código Penal).

(in www.dgsi.pt)

[alexandre7ias]

As equivalências
Publicado hoje às 01:00
Ferreira Fernandes
A JSD desafiou ontem o antigo ministro Mariano Gago a pronunciar-se sobre a lei das equivalências que ele criou. Isto é, há um escândalo e a JSD vai ao âmago: "O problema não será da lei?..." De facto, se certas leis não existissem não haveria escândalos por abusos a essas leis. Se não houvesse normas sobre empréstimos bancários, não haveria empréstimos bancários e não haveria escândalo BPN e os milhões para amigos. Será que é de desafiar Thomas Hobbes a pronunciar-se, já que algumas das normas dos empréstimos bancários foram beber ao que ele escreveu sobre o contrato social? Hobbes morreu em 1679, talvez não possa responder, mas Gago pode. E como acho que ele tem razão e a sua lei, também, permito-me dar--lhe um argumento: Marco Chagas. Chagas é o melhor comentador da televisão portuguesa - e nisso incluo todas as modalidades (do futebol à política, passando pelo ciclismo, que é sobre o que ele fala). Ora a televisão é uma cátedra, que deveria estar reservada só a quem tivesse feito cadeiras sobre teorias da comunicação. Porém, Chagas passou diretamente do selim para o microfone, sem ler Saussure, porque lhe reconheceram equivalências por ter ganho quatro Voltas a Portugal. Ainda bem, porque ontem, dez minutos antes de elas acontecerem, Chagas explicou-me na RTP, sobre o Tour, as estranhas manobras do pelotão para os ciclistas se resguardarem do vento. Estão a ver? A lei das equivalências espalha o saber.

[Elias]

Erro? Qual erro? Seria bom que ele clarificasse a que 'erro' se refere...

[alexandre7ias]

Relvas aconselhou membros da JSD a estudarem antes de entraram na política
Miguel Relvas aconselhou várias vezes os membros da JSD a não cometerem o «erro» feito por si em relação à sua licenciatura, afirmou o líder da JSD. Duarte Marques considerou ainda que não se justifica a demissão de Miguel Relvas.
O líder da JSD revelou, este sábado, que o atual ministro dos Assuntos Parlamentares tem sido persistente ao recomendar aos militantes da juventude social-democrata para não seguirem o exemplo de Miguel Relvas relacionado com a sua licenciatura.

«Quando fala connosco na JSD é das primeiras pessoas a falar muito abertamente do seu percurso de vida profissional e a chatear a cabeça às pessoas com alguma veemência para não fazerem o 'erro que cometi'», explicou Duarte Marques.

Em declarações à TSF, Duarte Marques revelou que Miguel Relvas tem aconselhado os membros da JSD a «dedicarem-se aos estudos, estudarem primeiro e metam-se na política depois».

O líder da juventude social-democrata lembrou ainda que as «novas gerações de gente que tem participado ativamente na política já fazem parte de uma geração que na sua esmagadora maioria são licenciados, mestrados e doutorados».

Sobre o caso que envolve Miguel Relvas, Duarte Marques lembrou que se o ministro dos Assuntos Parlamentares «tivesse cometido uma ilegalidade, uma fraude, uma ocultação da realidade seria o primeiro a pedir a demissão do ministro».

«Pode ser pouco habitual, mas foi aquilo que aconteceu. Penso que não motivo para se pedir a demissão de um ministro que tantos dossiers para levar a cabo», concluiu.

[alexandre7ias]

Líder da JSD considera «insólito» caso da licenciatura de Relvas

Duarte Marques
Foto: Global Imagens
Ouvido pela TSF, Duarte Marques considerou que o caso da licenciatura de Miguel Relvas «insólita» e questionou-se sobre os objetivos da lei aprovada pelo ministro Mariano Gago.
O líder da JSD desafiou o ex-ministro do Ensino Superior a explicar a lei das equivalências que permitiu que acontecessem casos como o da licenciatura de Miguel Relvas, caso que qualificou como «insólito».

Em declarações à TSF, Duarte Marques lembrou que é «preciso pedir explicações a quem aprovou» esta lei «na altura o ministro Mariano Gago, o ministro mais tempo em funções do nosso país».

Este dirigente da JSD questionou-se sobre quais eram os «objetivos» desta lei e porque não foram previstos casos como o que sucedeu com o atual titular da pasta dos Assuntos Parlamentares.

Duarte Marques adiantou ainda que o «ministro Miguel Relvas nunca escondeu as condições e a forma como obteve a sua licenciatura e aproveitou uma oportunidade que lhe foi dada por uma universidade credibilizada pelo nosso país».

«Nunca usou esse curso para chegar a lado nenhum e nunca fez gala de dizer que era doutor ao contrário de muita gente neste país», acrescentou.

O líder da JSD lembrou ainda que o que se «deve avaliar é se beneficiou disto para alguma coisa, se teve benefícios que outros não tiveram e se fez alguma coisa à margem da lei».

«Por isso, é que acho que este caso é um bocadinho exagerado, apesar de reconhecer que é verdade que não é normal uma pessoa tirar um curso num ano e fazer quatro exames apenas», concluiu.

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Que grande lata! Cambada de ladroes, os velhos, os novos, os futuros etc etc. Os políticos sao o pior que existe neste mundo não tenho duvidas. Como é possível isto estar a acontecer?

[Dom_Quixote]

Por estas coisas é que o PM deveria ter antecipado estas polémicas (que certamente conhecia devido à longa parceria partidária com o visado) e ter sido mais criterioso ao nomear este ministro. Este erro está-lhe a sair caro e a continuar assim é certo que o Relvas se demite (até já há dentro do PSD quem abertamente diga que o quer fora).

Pois, mas foi Relvas que levou PPC ao "colo" até à cadeira. Isto tem preço, ou não?

[Texano Bill]

Os jornais são empresas e como tal, procuram o lucro, eles é que se põem a jeito.

Por estas coisas é que o PM deveria ter antecipado estas polémicas (que certamente conhecia devido à longa parceria partidária com o visado) e ter sido mais criterioso ao nomear este ministro. Este erro está-lhe a sair caro e a continuar assim é certo que o Relvas se demite (até já há dentro do PSD quem abertamente diga que o quer fora).

O alvo da comunicação social está escolhido, e ainda tem matéria para entreter o pessoal por uns tempos. Até quero ver quanto tempo vão demorar a irem desenterrar o escândalo das moradas falsas e das viagens fantasma.

[tava3]

Os jornais são empresas e como tal, procuram o lucro, eles é que se põem a jeito.

[alexandre7ias]

E lá vem mais uma polémica do Miguel Relvas, desta vez com a subvenção vitalícia. Agora percebo porque o Público não quis ir para a frente com a queixa sobre as ameaças, pq a vida do senhor ministro ainda ia dar pano para muitas mangas e muitas capas de jornal

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Deste e de todos que os jornais queiram investigar!!!

[Texano Bill]

E lá vem mais uma polémica do Miguel Relvas, desta vez com a subvenção vitalícia. Agora percebo porque o Público não quis ir para a frente com a queixa sobre as ameaças, pq a vida do senhor ministro ainda ia dar pano para muitas mangas e muitas capas de jornal

[Fenicio]

Já há algum tempo que não lia o semanário Sol. Comprei-o ontem, sentei-me hoje de manhã ao café para lê-lo e, após 40 ou 50 minutos de leitura, lembrei-me do pq é que não o comprava há tantos meses!!

Referências ao Relvas? Praí 2 ou 3. Uma delas foi uma ovação "patrocinada" pelo PPC numa reunião qualquer do partido, numa forma de apoio ao honrado colega. A outra foi uma referência quase ao de "raspão" à questão das licenciaturas atribuídas pelas universidades com base na experiência profissional.

De resto... nada!!

A edição do Sol já está ali encostada junto aos demais papéis para reciclagem. Vou mais é comprar o Expresso!

E a TVI, ultimamente, também tem andado esquisita. Falta aquele entusiasmo, os jornalistas parecem papagaios...Que saudades da Moura Guedes...

É que fiquei de facto chocado com a forma escandalosa com a qual aquele jornal "ignorou" todas as polémicas à volta do Relvas.

E para colmatar e também para eliminar qualquer dúvida que por acaso ainda existisse quanto a orientação política daquele jornal, lê-se na página 10 o seguinte título:

"Relvas consegue aplauso, ausentes levam ralhete"

Lê-se na matéria:

"Já o ministro Miguel Relvas, com várias polémicas a braços, teve direito a um pedido de ovação, correspondido pelos militantes."

Nota importante: o "tom" era elogioso e não sarcástico!!

[pedrom]

Trata-se de uma pensão vitalícia.

O regime acabou em 2005 e vem explicado em mais detalhe nesta notícia:

http://www.dn.pt/especiais/interior.asp ... =SOCIEDADE

Alguém consegue parar isto????? Não!!!!!!


Isto só podia parar com leis e quem as podia fazer é que seria prejudicado...... pobre país!!!!!