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Caldeirão da Bolsa

OT-Miguel Relvas fez licenciatura num ano

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por J9 » 12/7/2012 15:07

Sim e não só... da importância dele no governo... o que para mim ainda é mais preocupante!
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por artista_ » 12/7/2012 15:03

Parece mentira como é que ainda não se demitiu. Não deixa de ser um preocupante sinal de que no essencial continua tudo na mesma!
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Curioso...

por poseidon635 » 12/7/2012 14:58

Nestes caso todos que temos tido conhecimento ultimamente, o único que ainda não se demitiu foi o ministro Relvas!!!

:lol:
 
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por J9 » 12/7/2012 14:16

Indepentemente de existir um claro ataque ao Relvas por parte da comunicação social, provavelmente fruto de medidas menos populares nesses meios, o facto é que em qualquer país minimamente civilizado a demissão do ministro teria que ser a primeira a aparecer...

Já nem sigo este "caso" de tão ridículo que se está a tornar...
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por MarcoAntonio » 12/7/2012 14:10

Creio que a "alhada" a que o keijas se está a referir é a coisa que está a retirar a credibilidade à Universidade.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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por MPC_finance » 12/7/2012 14:05

keijas Escreveu:parece que o ministro Relvas está metido numa "alhadada do "caneco"


http://www.sabado.pt/Ultima-hora/Politica/Reitor-da-Lusofona-do-Porto-demite-se.aspx


.


Alhada porquê?
O Reitor só fez o que devia, numa tentativa de recuperar a credibilidade da universidade.
Qual é o problema?
 
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por keijas » 12/7/2012 13:35

parece que o ministro Relvas está metido numa "alhadada do "caneco"


http://www.sabado.pt/Ultima-hora/Politica/Reitor-da-Lusofona-do-Porto-demite-se.aspx


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por Valete » 12/7/2012 9:31

Depois disto tudo, ainda se dá ao luxo de andar com um pin com a bandeira de Portugal na lapela.

Não poderá ser condenado por profanação de um símbolo nacional? Ou até por traição continuada à pátria.
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por L.S.S » 12/7/2012 8:15

Be Cool Escreveu:.
Retalhos da vida de um aldrabão.

É o maior! O verdadeiro artista!!!

http://aventadores.files.wordpress.com/ ... relvas.pdf
.

http://aventar.eu/2012/07/11/miguel-rel ... -aldrabao/


Frederico Mendes Paula Escreveu:Infelizmente o relvas é apenas um dos muitos que utilizam a política para vigarizar os cidadãos e enriquecer à custa do tráfico de influências. Os partidos são associações de gente que quer uma carreira de dinheiro fácil e de vigarice, o parlamento e o governo são agências para defesa dos intresses privados. Os tribunais dão cobertura à corrupção e tudo isto é feito à custa do dinheiro e dos direitos dos cidadãos, através de uma coisa obscura a que chamam “estado”
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por Be Cool » 12/7/2012 2:45

.
Retalhos da vida de um aldrabão.

É o maior! O verdadeiro artista!!!

http://aventadores.files.wordpress.com/ ... relvas.pdf
.

http://aventar.eu/2012/07/11/miguel-rel ... -aldrabao/
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por L.S.S » 12/7/2012 2:30

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por Mcmad » 12/7/2012 0:41

Quem querem encobrir?
Confira as minhas opiniões

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por tava3 » 12/7/2012 0:22

As trapalhadas continuam, é uma questão de tempo até fecharem o tasco, em ultima instância, porque ficarão sem alunos.
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por Mart77 » 11/7/2012 23:02

O Relvas é o tipico politico em Portugal. É tempo de se demitir.

Faço o meu disclaimer: não assumo e nem quero assumir qualquer situação que este governante possa efectuar no acto embora legitimo enquanto ministro.

Para memória futura a solidariedade democrática morre no momento (embora não votasse nele) que já percebi que é o Sr em causa não tem credibilidade e em espaço publico expressei essa minha vontade! (é possível isto?)
 
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Anedota

por agany » 11/7/2012 22:58

Relvas e um colega (da Lusófona?) falam sobre o currículo sexual de cada um.

-Colega: a minha primeira fod.. foi aos 18 anos
-Relvas: pois, a minha, foi logo aos 11 anos. Piimba!
-Colega: como é conseguiste?
-Relvas: masturbei-me e deram-me uma equivalência.
:shock:
 
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por alexandre7ias » 11/7/2012 17:56

Carta aberta ao reitor da Universidade Lusófona

Exmo. Reitor. Foi com grande satisfação que soube que a Universidade Lusófona conferiu uma licenciatura em Ciência Política ao Dr. Miguel Relvas em apenas 14 meses, reconhecendo dessa forma a sua elevada estatura intelectual. Sempre sonhei com o alargamento das Novas Oportunidades ao Ensino Superior e fiquei muito feliz por terem dado o devido valor à cadeira de Direito que o senhor ministro fez há 27 anos com nota 10. Depois, naturalmente, o processo foi "encurtado por equivalências reconhecidas" (palavras do Dr. Relvas), após análise do seu magnífico currículo profissional.

É dentro desse mesmo espírito que vinha agora solicitar igual tratamento para a minha pessoa. Embora seja licenciado pela Universidade Nova com uns simpáticos 17 valores, a verdade é que o curso levou--me quatro anos a concluir e o Jornalismo anda pela hora da morte. Nesse sentido, e após análise da oferta disponível no site da universidade, venho por este meio requerer a atribuição do grau de licenciado em: Animação Digital (tenho visto muitos desenhos animados com os meus filhos), Ciência das Religiões (às vezes vou à missa), Ciências Aeronáuticas (já viajei muito de avião), Ciências da Nutrição (como imensa fruta), Direito (fui duas vezes processado), Economia (sustento uma família numerosa), Fotografia (tiro sempre nas férias) e Turismo (visitei 15 países). Já agora, se a Universidade Lusófona vier a ministrar Medicina, não se esqueça de mim. A minha mulher é médica, e tendo em conta que eu durmo com ela há mais de dez anos, estou certo de que em seis meses posso perfeitamente ser doutor.
Respeitosamente,
.


Muito boa...
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Equivalências de Relvas foram decididas por uma única pessoa

por PMACS » 11/7/2012 17:51

Equivalências de Relvas foram decididas por uma única pessoa



No processo não há qualquer documento que confirme a intervenção do Conselho Científico nas 32 equivalências. O que se vê é que uma mesma pessoa assinou o parecer e o despacho das equivalências.

O parecer que está na origem da atribuição de equivalência a 32 das 36 disciplinas que constituem o plano de estudos da licenciatura de Miguel Relvas na Universidade Lusófona foi subscrito por dois professores. Um deles era o director do curso e foi também ele quem decidiu, num despacho exarado um mês depois, quais eram, em concreto, as disciplinas a que o currículo do aluno foi considerado equivalente. No processo do aluno, não há vestígios de qualquer intervenção do Conselho Científico do departamento e do Conselho Científico da universidade.

Um dos responsáveis da universidade, Manuel José Damásio, garantiu segunda-feira ao PÚBLICO que as decisões sobre creditação das competências adquiridas ao longo da vida era feita na Lusófona de duas formas diferentes: no caso das competências resultantes do percurso académico dos candidatos, a decisão cabia ao director do curso; no caso das competências obtidas por meio de experiência profissional era elaborado um parecer prévio e a decisão final era tomada, com base nele, pelo Conselho Científico do departamento e mais tarde ratificada pelo Conselho Científico da universidade. De acordo com Damásio, foi exactamente isso que sucedeu com Relvas.

O processo do aluno revela, porém, que a decisão foi tomada exclusivamente pelo director do curso, Fernando dos Santos Neves, que assina o despacho de atribuição de equivalências nessa qualidade, não havendo sinal de que os conselhos científicos tenham apreciado e tomado alguma decisão sobre o caso. O PÚBLICO pediu ontem um esclarecimento a Damásio, sem resposta.

Um relatório da Inspecção-Geral do Ensino Superior de 2009 sublinha que os seus auditores verificaram que os documentos de creditação de alguns alunos são assinados pelos directores dos cursos, o que não estaria conforme às regras da própria universidade. Do ponto de vista legal, a questão não é clara, uma vez que são as universidades quem fixa, nos seus regulamentos, a tramitação dos processos de equivalência. A Lusófona diz não ter regulamento para o efeito.

Na opinião de Adriano Pimpão, presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) entre 2000 e 2005, este tipo de processos deve ter regras. "O relatório a apresentar ao Conselho Científico num caso destes tem que dizer que experiências, em que cargos, exercidos durante quanto tempo, valem "x" créditos. E deve especificar que disciplinas devem ter equivalência. O Conselho Científico discute esse relatório. E a acta, ou um extracto, do conselho tem que existir e deve fazer parte do processo do aluno."

A lei é muito aberta e permite que as instituições façam como entendem - na opinião de Pimpão "apertar os regulamentos era uma questão de bom senso". Mas ainda assim, o professor, questionado sobre se estranha que o director do curso (que era ao mesmo tempo presidente do Conselho Científico do departamento e reitor), tenha também co-assinado o parecer onde se avalia o percurso de Relvas, diz: "Ilegal não me parece. Mas temos que ter cautela: nos vários níveis de decisão as pessoas não devem ser as mesmas. Se assina o parecer, e o despacho, e é presidente do órgão... bem os sistemas hierarquizados existem em toda a parte para garantir que se tomam boas decisões e que não há critérios duplicados."

Júlio Pedrosa, ministro da Educação de António Guterres e também antigo presidente do CRUP, não comenta o caso específico, mas diz: "Para cada cadeira deve dizer-se que é suposto que o aluno aprenda isto e aquilo, treine estas capacidades, adquira estas competências. Depois, a pessoa responsável pelo processo [de reconhecimento] tem que dizer onde é que no percurso do candidato, e através de que experiências, foram aqueles resultados conseguidos."

No processo de Relvas, o procedimento seguido não corresponde às boas práticas defendidas por estes ex-reitores. O currículo que fundamenta as equivalências omite muitas vezes a duração das actividades e cargos que dele constam e o exercício de muitos deles não é comprovado com documentos oficiais. E o parecer assinado por Fernando Neves e por José Feliciano, com duas páginas e meia, fica-se por apreciações genéricas do percurso do candidato e pela atribuição vagamente fundamentada de um total de 160 créditos, que Fernando Neves, um mês depois, faz equivaler a 32 disciplinas.As notas

Para lá do currículo e dos poucos comprovativos entregues pelo então deputado, o parecer e o despacho de Fernando Neves aludem (ao contrário do que o PÚBLICO referiu ontem) a uma "entrevista" a que Relvas foi submetido, adiantando o despacho que o seu objectivo consistia na "avaliação das motivações" do aluno. Os documentos nada mais dizem, não se conhecendo as motivações expressas, nem o local, data ou responsáveis pela entrevista.

No seu despacho, Fernando Neves atribui nota 10 a 11 cadeiras, equivalentes à experiência profissional no privado (sem referir a sua duração), às funções de interesse social e cultural, e à "frequência universitária", sobre a qual nada diz. O mesmo acontece no parecer. Para explicar esta nota, o director refere os 10 valores com que Relvas entrou na Universidade Livre em 1984, mas não alude ao facto, também omitido pelo aluno, de ele ali ter feito uma disciplina do curso de Direito.

Já a nota de 11 dada às outras 21 disciplinas não é objecto de qualquer justificação. Do processo não constam as pautas com as notas atribuídas a Relvas nas quatro cadeiras que este teve que frequentar, informação que o PÚBLICO pediu à universidade e que lhe foi facultada ontem, depois de expurgadas os dados relativos a outros alunos. Relvas teve 18, 12, 14 e 15 nessas cadeiras, tal como consta do certificado passado já em 2008 pelos serviços académicos.

http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/equ ... 4451?all=1

“When it is obvious that the goals cannot be reached, don't adjust the goals, adjust the action steps.”
― Confucius
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por AmgMaia » 11/7/2012 17:00

Está aberta a porta para os charlatães e falsos médicos inscreverem-se na Lusófona a pedir equivalência profissional e regularizar a situação.
 
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por alexandre7ias » 11/7/2012 16:31

Relvas gera onda de indignação na Internet
Margarida Davim

Em seis horas, 900 pessoas aderiram ao grupo do Facebook ‘Pela demissão de Miguel Relvas do Governo’, que já tem mais 1.800 membros e que está a organizar uma manifestação em frente à Assembleia da República, na próxima segunda-feira, para pedir o afastamento do ministro dos Assuntos Parlamentares.

O texto de apresentação no Facebook é claro e sucinto: « Este Grupo pretende culminar com meios de acção para Miguel Relvas sair do Governo».

A ideia conseguiu convencer já algumas personalidades, como o deputado do PS João Galamba, o político António Garcia Pereira, o jornalista Paulo Querido, o realizador Edgar Pêra ou o musicólogo Rui Vieira Nery, que apoiam a iniciativa.

Um dos autores da iniciativa – que pediu para não ser identificado – explica que está já a ser planeada uma manifestação pela demissão de Miguel Relvas, que está marcada para a próxima segunda-feira, dia 16 de Julho, pelas 19 horas, em frente à Assembleia da República.

«Actualmente, 375 pessoas disseram que vão à manifestação, estando 114 indecisas», conta o activista, garantido que já foi pedida autorização para realizar esta concentração em frente ao Parlamento.

«Em dois anos de Facebook, nunca vi um assunto ser tão consensual na comunidade portuguesa de utilizadores», comentou ao SOL, afirmando que «o clima é explosivo, as pessoas estão indignadas e exigem a "cabeça" de Miguel Relvas».

De resto, o mesmo grupo vai lançar ainda esta quarta-feira uma petição online para que a Assembleia da República force Pedro Passos Coelho que deixe cair o seu ministro.

No documento a que o SOL teve acesso, os autores do abaixo-assinado recordam o envolvimento de Relvas em casos como o das Secretas, o das alegadas pressões ao jornal Público e as mais recentes dúvidas sobre a forma como obteve a sua licenciatura.

«A responsabilidade política significa, neste caso, como o poder, de que uma Assembleia dispõe, para forçar um ministro a pedir a demissão (ou, na terminologia jurídica, 'exoneração')», defendem os peticionários.

«O recrutamento para cargos políticos não pode contentar-se com este grau mínimo de exigência, sobretudo para um ministro que é o 'número dois' do Governo», lê-se no texto que pretende recolher as assinaturas necessárias para ser enviado para o Parlamento.
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por alexandre7ias » 11/7/2012 10:15

Leia o parecer da Lusófona que explica as equivalências de Miguel Relvas

Miguel Relvas (Foto: D.R.)
Documento está a ssianado pelo reitor da universidade, Fernando Santos Neves, e pelo professor José Fialho Feliciano.

O jornal Público mostra hoje o parecer da Universidade Lusófona onde estão explicados os motivos pelos quais foram dadas 32 equivalências a Miguel relvas num total de 36 cadeiras que faziam parte do plano curricular do curso de Ciências Políticas e Relações Internacionais. Leia aqui todo o parecer. De acordo com o diário, a transcrição do documento foi feita manualmente, uma vez que, dizem, "a universidade não permite que ele seja fotografado, não distribui cópia do mesmo e permite a consulta do processo apenas durante 30 minutos de cada vez". O parecer em causa tem a assinatura de Fernando dos Santos Neves, director do curso e reitor da instituição, e pelo professor José Fialho Feliciano. A polémica em torno deste caso começou quando foi noticiado quue o ministro Miguel Relvas demorou apenas um ano a tirar a sua licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais, na Universidade Lusófona. Segundo o ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares a duração do curso foi encurtada devido a "equivalências", relacionadas com a sua frequência do curso de História e Direito, na década de 80. A entrada na Lusófona ocorreu já depois de Miguel Relvas ter pertencido ao Governo de Durão Barroso (2002-2004). Em declarações ao jornal "i", o ministro explica o seu percurso académico: "Fui admitido, por despacho do director do curso de Ciência Política e Relações Internacionais em Outubro de 2006. Foi-me conferido o diploma de licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais em Dezembro de 2007, nos termos do Processo de Bolonha, através de seis semestres."Dinheiro Vivo
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por L.S.S » 11/7/2012 0:01

«Relvas não tem mundo para além do da JSD»
Constança Cunha e Sá considera que ainda há muito por explicar na licenciatura do ministro



Constança Cunha e Sá considera «surrealista» que não seja justificada de forma individual nenhuma das 32 equivalências que a Universidade Lusófona deu a Miguel Relvas.

«Há um senhor que tem 32 equivalências e nenhuma delas é justificada. Há um parecer ambíguo e vago», disse a comentadora na TVI24, salientando: «Depois do que se soube hoje e do que se está a saber hoje percebe-se a relutância do aluno Miguel Relvas e da universidade em divulgar o processo».

Para Constança Cunha e Sá é também estranho não serem «referidos os nomes dos professores» que deram ao actual ministro adjunto «as quatro míseras cadeiras para terminar o curso».

«Outra coisa que não consta no processo, que é muito estranho, é o nome dos professores que constituem o Conselho Científico que aprovam o parecer», apontou.

«Isto é tudo um nevoeiro e que não se percebe como se pode fazer um curso nestes termos», anotou a comentadora.

«O problema de Miguel Relvas é que ele não tem mundo nenhum para além do mundo da JSD. Isso é que é o problema», disse, considerando «inacreditável que o braço direito do governo tenha tirado um curso a la minute com o simples objectivo de ter um canudo».
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por L.S.S » 10/7/2012 23:46

:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

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por keijas » 10/7/2012 23:21

artista Escreveu:Este gajo deve estar perto de bater o Sócrates no ìndice dos cromos de Portugal... o "filósofo" pelo menos tinha um bocado mais de classe, era melhor orador, arriscaria a dizer também que "mais inteligente" (ou "esperto")!
|



este parece ser mais esperto

para obter o acesso à licenciatura bastou fazer um exame enquanto o "filósofo" ainda perdeu tempo a fazer o bacharelato.


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por L.S.S » 10/7/2012 23:13

artista Escreveu:Este gajo deve estar perto de bater o Sócrates no ìndice dos cromos de Portugal... o "filósofo" pelo menos tinha um bocado mais de classe, era melhor orador, arriscaria a dizer também que "mais inteligente" (ou "esperto")!

O único problema disto é que são cromos que nos custam muito caro a todos! :|


O Delinquente Politico que esta em Paris ao pé deste Artolas Aldrabão é um Aprendiz!
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por A330-300 » 10/7/2012 22:57

artista Escreveu:Este gajo deve estar perto de bater o Sócrates no ìndice dos cromos de Portugal... o "filósofo" pelo menos tinha um bocado mais de classe, era melhor orador, arriscaria a dizer também que "mais inteligente" (ou "esperto")!

O único problema disto é que são cromos que nos custam muito caro a todos! :|


Não sei se era melhor orador e mais esperto ou mais mentiroso...
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