Sindicatos em Portugal
A-330 Escreveu:Vivemos em um país de gente medíocre, míope,invejosa e cobarde. Para o tuga , não é o salário dele que tem que aumentar.É o dos outros que tem que baixar.
Qualquer um que ainda esteja na linha d`água e a lutar para ali manter-se é visto como mau pelo rebanho de ovelhas.
Outra mania das ovelhas tugas é falar sem saber. São todo técnicos de bancada.Nunca falam, gritam , questionam para melhorar a sua situação. É sempre para por abaixo os outros.
A330
Boa.

Ficam descritos 2/3 dos marretas cá da casa.
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A-330 Escreveu:Na última greve isso foi um dos motivos da greve ,bem como lembrar ao governo que já se ia esquecendo que há um acordo que em caso de privatização os pilotos tem uma fatia do bolo , devido a dívidas passadas.
Uma das coisas que mais me intriga neste processo da TAP é vir o João Cravinho dizer que não houve acordo nenhum.
Presumo que uma coisa destas não tenha sido trinta e um de boca. Como é que é possível, numa coisa tão importante, poder haver dúvidas sobre se o acordo existe ? Ou há papeis assinados ou não há, certo ?
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
.alexandre7ias Escreveu:04.JUL.2012 17:19
Hotelaria pede alterações à Lei da Greve
Miguel Júdice, presidente no Grupo Lágrimas (Foto: Paulo Cunha)
AHP defende que os serviços mínimos decretados para a greve dos pilotos da TAP eram "redutores"
As empresas de hotelaria estão “aliviadas” com o cancelamento da greve dos pilotos da TAP, mas pedem alterações à Lei da Greve. A AHP – Associação da Hotelaria de Portugal entende que os serviços mínimos decretados eram “redutores”.
Em comunicado, a AHP “manifesta a sua satisfação e alívio face ao anúncio do cancelamento da greve dos pilotos da TAP, que teria início amanhã” e defende que “a situação crítica gerada pelo anúncio das greves e a intervenção do tribunal arbitral no sentido de fixar serviços mínimos muito redutores obriga a colocar em cima da mesa a alteração da Lei da Greve”.
A associação lembra que apesar dos controladores aéreos e os pilotos da TAP terem cancelados as greves, “parte dos prejuízos para o setor do turismo são já irreversíveis”.
“Para lá dos impactos diretamente económicos, acrescente-se o impacto que a concretização das greves tem no emprego, na falência das empresas, as oportunidades que perdemos do país se afirmar e ganhar quota perante outros destinos concorrentes, a má imagem que a desestabilização social projeta", considerou o presidente da AHP, Miguel Júdice.
O presidente da AHP, disse, ainda, que "os motivos invocados eram de difícil compreensão e os grupos socioprofissionais envolvidos são claramente privilegiados relativamente aos demais”.
Ana Paula Lima
Este tipo de mentalidade na qual os funcionários do Estado ou das empresas do Estado apenas existem para servir o sector privado pode ser muito gira da boca para fora mas vir pedir alterações à lei da greve contra grupos profissionais especificos para além de ser peregrino pode tambem ser perigoso.
É porque elas faze-se e pagam-se é cá baixo na terra.
Quem conhece o meio sabe que isto já podia estar resolvido à muito,quem não conhece fala daquilo que não sabe/conhece.
Quanto custou ao País o penalti falhado pelo Bruno Alves,contribuinte altamente beneficiado pelo estatuto de futebolista que têm?
Tenham mas é juizo na cabeça.
"Não perguntes a um escravo se quer ser livre".Samora Machel
A-330 Escreveu:Vivemos em um país de gente medíocre, míope,invejosa e cobarde. Para o tuga , não é o salário dele que tem que aumentar.É o dos outros que tem que baixar.
A330
Pois claro, quem não está a favor da palhaçada é porque é invejoso, mediocre e cobarde.
Que é o caso dos clientes dessa coisa, somos todos uns invejosos.
Mas que tanga é essa?
Mas qual liberdade de greve?
O que as pessoas e as empresas querem é um mínimo de respeito por quem paga esse pagode.
E estou-me nas tintas para o super curriculo que alguns desses cavalheiros possam ter.
O estado ficou a dever foi? juntem-se ao clube. ouvi dizer que não são os únicos.
Isto está praticamente falido e estes genios brincam e queimam milhões quando a empresa (onde esperam ficar com uma fatia ... lol ) está para ser privatizada.
Já sei, se todos os lobbies tivessem o mesmo poder para exercer esse tipo de chantagem Portugal seria um país muito melhor... até podia andar tudo de farda e viver em hoteis de 5 estrelas... coisa mai linda

Trabalhar mas é...
matiasprt Escreveu:@A330 posso talvez não concordar com alguns dos termos que utilizas mas uma coisa tenho de te dizer, tocaste no ponto quando disseste que os tugas preferem baixar o que o do lado recebe que ter o seu a mais...
vejo quando foi da FP, bandidos têm de perder os subsidios, porque não havemos de ser nós no privado a ter também?
Se o vizinho da frente ganham mil e eu quinhentos eu devo querer que ele receba quinhentos tambem? Porque não mil os 2? porque não ele mil e eu setecentos caso não dê para termos os 2 mil?
Sempre assim foi. Porquê? A mesquinhez, a inveja, o fado, a sina, o destino, etc, etc. Acima de tudo, de novo, a (pobre) MENTALIDADE...

@A330 posso talvez não concordar com alguns dos termos que utilizas mas uma coisa tenho de te dizer, tocaste no ponto quando disseste que os tugas preferem baixar o que o do lado recebe que ter o seu a mais...
vejo quando foi da FP, bandidos têm de perder os subsidios, porque não havemos de ser nós no privado a ter também?
Se o vizinho da frente ganham mil e eu quinhentos eu devo querer que ele receba quinhentos tambem? Porque não mil os 2? porque não ele mil e eu setecentos caso não dê para termos os 2 mil?
vejo quando foi da FP, bandidos têm de perder os subsidios, porque não havemos de ser nós no privado a ter também?
Se o vizinho da frente ganham mil e eu quinhentos eu devo querer que ele receba quinhentos tambem? Porque não mil os 2? porque não ele mil e eu setecentos caso não dê para termos os 2 mil?
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Mcmad Escreveu:E que pá pilotos já aterraram em Portugal. A generalidade dos portugueses é que nao..
Nem mais meu amigo !!! Tem toda a razão !!!!
Acrescento:
Vivemos em um país de gente medíocre, míope,invejosa e cobarde. Para o tuga , não é o salário dele que tem que aumentar.É o dos outros que tem que baixar.
Qualquer um que ainda esteja na linha d`água e a lutar para ali manter-se é visto como mau pelo rebanho de ovelhas.
Outra mania das ovelhas tugas é falar sem saber. São todo técnicos de bancada.Nunca falam, gritam , questionam para melhorar a sua situação. É sempre para por abaixo os outros.
Há tempos atrás , todos inclusive aqui no fórum tomaram conhecimento via mail do aumento de salário de alguns pilotos com cargo de chefia que tiveram o seu salário aumantado em até 40 %. Todos concordaram que era um absurdo !!!!!!!!Ohhhhh !!! Que vergonha !!!
Na verdade , eram salários absolutamente normais em outros países , mas enfim.
Os pilotos da TAP em acordo com a opinião pública foram contra esses aumentos e resolveram opor-se.
Na última greve isso foi um dos motivos da greve ,bem como lembrar ao governo que já se ia esquecendo que há um acordo que em caso de privatização os pilotos tem uma fatia do bolo , devido a dívidas passadas.
Nesse meio tempo , muitos pilotos em uma atitude histórica começaram a sair da TAP em busca de melhores salários e condições.
A companhia começou a ficar curta de pilotos. Os pilotos andavam a voar em folgas para evitar cancelar voos até que a empresa , via diretor de operações e piloto chefe começou a ameaçar e punir aqueles que não se dispunham a voar em folgas.Com processos disciplinares e tudo !!!
Os pilotos decidiram então não voar mais em folgas e agora andam a ser cancelados entre 2 a 6 voos diários por falta de tripulações.
Os auto-aumentado chefes de pilotos caíram agora em desgraça quando os pilotos anunciaram uma greve a pedir a cabeça deles.
É certo que esses chefes são uns sabujos que ali andam tipo capatazes a tentar sabujar a administração e com o chicote contra os pilotos.
Ocorre que o pilotos não são ovelhas. E resolveram revoltar-se contra a situação.
O que me estranha é que a administração da TAP , além de ter autorizado o aumento de salários de 40% para esses capatazes de araque ainda ache que valha a pena o prejuízo de milhões por dia para manter lá dois merd%$, quando há vários Comandantes em condições de assumir aquelas funções.
Palmix ,
Tente informar-se , pelo menos minimamente, antes de comentar. Se não se considera medíocre, pelo menos não seja um técnico de bancada.
Devia estar mas é do lado dos pilotos da TAP.Fazem da TAP das cias mais seguras do mundo a preço de banana.
Repetidamente me dou conta que vc é daquelas pessoas que mais facilmente se empenha em piorar as condições dos outros do que em melhorar as suas.
Eu entendo que seja mais fácil , mas não o ajuda em nada.Nem moralmente nem financeiramente.Na verdade só o ajuda a ser a ovelha negra do rebanho de ovelhas,
A330
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.Las_Vegas Escreveu:alexandre7ias Escreveu:.04.JUL.2012 17:19
Hotelaria pede alterações à Lei da Greve
Miguel Júdice, presidente no Grupo Lágrimas (Foto: Paulo Cunha)
AHP defende que os serviços mínimos decretados para a greve dos pilotos da TAP eram "redutores"
As empresas de hotelaria estão “aliviadas” com o cancelamento da greve dos pilotos da TAP, mas pedem alterações à Lei da Greve. A AHP – Associação da Hotelaria de Portugal entende que os serviços mínimos decretados eram “redutores”.
Em comunicado, a AHP “manifesta a sua satisfação e alívio face ao anúncio do cancelamento da greve dos pilotos da TAP, que teria início amanhã” e defende que “a situação crítica gerada pelo anúncio das greves e a intervenção do tribunal arbitral no sentido de fixar serviços mínimos muito redutores obriga a colocar em cima da mesa a alteração da Lei da Greve”.
A associação lembra que apesar dos controladores aéreos e os pilotos da TAP terem cancelados as greves, “parte dos prejuízos para o setor do turismo são já irreversíveis”.
“Para lá dos impactos diretamente económicos, acrescente-se o impacto que a concretização das greves tem no emprego, na falência das empresas, as oportunidades que perdemos do país se afirmar e ganhar quota perante outros destinos concorrentes, a má imagem que a desestabilização social projeta", considerou o presidente da AHP, Miguel Júdice.
O presidente da AHP, disse, ainda, que "os motivos invocados eram de difícil compreensão e os grupos socioprofissionais envolvidos são claramente privilegiados relativamente aos demais”.
Ana Paula Lima
Mais um ataque....
Pois, um ataque a quem lhes paga esta palhaçada.
Podem sempre fechar...
alexandre7ias Escreveu:.04.JUL.2012 17:19
Hotelaria pede alterações à Lei da Greve
Miguel Júdice, presidente no Grupo Lágrimas (Foto: Paulo Cunha)
AHP defende que os serviços mínimos decretados para a greve dos pilotos da TAP eram "redutores"
As empresas de hotelaria estão “aliviadas” com o cancelamento da greve dos pilotos da TAP, mas pedem alterações à Lei da Greve. A AHP – Associação da Hotelaria de Portugal entende que os serviços mínimos decretados eram “redutores”.
Em comunicado, a AHP “manifesta a sua satisfação e alívio face ao anúncio do cancelamento da greve dos pilotos da TAP, que teria início amanhã” e defende que “a situação crítica gerada pelo anúncio das greves e a intervenção do tribunal arbitral no sentido de fixar serviços mínimos muito redutores obriga a colocar em cima da mesa a alteração da Lei da Greve”.
A associação lembra que apesar dos controladores aéreos e os pilotos da TAP terem cancelados as greves, “parte dos prejuízos para o setor do turismo são já irreversíveis”.
“Para lá dos impactos diretamente económicos, acrescente-se o impacto que a concretização das greves tem no emprego, na falência das empresas, as oportunidades que perdemos do país se afirmar e ganhar quota perante outros destinos concorrentes, a má imagem que a desestabilização social projeta", considerou o presidente da AHP, Miguel Júdice.
O presidente da AHP, disse, ainda, que "os motivos invocados eram de difícil compreensão e os grupos socioprofissionais envolvidos são claramente privilegiados relativamente aos demais”.
Ana Paula Lima
Mais um ataque....
Pois, um ataque a quem lhes paga esta palhaçada.
.04.JUL.2012 17:19
Hotelaria pede alterações à Lei da Greve
Miguel Júdice, presidente no Grupo Lágrimas (Foto: Paulo Cunha)
AHP defende que os serviços mínimos decretados para a greve dos pilotos da TAP eram "redutores"
As empresas de hotelaria estão “aliviadas” com o cancelamento da greve dos pilotos da TAP, mas pedem alterações à Lei da Greve. A AHP – Associação da Hotelaria de Portugal entende que os serviços mínimos decretados eram “redutores”.
Em comunicado, a AHP “manifesta a sua satisfação e alívio face ao anúncio do cancelamento da greve dos pilotos da TAP, que teria início amanhã” e defende que “a situação crítica gerada pelo anúncio das greves e a intervenção do tribunal arbitral no sentido de fixar serviços mínimos muito redutores obriga a colocar em cima da mesa a alteração da Lei da Greve”.
A associação lembra que apesar dos controladores aéreos e os pilotos da TAP terem cancelados as greves, “parte dos prejuízos para o setor do turismo são já irreversíveis”.
“Para lá dos impactos diretamente económicos, acrescente-se o impacto que a concretização das greves tem no emprego, na falência das empresas, as oportunidades que perdemos do país se afirmar e ganhar quota perante outros destinos concorrentes, a má imagem que a desestabilização social projeta", considerou o presidente da AHP, Miguel Júdice.
O presidente da AHP, disse, ainda, que "os motivos invocados eram de difícil compreensão e os grupos socioprofissionais envolvidos são claramente privilegiados relativamente aos demais”.
Ana Paula Lima
Mais um ataque....

Sindicato vai para tribunal se BdP não pagar subsídios aos reformados
Carlos Costa (Foto: D.R.)
Administração do banco central diz que ainda não houve condições para se tomar uma decisão
A decisão do Banco de Portugal sobre o pagamento de subsídios aos reformados será conhecida em breve, disse hoje o Sindicato dos Trabalhadores da Atividade Financeira, adiantando que irá para tribunal caso os subsídios não sejam repostos.
O Banco de Portugal (BdP) tem atualmente "em suspenso" o pagamento dos subsídios de férias (que deveria ter acontecido em janeiro) e de Natal aos reformados da instituição, motivo pelo qual o Sindicato dos Trabalhadores da Atividade Financeira (SINTAF) reuniu-se hoje com representantes do supervisor bancário.
"A administração respondeu-nos que, perante as dúvidas que a Lei do Orçamento para 2012 veio introduzir, ainda não houve condições para se tomar uma decisão", disse em comunicado o SINTAF sobre as principais conclusões do encontro.
Este atraso, afirma, citando a instituição liderada por Carlos Costa, deve-se à falta de elementos e à análise em curso de pareceres.
Ainda assim, o Banco de Portugal terá dito, segundo o sindicato, que "a decisão não irá demorar muito tempo", sem no entanto adiantar datas.
O SINTAF considera "inconstitucional" uma futura decisão no sentido de não pagamento dos subsídios aos reformados, assim como "contrária ao princípio de independência do Banco Central, legalmente consagrada".
Apesar de estar "em suspenso" o pagamento dos subsídios de férias e de Natal aos reformados do Banco de Portugal, o supervisor bancário anunciou em janeiro a manutenção do pagamento destes vencimentos aos colaboradores no ativo, tendo, no entanto, os membros do conselho de administração do Banco de Portugal abdicado destes vencimentos.Dinheiro Vivo | Lusa
Trabalhar mais horas é pior para mulheres e pessoas de esquerda
Estudo da Universidade de Coimbra
O aumento do número de horas de trabalho diminui o bem-estar das pessoas, mas são as mulheres e os indivíduos de ideologia de esquerda quem mais sofre com a sobrecarga, conclui um estudo realizado em Coimbra.
Desenvolvido nos últimos três anos por dois investigadores da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC), teve em conta dados de 24 países, disponíveis a partir de um outro estudo, europeu, envolvendo 34 mil empregados, entre os quais 1.034 portugueses.
Outra das conclusões a que chegaram os investigadores Filipe Coelho e Maria da Conceição Pereira é que não só os homens e as pessoas de ideologia de direita a encarar melhor o aumento do número de horas de trabalho, mas também aqueles que trabalham fora do país de origem.
Para Filipe Coelho, citado pela Lusa, os resultados do estudo «não são totalmente inesperados», já que, «muitas vezes, as mulheres, além do turno de trabalho no emprego, têm outro turno de trabalho, em casa».
«O aumento do número de horas de trabalho torna, nesse sentido, a gestão das coisas em casa muito mais difícil», disse, frisando o facto de haver «papéis intrinsecamente ligados à mulher, como o da maternidade».
Quanto à ideologia do trabalhador, que «acaba por ter implicações na forma como as horas de trabalho são encaradas», terá a ver com «diferentes visões do mundo».
«A ideologia de esquerda está associada à igualdade e à fraternidade, enquanto a de direita ao capitalismo, esforço e recompensa individual», observou o especialista em economia e gestão.
Filipe Coelho sublinhou, por outro lado, que «ter filhos torna mais negativa a relação entre horas de trabalho e bem-estar», embora não tenha sido tido em conta o sexo.
A relação negativa, de partida, entre o aumento das horas de trabalho e o bem-estar acaba por ter um impacto menos notório para aqueles que trabalham fora do seu país de origem.
«Faz sentido que não sofram tanto com as horas de trabalho, porque muitas vezes abandonam o seu país para melhorar a sua situação económica e, além disso, não têm o mesmo enraizamento social que possuíam anteriormente», afirmou o investigador.
Para o cidadão que trabalha no seu país, «a vida é mais preenchida, por exemplo, pela família, pelos amigos, e outras atividades de cariz social», e para aqueles que estão fora, até por não terem essa envolvência social, e como estão focalizados na melhoria de vida, trabalhar mais horas é encarado como positivo.
Por outro lado, as pessoas com mais autonomia no trabalho «não sofrem tanto», acrescentou.
Na opinião dos investigadores de Coimbra, os resultados do estudo podem ser úteis às empresas na maximização da produtividade dos colaboradores, sendo apontadas «pistas para redesenhar horários de trabalho em função do sexo, idade e outras características».
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/estud ... -4071.html
“When it is obvious that the goals cannot be reached, don't adjust the goals, adjust the action steps.”
― Confucius
― Confucius
Metro só garante serviço até à 1h30 durante o Rock in Rio
25 Maio 2012 | 16:56
Alexandra Noronha - anoronha@negocios.pt
Metropolitano garante que "tudo fez" para garantir o prolongamento até às 4 horas do transporte, como tem sido habitual.
O Metropolitano de Lisboa garantiu hoje que "tudo fez para, num quadro de legitimidade gestionária e de legalidade geral, assegurar o prolongamento do seu serviço comercial de transporte [no Rock in Rio] até às 4h00 da manhã em cada um daqueles dias (à semelhança das edições anteriores), tendo sido possível um acordo de princípio com as ORT’s (Organizações Representativas dos Trabalhadores) para a realização do serviço, tendo sido agendadas por aquelas organizações plenários com os trabalhadores da empresa, tendo em vista a respectiva ratificação".
A empresa explicou que apesar dos esforços negociais "alguns trabalhadores do Metro, tomaram uma posição extrema, recusando a prestação de qualquer serviço para o Rock in Rio, utilizando formas de pressão totalmente desajustadas, inclusivamente através de ameaças à integridade física, junto daqueles que se disponibilizaram para a realização do serviço".
A transportadora disse ainda que "apresentou uma proposta de compensação aos trabalhadores envolvidos na concretização deste serviço como forma de, com justiça e equidade, pagar o trabalho executado em regime excepcional por aqueles trabalhadores".
O Metropolitano de Lisboa disse ainda que não aceita "chantagens e tudo faremos para defender de forma intransigente a imagem e a credibilidade do Metro e o seu futuro, rejeitando liminarmente atitudes irresponsáveis, oportunistas, ou de pressão, que mais não terão como resultado que o afastamento de Clientes e a descredibilização da empresa enquanto parceiro de mobilidade da cidade de Lisboa".
Desta forma, "nos dias 25 e 26 de Maio e 1, 2 e 3 de Junho a passagem do último comboio na estação Bela Vista efetuar-se-á, nos dois sentidos pela 01:30h, encerrando a estação de Bela Vista cerca da 1:20h". Paralelamente "as restantes linhas manterão os horários em vigor, partindo a última circulação de cada um dos términos à 01:00".
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A greve desta sexta-feira dos controladores aéreos deve afectar 311 voos nos aeroportos portugueses, segundo as estimativas da ANA – Aeroportos de Portugal.
Em Lisboa, Porto, Faro e Açores, devem ser afectados 294 voos, enquanto no aeroporto da Madeira, cuja gestão está a cargo da ANAM, 17 ligações.
Só a TAP, vai cancelar 50 voos previstos para hoje.
Os trabalhadores da NAV marcaram, para este mês, cinco dias de greve, com três períodos diários entre as 7h00 e as 9h00, as 14h00 e as 16h00, e as 21h00 e as 23h00. Já cumpriram greves no dia 11 e na quinta-feira. Voltam a parar hoje e nos dias 24 e 25.
Os sindicatos que representam os trabalhadores da NAV – Navegação Aérea de Portugal dizem que decidiram avançar para esta forma de protesto para contestarem a "continuada" ausência de respostas do Governo para a situação de "instabilidade social sem paralelo" na empresa.
As estruturas sindicais alegam estar há mais de um ano a chamar a atenção dos governantes para "o prejuízo" das medidas orçamentais em vigor para os funcionários, a empresa e o país.
A greve de hoje dos trabalhadores da NAV vai coincidir com uma paralisação de 24 horas dos trabalhadores de várias empresas do sector da aviação, declarada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA), para contestar o incumprimento dos Acordos de Empresa.
.A CGTP vai pedir ao Governo que crie mecanismos de ajuda a quem está desempregado e não está a receber subsidio.
Considerando a situação insustentável para largos milhares de portugueses, a central sindical anunciou esta tarde que irá muito em breve propor medidas concretas. Um anúncio feito por Arménio Carlos, à saída de um encontro que manteve esta tarde com D. José Policarpo, o presidente da Conferência Episcopal Portuguesa.
“Não podemos calar o que se passa em relação aos desempregados: em cada 100 apenas 29 recebem subsídio de desemprego. A CGTP considera que é necessária a implementação de uma medida especial que seja implementada durante a crise que assegure que todos os desempregados tenham a possibilidade de auferir um subsídio social de desemprego. Vamos apresentar uma proposta neste sentido”.
O secretário-geral da CGTP acrescenta que agora é altura de fazer uma avaliação dos impactos das medidas da ‘troika’ que, entretanto, foram aplicadas no último ano para vermos se o país evoluiu ou pelo contrário entrou numa linha de retrocesso social e civilizacional”.
Com o Cardeal Patriarca de Lisboa, o líder da CGTP diz ter falado da actual situação social do país.
Afinal só 29 em cada 100 recebem subsidio...lá se vai o argumento que o pessoal não gosta de trabalhar porque recebe algum.
.CGTP pede reunião a Cavaco Silva para travar alterações ao Código do Trabalho
Publicado ontem às 21:27
A CGTP decidiu pedir uma reunião ao presidente da República para lhe apontar as inconstitucionalidades resultantes da revisão da legislação laboral. A proposta de alteração ao Código do Trabalho tem a sua votação final global marcada para esta sexta-feira de manhã.
A decisão foi tomada num Plenário Nacional de Sindicatos, órgão máximo entre congressos, que contou com a participação de cerca de 500 sindicalistas.
"No plenário, foi decidido apresentar um pedido de reunião ao presidente da República para com ele discutir a revisão da legislação laboral e demonstrar-lhe as inconstitucionalidades da proposta de lei e para lhe exigir que cumpra e faça cumprir a Constituição da República", disse à agência Lusa o secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos.
O sindicalista falou à Lusa no final do Plenário de Sindicatos que durante a tarde foi totalmente preenchido por um debate sobre a revisão da legislação laboral, que contou com a participação de especialistas em direito do trabalho.
A proposta de alteração ao Código do Trabalho tem a sua votação final global marcada para sexta-feira de manhã.
Por isso, os sindicalistas da CGTP decidiram também fazer um desfile de protesto coincidente com a votação, que contará com a participação de dirigentes e ativistas sindicais dos distritos de Lisboa e Setúbal.
"Esta pressa de fazer aprovar a legislação laboral na Assembleia da República confirma que o acordo de concertação social está a andar de pressa de mais em tudo o que é negativo para os trabalhadores. Por isso mesmo uma delegação alargada de dirigentes e ativistas sindicais de Lisboa e Setubal vão estar amanhã junto à Assembleia da República para manifestar a sua oposição ao que se está a passar", disse Arménio Carlos.
O líder da Intersindical prometeu que esta será apenas mais uma ação de protesto contra a revisão da legislação laboral.
O debate sobre as alterações à legislação laboral contou com a participação de Júlio Gomes, professor da Faculdade de Direito da Universidade Católica do Porto, João Leal Amado, da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, João Reis, da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, e do sociólogo António Casimiro Ferreira, da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra.
Os académicos foram unanimes nas críticas à revisão do Código do Trabalho, considerando que têm como objetivos reduzir os custos do trabalho e facilitar e embaratecer os despedimentos.
Os professores universitários consideraram que a proposta governamental vai desregulamentar as relações de trabalho a favor das empresas, e enfraquecer o direito do Trabalho.
http://m.jn.pt/m/newsArticle?contentId= ... related=no
.UGT diz que Governo mostra "sinais claros de incompetência"
Publicado hoje às 18:14
UGT quer medidas de apoio ao emprego ainda durante o mês de maio
Foto: João Girão/Global Imagens
O secretário-geral da UGT, João Proença, acusou esta quinta-feira o Executivo de demonstrar "sinais claros de incompetência" na área do emprego e disse esperar medidas concretas ainda durante o mês de maio.
http://m.jn.pt/m/newsArticle?contentId= ... related=no
"Eu diria que há sinais claros de incompetência do Governo na área do emprego e na área económica, por estar fortemente condicionado pelas medidas de austeridade, mas esperamos que haja no muito curto prazo, e no muito curto prazo é o mês de maio, medidas na área do emprego, nomeadamente a questão da definição da reestruturação dos centros de emprego", disse João Proença em conferência de imprensa.
João Proença defende o "rápido lançamento" do programa de empregabilidade e qualificação dos jovens no âmbito do 'Impulso Jovem' que, no entender da UGT, "deve ser orientado para uma oferta adequada a todos os jovens desempregados até aos 25 anos".
A UGT quer ainda que o Governo aplique "em pleno" os 'Programas de Estágios, de Aprendizagem e o Estímulo 2012', valorizando a qualificação profissional e não "introduzindo medidas só para retirar os desempregados dos ficheiros dos Centros de Emprego".
"Esperamos que neste momento e até ao dia 18 sejam definidas as medidas prioritárias e o calendário de discussão com os parceiros sociais" quer no âmbito das políticas de emprego, quer no estímulo à economia, disse João Proença.
O Governo e os parceiros sociais reúnem-se em sede de concertação social, na próxima sexta-feira, dia 18 de maio e deverão discutir, entre várias matérias, o regime de Segurança Social e o Salário Mínimo Nacional (SMN).
A propósito do SMN, à semelhança do que já havia referido no início desta semana, João Proença reiterou que "é muito importante aumentar o salário mínimo", pois esta subida "tem um efeito mais positivo sobre o emprego do que negativo".
"Se as empresas apostam num sistema de baixos salários, estamos condenados no futuro", considerou o sindicalista, acrescentando que o SMN deve aumentar pelo menos até 500 euros já a 1 de janeiro do próximo ano, embora destaque que em 2013 "há condições para ir além" deste valor.
De acordo com o pré-aviso, a que a Lusa teve acesso, a greve abrange todos os estabelecimentos da NAV Portugal, o grupo ANA, a ANAM - Aeroporto da Madeira, a Portway, o grupo TAP, as lojas francas, a UCS - Cuidados Integrados de Saúde, a PGA, a Megassis (empresa de engenharia informática do grupo TAP), a SATA Açores, a SATA Internacional e a SATA Gestão de Aeródromos.
Os trabalhadores da empresa de assistência em terra ('handling') Groundforce não estão abrangidos pelo pré-aviso de greve, porque os sindicatos e a empresa assinaram há pouco tempo um acordo sobre o Acordo de Empresa que "está a ser cumprido", explicou à Lusa José Simão, do SITAVA.
O SITAVA avançou para a greve "contra o não cumprimento dos Acordos de Empresa e o esbulho dos rendimentos, designadamente os subsídio de férias e de Natal, o trabalho suplementar, as anuidades/ diuturnidades".
O sindicato contesta também as privatizações da TAP e da ANA, afirmando que, caso sejam concretizadas, terão como consequência "a perda direta de receitas para os cofres do Estado e o risco de extinção de centenas ou mesmo milhares de postos de trabalho".
A greve abrangerá as 24:00 do dia 18 de maio, bem como os períodos entre as 20:30 e as 24:00 do dia 17 e a meia-noite e as 03:00 do dia 19 para os trabalhadores que comecem ou terminem o seu horário de trabalho nestes dois períodos.
Os serviços mínimos abrangerão três voos (ida e volta): Lisboa/Terceira/Lisboa, operado pela TAP; Lisboa/Ponta Delgada/Lisboa, operado pela SATA Internacional; e Lisboa/Funchal/Lisboa, operado pela TAP.
A greve anunciada pelo SITAVA vai coincidir com um dos cinco dias de greve dos trabalhadores da NAV, que vão parar em três períodos de duas horas por turno (das 07:00 às 09:00, das 14:00 às 16:00 e das 21:00 às 23:00, hora do Continente e da Madeira).
http://www.dn.pt/inicio/economia/interi ... 18&page=-1
Os trabalhadores da empresa de assistência em terra ('handling') Groundforce não estão abrangidos pelo pré-aviso de greve, porque os sindicatos e a empresa assinaram há pouco tempo um acordo sobre o Acordo de Empresa que "está a ser cumprido", explicou à Lusa José Simão, do SITAVA.
O SITAVA avançou para a greve "contra o não cumprimento dos Acordos de Empresa e o esbulho dos rendimentos, designadamente os subsídio de férias e de Natal, o trabalho suplementar, as anuidades/ diuturnidades".
O sindicato contesta também as privatizações da TAP e da ANA, afirmando que, caso sejam concretizadas, terão como consequência "a perda direta de receitas para os cofres do Estado e o risco de extinção de centenas ou mesmo milhares de postos de trabalho".
A greve abrangerá as 24:00 do dia 18 de maio, bem como os períodos entre as 20:30 e as 24:00 do dia 17 e a meia-noite e as 03:00 do dia 19 para os trabalhadores que comecem ou terminem o seu horário de trabalho nestes dois períodos.
Os serviços mínimos abrangerão três voos (ida e volta): Lisboa/Terceira/Lisboa, operado pela TAP; Lisboa/Ponta Delgada/Lisboa, operado pela SATA Internacional; e Lisboa/Funchal/Lisboa, operado pela TAP.
A greve anunciada pelo SITAVA vai coincidir com um dos cinco dias de greve dos trabalhadores da NAV, que vão parar em três períodos de duas horas por turno (das 07:00 às 09:00, das 14:00 às 16:00 e das 21:00 às 23:00, hora do Continente e da Madeira).
http://www.dn.pt/inicio/economia/interi ... 18&page=-1
"Não perguntes a um escravo se quer ser livre".Samora Machel
Palmix Escreveu:A-330 Escreveu:AutoMech Escreveu:Palmix Escreveu:Nesse aspecto tens razão...mas o Fernando Pinto é um gajo mais ou menos isento.
Não adianta ser isento (ou até competente) Palmix. Foi permeável ao poder político. Apanhou entulho como a Groudforce, a Portugália, os aviões da treta, etc.
A única forma de não sermos prejudicados enquanto contribuintes é serem privados. Tudo o que seja público é sujeito, mais tarde ou mais cedo, aos políticos, por muito competente que se seja. Ou batem com a porta ou aceitam. Ele aceitou.
Exatamente automech !!
Eu defendo o Fernando Pinto porque o conheço há muitos anos ,na verdade desde 1995.Ele foi meu presidente em uma empresa brasileira, na rio-Sul.
E ele é competente.Na verdade , sou capaz de afirmar que é presidente mais especializado na sua área de todas as empresas públicas.
O problema foi mesmo esse. Foi -lhe imposta a PGA , a ground force e principalmente o maior cancro de todos da TAP , a VEM.É de todas a que mais suga dinheiro à TAP.
E é isso que os pilotos lhe mandam à cara e que faz com que ele perca a calma quando se reúne com eles.
A330
A330
Certo certo...do ponto de vista do mercado não sei se é assim tão mau para a TAP ter ficado com a PGA.
Já a VEM, poderá haver outras explicações.
Penso que nunca há problema em agregar outras empresas num grupo, o que é preciso é preparar essa integração de forma a rentabilizar da melhor forma os recursos existentes.
Parece-me que foi esta segunda parte que não foi feita...
A minha "adoração" pelo Fernando Pinto durou poco tempo, confesso. Primeiro, quando chegou mostrou resultados de que iria meter a empresa no caminho do sucesso. Com o passar dos tempos, foi-se desgastando ao anuir a demasiadas ordens dos governos...
Mas, continuo a achá-lo um gestor competente e gostava de o ver à frente da TAP depois de privatizada...
PS: Nada tenho a ver com a TAP. Sou apenas cliente regular.
Ele fez muito pela TAP !! Pôs a TAP na Star Alliance ,pôs a TAP a voar para o Brasil todo , abriu e aumentou frequências para África.
Com esse crescimento pôs gente a trabalhar que não trabalhava.
Ainda me lembro de um funcionário cuja única função era cuidar da assinatura da Sábado e da Visão.Mas esse não era o problema. O problema é que essa pessoa tinha um chefe !!
Ainda há gente a mais que não pode ser demitida por uma série de fatores , inclusive políticos.
Agora , que ele meteu o pé na argola quando pegou nessas encrencas meteu.
PGA inclusive! Ou por que é que vc acha que o BES se quis desfazer dela? Eu conheço a empresa de perto.
A330
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.Sindicato acusa Estado de não pagar subsídios aos pensionistas da PT
Pensionistas com rendimento superior a 1.100 euros não têm direito a subsídios, acusa sindicato da Portugal Telecom
O Estado não vai pagar os subsídios aos pensionistas da Portugal Telecom (PT) que recebam mais de 1.100 euros este ano e em 2012, acusou hoje o STPT, que pediu a intervenção do Provedor de Justiça nesta matéria.
Em comunicado, o STPT - Sindicato dos Trabalhadores do Grupo Portugal Telecom lembra que por decreto-lei de 30 de dezembro de 2010, os fundos de pensões da PT foram transferidos para o Estado, "incumbindo à Caixa Geral de Pensões assegurar o pagamento das pensões de aposentação".
Na altura da transferência para o Estado, acrescenta o STPT, "foi reconhecido que os mesmos encontravam-se provisionados para fazer face ao pagamento das pensões de aposentação, englobando o 13.º e o 14.º meses".
No entanto, "o senhor ministro do Estado e das Finanças já tomou uma posição através do seu chefe de gabinete, que em 2012 e 2013 não procederá ao abono" destes subsídios aos pensionistas da PT oriundos dos CTT e da ex-Marconi "cuja pensão seja superior a 1.100 euros, reduzindo igualmente os abonos daquelas prestações nas pensões cujo valor seja superior a 600 euros e inferior a 1.100 euros, enquanto vigorar o programa de ajustamento económico".
Para o STPT, esta posição do Governo poderá "configurar uma situação de enriquecimento sem causa relativamente aos fundos de pensões da Portugal Telecom, com prejuízo para os pensionistas a quem não serão pagos os 13.º e 14.º meses".
Neste sentido, o sindicato pediu a intervenção do Provedor de Justiça junto do Executivo "para que não deixem de ser pagos" os subsídios neste e no próximo ano.Dinheiro Vivo | Lusa
A-330 Escreveu:AutoMech Escreveu:Palmix Escreveu:Nesse aspecto tens razão...mas o Fernando Pinto é um gajo mais ou menos isento.
Não adianta ser isento (ou até competente) Palmix. Foi permeável ao poder político. Apanhou entulho como a Groudforce, a Portugália, os aviões da treta, etc.
A única forma de não sermos prejudicados enquanto contribuintes é serem privados. Tudo o que seja público é sujeito, mais tarde ou mais cedo, aos políticos, por muito competente que se seja. Ou batem com a porta ou aceitam. Ele aceitou.
Exatamente automech !!
Eu defendo o Fernando Pinto porque o conheço há muitos anos ,na verdade desde 1995.Ele foi meu presidente em uma empresa brasileira, na rio-Sul.
E ele é competente.Na verdade , sou capaz de afirmar que é presidente mais especializado na sua área de todas as empresas públicas.
O problema foi mesmo esse. Foi -lhe imposta a PGA , a ground force e principalmente o maior cancro de todos da TAP , a VEM.É de todas a que mais suga dinheiro à TAP.
E é isso que os pilotos lhe mandam à cara e que faz com que ele perca a calma quando se reúne com eles.
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Certo certo...do ponto de vista do mercado não sei se é assim tão mau para a TAP ter ficado com a PGA.
Já a VEM, poderá haver outras explicações.
Penso que nunca há problema em agregar outras empresas num grupo, o que é preciso é preparar essa integração de forma a rentabilizar da melhor forma os recursos existentes.
Parece-me que foi esta segunda parte que não foi feita...
A minha "adoração" pelo Fernando Pinto durou poco tempo, confesso. Primeiro, quando chegou mostrou resultados de que iria meter a empresa no caminho do sucesso. Com o passar dos tempos, foi-se desgastando ao anuir a demasiadas ordens dos governos...
Mas, continuo a achá-lo um gestor competente e gostava de o ver à frente da TAP depois de privatizada...
PS: Nada tenho a ver com a TAP. Sou apenas cliente regular.
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