off-topic - Na suíça paga-se para se estar na prisão.....
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Emigrante suspeito de matar portuguesa na Suíça entrega-se
O emigrante português na Suíça, alegado homicida da ex-companheira, também portuguesa, entregou-se à Polícia Judiciária e vai ser presente hoje ao Tribunal de Ponte de Lima, disse à Lusa fonte ligada ao processo.
O homicídio da mulher, de 31 anos, aconteceu a 04 de julho, quando o ex-companheiro, um trabalhador da construção civil de 35 anos, a terá atingido a tiro num parque de estacionamento na Suíça.
As autoridades locais emitiram um mandado internacional de captura e solicitaram o apoio da polícia portuguesa na procura do suspeito, natural, tal como a vítima, do concelho de Ponte de Lima.
O homem acabou por se entregar, na terça-feira, na Polícia Judiciária, em Braga, e será presente hoje à tarde ao Tribunal de Ponte de Limam dado que em Portugal também foi aberto um processo de investigação ao homicídio, por envolver dois cidadãos nacionais.
Segundo a Polícia Judiciária, o homicídio terá sido «motivado por razões passionais», tendo o agressor utilizado uma arma de fogo para atingir a ex-companheira, «com vários disparos que acabaram por lhe causar a morte».
Entretanto, a transladação do corpo da emigrante continua suspensa face à vontade da filha, de 13 anos, segundo fonte do Consulado de Portugal em Zurique.
«Rejeita essa hipótese junto das autoridades locais, porque quer que o corpo da mãe fique na Suíça. O processo está suspenso enquanto vão contactar outros familiares, que residem no país, antes de decidirem», explicou a fonte.
O corpo da emigrante portuguesa foi libertado pelas autoridades suíças há duas semanas e a filha encontra-se ainda sob proteção policial, à guarda de uma instituição de menores.
Em Portugal, os familiares querem a transladação do corpo para Vilar das Almas, Ponte de Lima, de onde a vítima era natural.
O emigrante já estava referenciado pelas autoridades suíças por episódios de maus-tratos à mulher até à separação do casal, em outubro de 2011, após a qual a ex-companheira assumiu a custódia da filha de ambos, de 13 anos.
O emigrante português na Suíça, alegado homicida da ex-companheira, também portuguesa, entregou-se à Polícia Judiciária e vai ser presente hoje ao Tribunal de Ponte de Lima, disse à Lusa fonte ligada ao processo.
O homicídio da mulher, de 31 anos, aconteceu a 04 de julho, quando o ex-companheiro, um trabalhador da construção civil de 35 anos, a terá atingido a tiro num parque de estacionamento na Suíça.
As autoridades locais emitiram um mandado internacional de captura e solicitaram o apoio da polícia portuguesa na procura do suspeito, natural, tal como a vítima, do concelho de Ponte de Lima.
O homem acabou por se entregar, na terça-feira, na Polícia Judiciária, em Braga, e será presente hoje à tarde ao Tribunal de Ponte de Limam dado que em Portugal também foi aberto um processo de investigação ao homicídio, por envolver dois cidadãos nacionais.
Segundo a Polícia Judiciária, o homicídio terá sido «motivado por razões passionais», tendo o agressor utilizado uma arma de fogo para atingir a ex-companheira, «com vários disparos que acabaram por lhe causar a morte».
Entretanto, a transladação do corpo da emigrante continua suspensa face à vontade da filha, de 13 anos, segundo fonte do Consulado de Portugal em Zurique.
«Rejeita essa hipótese junto das autoridades locais, porque quer que o corpo da mãe fique na Suíça. O processo está suspenso enquanto vão contactar outros familiares, que residem no país, antes de decidirem», explicou a fonte.
O corpo da emigrante portuguesa foi libertado pelas autoridades suíças há duas semanas e a filha encontra-se ainda sob proteção policial, à guarda de uma instituição de menores.
Em Portugal, os familiares querem a transladação do corpo para Vilar das Almas, Ponte de Lima, de onde a vítima era natural.
O emigrante já estava referenciado pelas autoridades suíças por episódios de maus-tratos à mulher até à separação do casal, em outubro de 2011, após a qual a ex-companheira assumiu a custódia da filha de ambos, de 13 anos.
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há carvalhos do carvalho 
mas às vezes questio-no-me
se os assassinoa são os que não sabem nada ou os que têm a mania que sabem tudo
se os que têm a mania que sabem tudo tivessem actuado a tempo .. talvez nada acontecesse ..
mas enfim errar é humano .. como dizem.. mas esse erro que não devia acontecer porque são palermas que sabem tudo...leva muitas vezes à morte, à destruição de vidas e familias dos que não sabem nada .
para mim, nestes casos é mais assassino o que sabe tudo e falha
ab
mcarvalho
aefernandes continuas com elas no sítio.. não caem nada
mas às vezes questio-no-me
se os assassinoa são os que não sabem nada ou os que têm a mania que sabem tudo
se os que têm a mania que sabem tudo tivessem actuado a tempo .. talvez nada acontecesse ..
mas enfim errar é humano .. como dizem.. mas esse erro que não devia acontecer porque são palermas que sabem tudo...leva muitas vezes à morte, à destruição de vidas e familias dos que não sabem nada .
para mim, nestes casos é mais assassino o que sabe tudo e falha
ab
mcarvalho
aefernandes continuas com elas no sítio.. não caem nada
mcarvalho
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Preso 3 vezes desde janeiro por ameaças á VITIMA. Nesta ultima estava sobre custódia porque os psiquiátricos acharam que era apenas um perigo moderado e aí está o resultado... Morte da vitima, PAZ Á TUA ALMA MARIA... O gajo ainda anda a monte.
http://www.20min.ch/schweiz/zentralschw ... y/17200678
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O carvalho vai para lá...Prisão
http://www.20min.ch/schweiz/zuerich/sto ... --13983459
Isso mesmo esse, nem sei que lhe chame, matou a mulher agora vai para esse hotel...
Para não enganar, não é o carvalho da casa... é outro
tem 34 anos e a falecida tinha 30
José Luis de Carvalho, no link tem as fotos do tal...
Isso mesmo esse, nem sei que lhe chame, matou a mulher agora vai para esse hotel...
Para não enganar, não é o carvalho da casa... é outro
tem 34 anos e a falecida tinha 30
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Isso era digno de um filme... Que tristeza...
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Após perder mulher e filhas num desastre aéreo, matou o controlador. Agora volta lá
Luis M. Faria
15:08 Segunda feira, 2 de julho de 2012
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Kaloyev consolado pelo seu advogado Em 2002, um avião russo sobrevoava o Lago Constança, na Suíça. A bordo iam setenta pessoas, das quais 52 eram crianças numa viagem de férias.
A certa altura, o piloto russo percebeu que estava em rota de colisão com outro avião. Solicitou instruções, e foi-lhe dito para descer.
Os instrumentos automáticos do avião - há um sistema interno para evitar esses choques - diziam o contrário. Mas como a torre de controle suíça suíça era peremptória, o piloto resolveu fazer o que dizia. Ao descer, embateu com o outro aparelho.
Morreram todos as pessoas a bordo. Entre elas, a mulher e as duas filhas novas de Vitaly Kaloyev.
Dois anos junto às campas
Kaloyev era um arquitecto com carreira internacional. Nesse momento encontrava-se a trabalhar em Barcelona, onde as três se lhe iam juntar. Quando soube do acidente, correu a Uberlingen, uma cidade alemã onde tinha caído a maioria dos destroços.
Ao receber a confirmação de que perdera a sua família inteira, diria depois, a sua própria vida acabou. Passou os dois anos seguintes junto às campas, alimentando negros pensamentos que um dia se transformaram em acção.
Informado de que apenas um controlador aéreo se encontrava de serviço no momento fatídico, pediu às autoridades suíças o contacto dele. Como recusaram, contratou um investigador privado. Descobriu uma morada em Kloten, ao pé de Zurique. E um dia apareceu à porta de Peter Nielsen, um homem de 36 anos.
Nielsen assumira parte da culpa, mas não toda. Estava sozinho na torre quando o acidente ocorreu. Após o inquérito oficial, retirara-se da profissão. Quando Kaloyev lhe quis mostrar fotos das filhas, terá reagido mal. Foi esfaqueado até à morte, em frente à sua própria mulher e três filhas.
Suíça quer ser reembolsada
Julgado na Suíça, Kaloyev foi condenado a oito anos. Mas ao fim de dois, um tribunal achou que o seu estado mental não fora tido na devida conta, e libertou-o. Regressado à Ossétia (a sua zona de origem, onde a vingança violenta é um acto apreciado), foi recebido como herói, e nomeado para um cargo oficial importante.
A Suíça ficou indignada, mas de nada lhe valeu. Como não valeram os seus protestos ao saber há dias que Kaloyev recebera um visto para ir a Uberlingen participar na cerimónia comemorativa dos dez anos do acidente.
Inicialmente, ao aperceberem-se da asneira, as autoridades alemãs detiveram o arquitecto. Mas ele insistiu: "A minha família inteira morreu ali". Chegou-se a um acordo com a diplomacia russa. Funcionários consulares acompanharam Kaloyev ao local da comemoração, e ele prometeu deixar o país ao fim de 48 horas.
Quando ao pedido, que a Suíça continua a fazer-lhe, de a reembolsar pelos custos da sua prisão (o equivalente a uns 157 mil dólares; na Suíça perdoa-se tudo menos o dinheiro, pelos vistos) Kaloyev praticamente cospe: "Mais valia dar o dinheiro a um orfanato. Tudo menos à Suíça".
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/apos-perder-mul ... z1zlnGVjbY
Luis M. Faria
15:08 Segunda feira, 2 de julho de 2012
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Kaloyev consolado pelo seu advogado Em 2002, um avião russo sobrevoava o Lago Constança, na Suíça. A bordo iam setenta pessoas, das quais 52 eram crianças numa viagem de férias.
A certa altura, o piloto russo percebeu que estava em rota de colisão com outro avião. Solicitou instruções, e foi-lhe dito para descer.
Os instrumentos automáticos do avião - há um sistema interno para evitar esses choques - diziam o contrário. Mas como a torre de controle suíça suíça era peremptória, o piloto resolveu fazer o que dizia. Ao descer, embateu com o outro aparelho.
Morreram todos as pessoas a bordo. Entre elas, a mulher e as duas filhas novas de Vitaly Kaloyev.
Dois anos junto às campas
Kaloyev era um arquitecto com carreira internacional. Nesse momento encontrava-se a trabalhar em Barcelona, onde as três se lhe iam juntar. Quando soube do acidente, correu a Uberlingen, uma cidade alemã onde tinha caído a maioria dos destroços.
Ao receber a confirmação de que perdera a sua família inteira, diria depois, a sua própria vida acabou. Passou os dois anos seguintes junto às campas, alimentando negros pensamentos que um dia se transformaram em acção.
Informado de que apenas um controlador aéreo se encontrava de serviço no momento fatídico, pediu às autoridades suíças o contacto dele. Como recusaram, contratou um investigador privado. Descobriu uma morada em Kloten, ao pé de Zurique. E um dia apareceu à porta de Peter Nielsen, um homem de 36 anos.
Nielsen assumira parte da culpa, mas não toda. Estava sozinho na torre quando o acidente ocorreu. Após o inquérito oficial, retirara-se da profissão. Quando Kaloyev lhe quis mostrar fotos das filhas, terá reagido mal. Foi esfaqueado até à morte, em frente à sua própria mulher e três filhas.
Suíça quer ser reembolsada
Julgado na Suíça, Kaloyev foi condenado a oito anos. Mas ao fim de dois, um tribunal achou que o seu estado mental não fora tido na devida conta, e libertou-o. Regressado à Ossétia (a sua zona de origem, onde a vingança violenta é um acto apreciado), foi recebido como herói, e nomeado para um cargo oficial importante.
A Suíça ficou indignada, mas de nada lhe valeu. Como não valeram os seus protestos ao saber há dias que Kaloyev recebera um visto para ir a Uberlingen participar na cerimónia comemorativa dos dez anos do acidente.
Inicialmente, ao aperceberem-se da asneira, as autoridades alemãs detiveram o arquitecto. Mas ele insistiu: "A minha família inteira morreu ali". Chegou-se a um acordo com a diplomacia russa. Funcionários consulares acompanharam Kaloyev ao local da comemoração, e ele prometeu deixar o país ao fim de 48 horas.
Quando ao pedido, que a Suíça continua a fazer-lhe, de a reembolsar pelos custos da sua prisão (o equivalente a uns 157 mil dólares; na Suíça perdoa-se tudo menos o dinheiro, pelos vistos) Kaloyev praticamente cospe: "Mais valia dar o dinheiro a um orfanato. Tudo menos à Suíça".
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/apos-perder-mul ... z1zlnGVjbY
mcarvalho
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A-330 Escreveu:Cento e cinquenta mil francos por 3 anos na cadeia , dá uma diária de 140 euros (com pulseira incluída)
Devem ser umas prisões melhores do que a casa de muita gente.
A330
Puxa, dessa forma o paciente corre o risco de ser morto pelo remédio.LOl
Quer dizer, o individuo entrou na cadeia com o propósito de ser socializado.Quando sai, e com essa divida em cima dos ossos, é logo assassinado à partida.Onde é que ele vai buscar tanta massa para fazer face a tal despesa.Roubar de novo?LOL
“Successful trading is really very simple. Buy a stock at the right time and sell it at
the right time.”«Mel Raiman»
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latrinaxxl Escreveu:A solução passaria por legalizar a droga e vende-la ao quilo, como se fossem batatas. Mas também esta é uma solução lírica, porque não serve o status quo.
Uruguay’s Plan to Legalize Marijuana Sales: Should the Rest of the World Follow?
Uruguay's proposal to legalize marijuana sales – and make its government the sole seller – reflects a growing worldwide urge to find new and less violent solutions to an old but deadly drug war.
http://world.time.com/2012/06/26/urugua ... z1zTuKrh8A
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
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.tugadaytrader Escreveu:myself11 Escreveu:Estou a falar bastante a sério e isto não é nenhum pensamento revolucionário: é o básico das políticas de intervenção em toxicodependência.
Se for para entrar em demagogia, até deixo esta pergunta: o que acha que fica mais barato? Distribuir seringas ou gastar dinheiro em medicamentos para SIDA e Hepatite durante 10/20 anos?
Se for para entrar em demagogia ao quadrado, deixo nova pergunta: o que acha que fica mais barato? Distribuir seringas ou gastar dinheiro em tratamentos em doenças provocadas pelo consumo de tabaco?
Não gosto de "drogados", não gosto que me assaltem (as duas coisas muitas vezes andam associadas), mas isso é diferente de defendermos um retrocesso de dezenas de anos.
E não sará melhor combater o trafico de droga nas Prisões em vez de andar a distribuir seringas?
Nos dias que correm o melhor era ser mesmo o estado a vender! Já deve faltar pouco!
O Sol brilha todos os dias, os humanos é que não!
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tugadaytrader Escreveu:latrinaxxl Escreveu:tugadaytrader Escreveu:myself11 Escreveu:Estou a falar bastante a sério e isto não é nenhum pensamento revolucionário: é o básico das políticas de intervenção em toxicodependência.
Se for para entrar em demagogia, até deixo esta pergunta: o que acha que fica mais barato? Distribuir seringas ou gastar dinheiro em medicamentos para SIDA e Hepatite durante 10/20 anos?
Se for para entrar em demagogia ao quadrado, deixo nova pergunta: o que acha que fica mais barato? Distribuir seringas ou gastar dinheiro em tratamentos em doenças provocadas pelo consumo de tabaco?
Não gosto de "drogados", não gosto que me assaltem (as duas coisas muitas vezes andam associadas), mas isso é diferente de defendermos um retrocesso de dezenas de anos.
E não sará melhor combater o trafico de droga nas Prisões em vez de andar a distribuir seringas?
Isso é um bocado lírico. Para isso ias mais longe e perguntavas: Porque não apanhamos os barões de droga e todos o que beneficiam com o tráfico?
Isto tem tantos interesses que nunca vai ter um fim.
Consideras o combate o tráfico de droga dentro das prisões um lirismo mas não apresentas nenhuma solução!
Então a tua solução é não se fazer nada? É Isso?
A solução passaria por legalizar a droga e vende-la ao quilo, como se fossem batatas. Mas também esta é uma solução lírica, porque não serve o status quo.
No jogo da bolsa, as mãos fracas e fortes estão sempre a perder, quem ganha sempre é a "casa" (corretoras e bancos).
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latrinaxxl Escreveu:tugadaytrader Escreveu:myself11 Escreveu:Estou a falar bastante a sério e isto não é nenhum pensamento revolucionário: é o básico das políticas de intervenção em toxicodependência.
Se for para entrar em demagogia, até deixo esta pergunta: o que acha que fica mais barato? Distribuir seringas ou gastar dinheiro em medicamentos para SIDA e Hepatite durante 10/20 anos?
Se for para entrar em demagogia ao quadrado, deixo nova pergunta: o que acha que fica mais barato? Distribuir seringas ou gastar dinheiro em tratamentos em doenças provocadas pelo consumo de tabaco?
Não gosto de "drogados", não gosto que me assaltem (as duas coisas muitas vezes andam associadas), mas isso é diferente de defendermos um retrocesso de dezenas de anos.
E não sará melhor combater o trafico de droga nas Prisões em vez de andar a distribuir seringas?
Isso é um bocado lírico. Para isso ias mais longe e perguntavas: Porque não apanhamos os barões de droga e todos o que beneficiam com o tráfico?
Isto tem tantos interesses que nunca vai ter um fim.
Consideras o combate o tráfico de droga dentro das prisões um lirismo mas não apresentas nenhuma solução!
Então a tua solução é não se fazer nada? É Isso?
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O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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tugadaytrader Escreveu:myself11 Escreveu:Estou a falar bastante a sério e isto não é nenhum pensamento revolucionário: é o básico das políticas de intervenção em toxicodependência.
Se for para entrar em demagogia, até deixo esta pergunta: o que acha que fica mais barato? Distribuir seringas ou gastar dinheiro em medicamentos para SIDA e Hepatite durante 10/20 anos?
Se for para entrar em demagogia ao quadrado, deixo nova pergunta: o que acha que fica mais barato? Distribuir seringas ou gastar dinheiro em tratamentos em doenças provocadas pelo consumo de tabaco?
Não gosto de "drogados", não gosto que me assaltem (as duas coisas muitas vezes andam associadas), mas isso é diferente de defendermos um retrocesso de dezenas de anos.
E não sará melhor combater o trafico de droga nas Prisões em vez de andar a distribuir seringas?
Isso é um bocado lírico. Para isso ias mais longe e perguntavas: Porque não apanhamos os barões de droga e todos o que beneficiam com o tráfico?
Isto tem tantos interesses que nunca vai ter um fim.
No jogo da bolsa, as mãos fracas e fortes estão sempre a perder, quem ganha sempre é a "casa" (corretoras e bancos).
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myself11 Escreveu:Estou a falar bastante a sério e isto não é nenhum pensamento revolucionário: é o básico das políticas de intervenção em toxicodependência.
Se for para entrar em demagogia, até deixo esta pergunta: o que acha que fica mais barato? Distribuir seringas ou gastar dinheiro em medicamentos para SIDA e Hepatite durante 10/20 anos?
Se for para entrar em demagogia ao quadrado, deixo nova pergunta: o que acha que fica mais barato? Distribuir seringas ou gastar dinheiro em tratamentos em doenças provocadas pelo consumo de tabaco?
Não gosto de "drogados", não gosto que me assaltem (as duas coisas muitas vezes andam associadas), mas isso é diferente de defendermos um retrocesso de dezenas de anos.
E não sará melhor combater o trafico de droga nas Prisões em vez de andar a distribuir seringas?
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O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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Estou a falar bastante a sério e isto não é nenhum pensamento revolucionário: é o básico das políticas de intervenção em toxicodependência.
Se for para entrar em demagogia, até deixo esta pergunta: o que acha que fica mais barato? Distribuir seringas ou gastar dinheiro em medicamentos para SIDA e Hepatite durante 10/20 anos?
Se for para entrar em demagogia ao quadrado, deixo nova pergunta: o que acha que fica mais barato? Distribuir seringas ou gastar dinheiro em tratamentos em doenças provocadas pelo consumo de tabaco?
Não gosto de "drogados", não gosto que me assaltem (as duas coisas muitas vezes andam associadas), mas isso é diferente de defendermos um retrocesso de dezenas de anos.
Se for para entrar em demagogia, até deixo esta pergunta: o que acha que fica mais barato? Distribuir seringas ou gastar dinheiro em medicamentos para SIDA e Hepatite durante 10/20 anos?
Se for para entrar em demagogia ao quadrado, deixo nova pergunta: o que acha que fica mais barato? Distribuir seringas ou gastar dinheiro em tratamentos em doenças provocadas pelo consumo de tabaco?
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myself11 Escreveu:tugadaytrader Escreveu:Se for drogado também recebe as seringas para se injectar.
Parabéns ao povo português por esta solidariedade com os seus concidadãos exemplares!
A distribuição gratuita de seringas é uma medida básica de redução de riscos e minimização de danos. É melhor gastar dinheiro em seringas, do que ter ainda mais pessoas com SIDA e Hepatite (mais os gastos em medicação que isso acarreta).
Era bom que não houvesse "drogados" a pedir moedinhas e a assaltar o pessoal? ERA! Mas enquanto houver, algum dinheiro terá que se despendido (e bem) nestas medidas.
Estas a falar a sério ou brincar?
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tugadaytrader Escreveu:Se for drogado também recebe as seringas para se injectar.
Parabéns ao povo português por esta solidariedade com os seus concidadãos exemplares!
A distribuição gratuita de seringas é uma medida básica de redução de riscos e minimização de danos. É melhor gastar dinheiro em seringas, do que ter ainda mais pessoas com SIDA e Hepatite (mais os gastos em medicação que isso acarreta).
Era bom que não houvesse "drogados" a pedir moedinhas e a assaltar o pessoal? ERA! Mas enquanto houver, algum dinheiro terá que se despendido (e bem) nestas medidas.
Relativamente à notícia, o que achei mais marcante foi mesmo a afirmação inicial:
"The man whose wife and kids were killed in a horrible tragedy when two planes collided over Germany 10 years ago says he has never regretted murdering the air traffic controller who let it happen, but that it has not granted him any relief either."
Editado pela última vez por myself11 em 2/7/2012 10:23, num total de 1 vez.
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Por falar em Prisões...
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Num país rico como em Portugal recebesse por estar na prisão.
Se for drogado também recebe as seringas para se injectar.
Parabéns ao povo português por esta solidariedade com os seus concidadãos exemplares!
Se for drogado também recebe as seringas para se injectar.
Parabéns ao povo português por esta solidariedade com os seus concidadãos exemplares!
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off-topic - Na suíça paga-se para se estar na prisão.....
Estou a ler um artigo tétrico acerca de um tipo que matou um controlador aéreo que terá sido o responsável pela morte da sua familia. Esteve preso na Suiça. Ao sair, foi-lhe apresentada a conta pela estadia. É engraçado como em alguns países se paga por tudo e noutros tudo é adquirido.
[/quote]I am at odds with God’: Avenger for kids & wife never regretted murder
02 July, 2012, 08:04
Vitaly Kaloev (Reuters/Sergey Karpukhin)
The man whose wife and kids were killed in a horrible tragedy when two planes collided over Germany 10 years ago says he has never regretted murdering the air traffic controller who let it happen, but that it has not granted him any relief either.
Architect Vitaly Kaloev is back in Germany, the land that saw the death of his family. He is only allowed to stay for two days – until commemoration ceremonies are over. He is not a welcome guest as the Swiss delegation believes he shouldn't be there.
Ten years ago a passenger plane from Russia collided with a DHL cargo plane in mid-air, killing all 71 people on board both aircraft, most of them children. Long investigations proved Swiss-based air traffic controller Skyguide was to blame for neglect, human errors and technical mishaps, all of which rolled up to the tragedy. In the public eye it all came down to one man, Peter Nielsen, who was on duty that night and whose ultimate failure cost so many lives.
Swiss company Skyguide, however, tried to push the blame onto the pilots, and was slow to accept responsibility or offer an apology. The behavior caused outrage on the part of the relatives of the victims.
Two years after the crash Peter Nielsen was stabbed to death by the grief-torn Vitaly Kaloev, although he denies the fact he remembers the act of murder itself. He says he only wanted an apology, which he never got, and then things went wrong. He only remembers showing pictures of his dead family to Nielsen, who pushed him off and told him to leave. The rest Kaloev describes as a blackout.
Kaloev was convicted of murder and sentenced to eight years in a Swiss jail, but was released almost three years early. He returned to Russia and was hailed as a hero. His 'revenge' was seen by many as an act of justice the law failed to perform.
Now, ten years down the road, Vitaly Kaloev is back and has answered some questions from the Russian daily Moskovsky Komsomolets.
MK: Have you had any contact with Skyguide after being released from the Swiss prison?
Vitaly Kaloev: No, I haven’t had any contact with Skyguide, but the court has forwarded me a document stating I owe Switzerland 150,000 Swiss francs for staying in their jail.
MK: Have you paid it?
VK: Even if I had this money, I would have given it to an orphanage or some other charity – definitely not to Switzerland.
MK: What’s best memory of your family?
VK: It’s not just one memory. The whole life with my family was very good. Still, I was particularly happy when my children were born.
MK: Back then, ten years ago, as you were waiting for the plane with your family to arrive, did you have a feeling that something was about to happen?
VK: When you’re about to see your family a long time, you don’t expect anything bad to happen. You are just happy. I believe neither in bad presages nor in signs from above. I only believe in what I see. After all that happened, I am at odds with God.
MK: Do you think your life would have been different had you not avenged yourself on Nielsen?
VK: I don’t think so. Killing him didn’t make me feel any better.
MK: Does he ever come to you in your dreams?
VK: No.
MK: Has anybody ever told you in your face that what you did was wrong?
VK: Apart from the prosecutor in court, no one has. Even in the Swiss jail nobody ever condemned or reproached me. After the first two years I got into the medium-security jail where I could communicate with other convicts, and when I went out for a walk into the prison yard for the first time, almost everybody there came up to me to express their respect for what I did.
MK: Did you have friends among fellow-convicts?
VK: No, never. My fellow-convicts were there for drug-trafficking or other similar things. What could I have in common with them? Though of course, when you get into such an environment, you have to build a certain line of relationship whether you want it or not. Many got into prison simply because they were too young or stupid…
MK: What were your thoughts and dreams when in prison?
VK: I had no illusions about life. I didn’t have any dreams, nothing. The only thing I wanted was to visit my family’s grave.
MK: You said you are at odds with God. What about the law?
VK: I’ve never had any issues with the law.
MK: Over recent years, there have been many cases when people went to jail over some minor things, while others got away on parole with murdering someone. Do you think a person is entitled to punish the wrongdoer if the law doesn’t appear to have done it properly?
VK: Life is more complicated than the law. I only speak for myself: I had exhausted all legal ways to find justice. I believe any person in such a situation gets the right to be the law and perform justice.
MK: What’s your joy in life?
VK: I enjoy my work, it distracts me from things, makes me feel involved. I work a lot, and people ask me for help a lot, too -not only with construction, but anything. Some need advice, others need a hand. Whenever I am able to help, I feel warm at heart.
MK: You are a deputy minister for construction and architecture. What does your job involve?
VK: I am in charge of investment programs of Russia’s Republic of North Ossetia.
MK: Do you ever think of having a new family or adopting a child? One can be happy without betraying those who are no longer with them.
VK: Life is life. I do not rule out I may have a happy family one day.
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