Gaspar ja pensa no corte Subs. de Natal
mfsr1980 Escreveu:Marco António,
Confesso que fico aborrecido porque hoje estão os privados a pagar um enorme preço pelas ineficiências do sector público!
O Estado não se quer desmotivado, quer-se é substâncialmente reduzido!
Usando o teu raciocínio (e a tua linguagem) se a empresa onde trabalhas estiver for mal gerida e tiver com problemas financeiros, "tu pertences à corja que anda a coçar a micose", independentemente do facto de trabalhares mais ou menos, melhor ou pior!

Ou seja, pertencer a uma "corja" não depende do nosso profissionalismo, da forma como desempenhamos as funções para as quais somos contratados, mas apenas da performance de quem nos gere...
Queres saber a minha opinião, tu pertences a "corja" de contribuintes que não se importam que o estado esteja já há algum tempo a explorar alguns trabalhadores, chegando ao extremo de criar legislação à pressa para não cumprir com os deveres que lhe são exigidos (em alguns casos diz-se que violam algumas leis comunitárias, vamos ver). Se não fossem pessoas como tu provavelmente os governos tinham uma bocado mais decência e igualdade no tratamento dos cidadãos, mas como há muitos que a única coisa que lhe interessa é que tirem aos outros e não a ele, é fácil ir tirando a todos, à vez!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Re: Pois ee !
mfsr1980 Escreveu:bboniek00 Escreveu:O Gaspar tem que atacar os trabalhadores do privado, no activo.
Nao estou a ver outra fonte de receita.
Tudo pela Nac,ao, nada contra a Nac,ao.
O Gaspar têm é de mandar aquela corja toda que é o funcionalismo público que anda a coçar a micose, isso sim!
Corja és tu e toda a tua família, que possivelmente vive à conta de vários subsídios que eu pago!
Tu devias viver em anarquia total e quando precisasses de um policia ou um funcionário público para te ajudar, fosses violentado por um gang até pedires por socorro!
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.Dom_Quixote Escreveu:“Na altura em que, como líder do maior partido da oposição, reuni com a troika e levantei a questão sobre o período de ajustamento e a necessidade de termos um ano mais”, recordou Passos Coelho, a resposta “foi esta: ‘não vamos dizer que quatro anos não tivesse sido possível mas agora é demasiado tarde para alterar’” e que essa questão já estava encerrada com o Governo, sublinhou". PC in JdN de hoje.
Afinal há mais quem pense como eu, ou pelo menos... havia...![]()
Não compreendo é porque é que é demasiado tarde...
Porque somos os certinhos da Europa, o bom exemplo, etc etc. Daqui a pouco o povo esta a morrer de fome e continuamos a ser o exemplo.
Porque não somos Gregos, nem Espanhóis.
Somos cada vez menos povo....
“Na altura em que, como líder do maior partido da oposição, reuni com a troika e levantei a questão sobre o período de ajustamento e a necessidade de termos um ano mais”, recordou Passos Coelho, a resposta “foi esta: ‘não vamos dizer que quatro anos não tivesse sido possível mas agora é demasiado tarde para alterar’” e que essa questão já estava encerrada com o Governo, sublinhou". PC in JdN de hoje.
Afinal há mais quem pense como eu, ou pelo menos... havia...
Não compreendo é porque é que é demasiado tarde...
Afinal há mais quem pense como eu, ou pelo menos... havia...

Não compreendo é porque é que é demasiado tarde...

kuppka Escreveu:mfsr1980 Escreveu:Marco António,
Confesso que fico aborrecido porque hoje estão os privados a pagar um enorme preço pelas ineficiências do sector público!
O Estado não se quer desmotivado, quer-se é substâncialmente reduzido!
Abraço mfsr1980
De preferênca inexistente?
Inexistente é impossível mas, quanto menor...MELHOR!!!
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mfsr1980 Escreveu:Marco António,
Confesso que fico aborrecido porque hoje estão os privados a pagar um enorme preço pelas ineficiências do sector público!
O Estado não se quer desmotivado, quer-se é substâncialmente reduzido!
Abraço mfsr1980
De preferênca inexistente?
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mfsr1980 Escreveu:O funcionalismo Público atira a nossa produtividade para valores 3º mundistas.
Como sempre não se ataca o problema, criam-se outros!
Tirar os subsidios é uma não solução!
O funcionalismo público foi engordando ao longo dos anos, o intuito pérfido era alargar a base eleitoral dos sucessivos partidos que nos governaram, há que acabar com isso!
Tu podes achar o que quiseres do funcionalismo público, para o que serve ou como foi criado.
Agora daí a tratar a todos os seus elementos por corja bem como utilizar outros termos menos próprios...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
O funcionalismo Público atira a nossa produtividade para valores 3º mundistas.
Como sempre não se ataca o problema, criam-se outros!
Tirar os subsidios é uma não solução!
O funcionalismo público foi engordando ao longo dos anos, o intuito pérfido era alargar a base eleitoral dos sucessivos partidos que nos governaram, há que acabar com isso!
Como sempre não se ataca o problema, criam-se outros!
Tirar os subsidios é uma não solução!
O funcionalismo público foi engordando ao longo dos anos, o intuito pérfido era alargar a base eleitoral dos sucessivos partidos que nos governaram, há que acabar com isso!
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Re: Pois ee !
mfsr1980 Escreveu:O Gaspar têm é de mandar aquela corja toda que é o funcionalismo público que anda a coçar a micose, isso sim!
mfsr1980, já paravas com estes posts que para além de mostrarem a tua falta de educação, respeito e consideração pelos outros ilustram também que não sabes do que falas e és movido por um qualquer ódio pessoal.
Eu não sou funcionário público; porém conheço, lido e tenho ligações de variada ordem com vários, como muitas pessoas por esse país fora certamente - entre os quais, na sua generalidade, são pessoas trabalhadoras.
O que tu escreves - e já não é a primeira vezes que escreves este tipo de coisa - não merece outra coisa que não seja repúdio.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Pois ee !
bboniek00 Escreveu:O Gaspar tem que atacar os trabalhadores do privado, no activo.
Nao estou a ver outra fonte de receita.
Tudo pela Nac,ao, nada contra a Nac,ao.
O Gaspar têm é de mandar aquela corja toda que é o funcionalismo público que anda a coçar a micose, isso sim!
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O secretário de Estado da Administraçao Pública diz que não serão tomadas novas medidas que incidam só sobre os funcionários públicos
"Não há margem para mais austeridade" só na Função Pública
Hélder Rosalino, secretário de Estado
Paulo Spranger
27/06/2012 | 14:58 | Dinheiro Vivo
O secretário de Estado da Administraçao Pública garantiu hoje que não serão tomadas novas medidas de austeridade que incidam exclusivamente sobre os funcionários públicos.
Falando no final da reunião da Concertação Social, Hélder Rosalino, remeteu para as declarações do ministro das Finanças que ontem referiu não estarem a ser pleneadas novas medidas de austeridade, mas sobre o caso específico da função pública, sublinhou que não há margem para que este grupo de trabalhadores seja sujeito a novos cortes dirigidos exclusivamente para si.
“Tendo em conta o conjunto de medidas que já foram adotadas para a função pública e que tiveram como objeto os funcionários públicos, ao longo dos últimos anos, não considero que haja margem para aplicar mais medidas direcionadas exclusivamente aos funcionários públicos”, disse o secretário de Estado.
Além do congelamento das admissões, de progressões na carreira ou remunerações, os funcionários públicos com salários brutos acima dos 1500 euros tiveram um corte salarial médio de 5% em janeiro de 2011, que ainda se mantém, perderam parte do subsídio de Natal naquele ano, e este ano viram os 13º e 14º meses ser integralmente ou parcialmente suspensos até, pelo menos 2015.
A tomada de novas medidas de austeridade, nomeadamente a repetição da sobretaxa no subsídio de Natal do setor privado, foi uma das questões que a generalidade dos parceiros sociais colocou ao Governo nesta reunião da Concertação Social, mas a resposta de Pedro Passos Coelho não foi conclusiva.
“A Confederação do Comércio manifestou a sua preocupação pela eventual tomada de novas medidas, mas o Governo não respondeu”, precisou, no final, João Vieira Lopes, acabando por sintetizar o sentimento geral com que os parceiros saíram desta reunião da Concertação.
Para a generalidade dos parceiros, é igualmesernte evidente e necessário que Portugal peça um prolongamento dos prazos do programa de assistência financeira. “Percepciona-se que dificilmente Portugal conseguirá voltar a financiar-se nos mercados financeiros”, referiu o presidente da CIP, António Saraiva, salientando contudo que o primeiro-ministro “diz que o programa é para cumprir e que não vão ser ajustados nem montantes nem prazos”.
Relativamente ao próximo Conselho Europeu, os parceiros esperam poucos resultados. “O primeiro-ministro fez uma explicação sobre as matérias que vão estar em cima da mesa da Cimeira e vemos que são uma mão cheia de nada”, referiu Joaquim Dionísio da CGTP.
Já o secretário-geral da UGT, João Proença, manifestou a sua preocupação com o facto de este Conselho Europeu, que decorre entre quinta e sexta-feira, arrisque ter “muitas palavras e poucos atos”.
Até nos tratam como Burros...uns de cada vez a falar até chegar a noticia final....Adeus Natal feliz....
Portugal, al borde del abismo, se aferra a la austeridad
27/06/2012
* La austeridad implacable pone a prueba la resistencia portuguesa
* El Gobierno, comprometido a cumplir los términos del rescate
* Pese a sus mejores esfuerzos, Portugal es vulnerable a un contagio
Por Axel Bugge
LISBOA, 27 jun (Reuters) - El tradicional fado portugués está cobrando un nuevo significado con la crisis económica del país, a medida que diferentes variantes de las canciones melancólicas ofrecen una salida a los jóvenes ante la implacable austeridad.
"Vengo de una generación sin ingresos", dice la letra de "Que Parva que sou" (Qué tonto soy) del popular grupo Deolinda, inspirado en el fado, que medita sobre las perspectivas cada vez más negras de uno de cada tres menores de 25 años que no tienen trabajo.
La crisis de la eurozona ha llevado a Portugal a su recesión más profunda desde los años 70, mientras el desempleo se sitúa en un récord de 15 por ciento y el Gobierno de centroderecha recorta el gasto de forma drástica para cumplir con un acuerdo de rescate por 78.000 millones con el FMI y la Unión Europea.
Aún así, las huelgas y las protestas contra la austeridad, que incluyen recorte de salarios de hasta un 20 por ciento para los empleados públicos, han sido relativamente discretas comparadas con las registradas en países como Grecia o España.
Mientras los ultraizquierdistas del Parlamento y los principales sindicatos organizan huelgas con baja participación, el ambiente general, hasta hace poco, se resumía en el fatalismo expresado en canciones como "Que Parva que sou".
El Gobierno, elegido el año pasado con la clara advertencia de que lo más duro estaba por llegar, está decidido a cumplir los objetivos fiscales del rescate y no ve más alternativa que seguir adoptando las mismas medidas.
"Hemos recibido un país al borde del abismo, nuestra obligación es hacer todo lo que esté a nuestro alcance para que con la ayuda de los portugueses podamos ser capaces de transformarlo en un país libre y autónomo", dijo el ministro de Exteriores Paulo Portas.
Un compromiso tan inquebrantable con las reformas implica que Lisboa obtiene buenas notas en Berlín y Bruselas, pero las críticas a la austeridad están empezando a extenderse más allá del fado, y, lo que es más importante, el abismo sigue ahí.
AHOGADOS
"Nadie está poniéndose en contra de la moneda única, pero se están volviendo contra el sistema de austeridad (de Europa)", dijo Mario Soares, de 87 años, el estadista socialista portugués, considerado por muchos el padre de su democracia moderna.
Los líderes empresariales están pidiendo cada vez más que los objetivos presupuestarios se cambien o se relajen para evitar matar al paciente con la austeridad e instan a Europa a adoptar acciones para acabar con la crisis.
"Personalmente creo que el BCE debería inyectar dinero en esos países", dijo Alexandre Soares dos Santos, el segundo hombre más rico de Portugal y presidente de Jeronimo Martins
JMT.LS , la segunda mayor empresa minorista portuguesa y la mayor de Polonia.
¿Por qué tres años y no cinco (para cumplir con los objetivos de reducción de déficit), si puedes reducir el número de desempleados?", preguntó, diciendo que el Gobierno necesitaba más tiempo para distribuir su dura medicina.
José Avelino, de 45 años, que conduce un autobús turista, dijo que la gente se está desesperando cada vez más. "Nos hemos ahogado con las medidas", afirmó.
Aún no hay signos de descontento que alimenten grandes huelgas o protestas y no hay señales de disidencia en el seno de la coalición de centroderecha, que tiene mayoría absoluta en el Parlamento.
El anterior gobierno socialista cayó el año pasado después de que Portugal se convirtiera en el tercer país de la zona euro - después de Grecia e Irlanda - en pedir un rescate debido a que los costos de financiación se habían disparado debido a sus altos niveles de deudas.
El país ha aprobado el "pacto fiscal" de disciplina presupuestaria europeo y el Gobierno ha dicho que apoyaría una unión fiscal y política más estrecha, aunque considera sus prioridades las reformas económicas y arreglar las finanzas estatales.
"La primera obligación de un país es mantener su palabra, honrar y cumplir los términos de su programa (de préstamo)" dijo el lunes el primer ministro en el Parlamento.
El problema es que pese a los últimos esfuerzos de Portugal, continúa siendo el segundo país con más riesgo de la zona euro después de Grecia, en términos de diferencial de deuda. El rendimiento de los bonos portugueses a 10 años están en el 9,7 por ciento, por encima de la vecina España al 6,7 por ciento.
Eso hace que sea especialmente vulnerable a nuevas intensificaciones de la crisis de la zona euro, ya sea en Grecia o en España, su mayor mercado de exportación.
((axel.bugge@thomsonreuters.com)(+351-213-509-201)(Reuters Messaging: axel.bugge.thomsonreuters.com@reuters.net, Mesa de Edición en Español, 562 437-4417, Twitter: @ReutersLatam))
REUTERS ESP IG
27/06/2012
* La austeridad implacable pone a prueba la resistencia portuguesa
* El Gobierno, comprometido a cumplir los términos del rescate
* Pese a sus mejores esfuerzos, Portugal es vulnerable a un contagio
Por Axel Bugge
LISBOA, 27 jun (Reuters) - El tradicional fado portugués está cobrando un nuevo significado con la crisis económica del país, a medida que diferentes variantes de las canciones melancólicas ofrecen una salida a los jóvenes ante la implacable austeridad.
"Vengo de una generación sin ingresos", dice la letra de "Que Parva que sou" (Qué tonto soy) del popular grupo Deolinda, inspirado en el fado, que medita sobre las perspectivas cada vez más negras de uno de cada tres menores de 25 años que no tienen trabajo.
La crisis de la eurozona ha llevado a Portugal a su recesión más profunda desde los años 70, mientras el desempleo se sitúa en un récord de 15 por ciento y el Gobierno de centroderecha recorta el gasto de forma drástica para cumplir con un acuerdo de rescate por 78.000 millones con el FMI y la Unión Europea.
Aún así, las huelgas y las protestas contra la austeridad, que incluyen recorte de salarios de hasta un 20 por ciento para los empleados públicos, han sido relativamente discretas comparadas con las registradas en países como Grecia o España.
Mientras los ultraizquierdistas del Parlamento y los principales sindicatos organizan huelgas con baja participación, el ambiente general, hasta hace poco, se resumía en el fatalismo expresado en canciones como "Que Parva que sou".
El Gobierno, elegido el año pasado con la clara advertencia de que lo más duro estaba por llegar, está decidido a cumplir los objetivos fiscales del rescate y no ve más alternativa que seguir adoptando las mismas medidas.
"Hemos recibido un país al borde del abismo, nuestra obligación es hacer todo lo que esté a nuestro alcance para que con la ayuda de los portugueses podamos ser capaces de transformarlo en un país libre y autónomo", dijo el ministro de Exteriores Paulo Portas.
Un compromiso tan inquebrantable con las reformas implica que Lisboa obtiene buenas notas en Berlín y Bruselas, pero las críticas a la austeridad están empezando a extenderse más allá del fado, y, lo que es más importante, el abismo sigue ahí.
AHOGADOS
"Nadie está poniéndose en contra de la moneda única, pero se están volviendo contra el sistema de austeridad (de Europa)", dijo Mario Soares, de 87 años, el estadista socialista portugués, considerado por muchos el padre de su democracia moderna.
Los líderes empresariales están pidiendo cada vez más que los objetivos presupuestarios se cambien o se relajen para evitar matar al paciente con la austeridad e instan a Europa a adoptar acciones para acabar con la crisis.
"Personalmente creo que el BCE debería inyectar dinero en esos países", dijo Alexandre Soares dos Santos, el segundo hombre más rico de Portugal y presidente de Jeronimo Martins
JMT.LS , la segunda mayor empresa minorista portuguesa y la mayor de Polonia.
¿Por qué tres años y no cinco (para cumplir con los objetivos de reducción de déficit), si puedes reducir el número de desempleados?", preguntó, diciendo que el Gobierno necesitaba más tiempo para distribuir su dura medicina.
José Avelino, de 45 años, que conduce un autobús turista, dijo que la gente se está desesperando cada vez más. "Nos hemos ahogado con las medidas", afirmó.
Aún no hay signos de descontento que alimenten grandes huelgas o protestas y no hay señales de disidencia en el seno de la coalición de centroderecha, que tiene mayoría absoluta en el Parlamento.
El anterior gobierno socialista cayó el año pasado después de que Portugal se convirtiera en el tercer país de la zona euro - después de Grecia e Irlanda - en pedir un rescate debido a que los costos de financiación se habían disparado debido a sus altos niveles de deudas.
El país ha aprobado el "pacto fiscal" de disciplina presupuestaria europeo y el Gobierno ha dicho que apoyaría una unión fiscal y política más estrecha, aunque considera sus prioridades las reformas económicas y arreglar las finanzas estatales.
"La primera obligación de un país es mantener su palabra, honrar y cumplir los términos de su programa (de préstamo)" dijo el lunes el primer ministro en el Parlamento.
El problema es que pese a los últimos esfuerzos de Portugal, continúa siendo el segundo país con más riesgo de la zona euro después de Grecia, en términos de diferencial de deuda. El rendimiento de los bonos portugueses a 10 años están en el 9,7 por ciento, por encima de la vecina España al 6,7 por ciento.
Eso hace que sea especialmente vulnerable a nuevas intensificaciones de la crisis de la zona euro, ya sea en Grecia o en España, su mayor mercado de exportación.
((axel.bugge@thomsonreuters.com)(+351-213-509-201)(Reuters Messaging: axel.bugge.thomsonreuters.com@reuters.net, Mesa de Edición en Español, 562 437-4417, Twitter: @ReutersLatam))
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mcarvalho
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Alemães elegem Portugal como exemplo, mas regresso aos mercados só em 2015
No meio das nuvens da crise europeia há uma luz oriunda do Sul da Europa. Quem o diz é o Centro de Estudos de Política Europeia, uma entidade sediada em Friburgo, na Alemanha, num relatório em que aponta Portugal como exemplo. Porém, o regresso aos mercados não será possível no prazo esperado pelo Governo português. Quando muito, dizem os alemães, será em 2015.
As conclusões do Centro de Friburgo estão nesta quarta-feira de manhã nas edições online do Frankfurter Allgemeine Zeitung, jornal editado a partir da cidade que serve de sede ao Banco Central Europeu, e também no Spiegel, que cita o seu jornal concorrente. Para quem lê alemão, o próprio relatório está disponível no site do centro (clique aqui). A partir dos dados reunidos pelo centro de Friburgo, é actualizado o Default Index, uma espécie de registo dos riscos de bancarrota dos países em pior situação (Grécia, Irlanda, Espanha, Itália e Portugal). E a conclusão sobre Portugal é que o país só conseguirá regressar aos mercados de dívida em 2015.
“A erosão da credibilidade de Portugal começou em 2004 e acentuou-se a partir daí”, refere o documento. “A partir de 2009, porém, registou-se uma alteração na tendência: o Default Index português desceu de -7,3 em 2009 para -6,8 em 2010 e -5,3 em 2011. Quando se perspectiva esta tendência no futuro, conclui-se que Portugal não irá, como se prevê no programa de reformas, regressar ao mercado em 2014, mas a partir de 2015 estará sólido e poderá viver sem ajuda externa, desde que os investidores privados confiem nas capacidades do país”, conclui.
O que o Governo português começou por dizer é que Portugal voltaria aos mercados em Setembro de 2013. Mais tarde, a abordagem ao prazo passou por ser mais cautelosa, com referências genéricas ao regresso "no segundo semestre" de 2013. O ano de 2014, citado pelos alemães, terá a ver com a altura em que Portugal poderá passar a refinanciar-se já fora do período de vigência do programa de ajuda externa.
Só que, para que esse regresso em 2015 se verifique é, porém, “necessário que se concretizem as reformas negociadas com a troika”. “Até agora, o país tem cumprido as suas obrigações”, prossegue o centro de estudos, lembrando que para tal contribuíram a suspensão dos subsídios de férias e 13.º mês, o encaixe com privatizações” e que em curso está uma reforma laboral. “Portugal está no bom caminho. Se podemos esperar desenvolvimentos positivos vai depender inteiramente da capacidade de levar a cabo as reformas económicas necessárias e com as quais se comprometeu”.
http://economia.publico.pt/Noticia/alem ... 15-1552197
No meio das nuvens da crise europeia há uma luz oriunda do Sul da Europa. Quem o diz é o Centro de Estudos de Política Europeia, uma entidade sediada em Friburgo, na Alemanha, num relatório em que aponta Portugal como exemplo. Porém, o regresso aos mercados não será possível no prazo esperado pelo Governo português. Quando muito, dizem os alemães, será em 2015.
As conclusões do Centro de Friburgo estão nesta quarta-feira de manhã nas edições online do Frankfurter Allgemeine Zeitung, jornal editado a partir da cidade que serve de sede ao Banco Central Europeu, e também no Spiegel, que cita o seu jornal concorrente. Para quem lê alemão, o próprio relatório está disponível no site do centro (clique aqui). A partir dos dados reunidos pelo centro de Friburgo, é actualizado o Default Index, uma espécie de registo dos riscos de bancarrota dos países em pior situação (Grécia, Irlanda, Espanha, Itália e Portugal). E a conclusão sobre Portugal é que o país só conseguirá regressar aos mercados de dívida em 2015.
“A erosão da credibilidade de Portugal começou em 2004 e acentuou-se a partir daí”, refere o documento. “A partir de 2009, porém, registou-se uma alteração na tendência: o Default Index português desceu de -7,3 em 2009 para -6,8 em 2010 e -5,3 em 2011. Quando se perspectiva esta tendência no futuro, conclui-se que Portugal não irá, como se prevê no programa de reformas, regressar ao mercado em 2014, mas a partir de 2015 estará sólido e poderá viver sem ajuda externa, desde que os investidores privados confiem nas capacidades do país”, conclui.
O que o Governo português começou por dizer é que Portugal voltaria aos mercados em Setembro de 2013. Mais tarde, a abordagem ao prazo passou por ser mais cautelosa, com referências genéricas ao regresso "no segundo semestre" de 2013. O ano de 2014, citado pelos alemães, terá a ver com a altura em que Portugal poderá passar a refinanciar-se já fora do período de vigência do programa de ajuda externa.
Só que, para que esse regresso em 2015 se verifique é, porém, “necessário que se concretizem as reformas negociadas com a troika”. “Até agora, o país tem cumprido as suas obrigações”, prossegue o centro de estudos, lembrando que para tal contribuíram a suspensão dos subsídios de férias e 13.º mês, o encaixe com privatizações” e que em curso está uma reforma laboral. “Portugal está no bom caminho. Se podemos esperar desenvolvimentos positivos vai depender inteiramente da capacidade de levar a cabo as reformas económicas necessárias e com as quais se comprometeu”.
http://economia.publico.pt/Noticia/alem ... 15-1552197
Correio Político
Más contas de Gaspar
Só sei que nada sei. A frase atribuída a Sócrates – o filósofo ateniense e não o político português de recente e péssima memória – parece ter sido adoptada como lema do Governo. Ao recusar-se a "especular" sobre a eventualidade de novas medidas de austeridade, Passos Coelho abre a porta a todas as incertezas.
A anunciada derrapagem orçamental é, em primeiro lugar, um duro golpe na credibilidade do ministro das Finanças, mas atinge também o primeiro-ministro – e, com Passos, todo o Governo.
Com mais ou menos protestos, a maioria dos portugueses aceitou os sacrifícios em nome de um contrato de confiança, que ameaça ser quebrado: se as metas orçamentais impostas pela União Europeia não forem cumpridas no final do ano é porque o Estado não soube apertar devidamente o cinto.
A conclusão que muitos vão retirar é óbvia: se não podemos confiar nas contas do ministro Vítor Gaspar, em quem é que nos resta acreditar? Está a chegar a altura em que, ao contrário do célebre discurso de Kennedy, os portugueses terão de começar a perguntar o que pode este Governo fazer por nós.
Medidas no sentido de evitar austeridade
Segurança Social
Sindicato denuncia despedimento de todos os trabalhadores do "call center" da Segurança Social
26 Junho 2012 | 20:41
Catarina Almeida Pereira - catarinapereira@negocios.pt
Mais 200 trabalhadores receberam hoje a notificação de que serão despedidos, afirma a Federação de Sindicatos da Função Pública.
Mais 200 trabalhadores do centro de contacto telefónico da Segurança Social foram hoje informados de que serão despedidos, afirmou ao Negócios Luís Esteves, da Federação do Sindicato de Trabalhadores da Função Pública.
Estes trabalhadores acrescem aos 170 que há cerca de duas semanas tinham recebido uma notificação idêntica, afirma Luís Esteves.
"Os trabalhadores do Via Segurança Social foram informados que vão ser todos despedidos. Além dos que foram notificados há algumas semanas, outros 200 foram hoje informados", afirmou Luís Esteves, ao Negócios. O sindicato terá no próximo sábado uma reunião com os trabalhadores.
No início de Junho, quando foram anunciados os primeiros despedimentos, o Instituto da Segurança Social esclareceu que a decisão é da responsabilidade da empresa que fornece o serviço.
Em comunicado, o Instituto da Segurança Social (ISS) afirmou que “a continuidade do serviço do centro de contacto da Segurança Social está assegurada, sendo este um canal privilegiado de contacto com os cidadãos e empresas”.
O ISS explicava ainda que está a ser desenvolvido um novo modelo de centro de contacto, para o qual foi aberto um concurso público internacional, que permitirá poupar cerca de dois milhões de euros por ano.
Uma resolução publicada na semana passada em Diário da República prevê que o centro de atendimento telefónico da Segurança Social venha a custar ao Estado cerca de oito milhões de euros até 2014.
A resolução determina a abertura de um concurso público para os serviços "Via Segurança Social" e para a Linha Nacional de Emergência Social.
Sindicato denuncia despedimento de todos os trabalhadores do "call center" da Segurança Social
26 Junho 2012 | 20:41
Catarina Almeida Pereira - catarinapereira@negocios.pt
Mais 200 trabalhadores receberam hoje a notificação de que serão despedidos, afirma a Federação de Sindicatos da Função Pública.
Mais 200 trabalhadores do centro de contacto telefónico da Segurança Social foram hoje informados de que serão despedidos, afirmou ao Negócios Luís Esteves, da Federação do Sindicato de Trabalhadores da Função Pública.
Estes trabalhadores acrescem aos 170 que há cerca de duas semanas tinham recebido uma notificação idêntica, afirma Luís Esteves.
"Os trabalhadores do Via Segurança Social foram informados que vão ser todos despedidos. Além dos que foram notificados há algumas semanas, outros 200 foram hoje informados", afirmou Luís Esteves, ao Negócios. O sindicato terá no próximo sábado uma reunião com os trabalhadores.
No início de Junho, quando foram anunciados os primeiros despedimentos, o Instituto da Segurança Social esclareceu que a decisão é da responsabilidade da empresa que fornece o serviço.
Em comunicado, o Instituto da Segurança Social (ISS) afirmou que “a continuidade do serviço do centro de contacto da Segurança Social está assegurada, sendo este um canal privilegiado de contacto com os cidadãos e empresas”.
O ISS explicava ainda que está a ser desenvolvido um novo modelo de centro de contacto, para o qual foi aberto um concurso público internacional, que permitirá poupar cerca de dois milhões de euros por ano.
Uma resolução publicada na semana passada em Diário da República prevê que o centro de atendimento telefónico da Segurança Social venha a custar ao Estado cerca de oito milhões de euros até 2014.
A resolução determina a abertura de um concurso público para os serviços "Via Segurança Social" e para a Linha Nacional de Emergência Social.
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
migluso Escreveu:artista Escreveu:Pegando só num exemplo (haverá infinitos diferentes) quem é que está melhor neste momento, um professor do ensino público (pode até ser dos quadros) ou um trabalhador do Millennium?!
Estou perfeitamente à vontade para falar dos bancos.
Lamento que o sistema não possibilite a falência daqueles que são insolventes.
Ah, também estaria totalmente de acordo que um banco que viesse a precisar de fundos públicos se visse obrigado a reduzir os salários e a suspender o pagamentos dos subsídios nos mesmos termos que os funcionários públicos do Estado.
Estás a ver como há muitas situações diferentes... acho que o problema é mesmo esse, a austeridade caiu em demasia sobre alguns e muito menos sobre outros!
Partindo do princípio que o estado deverá aplicar os recursos de todos para garantir alguns serviços básicos (saúde, educação, segurança, justiça, etc) tem o dever de o fazer gerindo bem, mas também tem o dever de cumprir para com os funcionários que garante esses serviços, e o problema é que não está a cumprir, e o problema maior ainda é que nem sequer está a cumprir da mesma forma com todos!
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artista Escreveu:Pegando só num exemplo (haverá infinitos diferentes) quem é que está melhor neste momento, um professor do ensino público (pode até ser dos quadros) ou um trabalhador do Millennium?!
Estou perfeitamente à vontade para falar dos bancos.
Lamento que o sistema não possibilite a falência daqueles que são insolventes.
Ah, também estaria totalmente de acordo que um banco que viesse a precisar de fundos públicos se visse obrigado a reduzir os salários e a suspender o pagamentos dos subsídios nos mesmos termos que os funcionários públicos do Estado.
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
.Presidente do BPI diz que há sectores com margem para mais austeridade
Publicado hoje às 08:56
O presidente do BPI, Fernando Ulrich, afirmou, esta terça-feia, em Faro, que há sectores de atividade e segmentos da população "que ainda têm alguma margem de manobra" para uma eventual aplicação de mais medidas de austeridade.
"É evidente que eventuais medidas desse tipo serão duras para muitas pessoas e que aqueles para quem já foram duras no passado são aqueles que têm menos capacidade para poder enfrentar mais medidas, mas há sectores de atividade e segmentos da população que ainda têm alguma margem de manobra", disse.
Falando aos jornalistas à margem de uma palestra, no quadro da Associação Cristã de Empresários e Gestores (ACEG) a que pertence, o gestor bancário escusou-se a precisar quais são esses setores de atividade e se são públicos ou privados.
Contudo, salientou que agora "há mais margem de manobra" na economia portuguesa para a imposição de eventuais medidas restritivas do que há um ano.
Apesar de considerar "natural" que haja necessidade de ajustamentos em função da execução orçamental, Ulrich disse que os dados relativos à diminuição das receitas fiscais recentemente divulgados não alteram a avaliação positiva que faz da evolução da economia ao longo dos últimos meses.
O presidente da administração do Banco Português de Investimento (BPI) elogiou o trabalho do Governo após um ano de mandato no reequilíbrio das contas públicas e classificou de "impressionante" a evolução do país desde a assinatura do memorando com a 'troika'.
"Um ano depois de assinarmos o memorando da 'troika', são impressionantes os progressos que já foram feitos", enfatizou.
Para o banqueiro, o trabalho desenvolvido no último ano devolveu a boa imagem de Portugal no exterior e hoje, no estrangeiro, "há respeito pelo que Portugal está a fazer", o que considerou fundamental como alicerce para que se criem condições para a recuperação económica do país.
"Quando vou ao estrangeiro. Verifico que as pessoas têm uma imagem diferente de Portugal, talvez ainda não tão forte como merecemos, mas não tenho dúvidas que já muito melhor do que era antes", ilustrou.
O banqueiro, que proferiu uma palestra de mais de uma hora num jantar debate organizado no Seminário da capital algarvia, elencou vários progressos do último ano, como a correção dos desequilíbrios externos, a redução do défice orçamental e o arranque do programa de privatizações e reformas estruturais.
Defendeu a continuação da atual política restritiva, baseada no crescimento das exportações, pois uma estratégica com base no crescimento do consumo "é para países que estão numa situação forte, como é o caso da Alemanha e dos países nórdicos".
Ulrich considera que o euro tem condições para continuar como moeda europeia no futuro, observando que os objetivos que presidiram à sua criação têm sido cumpridos.
"O facto de o euro continuar a valer mais do que o dólar - e já valeu menos, logo quando foi lançado - é a prova de que é uma moeda forte e que estamos no bom caminho", disse, sustentando que o sucesso da moeda única europeia torna-a "alvo de inveja".
Admiro a frontalidade deste homem, penso que se esta a referir ao sector bancário.
Quem fala assim deve ser admirado, indicar o caminho ao governo contra o seu próprio sector é de uma coragem.
És o maior Fernando...
migluso Escreveu:mapaman Escreveu:Vão mas é chorar para debaixo da ponte para ver se alguem os acode.
lol... estás a falar para os chorões da NAV ou da TAP?
artista,
os recursos antes de serem do Estado eram de alguém...
Os privados cujos negócios dependiam sobretudo do Estado estão a passar mal como muitos funcionários do Estado... a diferença é que não fazem greve nem bloqueiam a actividade de terceiros...
Afinal isto é tudo tão fácil, não sei como não tínhamos visto já isso!?

Pegando só num exemplo (haverá infinitos diferentes) quem é que está melhor neste momento, um professor do ensino público (pode até ser dos quadros) ou um trabalhador do Millennium?!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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mapaman Escreveu:Vão mas é chorar para debaixo da ponte para ver se alguem os acode.
lol... estás a falar para os chorões da NAV ou da TAP?
artista,
os recursos antes de serem do Estado eram de alguém...
Os privados cujos negócios dependiam sobretudo do Estado estão a passar mal como muitos funcionários do Estado... a diferença é que não fazem greve nem bloqueiam a actividade de terceiros...
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artista Escreveu:JMHP Escreveu:Um pais sem privados... Quem pagaria os ordenados no publico?!:lol:
Já foi tentado, mas implodiu na ex-URSS assim como em quase todos outros países e os que restam para lá caminham, assim como ainda ontem o governo comunista de Chipre pediu resgate, o "sonho" por lá também terminou.
Obviamente, mas isso não quer dizer que todos privados funcionem bem, que todos cumprem as suas obrigações, que todos sobrevivam sem os recursos do estado... o problema é global, de todos, do país, ou se resolve ou, de uma forma ou de outra, todos vão sofrer... para já há muitos a sofrerem bem mais que outros, e não estou apenas a falar nas diferenças entre os trabalhadores do privado e do público, há também muitas diferenças dentro do público e muitas diferenças dentro do privado...
Correto caro Artista...

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