França e Itália preparam-se para banir short selling
Onde isto chegou! Até o Ricardo Salgado defende a proibição do short selling!
http://economia.publico.pt/Noticia/lucr ... 57-1556983
é fundamental que a CMVM siga o exemplo dos supervisores espanhol e italiano e proíba o short selling, pois quem actua no short selling [venda de um activo ou derivado que não possui, à espera que a cotação cai para o comprar] procura títulos com maior liquidez para reduzir as suas posições com o argumento do contágio da crise do euro
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StochasticOscilator Escreveu:Hoje ninguém fala nos "Short's"... Afinal a subida de hoje em parte poderá dever-se a short squeeze... Logo existir short selling não quer dizer que seja só para fazer descer os mercados...
Na banca, acredito que seja de facto isso!
Estava a ver a subida de 8% do BNP Paribas por exemplo..
Por isso os longos podem dizer hoje: ' Viva os shorts!'
Segue a tendência e não te armes em herói ao tentar contrariá-la.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
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Hoje ninguém fala nos "Short's"... Afinal a subida de hoje em parte poderá dever-se a short squeeze... Logo existir short selling não quer dizer que seja só para fazer descer os mercados...
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CMVM "não sente necessidade" de alterar regras sobre "short selling" em Portugal
23 Julho 2012 | 18:46
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
A reguladora nacional considera ter um dos regimes mais restritos no que diz respeito a práticas de "short selling" e não prevê fazer alterações ao regulamento. Isto no dia em que Espanha e Itália criaram novas limitações às vendas curtas.
A portuguesa Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) não prevê alterar o regime relativo às vendas curtas, o chamado “short selling”, em Portugal.
“A CMVM não sente necessidade de tomar medidas” em torno destas práticas, respondeu ao Negócios fonte oficial da reguladora, depois de as supervisoras do mercado de Espanha e de Itália terem comunicado hoje um limite ao “short selling”.
Enquanto a comissão espanhola baniu as vendas curtas – em que se retira partido da desvalorização das acções – por três meses sobre todas as suas cotadas, o regulador italiano procedeu a um limite apenas às acções do sector financeiro (banca e seguradoras) e só durante a presente semana.
A reguladora portuguesa considera que tem um regime de “transparência absoluta”, já que há um regulamento, datado de 2010, que obriga a comunicações à CMVM, quando se constituem posições curtas de 0,2% do capital da cotada, e ao mercado, a partir de 0,5%. Também é necessária a comunicação de “todos os aumentos e diminuições de interesses a descoberto relevantes cada vez que ultrapassem limiares de 0,1%, devendo ser igualmente divulgados todos aqueles que se verifiquem além dos 0,50%”, segundo o regulamento.
No final de Maio, Carlos Tavares disse, numa comissão parlamentar, que a CMVM recebia, em média, uma comunicação de posição curta por cada sessão.
A prática de “short selling” beneficia com a desvalorização de activos financeiros, como é o caso das acções. Um investidor pede os títulos em empréstimo. Quando os recebe, vende-os no mercado, na expectativa de que estes venham a perder terreno em bolsa. Assim, recompra depois aqueles títulos e devolve à entidade que os emprestou. A vantagem está na diferença entre o preço a que vendeu inicialmente os títulos e o preço a que os recomprou.
Naked short selling já é proibido na banca
Fonte oficial da CMVM destaca que há uma proibição “total” de práticas de “naked short selling”, ou vendas curtas a descoberto, nas cotadas da banca. Neste caso, os investidores emprestam acções de que não são titulares. Em Portugal, é proibida esta prática desde Setembro de 2008, já que o investidor tem de assegurar a titularidade daquelas acções quando dá a ordem de execução. Nas restantes cotadas, é no final do dia que os investidores têm de provar aos intermediários financeiros de que têm as acções em sua posse.
A 1 de Novembro de 2012 vai entrar em vigor um novo regulamento para a União Europeia, aprovado já pelo Parlamento Europeu e pelo Conselho Europeu em Março deste ano, que vai harmonizar os aspectos das vendas a descoberto entre todos os estados-membros. Já em Agosto passado, Espanha, Itália, Bélgica e França limitaram as práticas de “short selling”, caminho que a CMVM portuguesa decidiu não seguir. A CMVM defende que o regulamento que vai ser aplicado na Europa é muito parecido ao nacional. E, a partir de Novembro, os supervisores terão de seguir todos o mesmo regulamento.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
mfsr1980 Escreveu:"Vendas a descoberto deviam ser proibidas"
É injusto e desvirtua o mercado quando se negoceia aquilo que não se têm!
Pela mesmo ordem de ideias é injusto e desvirtua o mercado permitir que se alavanque posições longas (se compre acções com dinheiro que não se tem).
E já agora... comprar casa é só a pronto com o dinheiro todo à frente. Desvirtua o mercado imobiliário que haja aí quem compre casa sem ter o dinheiro todo para a comprar.
Também desvirtua o mercado (seja ele qual for) que o comerciante aceite encomendas - e receba sinal ou até pagamento integral - de bens que ainda não tem e ainda vai ter de comprar para entregar. O vendedor só pode vender o que tem na prateleira, se o comprador quer comprar algo que o vendedor não tem este não pode vender e deve dar instruções ao comprador para dar meia volta e ir procurar no vendedor na porta ao lado...

Não só o mecanismo do short-selling em si não tem nada de especial para "desvirtuar" o mercado que outras n situações em Bolsa que (praticamente) ninguém critica também apresentam, como ainda o short-selling também ocorre fora de bolsa e mais uma vez (praticamente) ninguém critica.
Eu, pessoalmente, nem sou adepto do short-selling como solução de investimento (pelo risco acrescido) mas esta coisa do anti-shortselling não faz sentido nenhum...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
abx Escreveu:Colocada: 21/5/2012 11:18 Assunto:
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"Vendas a descoberto deviam ser proibidas"
É injusto e desvirtua o mercado quando se negoceia aquilo que não se têm!
Não tens, mas podes pedir emprestado e negociar, ou é crime?
Por essa ordem de ideias deviam ser proíbidas todas as vendas. Só se pode comprar.
Eu estou apenas a afirmar que as vendas a descoberto não deveriam existir, se isso torna o mercado mais estável, é-me indiferente!
A questão que se põe é que vender aquilo que não se têm desvirtua o mercado!
No final da sessão, os operadores do mercado não deveriam ter titulos em falta!
Vender a perder é legitimo, ninguém está a pôr isso em causa!
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Colocada: 21/5/2012 11:18 Assunto:
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"Vendas a descoberto deviam ser proibidas"
É injusto e desvirtua o mercado quando se negoceia aquilo que não se têm!
Não tens, mas podes pedir emprestado e negociar, ou é crime?
Por essa ordem de ideias deviam ser proíbidas todas as vendas. Só se pode comprar.
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É mais um estudo a confirmar o mesmo, mas dá jeito encontrar bodes espiatórios. Aposto que mais uns meses e volta-se à conversa dos "short sellers é que são culpados"...
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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Proibição do ‘short selling’ não retira pressão vendedora das acções
Estudo de técnicos da CMVM conclui ainda que a proibição não torna o mercado mais estável.
Na semana passada os bancos espanhóis voltaram a apelar ao regulador que volte a suspender as vendas a descoberto sobre o sector financeiro. No entanto, o mais recente estudo de técnicos da CMVM indica que a proibição do ‘short-selling' é inconsequente, quer ao nível do preço dos títulos quer no que toca à estabilidade do mercado. Uma conclusão que vem aliás ratificar resultados de estudos internacionais sobre a proibição do ‘short selling' no período 2008-2009.
Num ensaio intitulado "On the impact of the August 2011 ban on covered short selling - an empirical analysis", um grupo de especialistas da CMVM conclui que a mais recente proibição de vendas a descoberto adoptada por alguns países europeus, não só não atenuou a queda dos títulos financeiros, como levou mesmo a uma maior depreciação destas acções face às cotadas do mesmo sector, em países que não adoptaram esta medida.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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Espanha levanta proibição de "short-selling"
16 Fevereiro 2012 | 13:12
Ana Luísa Marques - anamarques@negocios.pt
O regulador do mercado espanhol terminou hoje com a proibição da venda a descoberto de acções do sector financeiro, garantindo que a "extrema volatilidade" diminuiu. Os bancos do país reagiram em forte queda.
"A extrema volatilidade, a instabilidade e a incerteza nos mercados europeus, e em particular no sector financeiro, que justificaram a proibição de vendas a descoberta de acções do sector financeiro, diminuíram", referiu o regulador do mercado espanhol (CNMV) em comunicado citado pela agência Bloomberg.
O regulador refere ainda que as medidas tomadas pela União Europeia para aumentar a disciplina orçamental dos Estados-membros, bem como as operações de financiamento do Banco Central Europeu, ajudaram a estabilizar os mercados.
O governo espanhol já reagiu à decisão da CNMV, afirmando que o regulador é um organismo "independente" e "tem os seus argumentos" para levantar esta proibição.
Os bancos também já reagiram a esta decisão e seguem, nesta altura, em forte queda na bolsa de Madrid. O Bankia é o título que mais desvaloriza, ao perder 8,06% para os 3,068 euros.
O Sabadell recua 7,45%, o Popular cai 6,73% e o BBVA desvaloriza 5,05%. O Santader é o título que mais penaliza o IBEX 35, ao cair 3,33% para os 6,235 euros. A bolsa espanhola segue a perder 2,68% e é um dos mercados europeus que mais desvaloriza, apenas superado pelo grego, que perder 2,88%.
A venda a descoberto foi proibida a 12 de Agosto passado em quatro países europeus (França, Espanha, Itália e Bélgica), com o objectivo de estabilizar os mercados financeiros.
Na altura, diversos rumores, em particular sobre os bancos franceses (o Société Générale chegou a cair mais de 20% numa só sessão) e o rating da segunda maior economia europeia, provocaram fortes queda no sector bancário e levaram os reguladores a proibir as vendas a descoberto.
"O short selling pode ser uma estratégia válida, mas quando usado em conjunto com a divulgação de rumores falsos, é uma prática claramente abusiva", refere a ESMA, a autoridade reguladora do mercado de valores mobiliários da Europa.
Já antes o short-selling tinha sido proibido na Turquia, Grécia e Coreia do Sul.
A operação de "short-selling" consiste na venda de acções por parte de um investidor que as pede antes emprestadas. O objectivo passa por recomprá-las mais tarde (a um preço inferior), entregar a quem as emprestou e ficar com a diferença.
Esta operação exerce uma pressão negativa sobre os títulos e terá sido utilizada, antes da proibição em Agosto, para que os investidores ganhem com a queda dos títulos da banca.
16 Fevereiro 2012 | 13:12
Ana Luísa Marques - anamarques@negocios.pt
O regulador do mercado espanhol terminou hoje com a proibição da venda a descoberto de acções do sector financeiro, garantindo que a "extrema volatilidade" diminuiu. Os bancos do país reagiram em forte queda.
"A extrema volatilidade, a instabilidade e a incerteza nos mercados europeus, e em particular no sector financeiro, que justificaram a proibição de vendas a descoberta de acções do sector financeiro, diminuíram", referiu o regulador do mercado espanhol (CNMV) em comunicado citado pela agência Bloomberg.
O regulador refere ainda que as medidas tomadas pela União Europeia para aumentar a disciplina orçamental dos Estados-membros, bem como as operações de financiamento do Banco Central Europeu, ajudaram a estabilizar os mercados.
O governo espanhol já reagiu à decisão da CNMV, afirmando que o regulador é um organismo "independente" e "tem os seus argumentos" para levantar esta proibição.
Os bancos também já reagiram a esta decisão e seguem, nesta altura, em forte queda na bolsa de Madrid. O Bankia é o título que mais desvaloriza, ao perder 8,06% para os 3,068 euros.
O Sabadell recua 7,45%, o Popular cai 6,73% e o BBVA desvaloriza 5,05%. O Santader é o título que mais penaliza o IBEX 35, ao cair 3,33% para os 6,235 euros. A bolsa espanhola segue a perder 2,68% e é um dos mercados europeus que mais desvaloriza, apenas superado pelo grego, que perder 2,88%.
A venda a descoberto foi proibida a 12 de Agosto passado em quatro países europeus (França, Espanha, Itália e Bélgica), com o objectivo de estabilizar os mercados financeiros.
Na altura, diversos rumores, em particular sobre os bancos franceses (o Société Générale chegou a cair mais de 20% numa só sessão) e o rating da segunda maior economia europeia, provocaram fortes queda no sector bancário e levaram os reguladores a proibir as vendas a descoberto.
"O short selling pode ser uma estratégia válida, mas quando usado em conjunto com a divulgação de rumores falsos, é uma prática claramente abusiva", refere a ESMA, a autoridade reguladora do mercado de valores mobiliários da Europa.
Já antes o short-selling tinha sido proibido na Turquia, Grécia e Coreia do Sul.
A operação de "short-selling" consiste na venda de acções por parte de um investidor que as pede antes emprestadas. O objectivo passa por recomprá-las mais tarde (a um preço inferior), entregar a quem as emprestou e ficar com a diferença.
Esta operação exerce uma pressão negativa sobre os títulos e terá sido utilizada, antes da proibição em Agosto, para que os investidores ganhem com a queda dos títulos da banca.
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Elias Escreveu:artista Escreveu:Uma tendência é difícil de inverter, quando as coisas começam a correr mal parece que só pioram!
ó artista não vês que isto é uma cabala por parte das 3 agências de rating? Como não podem shortar os bancos, ameaçam baixar o respectivo rating, mas no fundo o que essa malta quer é gerar uma onda de pânico para depois irem às compras a preços de saldo
Boas !
... " preços de saldo " ...
Atendendo a q sou novato ñ entendi s estavas a ser irónico ou ñ ...
És da opinião q no curto/médio prazo a tendência vá inverter pr ascendente ?
Obg. Abr.
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Pickbull Escreveu:O Governador do Banco de Portugal está na SIC Notícias e vai falar, julgo eu, sobre o short selling (pelo menos já aflorou o tema).
Sim, a dizer que o sector bancário está muito susceptível ao short selling...e eu que pensava que a debilidade do sector é que provocava os short's!
Ai...ai Sr. Governador...

artista Escreveu:Uma tendência é difícil de inverter, quando as coisas começam a correr mal parece que só pioram!
ó artista não vês que isto é uma cabala por parte das 3 agências de rating? Como não podem shortar os bancos, ameaçam baixar o respectivo rating, mas no fundo o que essa malta quer é gerar uma onda de pânico para depois irem às compras a preços de saldo

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Uma tendência é difícil de inverter, quando as coisas começam a correr mal parece que só pioram! 

Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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O rating da banca francesa está prestes a ser cortado.
http://www.zerohedge.com/news/moodys-do ... l-follow-0
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Vai responder:" Bom! Claro que foi. Se os mercados estão a cair assim imagine se não tivessem acabado com o short selling..."
JCS



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Elias Escreveu:O MRS fez um comentário breve sobre as bolsas, em linha com aquilo que já constava nos mails de ontem: houve um aligeirar das restrições ao short selling (não sei que aligeirar foi este, mas enfim), de qualquer forma o tema foi aflorado muito pela rama.
Hoje mandei um novo e-mail ao prof. MRS sobre o tema do short selling. Concretamente, referi o prolongamento da proibição que foi anunciado no dia 25 de Agosto e a aceleração das quedas que se registou de então para cá nos títulos da banca, perguntando-lhe se mantém a opinião de que esta proibição foi uma boa medida.
Vamos ver se desta vez também responde

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