Ao minuto: Irão promete responder "de forma proporcional e decisiva" a ataques dos EUA

[Automech]

Portugal Irlanda e Grécia foram proibidos de se drogarem. A Grécia foi apanhada a incumprir. Os outros dois em vez de dizerem queremos continuar sem vicio, dizem se ele se droga eu também quero. Fraca vontade!

Não sei como fazes essa leitura Gorgol.

[gorgo]

Os ministros das Finanças Vítor Gaspar e Michael Noonan disseram na reunião que "é inaceitável"l que Lisboa e Dublin façam grandes esforços para cumprir as indicações da União Europeia para sanearem os respetivos orçamentos, enquanto a Grécia "quebra sistematicamente" as promessas de reformas, revelou o semanário alemão.

Muito bem. Até que enfim que se deixa o politicamente correcto.
Moral hazard

Portugal Irlanda e Grécia foram proibidos de se drogarem. A Grécia foi apanhada a incumprir. Os outros dois em vez de dizerem queremos continuar sem vicio, dizem se ele se droga eu também quero. Fraca vontade!

[Automech]

Os ministros das Finanças Vítor Gaspar e Michael Noonan disseram na reunião que "é inaceitável"l que Lisboa e Dublin façam grandes esforços para cumprir as indicações da União Europeia para sanearem os respetivos orçamentos, enquanto a Grécia "quebra sistematicamente" as promessas de reformas, revelou o semanário alemão.

Muito bem. Até que enfim que se deixa o politicamente correcto.
Moral hazard

[BearManBull]

A Merkel não presta... os alemães passam por momentos de grande necessidade...

Diga-se de passagem que isso é fruto do trabalho de outros governos que implementaram reformas
à 10 anos atrás.

A natureza dos zombies é seguirem caminhando e tropeçando sem se importarem com quantas mortes causam.

Não sei o que dizer desta frase, uma pérola, um verdadeiro tesourinho deprimente. Como é que alguém que diz isto recebe um prémio Novel? Ou secalhar foi um daqueles casos lost in translation não deixa de ser absurdo a analogia com zombies.

Detesto dizê-lo, porque é como gritar ´fogo´ num teatro cheio.

Um nível abaixo, mas com o selo de qualidade Krugman...

[alexandre7ias]

21.MAI.2012  12:18
Portugal e Irlanda criticaram a Grécia no último Eurogrupo

Gaspar (Foto: D.R.)
Vítor Gaspar disse ser "inaceitável"l que Lisboa e Dublin façam grandes esforços para cumprir, enquanto a Grécia "quebra sistematicamente"

Portugal e a Irlanda criticaram a Grécia na última reunião do Eurogrupo, em Bruxelas, na semana passada, considerando "inaceitável" que Atenas não cumpra o memorando acordado com a 'troika', noticiou hoje o Der Spiegel.


Os ministros das Finanças Vítor Gaspar e Michael Noonan disseram na reunião que "é inaceitável"l que Lisboa e Dublin façam grandes esforços para cumprir as indicações da União Europeia para sanearem os respetivos orçamentos, enquanto a Grécia "quebra sistematicamente" as promessas de reformas, revelou o semanário alemão.
Outros ministros das Finanças disseram na mesma reunião, dirigindo-se ao seu homólogo Filippos Sachinidis, que "foram os gregos que, com o seu desmazelo, atiçaram repetidamente o fogo em toda a zona euro", acrescentou a mesma publicação.
O chefe do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, terá afirmado, por seu turno, que, se houvesse agora uma votação a nível europeu sobre a permanência da Grécia no euro, haveria uma grande maioria a votar contra.
Juncker disse ainda, segundo o Der Spiegel, que a repetição das legislativas na Grécia, a 17 de junho, "é a derradeira oportunidade" para Atenas. Se não resultar das referidas eleições a formação de um governo que cumpra as condições da União Europeia, do Banco Central Europeu e do FMI, "será o fim", terá advertido o primeiro-ministro luxemburguês.
Na mesma reunião do Eurogrupo, o ministro das finanças alemão, Wolfgang Schaeuble, sugeriu um referendo sobre a permanência da Grécia no euro, a realizar paralelamente às legislativas, sustenta ainda o der Spiegel.

O plano do referendo terá sido também proposto pela chanceler Angela Merkel, em conversa telefónica, na sexta-feira, com o presidente da Grécia, Karolos Papoulias, segundo um porta-voz do executivo em Atenas, mas Berlim desmentiu a notícia.

Dinheiro Vivo | Lusa

.

[alexandre7ias]

Associa o Governo de Merkel a um exército ‘prussiano’ e ao ‘IV Reich’ alemão. Louçã diz que a salvação do euro está na vitória da esquerda na Grécia. E não poupa Seguro.

Governo apresentou um Documento de Estratégia Orçamental que o PS quer ver alterado e o Bloco reprovado. Como é que vê o posicionamento do PS face ao Governo no que respeita à troika?

Propomos que seja rejeitado pela simples razão de que um ano depois da troika a estratégia orçamental e financeira demonstrou não ser uma alternativa para Portugal. O ponto de partida para começarmos a recuperar a economia tem de ser a ruptura com a troika.

Ninguém no início deste memorando presumia que um ano depois as coisas já estivessem bem.

Também nos prometeram que a situação económica estaria melhor e ela está tão má quanto se poderia supor. Os números do desemprego mostram a profundidade do abismo social que está a ser criado: 30 casas por dia devolvidas aos bancos; 170 mil pessoas que já não conseguem pagar as suas prestações da casa. Toda a situação social que estamos a viver é um dominó perigosíssimo. Face a isto, o PS colocou-se na situação impossível: a de ser o promotor da troika, descontente com alguns dos resultados da política que está a propor. É uma espécie de partido radicalmente de centro – não está no Governo não querendo ser oposição. Essa posição é desastrosa. Havia todas as condições para que os promotores da troika, como foi o PS, hoje pudessem olhar para uma Europa que se pode abrir a novas soluções e que tivessem a responsabilidade de combater por uma política de esquerda em Portugal.

A esquerda socialista está em minoria na Europa.

Foi com uma grande maioria de partidos socialistas na Europa que se votou o tratado de Maastricht, com políticas pró-recessivas. Confio muito pouco no que as cúpulas europeias possam fazer e muito mais nos eleitores. Isso é que pode mudar a vida da Europa, porque o ‘IV Reich’ da sra. Merkel leva a uma desagregação do euro, é causadora do risco de colapso do euro e da transformação de recessões numa grande depressão.

Não vê, portanto, o PS a rasgar o memorando.

O PS tem dito que é o mais fiel paladino do memorando. A troika é o ponto decisivo da política portuguesa: a política liberal, de austeridade, a agressividade social, o empobrecimento…

… e a necessidade de financiamento do Estado.

Bem, o problema é que Portugal tinha financiamento antes de existir troika.

Até ao momento em que teve de pedir essa ajuda.

Não, até ao momento em que os mercados financeiros decidiram recompensar-se na Europa, através da captação de impostos, daquilo que tinham perdido no subprime. E a Europa não soube responder. Não existe nenhum financiamento garantido a longo prazo a não ser com economias com emprego e produção.

Seria mais fácil formar um governo com Seguro do que teria sido com José Sócrates?

José Sócrates prosseguiu uma linha de agressividade liberal como raramente tínhamos visto. Atacou a escola pública, entregou todos os hospitais construídos no seu mandato a grupos privados. António José Seguro mantém-se absolutamente fiel a essa orientação. Há qualquer coisa de culturalmente chocante quando o ouço falar de ‘austeridade inteligente’. O que ele chama a isso é privatizar bens públicos, cortar parte importante do Serviço Nacional de Saúde, uma lei que promove despedimentos. Com esta política não existe nenhum governo de esquerda. É preciso vencer, com políticas concretas, a ‘austeridade estúpida’ e a ‘austeridade inteligente’, que é a ‘austeridade estúpida’ vendida a ‘papalvos’.

Entremos na questão grega: a Syriza, coligação’parceira’ do Bloco e que está na frente das sondagens, quer anular o memorando mas ficar no euro. Não há dinheiro para pagar salários em Junho. Como é que se resolve esta equação?

Se houver um governo de esquerda, o compromisso eleitoral que eles têm – que partilho – é de iniciar imediatamente um processo de renegociação com uma moratória sobre o pagamento dos juros da dívida, por razões óbvias de financiamento, e que permita o cancelamento da dívida ilegítima.

Nessa equação a Syriza tem dois problemas: precisa de uma maioria e da aceitação da Europa. A inexistência de uma rede é de alto risco.

O povo grego decide. Começou a aparecer na Europa um tom que é assustador para qualquer democrata: é que os gregos podem decidir o que quiserem desde que seja o que a sra. Merkel aceita. A democracia só tem uma porta política. Hoje o povo grego não tem nada na mão, não tem nenhuma capacidade de decisão e o resultado é uma catástrofe económica. E se puder ter um governo de esquerda será a primeira vez que passa a ter capacidade de decisão, passa a discutir, a negociar.

Ainda falta a questão europeia e a dos mercados. E esta não está só nas mãos da esquerda grega.

Até agora não tem estado nada, se elegerem a Syriza começa a estar. É tão profunda a mudança que pode ocorrer na Europa com uma vitória da esquerda da Grécia, é um sinal tão profundo, que a sra. Merkel só tem duas alternativas: ou utiliza os panzers financeiros contra a Grécia e procura pôr a Grécia fora da Europa – e isso tem um custo político enorme para ela e para todos – ou aceita negociar. As perdas serão muito menores do ponto de vista democrático e financeiro se houver essa renegociação. Imagine que é expulsa do euro por processos absolutamente prussianos – porque não pode haver outros. Que confiança haverá na Europa, no euro? Quem vai pagar os 300 biliões de euros que estão nas contas dos bancos, do BCE e do FMI? Porque esses vão passar a valer zero. Mais vale abrirem os olhos. Não pode é ficar assim, ninguém vai pagar aquela dívida, não é possível. Tem de parar agora e tem de parar pela democracia.

Acredita que o Bloco pode ter um crescimento forte como o Syriza?

Lutaremos por isso. É uma questão de luta. A questão política é a mesma que a Grécia.

No terreno vê a mesma situação que na Grécia?

Portugal está um ano atrasado em relação à Grécia, que tem uma desagregação social muito mais profunda. Mas Portugal caminha neste sentido. Veja bem o que se passou de Janeiro até agora. Isto caminha a tal velocidade…

Mas a evolução do PIB não é tão má como se previa.

É desaceleração, vai um bocadinho mais devagar a queda para o abismo, mas continua a queda para o abismo. Eu ouço muitos arautos de Belém a proporem um Governo entre o PSD e o PS, a tentarem compor o campo para a troika para proteger a trincheira da austeridade. Essa política fracassou e pode juntar os votos que quiser na composição parlamentar actual, que já não corresponde à situação social do país. Ela não tem resposta para o país e isso vai implicar uma mudança política. Será lenta, mas vai começar.

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http://sol.pt/49835

[alexandre7ias]

Nobel de Economia diz que saída de Grécia do euro é inevitável

20.05.2012 - 14:10 Lusa

Miguel Manso

Paul Krugman diz que não há alternativa para a Grécia

O prémio Nobel da Economia Paul Krugman considera inevitável a saída da Grécia da zona euro, pois nenhuma das soluções até agora propostas é uma verdadeira alternativa.

“Detesto dizê-lo, porque é como gritar ´fogo´ num teatro cheio. Mas não há alternativa, Todas as soluções que se discutem não servem para remediar o desastre”, defendeu, numa entrevista à revista alemã revista “Der Spiegel”.

A saída da Grécia da zona euro terá como consequência uma fuga de capital nos países vizinhos da área do euro e a retirada em massa dos depósitos bancários, mas o Banco Central Europeu (BCE) tem a possibilidade de enfrentar a situação com injeções de liquidez, defendeu Paul Krugman.

Segundo o economista, do ponto de vista político, os casos de Itália e Espanha são “mais fáceis do que o da Grécia, porque os seus problemas não surgiram da irresponsabilidade absoluta”.

Apesar disso, Krugman critica duramente a política de ajustes financeiros imposta por Berlim, defendendo uma intervenção do BCE e não a “política zombie” de Angela Merkel.

“A natureza dos zombies é seguirem caminhando e tropeçando sem se importarem com quantas mortes causam. O mesmo acontece coma política de contenção e ajustes”, diz Krugman. “Desde há dois anos que é claro que não leva a parte nenhuma e não representa um modelo de êxito”.

Por outro lado, países como a Espanha ou a Itália não devem entrar numa política keynesiana de grandes investimentos públicos, porque não poderiam ser financiadas.

“As decisões autênticas só podem ser tomadas em Frankfurt ou em Berlim”, afirmou Krugman, que pede ao BCE para “não exagerar” na sua luta contra a inflação.
© Público Comunicação Social SA

[Automech]

Querem melhor plano Marshall do que aquele que tivemos na Madeira ? Agora multipliquem pelo país inteiro e imaginem o resultado.

[amsfsma]

A Grécia, Portugal e Espanha, e outros países, o que é que tiveram desde que aderiram à UE (1986) senão um Plano Marshall todos os anos (já lá vão 26 anos)?!
Para os políticos tudo se resolve colocando-lhes mais dinheiro nas mãos para distribuirem pelos amigos!
E quem é que financiaria esse Plano Marshall? Os extraterrestes?

[MiamiBlue]

Jorge Moreira da Silva: Europa precisa de Plano Marshall

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=557747

concordo com o que é dito pelo jorge Moreira, um plano marchall é necessário, mas antes disso também é preciso por as contas em dia. com os deficits controlados deveria ser implementado um palno marschall bem supervisionado, caso contrário é dinheiro deitado ao lixo, que é como quem diz dinheiro directamente para os bolsos dos chicos-espertos.

Concordo totalmente.
Consolidação, redução de défices, mas sem estrangular a economia.

Acima de tudo, mostrar ás pessoas que existe um desígnio, uma estratégia, um futuro!!!

Louvo que finalmente alguém do partido do Governo começa a dar importância a este ponto fulcral.

Outro aspecto fundamental, é que a UE tem que arrumar a casa e dotar a UE de ferramentas de controlo e desenvolvimento equilibrado para toda a zona euro.

Sem equilibro, a zona euro está condenada ao insucesso..

[alexandre7ias]

Schauble diz que gregos têm que cumprir austeridade
Publicado ontem às 00:20
DN.pt

Wolfgang Scahuble é ministro das Finanças da Alemanha
Foto: Reuters
"Dizer aos gregos que eles não precisam de cumprir os planos económicos que já foram aceites é estar a mentir-lhes", diz Wolgang Schauble, ministro das Finanças alemão, numa entrevista hoje publicada no 'Bild am Sonntag'.
"A solidariedade europeia não é uma via de sentido único (...) De qualquer forma, as reformas estruturais na Grécia continuam a ser necessárias. Dizer "isto continuará tudo como dantes" não resulta, em nenhum dos cenários", acrescentou o ministro do Governo de Angela Merkel.

"Alguns acreditam visivelmente na Grécia que é possível escapar às responsabilidades porque "esses lá de Bruxelas" não poderão admitir outra coisa", disse, fazendo alusão ao custo que teria para os contribuintes europeus a saída da Grécia da Zona Euro e o seu incumprimento.

O partido de esquerda radical Syriza, que ficou em segundo nas legislativas de 6 de maio mas poderá ficar em primeiro nas de 17 de junho, defende a anulação das medidas de austeridade contidas no memorando da 'troika' e que foram impostas pela UE-FMI em troca de ajuda financeira até 2014.

[Joca601]

Jorge Moreira da Silva: Europa precisa de Plano Marshall

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=557747

concordo com o que é dito pelo jorge Moreira, um plano marchall é necessário, mas antes disso também é preciso por as contas em dia. com os deficits controlados deveria ser implementado um palno marschall bem supervisionado, caso contrário é dinheiro deitado ao lixo, que é como quem diz dinheiro directamente para os bolsos dos chicos-espertos.

[Joca601]

Todos querem a grécia no euro, contudo a economia grega não tem qualquer hipotese de se manter lá. não basta ter vontade, também é preciso que exista condições para isso.

a grécia vai fazer nova tentativa para cumprir os objectivos assumidos para estar no euro, talvez aguentem mais 2 ou 3 anos e depois tomam a iniciativa para sair. nessa altura o impacto na zona euro já será limitado a estragos residuais.

[alexandre7ias]

19.MAI.2012  19:02
Merkel: "Todos queremos que a Grécia permaneça na zona Euro"

Merkel com os líderes, no G8 (Foto: Reuters)
Chanceler alemã diz que o país europeu continuará na moeda única desde que cumpra as condições acordadas com Bruxelas

A chanceler alemã, Angela Merkel, manifestou hoje o desejo de que a Grécia permaneça na zona euro, desde que cumpra as condições acordadas com as instituições europeias aquando da assinatura do segundo programa de resgate financeiro."Reiterámos que queremos a Grécia na zona euro, com a condição de que cumpra as suas obrigações", sublinhou Merkel em Camp David, Estados Unidos, onde decorre até hoje a cimeira do G8.

A chanceler alemã não fechou a porta à possibilidade de o Banco Europeu de Investimento (BEI) ou fundos estruturais europeus poderem "fazer algo mais para impulsionar o crescimento" no país, mas alertou que tal não pretende ser um "substituto" para as obrigações da Grécia e dos seus políticos.

Os líderes do G8 manifestaram hoje o objetivo de potenciar o crescimento e o emprego, de modo a revitalizar a economia, mesmo admitindo que "ventos adversos" continuam a existir no panorama mundial.

"Estamos determinados a tomar todas as medidas necessárias para reforçar e revitalizar as nossas economias", diz o comunicado final do G8, que hoje termina em Camp David, Estados Unidos, na residência de férias do Presidente norte-americano Barack Obama.

No texto é também assinalado que as ações de promoção do crescimento e emprego "não podem ser as mesmas para todos", dadas as especificidades de cada Estado.

Os líderes do G8 deixaram hoje, igualmente, uma mensagem de esperança e desejo de que a Grécia permaneça na zona euro, tendo pedido também a consolidação de uma Europa "forte e unida".

A reunião do G8 - Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália, Canadá e Rússia - termina hoje, na véspera do arranque da cimeira da NATO, que decorrerá em Chicago até segunda-feira.Dinheiro Vivo | Lusa

[mfsr1980]

Saída forçada da Grécia do euro ameaça toda a Europa
Publicado hoje às 14:11
DN.pt

Alexis Tsipras
Foto: Reuters
Uma saída forçada da Grécia da Zona Euro "vai pôr toda a Europa em grande risco", declarou Alexis Tsipras, líder do partido de esquerda-radical grego Syriza, que disputa com a Nova Democracia o primeiro lugar nas eleições legislativas gregas de 17 de junho.
"O nosso objetivo não é fazer chantagem ou aterrorizar, o nosso objetivo é agitar , disse Tsipras, de 37 anos, numa entrevista hoje publicada pelo 'International Herald Tribune'.

"Nós desejamos convencê-los (...) é preciso mudar a sua política na Grécia e nos outros países da Europa, caso contrário a Europa correrá um grande risco", acrescentou.

O Syriza, que defende a anulação das medidas de austeridade incluídas no memorando da 'troika', em troca de assistência financeira da UE e do FMI até 2014, surge com 21% nas intenções de voto dos gregos, enquanto que a direita aparece com 23,1%.

No escrutínio de 6 de maio, a seguir ao qual os partidos gregos foram incapazes de chegar a acordo para conseguir formar um Executivo viável para a Grécia, o partido de Tsipras copnseguiu 16,8% dos votos e a Nova Democracia de Antonio samaras obeteve 18,8%.

O risco é igual com ou sem Grécia e está à vista de todos! Ou a Grécia colabora ou adeus Grécia!
Europa têm de ter uma estratégia bem definida, falar a uma só voz e ser determinada!

[alexandre7ias]

Saída forçada da Grécia do euro ameaça toda a Europa
Publicado hoje às 14:11
DN.pt

Alexis Tsipras
Foto: Reuters
Uma saída forçada da Grécia da Zona Euro "vai pôr toda a Europa em grande risco", declarou Alexis Tsipras, líder do partido de esquerda-radical grego Syriza, que disputa com a Nova Democracia o primeiro lugar nas eleições legislativas gregas de 17 de junho.
"O nosso objetivo não é fazer chantagem ou aterrorizar, o nosso objetivo é agitar , disse Tsipras, de 37 anos, numa entrevista hoje publicada pelo 'International Herald Tribune'.

"Nós desejamos convencê-los (...) é preciso mudar a sua política na Grécia e nos outros países da Europa, caso contrário a Europa correrá um grande risco", acrescentou.

O Syriza, que defende a anulação das medidas de austeridade incluídas no memorando da 'troika', em troca de assistência financeira da UE e do FMI até 2014, surge com 21% nas intenções de voto dos gregos, enquanto que a direita aparece com 23,1%.

No escrutínio de 6 de maio, a seguir ao qual os partidos gregos foram incapazes de chegar a acordo para conseguir formar um Executivo viável para a Grécia, o partido de Tsipras copnseguiu 16,8% dos votos e a Nova Democracia de Antonio samaras obeteve 18,8%.

[Automech]

Qual é o valor fundamental que os socialistas estão sempre dispostos a sacrificar? Enquanto releio Peter Drucker, penso: é a liberdade. Os socialistas estão sempre dispostos a sacrificar a liberdade, em particular pela igualdade e pela segurança.
A simples liberdade de escolher uma escola para os filhos, ou um médico, deixa-os à beira de um ataque de nervos. Mas nem é necessário falar das vacas sagradas que são a educação e a saúde, a mera possibilidade de os cidadãos optarem por umas promoções no super já os deixa de rastos, num estado de incontinência verbal que mais parece patológico.
http://portugalcontemporaneo.blogspot.p ... rdade.html

[Las_Vegas]

A Merkel não presta... os alemães passam por momentos de grande necessidade...

[bboniek33]

Cum catano, 16 meses é muito tempo, à velocidade com que estão a destruir a europa, não sei o que restará até lá.

Pedir grana aos Dos Santos: podemos vender-lhes o Douro vinhateiro, o Fado-Patrimoonio da Humanidade, a plataforma mariitima, a Torre de Beleem, os Jeroonimos, a Casa da Muusica e as concessoes das SCUTS das barracas e toldos de paraia durante 75 anos.

A Assemblea da Repuublica e o Palaacio de Beleem vao como brinde.

[tava3]

Cum catano, 16 meses é muito tempo, à velocidade com que estão a destruir a europa, não sei o que restará até lá.

[bboniek33]

Talvez seja menos de dois anos, a alemanha vai a eleições para o ano.

Creio que faltam 16 meses... e a xansseler vai nas horas !

Olha, dito de outra forma:

Ee quando Portugal jaa tiver regressado aos "mercados" LOL
ROFL LOL ROFL

[bboniek33]

Talvez seja menos de dois anos, a alemanha vai a eleições para o ano.

Creio que faltam 16 meses... e a xansseler vai nas horas !

[tava3]

bboniek00, talvez seja menos de dois anos, a alemanha vai a eleições para o ano.

[Las_Vegas]

Agora vem o governo alemão dizer que há a possibilidade de, na grécia, se fazer um referendo na mesma data das eleições, para saber se os gregos querem ou não sair do euro. Isto é de doidos se não se soubesse à partida que a direita europeia são uns autenticos camelos. Quando o papandreou o sugeriu, meteram todos as mãos à cabeça, que era uma loucura e o diabo a quatro, tinha-se poupado tempo e dinheiro aos gregos e à europa. Isto só visto que contado ninguém acredita, é urgente correr com esta cambada de bandidos o quanto antes e por toda a europa.

Boa ideia.

Correr com esta cambada de bandidos.

E depois quem governa?

Os Gregos?

Ou o Sócras?



O que é preciso é políticas de crescimento !

Por exemplo as cabeleireiras passavam a integrar os quadros da função pública, tudo para a f.p., tudo efectivo e proíbir de vez o despedimento.

Mais segurança, menos desemprego!

Tiriri tiririiiiiiii Tiiiiriiiriiiiii !!!!

[bboniek33]

Agora vem o governo alemão dizer que há a possibilidade de, na grécia, se fazer um referendo na mesma data das eleições, para saber se os gregos querem ou não sair do euro. Isto é de doidos se não se soubesse à partida que a direita europeia são uns autenticos camelos. Quando o papandreou o sugeriu, meteram todos as mãos à cabeça, que era uma loucura e o diabo a quatro, tinha-se poupado tempo e dinheiro aos gregos e à europa. Isto só visto que contado ninguém acredita, é urgente correr com esta cambada de bandidos o quanto antes e por toda a europa.

De facto quando George Papandreou falou em Referendo foi imolado e substiuiido por um Governo tecnocrata nomeado em Berlim.

Agora a ursada anda com o pelaame a arder... soo com uma Grande Limpeza desta direita europeia que levou a Europa a esta derrocada: mas isso vai demorar mais uns 2 anos.