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Passos Coelho diz que é preciso compreeender melhor o que se

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Automech » 20/5/2012 22:51

tavaverquenao2 Escreveu:Trabalhar pelo subsidio? A menos que isto seja para desempregados de longa duração, porque os que estão a receber subbsidio já trabalharam para o obter, qual é a ideia de meter as pessoas a trabalhar 2x para receber o que tem direito?


Agora com isso do direito parecias os reformados que dizem que têm direito a algo para o qual não descontaram. A SS é deficitária por isso a questão do direito é muito relativo. Quem recebe uma prestação do estado (subsidio de desemprego, RSI, etc) deve prestar trabalho em troca. Ajudava, inclusivamente, a acabar com muitos falsos subsídios que por aí andam.

Já agora, defendo o que existe noutros países em que os descontos para a SS são totalmente discriminados por parcela (a que correspondem) e a pessoa sabe o que tem em seu nome.


tavaverquenao2 Escreveu:Aqui é que está a jogada do governo, e ainda vamos ver quem (empresas) é que vão ter acesso a este bonus.
Desculpa lá AutoMech, mas eu não consigo ver nada de bom nas medidas destes cromos, trazem sempre água no bico.
:wink:

Por uma vez de acordo, caramba ! :wink:
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por MPC_finance » 20/5/2012 22:50

tavaverquenao2 Escreveu:
AutoMech Escreveu:Devia-se acabar com essa pouca vergonha. Trabalhar pelo subsidio, sim, mas para o estado ou IPSS e em áreas onde não haja concorrência.


Trabalhar pelo subsidio? A menos que isto seja para desempregados de longa duração, porque os que estão a receber subbsidio já trabalharam para o obter, qual é a ideia de meter as pessoas a trabalhar 2x para receber o que tem direito? Se há trabalho, e pelos vistos parece que há, empreguem quem não tem direito ou já perdeu ao subsido. Não estou a ver as empresas a contratar só porque é mais barato, uma vez que com a contração economica, falta de procura, a maioria deve estar mais para desempregar do que para empregar. Claro que, para a empresa, como já disseram, fica sempre a possibilidade de despedir os empregados "caros" e contratar os "baratos" enquanto durar a .promoção". Aqui é que está a jogada do governo, e ainda vamos ver quem (empresas) é que vão ter acesso a este bonus.
Desculpa lá AutoMech, mas eu não consigo ver nada de bom nas medidas destes cromos, trazem sempre água no bico.
:wink:



No sentido de evitar o desemprego de longa duração esta medida é excelente, sem dúvida!

Claro que nem todos poderão estar de acordo, nomeadamente a esquerda radical dos sindicatos (CGTP)!

O que é para ti um empregado “caro”? Consegues definir isso?

Achas mesmo que algum patrão vai pagar uma indemnização para despedir alguém e depois contratar ou pedir alguém ao centro de emprego: “Olha arranja-me aí um gajo que preencha os requisitos todas para receber os 500 euros do estado para eu lhe oferecer menos e que ele aceite”.

Ganda filme
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por tava3 » 20/5/2012 9:37

AutoMech Escreveu:Devia-se acabar com essa pouca vergonha. Trabalhar pelo subsidio, sim, mas para o estado ou IPSS e em áreas onde não haja concorrência.


Trabalhar pelo subsidio? A menos que isto seja para desempregados de longa duração, porque os que estão a receber subbsidio já trabalharam para o obter, qual é a ideia de meter as pessoas a trabalhar 2x para receber o que tem direito? Se há trabalho, e pelos vistos parece que há, empreguem quem não tem direito ou já perdeu ao subsido. Não estou a ver as empresas a contratar só porque é mais barato, uma vez que com a contração economica, falta de procura, a maioria deve estar mais para desempregar do que para empregar. Claro que, para a empresa, como já disseram, fica sempre a possibilidade de despedir os empregados "caros" e contratar os "baratos" enquanto durar a .promoção". Aqui é que está a jogada do governo, e ainda vamos ver quem (empresas) é que vão ter acesso a este bonus.
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por alexandre7ias » 20/5/2012 4:12

Deputado do PSD diz que media se estão a substituir à oposição
'Quando a oposição parece não saber fazer o trabalho de crítica ao Governo, outros aparecem a fazê-lo', afirmou Matos Correira.
LUSA
O deputado do PSD Matos Correia diz que 'os media não se deveriam colocar no papel da oposição ao Governo', referindo-se ao caso que envolve alegadas pressões do ministro Miguel Relvas sobre jornalistas do Público.

'São muitas as situações em que, em vez dos partidos políticos, são os meios de comunicação social e os jornalistas a fazer o papel de críticos do governo', disse hoje à Lusa o deputado Matos Correia.

Para este deputado social democrata, 'quando a oposição parece não saber fazer o trabalho de crítica ao governo, outros aparecem a fazê-lo'.

'Não compreendo, por exemplo, como é que o Sindicato dos Jornalistas pode dizer que o ministro Miguel Relvas não tem condições para se manter no Governo', acrescenta José Matos Correia.

O deputado do PSD recusa aceitar a hipótese de Miguel Relvas ter feito pressões sobre jornalistas do Público e, por isso, considera que não há motivos para lhe retirar confiança política.

'Eu conheço bem Miguel Relvas e tenho a certeza de que ele não fez as ameaças de que é acusado. Não há, por isso, motivo para que o primeiro ministro lhe retire confiança política', diz Matos Correia.

Matos Correia considera que há 'uma forte luta interna dentro do jornal Público, entre jornalistas e Direção de Informação', provocando uma polémica que acabou por colocar em causa a imagem do ministro Miguel Relvas.
.

Olha outro!! Sr deputado eu não lhe pago para isto. Trabalhe mas é!
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por alexandre7ias » 20/5/2012 4:00

O conselho de redacção do “Público” denunciou na sexta-feira, em comunicado, que Miguel Relvas ameaçou queixar-se ao regulador do sector, promover um "blackout" de todos os ministros ao jornal e divulgar, na Internet, dados da vida privada de uma jornalista, se fosse publicada uma determinada notícia. 

O artigo, da autoria de Maria José Oliveira e que acabou por não ser publicada, pretendia evidenciar "as incongruências" das declarações do ministro, na terça-feira, no Parlamento, sobre o caso das secretas. Mais tarde, o jornal noticiou que o ministro pediu, nesse dia, desculpa. 
.


http://m.rr.sapo.pt/detalhe.aspx?midx=2 ... as.aspx%3f
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por alexandre7ias » 19/5/2012 21:28

O PÚBLICO e as pressões de Miguel Relvas

18.05.2012 - 22:50 Direcção Editorial

CCT


Uma jornalista do PÚBLICO que tem acompanhado o caso das secretas foi alvo de uma pressão por parte do ministro dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, que a direcção do PÚBLICO considerou inaceitável e que motivou um protesto da direcção do jornal, apresentado esta sexta-feira pela directora do PÚBLICO, Bárbara Reis. O ministro pediu em seguida desculpa ao jornal.

Num telefonema à editora de política do jornal, na quarta-feira, Miguel Relvas ameaçou fazer um blackout noticioso do Governo contra o jornal e divulgar detalhes da vida privada da jornalista Maria José Oliveira, de quem tinha recebido nesses dias um conjunto de perguntas relativas a contradições nas declarações que prestara, no dia anterior, na Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias.



O PÚBLICO perguntou ao ministro Miguel Relvas se apagara as mensagens electrónicas que recebera do antigo director do SIED, Silva Carvalho. Perguntou também porque é que tinha dito ter recebido um clipping de uma notícia sobre uma viagem de George W. Bush ao México, uma vez que Bush já não era presidente dos Estados Unidos à data em que o ministro dos Assuntos Parlamentares disse ter conhecido Silva Carvalho (depois de 2010). E ainda por que razão Silva Carvalho lhe enviara um SMS com propostas de nomeações para os serviços secretos e qual a data destas mensagens.



Estes factos tinham sido já noticiados na edição impressa do jornal. A informação nova em relação aos factos já conhecidos era apenas uma: o ministro não aceitou responder.



Por isso, a direcção entendeu que não havia matéria publicável e que o trabalho seria continuado no sentido de procurar novos factos. Essa foi também a avaliação de três editores, do online e do papel, sem terem comunicado entre si, antes de o ministro Miguel Relvas ter telefonado à editora de política.



Até hoje nenhuma notícia sobre o caso das secretas deixou de ser publicada e nenhum facto relevante sobre esta matéria deixou de ser do conhecimento dos leitores. O PÚBLICO tem dado ao tema um destaque particular, com inúmeras manchetes.



Foi no seguimento da investigação jornalística do PÚBLICO que o envio de um e-mail e de SMS de Jorge Silva Carvalho, ex-chefe do SIED, foi conhecido, o que resultou na convocação de Miguel Relvas para prestar esclarecimentos no Parlamento.



A posição do PÚBLICO, ao longo dos anos, tem sido a de não reagir ou denunciar publicamente a ameaças ou pressões feitas a jornalistas. Não se trata de desvalorizar essas pressões. Esta prática foi seguida sempre que estivemos sob fortes pressões, como aconteceu recentemente no caso do Sporting. É devido ao debate público entretanto gerado que a Direcção do jornal faz hoje esta nota.



As excepções à regra de não divulgação das pressões apenas devem ser consideradas quando existam violações da lei. A direcção consultou o advogado do jornal, Francisco Teixeira da Mota, que considerou não ser esse o caso.



A Direcção

Notícia actualizada às 23h37, acrescenta pedido de desculpa de Miguel Relvas
© Público Comunicação Social SA
.

Além de criminosos os políticos ainda são protegidos...agora começamos a perceber algumas coisas.
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por alexandre7ias » 19/5/2012 21:13

Publicado ontem às 21:00
Direção do Público critica comunicado do Conselho de Redação

Jornais
A direção do Público diz-se «surpreendida» e considera «inaceitável» e uma «manipulação intolerável» dos factos o comunicado divulgado pelo Conselho de Redação do jornal.
A direção do jornal Público rejeita que tenha havido alguma violação da lei e classifica de «inaceitável» o comunicado do Conselho de Redação do jornal, hoje divulgado, e que denuncia pressões do ministro Miguel Relvas.

O comunicado da direcção do Público acrescenta que a diretora Bárbara Reis protestou junto do ministro Miguel Relvas por ter exercido uma pressão que considera inaceitavel. O jornal tomou, no entanto, a decisão de não revelar publicamente estes factos por só tomar esse caminho quando as pressões configuram um caso ilegal.

Numa noticia publicada, entretanto, no site do Público e assinada pela direção editorial, revela-se que, após o protesto da diretora, Miguel Relvas pediu desculpa ao jornal.
.

Lá lá lá lá lá lá
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por MPC_finance » 19/5/2012 20:34

HLopes4 Escreveu:E se pensares que os patrões podem despedir alguém só para poderem contratar outro alguém a receber menos?

Já faz mais sentido assim?


Ora isso é uma maneira de ver as coisas!

Então e se pensares assim: o mercado é que faz os preços e não os patrões.

Se a pastelaria da esquina pagar aos empregados de mesa de forma mais generosa, ninguém vai querer trabalhar na tua.

Mas isso nada tem a ver com a medida que se fala, não consigo ver correlação, apesar de perceber o teu ponto de vista.

Querem criam empregos? E facil:

Baixem impostos!
Deixem de mexer todos os anos na fiscalidade, multas e etc.
Ponham a empresa a pagar menos de s.s.
Facilitem a burocracia.
Ponham a Justiça a funcionar.


Mas claro isto da muito trabalho, mais vale inventar uns subsidios para se dizer que faz algo.


Exactamente, pelos vistos é o que todos queremos, mas isso não se consegue a engordar o estado.
E mais, isso exige muito do povo! Isso é o que o povo deve reclamar.....
 
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por Lion_Heart » 19/5/2012 18:35

Querem criam empregos? E facil:

Baixem impostos!
Deixem de mexer todos os anos na fiscalidade, multas e etc.
Ponham a empresa a pagar menos de s.s.
Facilitem a burocracia.
Ponham a Justiça a funcionar.


Mas claro isto da muito trabalho, mais vale inventar uns subsidios para se dizer que faz algo.
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por Automech » 19/5/2012 18:31

A maioria destes programas de apoio pelo estado prevêm a criação de emprego liquida, precisamente para evitar esquemas como despedir um para meter outro ou acabar um contrato e meter outro e assim sucessivamente.

De qualquer das formas eu concordo com o D. Quixote. Já aqui ou noutro tópico tinha dito que isto dos incentivos estatais é uma brutal distorção do mercado. Devia-se acabar com essa pouca vergonha. Trabalhar pelo subsidio, sim, mas para o estado ou IPSS e em áreas onde não haja concorrência.
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por Hramos3 » 19/5/2012 17:08

AutoMech Escreveu:Bem, já sei que vou ganhar muitos amigos, mas porque é que não hão-de poder ?

Se há um trabalho X que a pessoa A está disposta a fazer por 1.000 e a pessoa B está disposta a fazer por 800, porque é que o A tem mais direito a esse trabalho do que o B ?



A questão não é se podem fazer ou não. A questão é se isto os incentiva a fazer isso.

A pessoa B só está disposta a fazer por 800€ porque na realidade vai receber 800€ + até 500€ durante seis meses. Na verdade custará 1300€, para fazer o trabalho de A, que ganhava 1000€ e agora está a penar no desemprego.

Falho em perceber as vantagens desta medida... Começamos com um empregado e acabamos com um empregado, só transferimos o estado do trabalhador A para o trabalhador B, com um custo agravado para o Estado.


E adicionamos mais deturpações á economia. Já não bastavam os estágios...
 
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por Dom_Quixote » 19/5/2012 17:05

AutoMech Escreveu:Se há um trabalho X que a pessoa A está disposta a fazer por 1.000 e a pessoa B está disposta a fazer por 800, porque é que o A tem mais direito a esse trabalho do que o B ?


Náo é isto que está em causa. O que está em causa é a possível "subsídio-dependência" a que muitas empresas se vão candidatar. Será um pouco como nos estágios pagos a muitos % pelo Estado.

Onde fica a livre e sã concorrência?
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por Automech » 19/5/2012 16:52

HLopes4 Escreveu:E se pensares que os patrões podem despedir alguém só para poderem contratar outro alguém a receber menos?


Bem, já sei que vou ganhar muitos amigos, mas porque é que não hão-de poder ?

Se há um trabalho X que a pessoa A está disposta a fazer por 1.000 e a pessoa B está disposta a fazer por 800, porque é que o A tem mais direito a esse trabalho do que o B ?
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por Hramos3 » 19/5/2012 13:26

E se pensares que os patrões podem despedir alguém só para poderem contratar outro alguém a receber menos?

Já faz mais sentido assim?
 
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Re: Incentivo ao desemprego?

por MPC_finance » 19/5/2012 12:53

majomo Escreveu:
HLopes4 Escreveu:Concertação social: Desempregados podem acumular subsídio com salário a partir de junho

Na percebo nada disto... Isto não é um incentivo ao desemprego?


Será por causa disto que o desemprego aumenta inesperadamente?


Não compreendo... vamos financiar o desemprego... quem sai beneficiado são claramente os patrões, que pagarão menos... e a segurança social lá vai mais rápido a caminho da falência...
Ou eu estou a analisar mal a situação ou isto é mais um roubo...



Majomo

Claro que não é um incentivo ao desemprego!
Repara se ficares desempregado (oxalá não aconteça) ficas a receber o subsídio, não é?

Se te mantiveres desempregado vais receber o subsídio durante o tempo que tiveres direito. Isto simplesmente é que é um incentivo à inactividade, já que estás a ser remunerado (através do subsídio de desemprego). E o mais certo é que o desempregado se deixe ficar nesta situação até o subsídio acabar.

Com esta medida vai incentivar o desempregado a aceitar um emprego, nem que seja inferior ao seu anteriormente porque vai ter a ajuda da segurança social com mais dinheiro a somar ao seu ordenado.

Eu vejo isto como uma medida pro-activa e benéfica!
 
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por Automech » 19/5/2012 2:16

tavaverquenao2 Escreveu:
AutoMech Escreveu:E tu, crédulo, acreditas. É por demais evidente que o Relvas, ao querer privatizar a RTP, é um alvo a abater.


Tudo o que envolva o relvas não me surpreende.


Ao pé do Silva Pereira é um escuteiro 8-)
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por Mart77 » 18/5/2012 23:28

Tive duvidas se punha aqui ou no topic para descontrair

http://expresso.sapo.pt/temos-de-ultrap ... ro=f727070
 
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por Mart77 » 18/5/2012 23:13

AutoMech Escreveu:E tu, crédulo, acreditas. É por demais evidente que o Relvas, ao querer privatizar a RTP, é um alvo a abater.

Desde logo pela própria RTP, porque há lá muito menino que, se aquilo for privatizado, vai logo para o olho da rua. E depois pelas outras duas porque levam uma talhada na publicidade.


Penso que o Miguel Relvas já merecia um OT
 
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por alexandre7ias » 18/5/2012 22:34

tavaverquenao2 Escreveu:O relvas é acusado pelo conselho de redacção do publico de pressão e ameaças. Isto começa a aquecer, o fim está próximo. 8-)
.


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18.MAI.2012  19:27
Diretora do Público: Telefonema é "inaceitável. O ministro pediu desculpa"

Miguel Relvas, ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares (Foto: Gonçalo Villaverde)
O assessor do ministro desmente categoricamente ter havido ameaças à jornalista do Público

O assessor do ministro Miguel Relvas "desmente categoricamente qualquer ameaça" à jornalista do Público Maria José Oliveira.

O desmentido foi feito pelo assessor do Ministro com a tutela da comunicação social ao Dinheiro Vivo na sequência do comunicado emitido pelo Conselho de Redação do Público, em que este acusa o ministro de ter ameaçado a jornalista do diário de que se o jornal publicasse uma notícia sobre incongruências das suas declarações no caso secretas no Parlamento "enviaria uma queixa à ERC, promoveria um black out de todos os ministros à redação do Público e divulgaria na Internet, dados da vida privada da jornalista".

Ao Dinheiro Vivo, António Valle, assessor do ministro, diz que nunca houve contacto de Miguel Relvas com a jornalista. "Houve um telefonema ". Quanto às alegadas ameaças, frisa, o ministro "desmente categoricamente". "Este é um tema interno do Público. Foi a direção do Público que decidiu não publicar" a notícia.

Ao Dinheiro Vivo, Bárbara Reis, diretora do Público diz: "Até hoje nenhuma notícia sobre o caso das secretas deixou de ser publicada e nenhum facto relevante sobre esta matéria deixou de ser do conhecimento dos leitores. O Público tem dado ao tema um destaque particular, com inúmeras manchetes."
"A notícia em discussão tinha como única informação nova o facto de o ministro não ter respondido às nossas questões. Por isso, a direcção entendeu que não havia matéria publicável. Essa foi também a avaliação de três editores, do online e do papel, sem terem comunicado entre si, e antes de o ministro Miguel Relvas ter telefonado à editora de Política", continua Bárbara Reis. Frisa a diretora que "antes de sabermos do telefonema, três editores e eu própria decidimos, em momentos diferentes, que não havia ali notícia". Mais, continua a responsável editorial do diário, ao longo dos anos a posição do título tem sido "de não reagir ou denunciar publicamente às ameaças ou pressões feitas a jornalistas". "Nos jornais vivemos bem com pressões. Porquê? Porque estamos habituados a pressões e as pressões não perturbam a nossa independência. Não se trata de as desvalorizar. Esta prática foi sempre seguida quando estivemos sob fortes pressões, como aconteceu recentemente no caso do Sporting", exemplifica. "As excepções à regra de não divulgação das pressões apenas devem ser consideradas quando existam violações da lei".

Contudo, a Bárbara Reis diz ter telefonado ao ministro dos Assuntos Parlamentares sobre este tema. "Telefonei ao ministro Miguel Relvas para lhe dizer que considero o conteúdo do seu telefonema à minha colega inaceitável. O ministro pediu desculpa", revela.

O tema levou também a direção do Público a emitir um comunicado, onde considera a emissão de um comunicado da parte do Conselho de Redação antes de uma segunda reunião com a direção do jornal prevista para hoje como o equivalente "à quebra do diálogo no interior da redação".

Arons de Carvalho, do conselho regulador da ERC, escusou-se a comentar este tema antes do mesmo ser submetido ao organismo regulador. Mas poderá a ERC chamar a si este assunto caso não seja feita queixa? "Legalmente é possível. Não quer que o façamos ou venhamos a fazê-lo", diz.
Ana Marcela
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Sinto uma mudança...o pessoal está a perder o medo e eles vão começar a ter problemas sérios.
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por tava3 » 18/5/2012 22:06

AutoMech Escreveu:E tu, crédulo, acreditas. É por demais evidente que o Relvas, ao querer privatizar a RTP, é um alvo a abater.


Tudo o que envolva o relvas não me surpreende.
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por Mart77 » 18/5/2012 21:58

Dificilmente existirá privatização a ongoing já não tem condições para comprar!
 
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por Hramos3 » 18/5/2012 21:58

A "Medida" destina-se aos desempregados que beneficiem do regime geral de Segurança Social e que estejam inscritos nos centros de emprego há pelo menos seis meses e que aceitem uma oferta de trabalho cuja remuneração seja inferior à da sua prestação de subsídio de desemprego.

Relativamente ao apoio financeiro, os desempregados terão direito a "50 por cento do subsídio de desemprego durante os primeiros seis meses, até ao limite máximo de 500 euros, ou a 25 por cento do subsídio de desemprego durante os seis meses seguintes, até ao limite máximo de 250 euros", durante o período de um ano.

De salientar que serão excluídos desta medida os desempregados que aufiram um subsídio de desemprego inferior ao valor do Salário Mínimo Nacional (SMN).

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por Automech » 18/5/2012 21:55

E tu, crédulo, acreditas. É por demais evidente que o Relvas, ao querer privatizar a RTP, é um alvo a abater.

Desde logo pela própria RTP, porque há lá muito menino que, se aquilo for privatizado, vai logo para o olho da rua. E depois pelas outras duas porque levam uma talhada na publicidade.
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por tava3 » 18/5/2012 21:39

O relvas é acusado pelo conselho de redacção do publico de pressão e ameaças. Isto começa a aquecer, o fim está próximo. 8-)
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por artista_ » 18/5/2012 21:37

Isto deve estar mal explicado, aliás a notícia é muito vaga. Há uma decada atrás (mais coisa menos coisa) sei que era possível acumular os dois mas não era integralmente, acho que faz todo o sentido.

Funcionava assim, imaginemos alguém que recebe 1000 euros de subsídio de desemprego e arranja um trabalho a ganhar 500 euros. Aceitando o trabalho passaria a receber a diferença entre o que recebia e o que ganha agora acrescida de 20%. Neste caso passaria a receber 600 euros de subsídio, 1000-500+20% (não tenho a certeza sobre que parcela se calculavam os 50% mas julgo que era assim)... acho que este sistema faz todo o sentido, se deixou de existir acho que foi um erro!
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