Situação na Grécia - Tópico Geral
Agora vem o governo alemão dizer que há a possibilidade de, na grécia, se fazer um referendo na mesma data das eleições, para saber se os gregos querem ou não sair do euro. Isto é de doidos se não se soubesse à partida que a direita europeia são uns autenticos camelos. Quando o papandreou o sugeriu, meteram todos as mãos à cabeça, que era uma loucura e o diabo a quatro, tinha-se poupado tempo e dinheiro aos gregos e à europa. Isto só visto que contado ninguém acredita, é urgente correr com esta cambada de bandidos o quanto antes e por toda a europa.
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EU, ECB said to be working on Greece exit contingency [update]
The European Commission and the European Central Bank are working on an emergency scenario in case Greece has to leave the euro zone, EU trade commissioner Karel De Gucht said in an interview published on Friday.
The comments would appear to be the first time that an EU official has confirmed the existence of contingencies being taken for a possible Greek exit from the currency bloc. Speculation has been rife about such plans, but their existence has not been confirmed.
“A year and a half ago there may have been the danger of a domino effect,” he said in an interview with the Belgium's Dutch-language newspaper De Standaard.
“But today there are, both within the European Central Bank and the European Commission, services that are working on emergency scenarios in case Greece doesn't make it.”
Meanwhile, an industry source told Reuters Friday that De La Rue has drawn up contingency plans to print drachma banknotes should Greece exit the euro and approach the British money printer.
The source, who asked not to be named, said that as a commercial printer De La Rue needed to be alive to the possibility of a Greek exit from the single currency and prepare accordingly. [Reuters]
http://www.ekathimerini.com/4dcgi/_w_ar ... 012_442754
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
.Europa estuda o cenário de fracasso da Grécia
18.05.2012 - 15:54 Agências, PÚBLICO
Foto: Georges Gobet / AFP Photo
As instituições europeias estão a estudar cenários para uma bancarrota na Grécia, segundo o comissário europeu do Comércio, Karel de Gutch, numa entrevista ao diário De Standaard, onde não especifica se está a falar de uma saída da zona euro.
“Há um ano e meio, talvez houvesse o perigo de um efeito dominó, mas hoje em dia há, quer no Banco Central Europeu quer na Comissão Europeia, serviços que estudam os cenários de emergência ou para o caso de a Grécia não se aguentar”, afirmou De Gutch àquele jornal belga de língua alemã, segundo a AFP.
O Governo alemão também já veio dizer estar preparado para todas as eventualidades. “O Governo alemão é, naturalmente, responsável perante os seus cidadãos por estar preparado para qualquer eventualidade”, disse uma porta-voz do Ministério das Finanças, citada pela Reuters.
O comissário europeu do Comércio considera no entanto que a Grécia ficará na zona euro, mas não exclui uma terceira volta após as eleições de 17 de Junho ou mesmo um referendo no país sobre a permanência no euro. Por outro lado, considera que a Grécia “deve pôr em prática os acordos estabelecidos”, que diz serem “a única opção racional para o país”.
Um porta-voz da Comissão Europeia disse no entanto que não há qualquer planeamento. “A Comissão Europeia nega firmemente [que] esteja a trabalhar num cenário de saída da Grécia”, disse Olivier Bailly. “A Comissão quer que a Grécia permaneça na zona euro.”
© Público Comunicação Social SA
Hoje é Sexta !!!!!!!!!!!!
Até domingo
17 Maio 2012 | 23:30
Pedro Santos Guerreiro - psg@negocios.pt
É normal que os gregos falem como tresloucados – afinal, estão à beira de uma catástrofe. Não é normal que na União Europeia ajam como se controlassem a situação – afinal, estão à beira de uma catástrofe. Ou talvez pânico e inércia sejam apenas extroversões diferentes do medo.
E nós, portugueses, com isso? Tudo.
Todas as nossas angústias domésticas passam para segundo plano. Os resultados da banca parecem maus mas foram péssimos. Os maus créditos esto a ser varridos para fundos. Quem participou no aumento de capital do BES sente-se já enganado em Bolsa. O FMI e o Banco de Portugal denunciam cedências do Governo aos grupos de pressão. A prometida cicuta contra as rendas da energia revelou-se açúcar para a EDP. O dinheiro do QREN volta atrás quando as empresas já lhe tocavam com os lábios. A revisão das PPP, a fusão das empresas públicas, as novas administrações, atrasado atrasado atrasado. Cada um destes assuntos merecia um editorial, uma indignação, uma acusação, uma denúncia. Mas nada é suficientemente grande para que não seja pequeno "ao pé de". "Ao pé de" uma saída da Grécia do euro, aquelas exclamações são vírgulas.
Em Portugal, estamos aquietados, observando de longe o que determinará o nosso futuro. Olhamos para os mercados como se ouvíssemos num transístor um jogo que tememos perder. A União Europeia simula o domínio dos acontecimentos mas os mercados estão desvairados. E os mercados, sabemo-lo, têm força suficiente para provocar os acontecimentos que começam por perspectivar.
É hora de sair da praia, trocar o martini pelo chá de valeriana. Nos últimos dias, o custo da dívida de países como Espanha e mesmo França disparou. (Portugal foi atrás). Nas bolsas, pior. No mínimo há uma "liquidação total" de acções espanholas e portuguesas. No máximo há um ataque especulativo, "short sellers" que vêem lucros nas nossas falências. Em qualquer dos casos há isto: a leitura de que a Grécia vai sair do euro, que Espanha precisará de intervenção externa (ou, pelo menos, de que os seus bancos precisarão de apoio externo), que por isso Portugal piora a sua posição.
O problema já não é que os mercados são incontroláveis. É os mercados estarem descontrolados. As eleições na Grécia consumaram a impossibilidade política do que já era uma improbabilidade financeira. As eleições em França acrescentaram incerteza. E os dados sobre a banca espanhola revelam crateras depois dos buracos.
Como disse ontem Luís Amado numa conferência no ISCTE, em Lisboa, "isto deixou de ser uma crise de dívida pública de alguns países e passou a ser uma crise existencial do euro". A moeda única vai prevalecer? Há dinheiro para acudir a Espanha? E se Espanha cai, treme a Itália, a França, o edifício inteiro? As "firewalls" que esterilizam a Grécia e evitam o contágio, protegerão Portugal? Pode a Grécia sair do euro e ficar na UE? Essas são as perguntas. De hoje. De sempre.
240 mil milhões de euros depois, a Grécia está a sair do euro, o que provocará o seu degredo (e a perda de milhões de euros pelo FMI e pelo BCE, o que nos levará a perguntar se não teria sido melhor outra forma de "perdão" mais precoce e ordenado). Mas a Europa não está a agir em função de solidariedades, mas com base em incentivos. Não se ouve um lamento pelos pobres dos gregos. O povo grego, tão europeu como nós, está com o revólver apontado às têmporas mas os demais parecem apenas preocupados com o seu emprego, a sua pensão, a sua conta bancária.
Em Portugal, estamos imunes? Em parte sim, porque não estamos nos mercados. Mas há risco de quebra de confiança, de saída de capitais, de fim da coesão política e da estabilidade social; e há risco de agravamento das condições económicas, com menos exportações. Como aqui escreveu ontem Helena Garrido, somos os meninos queridos da Alemanha mas os mal amados pelos mercados. E os mercados têm mais poder que uma chefe alemã sem dimensão para ser líder europeia.
E assim voltamos a ter medo dos domingos, os dias para que estão guardadas as piores notícias.
17 Maio 2012 | 23:30
Pedro Santos Guerreiro - psg@negocios.pt
É normal que os gregos falem como tresloucados – afinal, estão à beira de uma catástrofe. Não é normal que na União Europeia ajam como se controlassem a situação – afinal, estão à beira de uma catástrofe. Ou talvez pânico e inércia sejam apenas extroversões diferentes do medo.
E nós, portugueses, com isso? Tudo.
Todas as nossas angústias domésticas passam para segundo plano. Os resultados da banca parecem maus mas foram péssimos. Os maus créditos esto a ser varridos para fundos. Quem participou no aumento de capital do BES sente-se já enganado em Bolsa. O FMI e o Banco de Portugal denunciam cedências do Governo aos grupos de pressão. A prometida cicuta contra as rendas da energia revelou-se açúcar para a EDP. O dinheiro do QREN volta atrás quando as empresas já lhe tocavam com os lábios. A revisão das PPP, a fusão das empresas públicas, as novas administrações, atrasado atrasado atrasado. Cada um destes assuntos merecia um editorial, uma indignação, uma acusação, uma denúncia. Mas nada é suficientemente grande para que não seja pequeno "ao pé de". "Ao pé de" uma saída da Grécia do euro, aquelas exclamações são vírgulas.
Em Portugal, estamos aquietados, observando de longe o que determinará o nosso futuro. Olhamos para os mercados como se ouvíssemos num transístor um jogo que tememos perder. A União Europeia simula o domínio dos acontecimentos mas os mercados estão desvairados. E os mercados, sabemo-lo, têm força suficiente para provocar os acontecimentos que começam por perspectivar.
É hora de sair da praia, trocar o martini pelo chá de valeriana. Nos últimos dias, o custo da dívida de países como Espanha e mesmo França disparou. (Portugal foi atrás). Nas bolsas, pior. No mínimo há uma "liquidação total" de acções espanholas e portuguesas. No máximo há um ataque especulativo, "short sellers" que vêem lucros nas nossas falências. Em qualquer dos casos há isto: a leitura de que a Grécia vai sair do euro, que Espanha precisará de intervenção externa (ou, pelo menos, de que os seus bancos precisarão de apoio externo), que por isso Portugal piora a sua posição.
O problema já não é que os mercados são incontroláveis. É os mercados estarem descontrolados. As eleições na Grécia consumaram a impossibilidade política do que já era uma improbabilidade financeira. As eleições em França acrescentaram incerteza. E os dados sobre a banca espanhola revelam crateras depois dos buracos.
Como disse ontem Luís Amado numa conferência no ISCTE, em Lisboa, "isto deixou de ser uma crise de dívida pública de alguns países e passou a ser uma crise existencial do euro". A moeda única vai prevalecer? Há dinheiro para acudir a Espanha? E se Espanha cai, treme a Itália, a França, o edifício inteiro? As "firewalls" que esterilizam a Grécia e evitam o contágio, protegerão Portugal? Pode a Grécia sair do euro e ficar na UE? Essas são as perguntas. De hoje. De sempre.
240 mil milhões de euros depois, a Grécia está a sair do euro, o que provocará o seu degredo (e a perda de milhões de euros pelo FMI e pelo BCE, o que nos levará a perguntar se não teria sido melhor outra forma de "perdão" mais precoce e ordenado). Mas a Europa não está a agir em função de solidariedades, mas com base em incentivos. Não se ouve um lamento pelos pobres dos gregos. O povo grego, tão europeu como nós, está com o revólver apontado às têmporas mas os demais parecem apenas preocupados com o seu emprego, a sua pensão, a sua conta bancária.
Em Portugal, estamos imunes? Em parte sim, porque não estamos nos mercados. Mas há risco de quebra de confiança, de saída de capitais, de fim da coesão política e da estabilidade social; e há risco de agravamento das condições económicas, com menos exportações. Como aqui escreveu ontem Helena Garrido, somos os meninos queridos da Alemanha mas os mal amados pelos mercados. E os mercados têm mais poder que uma chefe alemã sem dimensão para ser líder europeia.
E assim voltamos a ter medo dos domingos, os dias para que estão guardadas as piores notícias.
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
ul Escreveu:Até os comunistas chineses mostram bom senso,espero alinhamento idiologico dos nossos com estes, que são os puros os outros eram revisionistas !
"Descrevendo a austeridade como «o pequeno preço a pagar para pôr as finanças em ordem e restaurar o crescimento económico»,
Agência chinesa pede à Grécia que se mantenha no euro
Xinhua diz que é altura de líderes políticos do país se unirem e mostrarem heroísmo
A agência noticiosa oficial chinesa, a Xinhua, exorta esta sexta-feira, num artigo intitulado «Nações endividadas da zona euro têm de mostrar coragem e sabedoria para acabar com a crise», os políticos gregos a manterem o país no euro.
Descrevendo a austeridade como «o pequeno preço a pagar para pôr as finanças em ordem e restaurar o crescimento económico», a Xinhua avisa que «a saída da Grécia da zona euro poderá impulsionar a saída de outros países europeus afetados pela crise da dívida e conduzir à desintegração final da zona euro».
Um cenário que, alerta, «traria perdas inestimáveis para a região e para todo o mundo». acrescenta.
«Se o Governo e o povo gregos não cumprirem as exigências de austeridade decorrentes do resgate de 169 mil milhões de dólares, o segundo do género, e saírem da zona euro, as consequências serão seguramente terríveis», pode ler-se no comentário da agência chinesa, citada pela Lusa.
Lembrando que a China «é um parceiro comercial chave da Grécia e da Europa» e «tem alto interesse na estabilidade e saúde das economias grega e europeia», a Xinhua diz que «chegou a altura de os líderes gregos se unirem e mostrarem algum heroísmo».
«Eles devem mostrar ao seu povo, ao resto da região e à comunidade internacional que têm a coragem coletiva e a sabedoria para manter esta antiga civilização na zona euro, ajudar a acabar com a crise e fazer renascer a economia interna - tudo ao mesmo tempo», remata o comentário chinês.
A União Europeia é o maior parceiro comercial da China e cerca de 10 a 20% das reservas cambiais chinesas - as maiores do mundo, estimadas em 3,3 biliões de dólares - são em euros
Quais são as directivas do Estaline para os nossos estimados amigo comunistas de Portugal? Há espera...o homem já morreu!

Let´s Cruise forever
Até os comunistas chineses mostram bom senso,espero alinhamento idiologico dos nossos com estes, que são os puros os outros eram revisionistas !
"Descrevendo a austeridade como «o pequeno preço a pagar para pôr as finanças em ordem e restaurar o crescimento económico»,
Agência chinesa pede à Grécia que se mantenha no euro
Xinhua diz que é altura de líderes políticos do país se unirem e mostrarem heroísmo
A agência noticiosa oficial chinesa, a Xinhua, exorta esta sexta-feira, num artigo intitulado «Nações endividadas da zona euro têm de mostrar coragem e sabedoria para acabar com a crise», os políticos gregos a manterem o país no euro.
Descrevendo a austeridade como «o pequeno preço a pagar para pôr as finanças em ordem e restaurar o crescimento económico», a Xinhua avisa que «a saída da Grécia da zona euro poderá impulsionar a saída de outros países europeus afetados pela crise da dívida e conduzir à desintegração final da zona euro».
Um cenário que, alerta, «traria perdas inestimáveis para a região e para todo o mundo». acrescenta.
«Se o Governo e o povo gregos não cumprirem as exigências de austeridade decorrentes do resgate de 169 mil milhões de dólares, o segundo do género, e saírem da zona euro, as consequências serão seguramente terríveis», pode ler-se no comentário da agência chinesa, citada pela Lusa.
Lembrando que a China «é um parceiro comercial chave da Grécia e da Europa» e «tem alto interesse na estabilidade e saúde das economias grega e europeia», a Xinhua diz que «chegou a altura de os líderes gregos se unirem e mostrarem algum heroísmo».
«Eles devem mostrar ao seu povo, ao resto da região e à comunidade internacional que têm a coragem coletiva e a sabedoria para manter esta antiga civilização na zona euro, ajudar a acabar com a crise e fazer renascer a economia interna - tudo ao mesmo tempo», remata o comentário chinês.
A União Europeia é o maior parceiro comercial da China e cerca de 10 a 20% das reservas cambiais chinesas - as maiores do mundo, estimadas em 3,3 biliões de dólares - são em euros
"Descrevendo a austeridade como «o pequeno preço a pagar para pôr as finanças em ordem e restaurar o crescimento económico»,
Agência chinesa pede à Grécia que se mantenha no euro
Xinhua diz que é altura de líderes políticos do país se unirem e mostrarem heroísmo
A agência noticiosa oficial chinesa, a Xinhua, exorta esta sexta-feira, num artigo intitulado «Nações endividadas da zona euro têm de mostrar coragem e sabedoria para acabar com a crise», os políticos gregos a manterem o país no euro.
Descrevendo a austeridade como «o pequeno preço a pagar para pôr as finanças em ordem e restaurar o crescimento económico», a Xinhua avisa que «a saída da Grécia da zona euro poderá impulsionar a saída de outros países europeus afetados pela crise da dívida e conduzir à desintegração final da zona euro».
Um cenário que, alerta, «traria perdas inestimáveis para a região e para todo o mundo». acrescenta.
«Se o Governo e o povo gregos não cumprirem as exigências de austeridade decorrentes do resgate de 169 mil milhões de dólares, o segundo do género, e saírem da zona euro, as consequências serão seguramente terríveis», pode ler-se no comentário da agência chinesa, citada pela Lusa.
Lembrando que a China «é um parceiro comercial chave da Grécia e da Europa» e «tem alto interesse na estabilidade e saúde das economias grega e europeia», a Xinhua diz que «chegou a altura de os líderes gregos se unirem e mostrarem algum heroísmo».
«Eles devem mostrar ao seu povo, ao resto da região e à comunidade internacional que têm a coragem coletiva e a sabedoria para manter esta antiga civilização na zona euro, ajudar a acabar com a crise e fazer renascer a economia interna - tudo ao mesmo tempo», remata o comentário chinês.
A União Europeia é o maior parceiro comercial da China e cerca de 10 a 20% das reservas cambiais chinesas - as maiores do mundo, estimadas em 3,3 biliões de dólares - são em euros
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"A GRÉCIA É UM PAÍS INVENTADO; ERA UMA PROVÍNCIA DO IMPÉRIO OTOMANO", José Luis Arnaut (ex-Ministro Adjunto de Durão Barroso e Ministro das Cidades e etc. do governo de Santana Lopes) ontem à noite na SICN








Santa ignorância.
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
.Colunista do Financial Times
"Se a Grécia sair do euro esperem o caos", diz Martin Wolf
Publicado hoje às 10:08
Dinheiro Vivo
"Cuidado com o desejam" diz Martin Wolf a quem acredita que a saída do euro é a melhor solução para a Grécia. "Uma saída iria criar vários perigos. O perigo de contágio é óbvio. O perigo a longo prazo é mais subtil".
Para o colunista do Financial Times, a zona euro e especialmente a Alemanha estão numa encruzilhada e chegou o momento de tomar decisões: Ou a união monetário avança para uma maior convergência orçamental ou corre o risco de no futuro viver sob crises intermináveis. "Não existem boas escolhas. Mas a zona euro deve tornar-se numa união mais forte ou vai desaparecer".
Outro Martin com a mesma opinião. Sinais do mercado.
.Stresszero Escreveu:O alexis não para de brincar com o fogo. Os gregos apesar de estarem numa situação muito difícil ainda não abriram os olhos para ver que este gajo vai levá-los à miséria. Se calhar estão a fazer por merêcela.
Saída da Grécia não seria o fim de um mal, mas o começo
Publicado hoje às 08:40
A saída da Grécia da Zona Euro não seria "o fim de uma evolução negativa", mas "o início de uma evolução ainda mais negativa", defendeu, esta sexta-feira, o presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz.
"Muitos veem o final de uma evolução negativa, para mim o início de uma evolução ainda mais negativa", disse Martin Schulz, em declarações à rádio alemã, Deutschlandfunk, a partir de Atenas, onde se irá reencontrar hoje com o Presidente grego, Carolos Papoulias.
"Eu não disse que essa opção não existia, mas considero-a muito arriscada", afirmou, ao apontar que, na eventualidade disso suceder, a economia grega entraria em colapso "em dias".
AutoMech Escreveu:Líder do Syriza ameaça não pagar dívida à Europa se financiamento à Grécia for cortado
17 Maio 2012 | 22:36
Tsipras diz que se a Grécia deixar de cumprir obrigações com os seus credores, o que fará se perder financiamento europeu, ficará com dinheiro para pagar aos trabalhadores e reformados.
Alexis Tsipras, líder da Coligação da Esquerda Radical, partido grego que vai à frente nas sondagens para as eleições legislativas de 17 de Junho e que é mais conhecido por Syriza, disse hoje em entrevista ao “Wall Street Journal” que Atenas deixará de pagar aos seus credores se o financiamento ao país for cortado.
O líder do Syriza está convicto de que não há grandes probabilidades de a Europa cortar o financiamento à Grécia, mas que, se isso acontecer, então Atenas deixará de pagar as suas dívidas. E a ameaça vai mais longe: Tsipras sublinhou que um colapso financeiro na Grécia arrastaria o resto da Zona Euro.
“A nossa primeira escolha é convencer os nossos parceiros europeus de que é do seu próprio interesse não cortarem com o financiamento”, declarou Tsipras ao “WSJ”. “Se não conseguirmos convencê-los – porque a nossa intenção não é tomar medidas unilaterais – e se a Europa avançar com medidas unilaterais da sua parte, ou seja, se cortar o financiamento, então seremos obrigados a deixar de pagar aos nossos credores, a entrarmos em suspensão de pagamentos aos nossos credores”, advertiu.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=557537
É mais que óbvio que a UE não pode ceder a uma chantagem destas.
Se não já sabem muito bem que a logo seguir tinham Portugal, Espanha, Irlanda, Itália e sabe-se lá quem mais a fazer o mesmo...
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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.AutoMech Escreveu:Parece que afinal já está em segundo nas sondagens.
E deve estar para breve a limitação aos levantamentos e às transferências. É impossível sustentar até Junho a corrida aos depósitos sem a ajuda do BCE, a não ser que deixem falir os bancos.
Corrida aos depósitos na Grécia alarma outras capitais europeias
17.05.2012 - 09:01 PÚBLICO
Foto: Yannis Behrakis/Reuters
Falta de confiança leva gregos a levantar depósitos
Os depositantes gregos levantaram 1200 milhões de euros das contas bancárias, em apenas dois dias, de acordo com estimativas banqueiros em Atenas. Os valores são citados pelo jornal inglês Financial Times, que não identifica as suas fontes e que refere que responsáveis da banca na Grécia e na zona euro rejeitam a ideia de que se tenha instalado uma corrida aos depósitos.
Com ou sem pânico, a realidade demonstra porém que os gregos não parecem muito confiantes no sector bancário, que poderá mostrar-se o elo mais fraco, diz o mesmo jornal londrino, no esforço que a Grécia está a fazer para ultrapassar uma crise política e sanar as suas contas públicas de modo a evitar uma eventual bancarrota ou o abandono da moeda única europeia.
Nas sondagens, os gregos continuam a dizer que não gostariam de voltar a ter o dracma como divisa, mas, nos terminais de multibanco e nas agências bancárias, estão cada vez mais a mostrar que não acreditam que o país seja capaz de se manter na zona euro.
A revista alemã "Der Spiegel" – cuja última capa dizia "Adeus Acrópole" e, em letras mais pequenas, anunciava ter as razões por que a Grécia deve deixar o euro – relatava na edição online, na quarta-feira, que o valor dos levantamentos rondaria os 900 milhões de euros desde o início desta semana – que fica marcada pela convocação de novas eleições para 17 de Junho, depois de terem falhado as tentativas de formação de um Governo.
De acordo com as minutas da recente conversa entre o Presidente grego, Karolos Papoulias, e o governador do Banco da Grécia, George Provopoulos, registou-se no espaço de 24 horas, na passada segunda-feira, uma queda abrupta de 800 milhões de euros nos depósitos dos bancos gregos. O Presidente avisou depois os partidos que se estava perante "um grande medo que se poderia transformar num pânico".
No país – que nomeou na quarta-feira um juiz, Panagiotis Pikramenos, para primeiro-ministro interino – a corrida aos depósitos continuou, apesar dos alertas presidenciais. Os números relativos aos levantamentos variam conforme as fontes. No jornal Guardian, dados noticiados na quarta-feira à noite diziam que os gregos tiraram 3000 milhões de euros desde 6 de Maio, dia em que se realizaram as eleições legislativas cujo resultado acabou por não permitir a formação de uma maioria estável.
O mesmo jornal inglês noticia nesta quinta-feira que, na sequência da sangria de depósitos em Atenas, o Governo britânico está a preparar-se para o cenário mais gravoso – a saída da Grécia do euro –, que custaria qualquer coisa como 1 trilião de dólares (785 mil milhões de euros).
O primeiro-ministro David Cameron irá abordar a gravidade da situação num discurso que vai fazer nesta quinta-feira, em Manchester, antes da partida para os Estados Unidos. Um discurso que será repleto de alertas e de preocupação, um dia depois de o governador do Banco da Inglaterra, Mervyn King, ter declarado que a Europa "esá a desintegrar-se".
Na Grécia, é verdade que, para já, ainda não se vêem grandes filas junto às entradas dos bancos e dos terminais do multibanco. E que a fuga de capitais dos bancos não é sequer uma novidade no país, já que, entre Janeiro de 2010 e Março de 2012, saíram dos bancos gregos cerca de um terço dos depósitos realizados, que ascendem actualmente a aproximadamente 160 mil milhões de euros.
No entanto, existe o receio de que, com os gregos a verem a saída do euro como um cenário cada vez mais próximo, se desencadeie uma corrida aos depósitos em larga escala, o que poderia conduzir à ruptura financeira do país. Até ao momento, o financiamento dos bancos gregos está a ser assegurado pelo banco Central Europeu (BCE), que até já está a aceitar emprestar dinheiro às instituições gregas recebendo como garantia colaterais com ratings muito negativos. No entanto, uma queda muito forte dos depósitos forçaria a banca grega a pedir ainda mais crédito ao BCE. E este teria de decidir até onde está disponível a ir para salvar a banca grega da falência. Mario Draghi, o presidente do Banco Central, reiterou ontem o seu apoio à manutenção da Grécia no euro, mas durante a tarde a Reuters, citando fontes não identificadas, noticiou que o BCE deixou de providenciar liquidez a alguns bancos gregos, devido aos atrasos registados na operação de recapatalização definida com o último pacote de ajuda financeira.
Num cenário deste tipo, com o Governo a poder ver-se forçado a limitar o acesso da população às suas contas bancárias, uma saída da Grécia poderia precipitar-se, havendo o receio noutras capitais europeias de que pudesse ocorrer um contágio a outros países fragilizados do euro. Como afirmava ontem em artigo de opinião o editor de Economia da BBC, "o futuro da Grécia no euro pode não estar nas mãos do eleitorado como votantes, mas sim nas mão do eleitorado como clientes bancários".
.17.MAI.2012 11:22
Saída da Grécia do euro pode vir a custar 780 mil milhões
Grécia (Foto: D.R.)
Think tank britânico Centre for Economic and Business Research calculou os custos de uma saída do país da união monetária
Muito se tem falado da saída da Grécia do euro e até uma nova palavra foi criada em inglês para melhor captar a essência do momento, "Grexit" da junção de "Greece" com "Exit", mas até agora ainda ninguém tinha agarrado na calculadora para fazer as contas.
O think tank britânico Centre for Economic and Business Research (CEBR) juntou dois e dois e chegou à conclusão que uma saída ordeira da Grécia da união monetária vai custar 2% do seu Produto Interno Bruto (PIB), cerca de 236 mil milhões de euros, mas se a saída for desordeira, o preço a pagar vai ser então de 5% do PIB, o que equivale a 780 mil milhões de euros. “O fim do euro na sua forma actual é uma certeza”, garante ao The Guardian, Doug McWilliams do CEBR.
Também o chefe do lobby bancário internacional IIF, Charles Dallara, revelou o seu pessimismo sobre a situação no país e disse que o dinheiro está a deixar a Grécia a um ritmo acelerado devido à incerteza política. “Houve um aumento da fuga dos depósitos na Grécia, mas eu penso que a situação vai estabilizar assim que um novo governo estiver a trabalhar, e se esse governo reafirmar a sua intenção de permanecer na zona euro”. Mas se a Grécia sair da moeda única, Dallara considera que as consequências para o resto da Europa vão ser “algures entre o catastrófico e o armagedão”.
Outro analista, Sony Kapoor do think-tank Re-Define, considera que existem razões para os europeus estarem preocupados e que os custos são incalculáveis. “O jogo do rato e do gato entre os líderes políticos gregos e europeus deve terminar agora. Aqueles que dizem que uma saída da Grécia da zona euro não é nada de mais, ou não sabem do que estão a falar ou tem outras razões para dize-lo. Os danos sociais, políticos e económicos para a União Europeia de uma saída da Grécia é potencialmente incalculável”.
Dinheiro Vivo
Ora deixem a Grécia sair do €.
Gostava de ver isso!!!
Empresas Economia Buzz Faz
18.MAI.2012 00:00
Bancos portugueses perdem 700 milhões com crise na Grécia
Mercados (Foto: D.R.)
Bolsa nacional renovou ontem mínimo de 16 anos. Numa semana, os bancos portugueses cotados já perderam 700 milhões
Sessão negra no mercado de capitais português. O índice PSI-20 afundou ontem 2,7% e fechou no valor mais baixo desde outubro de 1996 (há 16 anos) com 19 cotadas em queda, das quais cinco fixaram novos mínimos. O tombo garantiu o galardão de pior prestação entre as praças europeias, cujas perdas oscilaram entre os 1,2% da bolsa alemã e os 1,6% da helénico.
Com a sessão de ontem, a Bolsa de Lisboa acumula já cinco dias de perdas consecutivas, equivalente a perdas de 8%, em que o sector da banca surge como o mais penalizado. Contas feitas, os quatro bancos cotados já perderam 700 milhões de euros na última semana.
Na base desta sangria da praça lisboeta estão os receios dos investidores perante a possibilidade de a Grécia abandonar a Zona Euro, devido ao impasse político que resultou em novas eleições, a que se alia uma crise bancária vinda de Espanha, marcada pelas dificuldades do Bankia e pelo recente corte de rating ao sector feito pelas agências de notação.
"No mercado, muitos investidores pensam que se a Grécia sair do euro, as atenções vão virar-se para Portugal e Espanha. Daí terem sido estas praças a caírem mais. As ações da banca, em particular, porque serão o primeiro sector afetado", afirmou Pedro Oliveira, corretor da GoBulling, ao DN/Dinheiro Vivo. Já o CEO da corretora Dif Broker, Pedro Lino, justificou a performance negativa do PSI-20 com "a crise que a Europa atravessa, nomeadamente crise de confiança na liderança e capacidade de resolução dos problemas gregos e espanhóis. Para além disso existe um forte abrandamento da atividade económica a nível mundial".
Um sopro em Atenas significa um adensar da tempestade em Lisboa. A saída da Grécia da Zona Euro teria consequências negativas para Portugal, não só atrasando a data de regresso aos mercados, como contribuindo para perdas financeiras. O Barclays estima que, caso a Grécia acabe por não pagar aquilo que deve relativamente aos empréstimos internacionais, Portugal possa perder cerca de 0,65% do seu PIB (1,1 mil milhões de euros).
Ontem, o Diário Económico noticiou que a troika quer um plano de contingência para Portugal, num cenário de abandono do euro pela Grécia. No entanto, a Comissão Europeia esclareceu ontem que não existe qualquer intenção de discutir um plano de contingência para Portugal nesta revisão ou em qualquer outro contexto. Também ontem, Álvaro Santos Pereira explicou que o único plano de contingência é a execução do Memorando. "Só assim vamos conseguir voltar a ganhar a credibilidade que perdemos", afirmou. Quanto à Grécia, o ministro realçou agressivamente as diferenças em relação a Portugal: "Somos diferentes. Em alturas de dificuldades sabemos unir-nos em torno do interesse nacional."
A missão da troika chega na terça-feira a Portugal para a quarta avaliação, que deverá durar duas semanas e terá ao desemprego como tema central. Um resultado positivo libertará mais uma tranche de quatro mil milhões de euros.Nuno Aguiar e Tiago Figueiredo Silva
80 navios de guerra
1200 tanques
1000 aviões e helicópteros
Quantos negócios não terão havido como cá com a compra dos submarinos e as suas contrapartidas...
Who should pay for the Greek military?
By johnredwood | Published: February 15, 2012
Greece has around one sixth the population of the UK, yet is has about the same number of military personnel on the payroll. The Greek military comprises around 170,000 active personnel paid by the state, with a further 280,000 in the reserve forces. Maybe instead of heaping ever more misery on the Greek private sector in an effort to pay for the very high Greek public spending the government should take a look at this cost.
The Greek navy has around 80 warships. The army has more than 1200 tanks. The airforce has around 1000 planes and helicopters. (these are figures taken from public websites). The question is, who should pay for all this?
If Greece had armed forces proportionate to her size of country she would have far fewer military personnel and military vehicles, ships and planes. She would save a lot of money , bringing her budget deficit under better control.
Greece argues that she needs this large military as she does not trust her neighbours. The west could offer her security guarantees – indeed they already do in effect. I do not believe the west would stand by and watch any invasion of Greece, nor do I think one is any more likely than it has proved in the last few decades. She probably argues that with recession now would not be a good time to sack a lot of soldiers. Greece believes that the EU and the IMF should pay for her military for a bit. She also believes her creditors should pay permanently for her past maintenance of these large forces, by writing off great chunks of her debts.
I am surprised the west has not suggsted other options to nervous Greece. If her allies could persuade her that any threat to Greece would be countered by UN combined action, the country could consider a substantial down size of her forces. There is no immediate need to lose the capability to mobilise rapidly if ever needed, if many more of her forces went over to being reservists.
The plan could be to ask many on the current military payroll to go over to part time contracts, encouraging them to find other work for the time they are not being paid in the military. Success in finding other work could be followed by conversion to reservist, where the individual was paid a retainer and came for a specified period each year to keep up basic training and learn any new requirements.
Paying for this large military machine seems to be imposing strains. Maybe it is time to look at other answers for Greek security.
1200 tanques
1000 aviões e helicópteros
Quantos negócios não terão havido como cá com a compra dos submarinos e as suas contrapartidas...
Who should pay for the Greek military?
By johnredwood | Published: February 15, 2012
Greece has around one sixth the population of the UK, yet is has about the same number of military personnel on the payroll. The Greek military comprises around 170,000 active personnel paid by the state, with a further 280,000 in the reserve forces. Maybe instead of heaping ever more misery on the Greek private sector in an effort to pay for the very high Greek public spending the government should take a look at this cost.
The Greek navy has around 80 warships. The army has more than 1200 tanks. The airforce has around 1000 planes and helicopters. (these are figures taken from public websites). The question is, who should pay for all this?
If Greece had armed forces proportionate to her size of country she would have far fewer military personnel and military vehicles, ships and planes. She would save a lot of money , bringing her budget deficit under better control.
Greece argues that she needs this large military as she does not trust her neighbours. The west could offer her security guarantees – indeed they already do in effect. I do not believe the west would stand by and watch any invasion of Greece, nor do I think one is any more likely than it has proved in the last few decades. She probably argues that with recession now would not be a good time to sack a lot of soldiers. Greece believes that the EU and the IMF should pay for her military for a bit. She also believes her creditors should pay permanently for her past maintenance of these large forces, by writing off great chunks of her debts.
I am surprised the west has not suggsted other options to nervous Greece. If her allies could persuade her that any threat to Greece would be countered by UN combined action, the country could consider a substantial down size of her forces. There is no immediate need to lose the capability to mobilise rapidly if ever needed, if many more of her forces went over to being reservists.
The plan could be to ask many on the current military payroll to go over to part time contracts, encouraging them to find other work for the time they are not being paid in the military. Success in finding other work could be followed by conversion to reservist, where the individual was paid a retainer and came for a specified period each year to keep up basic training and learn any new requirements.
Paying for this large military machine seems to be imposing strains. Maybe it is time to look at other answers for Greek security.
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AutoMech Escreveu:A Syriza ganhar as eleições resolvia o problema mais cedo. Se ganham os do costume é só o adiar do assunto. É evidente que podem fazer 10 planos aos Gregos que eles não vão cumprir nenhum. E não é uma questão da austeridade apertar a economia (isso é verdade mas são desculpas). É uma questão deles não quererem cumprir acordo nenhum porque ninguém gosta de baixar o nível de vida e o deles esteve artificialmente alto durante muito tempo.
Caríssimo.
Olhar para a Grécia e dizer que eles não baixaram o nível de vida, parece-me exagero semântico.
O Povo grego está entre a espada e a parede, e têm políticos fracos, que não souberam interpretar o resultado das eleições e pensar no país primeiro e as as suas aspirações em segundo.
Agora a escolha dos gregos é muito simples, pobreza dentro da Europa ou pobreza fora da europa, é esta a escolha que têm de fazer, porque é esta a escolha que tudo o que é economista, analista, mercados, agências lhes oferecem, ninguém ainda teve uma ideia "fora-da-caixa" para esta solução e até lá o problema não muda.
É a loucura colectiva segundo Einstein.
"Não há maior sinal de loucura do que fazer uma coisa repetidamente e esperar a cada vez um resultado diferente."
Einstein
Abraço.
Careca da Bolsa
Para mais análises ao PSI-20 e outro material sobre análise Técnica.
Stock Market Analysis
Análise técnica a índices e acções dos mercados fora de Portugal
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Las_Vegas Escreveu:Estava a vêr na Sic Notícias o Nicolau Santos a criticar a atitude do BCE e as declarações do FMI sobre a Grécia.
Pressão política?
lol
Não é nenhuma pressão política, o Nicolau não entendeu bem...
Exato!
Não há nenhuma pressão politica.Se os políticos lá daquele burgo não sabem falar verdade às populações, quem tenha responsabilidade, deve estabelecer de forma clara, antes das eleições, as regras.Tão simples como isso!
Para que a malta vá às urnas votar de forma esclarecida.Não querem cumprir o acordo?Tudo bem! Mas olhem que isso tem uma volta na ponta.Uma volta?Mas...e que volta? Um pontapé no cu!:mrgreen:Tão simples como isso!Assim é que é falar claro!Para que aquela gente não se sinta ultrajada!
Editado pela última vez por ferreira10 em 18/5/2012 1:00, num total de 1 vez.
“Successful trading is really very simple. Buy a stock at the right time and sell it at
the right time.”«Mel Raiman»
the right time.”«Mel Raiman»
A Syriza ganhar as eleições resolvia o problema mais cedo. Se ganham os do costume é só o adiar do assunto. É evidente que podem fazer 10 planos aos Gregos que eles não vão cumprir nenhum. E não é uma questão da austeridade apertar a economia (isso é verdade mas são desculpas). É uma questão deles não quererem cumprir acordo nenhum porque ninguém gosta de baixar o nível de vida e o deles esteve artificialmente alto durante muito tempo.
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Las_Vegas Escreveu:Estava a vêr na Sic Notícias o Nicolau Santos a criticar a atitude do BCE e as declarações do FMI sobre a Grécia.
Pressão política?
lol
Não é nenhuma pressão política, o Nicolau não entendeu bem...
O que o BCE e o FMI quiseram dizer foi:
Ai não vão pagar mais? Então não levam nem mais um centavo! Vão todos para o c*****.
Isto não me parece pressão política.
Mas o Nicolau queria o quê?
Não vi os comentários do Nicolau Santos.
Mas tens dúvida que é isso que está a acontecer??
Já viste o que está em jogo, também para o lado dessas instituições??
Muita gente, "vai virar o bico ao prego".
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Estava a vêr na Sic Notícias o Nicolau Santos a criticar a atitude do BCE e as declarações do FMI sobre a Grécia.
Pressão política?
lol
Não é nenhuma pressão política, o Nicolau não entendeu bem...
O que o BCE e o FMI quiseram dizer foi:
Ai não vão pagar mais? Então não levam nem mais um centavo! Vão todos para o c*****.
Isto não me parece pressão política.
Mas o Nicolau queria o quê?
Pressão política?
lol
Não é nenhuma pressão política, o Nicolau não entendeu bem...
O que o BCE e o FMI quiseram dizer foi:
Ai não vão pagar mais? Então não levam nem mais um centavo! Vão todos para o c*****.
Isto não me parece pressão política.
Mas o Nicolau queria o quê?
Para mim, nas próximas semanas vamos ver muitos políticos europeus (gregos e restantes da UE) a mudar significativamente os seus discursos.
A atual situação é prejudicial para ambas as partes. E tanto, os Gregos e a Europa têm muito a perder economicamente e politicamente a curto, médio e longo prazo.
Agora ainda andamos no puro bluff..
Aguardemos..
A atual situação é prejudicial para ambas as partes. E tanto, os Gregos e a Europa têm muito a perder economicamente e politicamente a curto, médio e longo prazo.
Agora ainda andamos no puro bluff..
Aguardemos..
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AutoMech Escreveu:tugadaytrader Escreveu:Parece que o povo esta acordar...
O povo já deve ter percebido que vai ser entalado com mais planos de austeridade. Agora é só escolher se é o da troika ou o do Alexis.
Os comentários à noticia...
Mig71 17 Maio 2012 - 22:52
Eu dizia-te
Era parar já tudo e eles que se governassem!
Então agora a Europa anda a sustentar esta gente e vem este arruaceiro com exigencias!
Quanto mais dinheiro for para lá mais lá fica!
malito 17 Maio 2012 - 23:11
Ora assim é que é
Aqui está uma solução para resolver o problema, tal qual como alguns pensam resolve-lo cá.
Esta gentinha desmiolada, a seguir ao voto, vai comer pedras, e depois come com umas basucadas duma ditadura militar.
Salvador Costa [Leitor não registado] 17 Maio 2012 - 23:09
"Em momento de crise" (act,)
Três hipóteses para este discurso:1- Ou o senhor já percebeu que tem tempo de antena por mais radical que seja o discurso e está numa deriva narcisista.2- E que governar a Grécia não é tarefa que esteja à altura e como tal vai afastando o eleitoral mais moderado com as suas propostas e atitudes.3- Ou estamos perante um caso típico de um líder populista, que surge em alturas de crise de nacionalismo, ao estilo américa latina, que quer transformar a Grécia numa espécie de Cuba ou Coreia do Norte.
Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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AutoMech Escreveu:Líder do Syriza ameaça não pagar dívida à Europa se financiamento à Grécia for cortado
17 Maio 2012 | 22:36
Tsipras diz que se a Grécia deixar de cumprir obrigações com os seus credores, o que fará se perder financiamento europeu, ficará com dinheiro para pagar aos trabalhadores e reformados.
Alexis Tsipras, líder da Coligação da Esquerda Radical, partido grego que vai à frente nas sondagens para as eleições legislativas de 17 de Junho e que é mais conhecido por Syriza, disse hoje em entrevista ao “Wall Street Journal” que Atenas deixará de pagar aos seus credores se o financiamento ao país for cortado.
O líder do Syriza está convicto de que não há grandes probabilidades de a Europa cortar o financiamento à Grécia, mas que, se isso acontecer, então Atenas deixará de pagar as suas dívidas. E a ameaça vai mais longe: Tsipras sublinhou que um colapso financeiro na Grécia arrastaria o resto da Zona Euro.
“A nossa primeira escolha é convencer os nossos parceiros europeus de que é do seu próprio interesse não cortarem com o financiamento”, declarou Tsipras ao “WSJ”. “Se não conseguirmos convencê-los – porque a nossa intenção não é tomar medidas unilaterais – e se a Europa avançar com medidas unilaterais da sua parte, ou seja, se cortar o financiamento, então seremos obrigados a deixar de pagar aos nossos credores, a entrarmos em suspensão de pagamentos aos nossos credores”, advertiu.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=557537
O Rapazito já fala como se tivesse ganho as Eleições, os tiques já estão aparecer!
Parece que o povo esta acordar...
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