Situação na Grécia - Tópico Geral
Líder do Syriza ameaça não pagar dívida à Europa se financiamento à Grécia for cortado
17 Maio 2012 | 22:36
Tsipras diz que se a Grécia deixar de cumprir obrigações com os seus credores, o que fará se perder financiamento europeu, ficará com dinheiro para pagar aos trabalhadores e reformados.
Alexis Tsipras, líder da Coligação da Esquerda Radical, partido grego que vai à frente nas sondagens para as eleições legislativas de 17 de Junho e que é mais conhecido por Syriza, disse hoje em entrevista ao “Wall Street Journal” que Atenas deixará de pagar aos seus credores se o financiamento ao país for cortado.
O líder do Syriza está convicto de que não há grandes probabilidades de a Europa cortar o financiamento à Grécia, mas que, se isso acontecer, então Atenas deixará de pagar as suas dívidas. E a ameaça vai mais longe: Tsipras sublinhou que um colapso financeiro na Grécia arrastaria o resto da Zona Euro.
“A nossa primeira escolha é convencer os nossos parceiros europeus de que é do seu próprio interesse não cortarem com o financiamento”, declarou Tsipras ao “WSJ”. “Se não conseguirmos convencê-los – porque a nossa intenção não é tomar medidas unilaterais – e se a Europa avançar com medidas unilaterais da sua parte, ou seja, se cortar o financiamento, então seremos obrigados a deixar de pagar aos nossos credores, a entrarmos em suspensão de pagamentos aos nossos credores”, advertiu.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=557537
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
A situação da Grécia vai piorar dramaticamente de dia para dia, a limitação de levantamentos está por dias, e não sei mesmo se o estado tem dinheiro para pagar todos os salários em a Junho. Tudo isto é provável que os Gregos pensem duas vezes antes de votar e já se esta a verificar isso na última sondagem com a ND a passar para a frente. Vamos ver.
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Confirmado que está o regresso às urnas para novas eleições, a 17 de Junho, os gregos parecem temer cada vez mais o cenário que as instituições europeias tanto querem evitar: a saída do país da zona euro. Com o anúncio de novas legislativas, a população helénica começou já esta semana a tirar as suas poupanças dos bancos do país. Só na segunda-feira, foram mais de 700 milhões de euros.
Os avisos começaram a surgir assim que os resultados das eleições a 6 de Maio se começaram a compor. A ascensão da coligação de esquerda radical, o SYRIZA, segundo partido mais votado, abriu a porta às dificuldades que viriam a contribuir para que fosse impossível chegar a um consenso para formar um governo unitário.
A guerra aberta do partido de Alexis Tsipras com a Nova Democracia (ND) e o PASOK, os dois que negociaram o acordo com a ‘troika’, esteve na base das divergências que impossibilitaram um consenso. A rejeição total do memorando, defendida pelo SYRIZA, chocava com a renegociação do acordo, que era defendida pelos dois partidos ao centro do mapa político grego.
Ao fim de nove dias de avanços e recuos, o falhanço foi anunciado e novas eleições foram marcadas, ao mesmo tempo que um governo interino era incumbido de guiar o país até 17 de Junho. Antes, porém, os gregos começaram logo a prevenir o que de pior se adivinha para o país.
Esvaziar os bancos
Na segunda-feira, quando já se começava a falar de novas eleições como o cenário mais provável, nas ruas, a preocupação atingia o seu limite.
Só nesse dia, os gregos terão retirado, em conjunto, mais de 700 milhões de euros das suas contas bancárias. A razão parece ser simples: uma saída do país do euro, e o subsequente regresso ao dracma, antiga moeda grega, traria consiga uma elevada desvalorização da divisa. Portanto, os gregos ficarão a perder, pois o valor real do seu dinheiro decrescerá.
Como tal, os gregos têm vindo a transferir as suas poupanças para contas alojadas em bancos estrangeiros, vistos como mais seguros e viáveis aos olhos da população.
A informação terá sido avançada, escreve o Kathimerini, pelo próprio Karoulos Papoulias, presidente grego, durante uma reunião com os líderes partidários. Hoje, o mesmo diário, citando a Reuters, atira que também na terça-feira um montante semelhante terá sido retirado das contas dos bancos gregos.
«Todo o sistema bancário grego está em perigo: os bancos estão a enfrentar o pior de todos os cenários, o da fuga dos depósitos», explicou Arnaud Poutier, director da IG Markets francesa, uma empresa financeira. Mas a tendência não é nova.
O The Guardian construi um gráfico, baseado em dados de analistas económicos da ‘City’, área da cidade de Londres onde se concentram as suas principais empresas financeiras, para mostrar que os depósitos nos bancos gregos têm vindo a emagrecer, pelo menos, desde 2010. Em números, os bancos gregos terão já visto fugir-lhes 72 mil milhões de euros.
O diário britânico fez hoje capa com o anúncio de que uma eventual saída da Grécia da zona euro teria um custo total de 1 bilião de euros, valor estimado pelo Centro de Pesquisa Económica e de Negócios. Porém, o montante atirado corresponde ao caso de a saída ser descontrolado e mal gerido.
Europa mantém esperança
Desde que os votos saídos das urnas, a 6 de Maio, deram uma fragmentação dos resultados na Grécia, que as instituições europeias se uniram para dar um sinal de alarme.
Desde então, e de um modo quase sincronizado, que os líderes europeus têm lançado avisos dirigidos à Grécia. «Cumpram os termos do acordo, e o dinheiro continuará a fluir», foi esta a mensagem geral do alerta.
Hoje foi a vez de Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia. «Gostava de reafirmar, de um modo muito claro: queremos que a Grécia continue na zona euro. E a UE fará tudo o que for necessário para o assegurar», disse, perante a assembleia-geral das Nações Unidas.
Ontem, quarta-feira, tinha sido Mario Draghi, líder do BCE, a «afirmar que a forte preferência é que a Grécia continue na zona euro». Ao abordar o esvaziamento das poupanças nas contas bancárias gregas, o italiano defendeu que a situação «ficará estável assim que o governo estiver formado».
Por essa altura, a Grécia deverá receber uma nova visita do FMI. O director dos Assuntos Externos, David Hawley, garantiu que o organismo tenciona reunir-se com o novo governo grego assim que este estiver formado. Na mente de todos estará, porém, o contágio das consequências da saída helénica do euro, principalmente para a economia espanhola.
«A zona euro não está em perigo por causa da resistência grega, mas antes pelas políticas de bancarrota do memorando, do sistema político de ontem», defendeu Tsipras, a cara do SYRIZA. Seja de quem for as culpas, certo é que os cidadãos gregos já estão a antecipar o pior dos cenários.
.Empresas Economia Buzz Faz
17.MAI.2012 18:11
Receio de saída da Grécia do euro e de contágio à Europa arrasta bolsas
Mercados (Foto: D.R.)
Mercados voltaram a cair hoje, com PSI20 a atingir mínimos de agosto de 1996. BES foi o mais prejudicado, fechando abaixo dos 50 cêntimos
Depois das quebras em bolsa sentidas por diversos títulos, alguns atingindo mínimos históricos durante a sessão de hoje, analistas contactados pela Lusa explicaram as descidas com um receio de contágio por uma eventual saída grega do euro.
"Se pudesse resumir numa frase diria que os movimentos a que se assistem nas praças periféricas não são mais do que a concretização de um fluxo da periferia para o centro", disse Filipe Garcia da Informação de Mercados Financeiros (IMF), acrescentando que os investidores estão menos dispostos a aceitar riscos e estão a cortar apostas em países ditos periféricos, como Portugal, Espanha, Itália e Grécia, passando a apostar em mercados vistos com maior segurança.
O principal índice da bolsa de Lisboa fechou em mínimos de agosto de 1996, em linha com as principais praças europeias, com o BES a recuar mais de 9,40% para 0,48 euros, atingindo mínimos históricos.
As cotadas ZON, EDP Renováveis e Sonae Indústria também registaram fortes perdas, superiores a 6%, tendo a energética atingido mínimos históricos, disse Pedro Oliveira da GoBulling.
Desde o começo do ano, revelou Filipe Garcia, o PSI20 já perdeu 13,3%, com várias cotadas a sofrerem quebras superiores a 20%.
"Aquilo que os investidores no mercado português estão a descontar já é que se a Grécia puder sair poderá haver um efeito de contágio e nós poderemos ser os próximos", explicou o elemento da GoBulling.
Assim, os investidores podem estar a "fechar posições longas" que possam ter em Portugal, ou seja, apostas de longo prazo que tenham feito em títulos listados no PSI20.
Por outro lado, Pedro Oliveira reconhece o impacto que pode ter sido causado por notícias menos positivas sobre a EDP e EDP Renováveis, bem como a questão do aumento de capital do BES.
"As pessoas estão bastante preocupadas com os depósitos na Grécia e têm que ter noção que isso é um comportamento que se pode espalhar", afirmou Filipe Garcia, referindo-se à pressão sentida sobre o sistema financeiro.Dinheiro Vivo
FMI suspende contactos com Atenas até às eleições
17 Maio 2012 | 18:02
O Fundo Monetário Internacional (FMI) indicou hoje que vai suspender os contactos com a Grécia até às eleições legislativas e não vai cooperar com o novo governo transitório hoje empossado.
"Aguardamos com interesse estabelecer contacto com o [futuro] governo logo que seja formado", disse em declarações aos media Davis Hawley, um porta-voz da instituição.
Ao ser questionado sobre o grau de cooperação com o governo de transição que hoje assumiu funções em Atenas, dirigido pelo presidente do Conselho de Estado, Panayiotis Pikramenos, 67 anos, o mesmo responsável precisou que o FMI apenas pretende discutir com o executivo formado "após as eleições" de 17 de Junho.
"O essencial é que a nossa missão [em Atenas] recomece após as eleições. Não posso precisar uma data específica", acrescentou.
O governo técnico que hoje foi empossado na Grécia, que integra uma maioria de académicos e altos funcionários, tem como objectivo principal preparar as novas eleições legislativas, na sequência dos resultados inconclusivos do escrutínio de 6 de maio, e gerir os assuntos correntes.
O executivo transitório não deverá dispor do apoio do Parlamento eleito no início do mês e que deverá ser dissolvido na sexta-feira para permitir o prazo de um mês de férias antes de cada eleição legislativa, como prevê a Constituição.
Em Março o FMI concedeu à Grécia um novo empréstimo de 28 mil milhões de euros, após o envio de 30 mil milhões de euros em maio de 2010, tendo já disponibilizado dois terços do montante.
A entrega de uma segunda fatia deste empréstimo, avaliada em 1,6 mil milhões de euros estava inicialmente prevista para o início de maio, mas após a convocação de novas eleições apenas deverá ser disponibilizada quando for anunciado um governo com maioria parlamentar.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=557443
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
keijas Escreveu:keijas Escreveu:ul Escreveu:Mais uma voz se junta e pede.
Keijas, podes facultar a tabela base desse gráfico?
Faço notar que quando eram Escudos era facil, basta pedir mais ,Portugal já era um grande produtor de pasta de Papel , materia prima não faltava!pepi Escreveu:Keijas, podes facultar a tabela base desse gráfico?
havendo interesse em se obter a base do boneco há duas hipótese
-recorrer ao paint e retirar as cores e as imagens
- ir ao endereço que está na base do boneco
já agora esta situação da posição dos paises mais vulneráveis/periféricos é debatida á muito, deixo esta visão manifestada por um alemão em Dezembro passado
http://www.lavanguardia.com/economia/20111218/54242192193/crisis-euro-no-podra-resolverse-recuperacion-salarios-alemania.html
o grafico comparativo referente DIVIDA PUBLICA taxa de crescimento acumulada foi-me enviado por pessoa amiga, após questões aqui levantadas indaguei-o tendo-me feito chegar
http://movimento.vidasalternativas.eu/files/divida_publica.pdf
e ainda a informação que serve de base para este trabalho é a indicada nos linkes no fundo das figuras, podem ser abertas diretamente ou
http://www.igcp.pt/gca/?id=86moppie85 Escreveu:E já agora, com valores absolutos... é que 300% de aumento em 1M são 3M, 49% em 100M são 49M...
o boneco que tinha colocado referia-se a
Dívida Pública
Taxa de crescimento acumulada
no link que deixo acima já podes ver percentagens da divida noutras permissas
.
Epah, esse movimento devia-se ser chamado de mentes brilhantes...

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keijas Escreveu:ul Escreveu:Mais uma voz se junta e pede.
Keijas, podes facultar a tabela base desse gráfico?
Faço notar que quando eram Escudos era facil, basta pedir mais ,Portugal já era um grande produtor de pasta de Papel , materia prima não faltava!pepi Escreveu:Keijas, podes facultar a tabela base desse gráfico?
havendo interesse em se obter a base do boneco há duas hipótese
-recorrer ao paint e retirar as cores e as imagens
- ir ao endereço que está na base do boneco
já agora esta situação da posição dos paises mais vulneráveis/periféricos é debatida á muito, deixo esta visão manifestada por um alemão em Dezembro passado
http://www.lavanguardia.com/economia/20111218/54242192193/crisis-euro-no-podra-resolverse-recuperacion-salarios-alemania.html
o grafico comparativo referente DIVIDA PUBLICA taxa de crescimento acumulada foi-me enviado por pessoa amiga, após questões aqui levantadas indaguei-o tendo-me feito chegar
http://movimento.vidasalternativas.eu/files/divida_publica.pdf
e ainda a informação que serve de base para este trabalho é a indicada nos linkes no fundo das figuras, podem ser abertas diretamente ou
http://www.igcp.pt/gca/?id=86
moppie85 Escreveu:E já agora, com valores absolutos... é que 300% de aumento em 1M são 3M, 49% em 100M são 49M...
o boneco que tinha colocado referia-se a
Dívida Pública
Taxa de crescimento acumulada
no link que deixo acima já podes ver percentagens da divida noutras permissas
.
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Muito Interessante estes videos
1º
http://www.youtube.com/watch?v=-_FvYgwP ... ure=relmfu
2º
http://www.youtube.com/watch?v=Y7GxQwzP ... ure=relmfu
1º
http://www.youtube.com/watch?v=-_FvYgwP ... ure=relmfu
2º
http://www.youtube.com/watch?v=Y7GxQwzP ... ure=relmfu
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Marco Martins Escreveu:Storgoff Escreveu:Syriza:"Queremos a Grécia dentro da Europa e dentro da Zona Euro"
17 Maio 2012 | 15:02
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
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Se for eleito primeiro-ministro da Grécia, Alexis Tsipras, o líder da Coligação da Esquerda Radical, quer renegociar o acordo de resgate. Porque a actual política de austeridade empurra todos "para o inferno". Há parceiros para a renegociação? Sim, diz Tsipras: Espanha, Itália ou Portugal. Não há é margem para dúvidas: o Syriza quer a Grécia no euro.
Este gajo basicamente quer é ser eleito.
E como vê que pode já não conquistar eleitorado com o seu radicalismo toca a trocar de cassete.
Quando chegar ao poleiro vai fazer como o Holland.
Passa da canção de intervenção para a musica ligeira!!!
Segue-se uma visitinha à capital do Reich , para o beija mão.
E enquanto se delicia com um belo Bratwurst acompanhado da bela Weizenbier, quem sabe não proferira a famosa frase:
Ich bin ein Berliner
como muitos compatriotas seus que por lá andam
Se ja se estavam a prepara para começar a coleccionar as novas moedas do Dracma, se calhar ainda não é desta
Dizer que existem parceiros que se vão juntar aos gregos numa luta contra os grandes.... é no mínimo caricato... principalmente porque Portugal tem tido uma postura completamente diferente dos gregos...
Como nos poderemos aliar com alguém que sabemos que à partida não se esforçou para cumprir nada?
Neste momento a Grécia parece estar agarrada à porta de saída e só sai se a empurrarem!!!!
Vamos agora ver, quem se agarra aos Gregos, se agarra também à porta ou se ajudam a fechar a porta... mas cuidado, porque a porta pode ser de vidro e estalar ou estilhaçar!!!
Básicamente teve alguma lucidez...
O discurso que estava a ter era destruidor da Grécia e acrescentava mais sofrimento ao povo grego.
Por outro lado, ao querer juntar Portugal, Espanha e Itália no mesmo Barco. Este desafio aos latinos pode balançar a balança a seu favor. o homem não é tão parvo como parece.
Storgoff Escreveu:Syriza:"Queremos a Grécia dentro da Europa e dentro da Zona Euro"
17 Maio 2012 | 15:02
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
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Se for eleito primeiro-ministro da Grécia, Alexis Tsipras, o líder da Coligação da Esquerda Radical, quer renegociar o acordo de resgate. Porque a actual política de austeridade empurra todos "para o inferno". Há parceiros para a renegociação? Sim, diz Tsipras: Espanha, Itália ou Portugal. Não há é margem para dúvidas: o Syriza quer a Grécia no euro.
Este gajo basicamente quer é ser eleito.
E como vê que pode já não conquistar eleitorado com o seu radicalismo toca a trocar de cassete.
Quando chegar ao poleiro vai fazer como o Holland.
Passa da canção de intervenção para a musica ligeira!!!
Segue-se uma visitinha à capital do Reich , para o beija mão.
E enquanto se delicia com um belo Bratwurst acompanhado da bela Weizenbier, quem sabe não proferira a famosa frase:
Ich bin ein Berliner
como muitos compatriotas seus que por lá andam
Se ja se estavam a prepara para começar a coleccionar as novas moedas do Dracma, se calhar ainda não é desta
Dizer que existem parceiros que se vão juntar aos gregos numa luta contra os grandes.... é no mínimo caricato... principalmente porque Portugal tem tido uma postura completamente diferente dos gregos...
Como nos poderemos aliar com alguém que sabemos que à partida não se esforçou para cumprir nada?
Neste momento a Grécia parece estar agarrada à porta de saída e só sai se a empurrarem!!!!
Vamos agora ver, quem se agarra aos Gregos, se agarra também à porta ou se ajudam a fechar a porta... mas cuidado, porque a porta pode ser de vidro e estalar ou estilhaçar!!!
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Syriza:"Queremos a Grécia dentro da Europa e dentro da Zona Euro"
17 Maio 2012 | 15:02
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
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Se for eleito primeiro-ministro da Grécia, Alexis Tsipras, o líder da Coligação da Esquerda Radical, quer renegociar o acordo de resgate. Porque a actual política de austeridade empurra todos "para o inferno". Há parceiros para a renegociação? Sim, diz Tsipras: Espanha, Itália ou Portugal. Não há é margem para dúvidas: o Syriza quer a Grécia no euro.
Este gajo basicamente quer é ser eleito.
E como vê que pode já não conquistar eleitorado com o seu radicalismo toca a trocar de cassete.
Quando chegar ao poleiro vai fazer como o Holland.
Passa da canção de intervenção para a musica ligeira!!!

Segue-se uma visitinha à capital do Reich , para o beija mão.
E enquanto se delicia com um belo Bratwurst acompanhado da bela Weizenbier, quem sabe não proferira a famosa frase:
Ich bin ein Berliner
como muitos compatriotas seus que por lá andam
Se ja se estavam a prepara para começar a coleccionar as novas moedas do Dracma, se calhar ainda não é desta

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AutoMech Escreveu:Esse gráfico é de tal maneira manipulado que parece que é muito mais grave ir de 20% para 40% do que ir de 60% para 100%. E, obviamente, não está disponível em nenhum link do IGCP. E, já agora, posso confirmar em primeira mão que o Balsemão não foi primeiro ministro do D. Luis.
A divida publica é medida em % do PIB!
http://www.pordata.pt/Portugal/Administ ... do+PIB-824
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Esse gráfico é de tal maneira manipulado que parece que é muito mais grave ir de 20% para 40% do que ir de 60% para 100%. E, obviamente, não está disponível em nenhum link do IGCP. E, já agora, posso confirmar em primeira mão que o Balsemão não foi primeiro ministro do D. Luis.
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ul Escreveu:Mais uma voz se junta e pede.
Keijas, podes facultar a tabela base desse gráfico?
Faço notar que quando eram Escudos era facil, basta pedir mais ,Portugal já era um grande produtor de pasta de Papel , materia prima não faltava!
pepi Escreveu:Keijas, podes facultar a tabela base desse gráfico?
havendo interesse em se obter a base do boneco há duas hipótese
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