Imigração e lei da nacionalidade. Afinal, o que quer mudar o Governo?

[Automech]

Oh, não! Mais um tópico ao estilo...

Não está mau. Duas páginas e ainda não martelaram os liberais.

[Oberon]

Demagogias e dizeres de café... nada de construtivo, e daí a pobreza da nossa democracia. Enqt as pessoas não perceberem bem as bases do sistema democrático e capitalista em que vivemos, Portugal não funcionará bem. Isto apenas com uma compreensão mínima dos assuntos é q se poderá estar ciente das soluções (ou não soluções) e assim votar em consciência (veja-se Argentina, Grécia,... extremismos e nacionalismos novamente em voga... onde é q já vimos este filme?)

Flexibilização dos despedimentos não é necessariamente mau. Existem tts questões na órbita desta temática (qualidade dos gestores portugueses, formação dos trabalhadores, sindicatos construtivos/destrutivos, desemprego estrutural e conjuntural). Não tenho tempo infelizmente para estar a escrever sobre o assunto, mas existe a Internet felizmente.

Volto a sublinhar algo que venho dizendo faz tempo: hoje em dia as questões são tão complexas que não existe um certo e um errado. Cada opção tem vantagens e desvantagens. Tem de ser feito o balanço e contraposto esse resultado com a opção contrária. Se um político vos vem dizer que tem de se fazer isto porque isto é o correcto, é mentira. Infelizmente a política portuguesa é apenas feita do que é correcto/errado (tds os partidos entram nessa demagogia), mas apenas o fazem porque o povo português não está informado.

Outra nota avulsa. O Governo não está admirado pelo facto de o desemprego ter aumentado, está sim admirado por estar a subir mais que as previsões.

última nota avulsa: subir o IVA na restauração tem a sua lógica, visto que é um sector que na sua maioria pouco valor acrescentado traz a portugal. podes sempre encarar esse iva reduzido como uma protecção ao sector, como existe em outros. Mas não! Escolhem dizer que estão a matar o sector. Mais, uma empresa ir à falência devido ao aumento do iva não é necessariamente mau. Pode implicar apenas que em condições normais aquele negócio não teria condições para estar no mercado, logo os recursos da economia não estavam a ser alocados eficientemente.

Haveria tão mais para dizer acerca da discussão que vem tendo lugar neste tópico, mas infelizmente não tenho tempo. Queria apenas ressalvar que não li praticamente nada de construtivo ou esclarecedor. Quase só demagogia não fundamentada e infundada... E assim vai o nosso portugalete...

Bem haja a tds e bom fds

[MarcoAntonio]

A retirada do abate do automóvel levou com certeza a uma grande diminuição da receita.

Mas, dfviegas, não podemos olhar estritamente para a receita.

Continuar a promover a troca de veículos é financiar o endividamento. Essa receita era obtida à custa de importações (a maior parte dos veículos vendidos são importados) e portanto implicavam o agravamento no déficit da balança comercial. E, notoriamente, implicava um endividamento privado junto da Banca (que por sua vez tem de se endividar lá fora também).

Sendo que temos uma economia deficitária, continuar a financiar esse consumo (para o qual não produzimos o suficiente) é continuar a alimentar o mesmo tipo de ilusão insustentável em que vinhamos vivendo!


Isso não é uma solução: é a manutenção do erro.

[altrio]

(...) não temos dinheiro sequer para pagar salários.(...)

Ulisses, apesar de concordar com o que dizes, acho que esta ideia é repetida ao extremo e não corresponde à verdade. Na realidade, o que o estado cobra em impostos é suficiente para pagar os salários. A questão é que o estado não tem dinheiro para fazer face a todos os encargos que assumiu (salários, pensões, SNS, juros, pagamento de dívidas antigas, etc.).

Dizer-se unicamente que o estado não tem dinheiro sequer para pagar os salários não corresponde à realidade e transmite uma ideia errada a meu ver. para isso ser verdade seria necessário que o estado gastasse mais em salários do que o que recebe de impostos e não creio que isso seja verdade.

Exactamente. Os salários dos funcionários públicos são uma gota de água nas despesas dos estado. Como foi esta gota que foi mais cortada compreende-se que esta seja uma decisão errada (por ser só esta) e que o estado continue sem dinheiro.

Era bom que o grosso das despesas do estado fossem os salários com os funcionários públicos, porque na verdade o estado tem dinheiro para pagar salários quatro vezes mais altos sem pedir ajuda da troika.

[dfviegas]

E mais grave ainda é o caminho que a nossa SSocial vai tomar repare-se bem.

Agora vamos facilitar os despedimentos menores indeminizações etc...

Com a era da informática cada vez mais e mais evoluida, muitos trabalhadores tanto do publico como do privado são excedentários, as máquinas fazem tudo por eles conclusão tudo para a rua fundos de desemprego reformas antecipadas e miséria com eles.

Depois temos os novos empregados com salarios baixos, sem nenhuma segurança laboral, uma renda de casa é um salario do cabeça de casal o resto das despesas é paga pelo outro. Como é que esta gente vai ter filhos, mais como é que esta gente vai inverter a tendência que neste momento está em 1,3 por casal, vamos tender para zero filhos, zero natalidade zero de população para pagar impostos para a nossa reforma.

com esta politicas só vejo o caos, sinceramente não consigo ver luz ao fundo do tunel.

[MiamiBlue]

Eu acho que a maior parte das pessoas ainda não entendeu que este Governo praticamente se limita a cumprir as regras acordadas com a Troika. Infelizmente, são eles que mandam. Porquê? Porque gastámos mais do que devíamos, não temos dinheiro sequer para pagar salários.

Podemos dar as voltas que dermos, mas resta-nos cumprir com as únicas pessoas que pagam o salário aos funcionários públicos: A troika.

ULisses,

Tens toda a razão, o Governo não existe. Passamos do 80 para o 8, num instante, e o 8 é tão prejudicial para a economia, como era o 80..

Mas para o que a Troika está a fazer, qualquer tipo com um QI de 2 digitos faz, é dificil subir impostos e baixar ou cortar salários??

É preciso uma inteligência fora-de-série para desenvolver esta receita??

A receita está incompleta e está a arrastar o país para a miséria. Alguns dados de abril, como o consumo de gasóleo e outros demonstram que a atividade económica continua a diminuir.. Por isso, onde vamos buscar o dinheiro??

É destruindo num curto espaço de tempo toda a nossa economia que vamos a algum lado??

E o que se tem feito de realmente estrutural neste país? Pouco ou nada..

Olhamos para os dados da produtividade do país, o que podemos observar? nada, continua tudo na mesma..

Apoio às empresas com viabilidade? pouco ou nenhum..

O que faz a banca? tenta salvar-se.. Adquiriu dinheiro no BCE a 1% e tenta ganhar nas dívidas públicas..

E em termos europeus?
O que se fez para dinamizar a economia? Que medidas se fizeram para, pelo menos, parar que a industria saia da Europa? O que se faz para minimizar os efeitos de termso paises fortes e fracos com a mesma moeda?


No entanto, temos mais 120mil desempregados e gastavamos os milhões que não tinhamos em subsidios de desemprego, reformas e rendimentos minímos..

E quanto à questão: Não há dinheiro.. bem, este ano temos mais de mil milhões para o BPN (dava para um salário dos FP e pensionistas - dinheiro que depois iria ser injectado na economia) e quando chegar a altura de não conseguirmos ir aos mercados, a Troika vai arranjar mais dinheiro, por isso, para quê esta asfixia, esta pressa em destruir a economia??

ahh, o dinheiro da Troika serve para pagar aos FP, as pensões, os juros, as PPP, os contratos de energia, o BPN, a capitalização da banca, etc..

O Estado tem que sair da economia e os privados têm que sair do Estado..

Basta olhar para o PSI e ver que em 20 empresas, metade vai buscar significas receitas ao Estado ou opera em mercados extremamente regulados pelo Estado.

Sou bastante critico desta estratégia seguida, pois considera-o incompleta, ferida de morte..

Existem alternativas? Sim, é preciso querer e ter a visão para aplicá-las..

[Blasar]

Sinceramente não sei como se resolve um problema como aquele em que nos encontramos.
No entanto não é isso que me preocupa, pois além de não ser a minha área de formação, vejo que quase todas as sumidades intelectuais mundiais andam a navegar um bocado à vista, e muitas andam mesmo às cegas.

Talvez os que supostamente sabem como solucionar este tipo de questões, devessem fazer um exercício de introspecção profundo e avaliar se são, ou não, suficientemente competentes para os desafios que se colocam. No entanto acho que os resultados actuais poupam esse mesmo esforço a muita gente, que já deu provas da sua rotunda incompetência.

Sei ainda que, não é com impunidade que se combate a série de atentados graves aos interesses nacionais, no entanto nada se tem feito nesse sentido.
As medidas que têm vindo a ser tomadas, é mais do mesmo, e só espero que, no fim tenham valido a pena. É o meu mais profundo desejo.

Reconheço a minha ignorância e obtusidade, e como tal gostava que alguém, me explicasse melhor algumas das frases que hoje em dia fazem as parangonas: "É preciso baixar os salários em Portugal..", quais?; "Temos de aumentar a produtividade.." de que adianta aumentar a produtividade se o mercado não assimila o fluxo actual, quanto mais um superior; "É preciso exportar.." como e com que apoios?; "Andamos a viver acima das nossas possibilidades." quem é que andou, eu, o vizinho, ou já nem interessa saber?; etc.

Cumprimentos.

[dfviegas]

ulisses, apresentar soluções não é muito dificil, basta pensar de uma forma diferente.

A solução do governo para pagar a crise foi aumentar tudo quanto foi imposto, no caso da restauração aumentou para 23% qual o objectivo? Arrecadar mais imposto? Está provado que em recessão o consumo contrai-se então aumenta-se ainda mais os preços da restauração isto é para quê? Para matar o negócio do meu ponto vista, a solução é voltar ao IVA anterior.

Já vimos um restaurante do norte não me lembro exactamente do local a fechar as portas devido ao aumento do Iva, na restauração e electricidade, portagens nas scuts, e aumetno do tarifário do Gás.

Este foi um exemplo que passou na televisão porque era um restaurante conhecido da região, quantos outros não conhecidos terão também fechado portas.

Consequências para o estado óbvias, menos IRC, IRS e IVA menos SSocial, mais despesa com fundo de desemprego.

O exemplo da restauração pode ser dado com outros exemplos o aumento do IVA nos ginásios fez com que passe-se a treinar em casa e na rua.

A retirada do abate do automóvel levou com certeza a uma grande diminuição da receita.

Para finalizar isso de dizer que gastamos mais, não é bem assim, o "Estado" gastou mais o "Estado" fez e mandou fazer acima do que podia pagar, porque eu não votei neste senhores e mesmo que tivesse votado não me considerava culpado destes gastos e roubos absurdos.

Votar em alguem não é dar carta branca e autorizar todo o tipo de disparates.

Uma sujestão absurda que qualquer dia terá de ser a solução, para gastos acima de x, tem de ser referendado.

[Presa36]

Mas tu achas que é em 2 ou 3 anos que se resolve um problema estrutural como o que Portugal vive, agravado com o facto de estar numa situação de bancarrota (só não está porque tem a ajuda da troika e tem que cumprir o que está protocolado)

Eu acho que a maior parte das pessoas ainda não entendeu que este Governo praticamente se limita a cumprir as regras acordadas com a Troika. Infelizmente, são eles que mandam. Porquê? Porque gastámos mais do que devíamos, não temos dinheiro sequer para pagar salários.

Podemos dar as voltas que dermos, mas resta-nos cumprir com as únicas pessoas que pagam o salário aos funcionários públicos: A troika.

.

Eu tenho outra visão das coisas.
Se a Tróika continua a pagar aos funcionários públicos é porque tem algum interesse, eles não pagam, emprestam que é bem diferente.
Eu sou mais a favor de deixar de pagar e começar de novo.
Simplesmente falir!

LOL. Começar de novo com que dinheiro?

.


Com o nosso!

Mas o nosso dinheiro foi hipotecado pelos Senhores que nos governaram anteriormente.

[flugufrelsarinn]

Mas tu achas que é em 2 ou 3 anos que se resolve um problema estrutural como o que Portugal vive, agravado com o facto de estar numa situação de bancarrota (só não está porque tem a ajuda da troika e tem que cumprir o que está protocolado)

Eu acho que a maior parte das pessoas ainda não entendeu que este Governo praticamente se limita a cumprir as regras acordadas com a Troika. Infelizmente, são eles que mandam. Porquê? Porque gastámos mais do que devíamos, não temos dinheiro sequer para pagar salários.

Podemos dar as voltas que dermos, mas resta-nos cumprir com as únicas pessoas que pagam o salário aos funcionários públicos: A troika.

Não não se resolve em 2/3 anos mas há medidas no memorando que não estão a ser cumpridas (câmaras, extinção de organismos, rendas da EDP, renogociação PPP) e por incrível que pareça são todas as medidas ligas à boyada.
Mandarem-nos emigrar sem sequer darem um passo para que as nossas licenciaturas sejam reconhecidas la fora.
Resolver não resolve, até pode ser uma gota de água num oceano (se bem que eu até acho que seja mais que uma gota) muito mas que garante uma maior paz social disso não tenhas dúvidas.

As soluções? O povo votou neles para isso mesmo. é o trabalho deles

[alexandre7ias]

Mas tu achas que é em 2 ou 3 anos que se resolve um problema estrutural como o que Portugal vive, agravado com o facto de estar numa situação de bancarrota (só não está porque tem a ajuda da troika e tem que cumprir o que está protocolado)

Eu acho que a maior parte das pessoas ainda não entendeu que este Governo praticamente se limita a cumprir as regras acordadas com a Troika. Infelizmente, são eles que mandam. Porquê? Porque gastámos mais do que devíamos, não temos dinheiro sequer para pagar salários.

Podemos dar as voltas que dermos, mas resta-nos cumprir com as únicas pessoas que pagam o salário aos funcionários públicos: A troika.

.

Eu tenho outra visão das coisas.
Se a Tróika continua a pagar aos funcionários públicos é porque tem algum interesse, eles não pagam, emprestam que é bem diferente.
Eu sou mais a favor de deixar de pagar e começar de novo.
Simplesmente falir!

LOL. Começar de novo com que dinheiro?

.


Com o nosso!

[Krupper]

Mas tu achas que é em 2 ou 3 anos que se resolve um problema estrutural como o que Portugal vive, agravado com o facto de estar numa situação de bancarrota (só não está porque tem a ajuda da troika e tem que cumprir o que está protocolado)

Eu acho que a maior parte das pessoas ainda não entendeu que este Governo praticamente se limita a cumprir as regras acordadas com a Troika. Infelizmente, são eles que mandam. Porquê? Porque gastámos mais do que devíamos, não temos dinheiro sequer para pagar salários.

Podemos dar as voltas que dermos, mas resta-nos cumprir com as únicas pessoas que pagam o salário aos funcionários públicos: A troika.

.

Eu tenho outra visão das coisas.
Se a Tróika continua a pagar aos funcionários públicos é porque tem algum interesse, eles não pagam, emprestam que é bem diferente.
Eu sou mais a favor de deixar de pagar e começar de novo.
Simplesmente falir!

LOL. Começar de novo com que dinheiro?

[Krupper]

(...) não temos dinheiro sequer para pagar salários.(...)

Ulisses, apesar de concordar com o que dizes, acho que esta ideia é repetida ao extremo e não corresponde à verdade. Na realidade, o que o estado cobra em impostos é suficiente para pagar os salários. A questão é que o estado não tem dinheiro para fazer face a todos os encargos que assumiu (salários, pensões, SNS, juros, pagamento de dívidas antigas, etc.).

Dizer-se unicamente que o estado não tem dinheiro sequer para pagar os salários não corresponde à realidade e transmite uma ideia errada a meu ver. para isso ser verdade seria necessário que o estado gastasse mais em salários do que o que recebe de impostos e não creio que isso seja verdade.

[Valete]

Oh, não! Mais um tópico ao estilo...

<iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/R9dN_8l0WGA" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>

http://www.youtube.com/watch?v=nyzmNyx2 ... re=related

[alexandre7ias]

Mas tu achas que é em 2 ou 3 anos que se resolve um problema estrutural como o que Portugal vive, agravado com o facto de estar numa situação de bancarrota (só não está porque tem a ajuda da troika e tem que cumprir o que está protocolado)

Eu acho que a maior parte das pessoas ainda não entendeu que este Governo praticamente se limita a cumprir as regras acordadas com a Troika. Infelizmente, são eles que mandam. Porquê? Porque gastámos mais do que devíamos, não temos dinheiro sequer para pagar salários.

Podemos dar as voltas que dermos, mas resta-nos cumprir com as únicas pessoas que pagam o salário aos funcionários públicos: A troika.

.

Eu tenho outra visão das coisas.
Se a Tróika continua a pagar aos funcionários públicos é porque tem algum interesse, eles não pagam, emprestam que é bem diferente.
Eu sou mais a favor de deixar de pagar e começar de novo.
Simplesmente falir!

[tava3]

Eu acho uma piada quando se desculpam sempre com os ordenados e as pensões. E as várias centenas/milhares de milhões que tẽm sido desbaratadas com as negociatas?

[Ulisses Pereira]

Mas tu achas que é em 2 ou 3 anos que se resolve um problema estrutural como o que Portugal vive, agravado com o facto de estar numa situação de bancarrota (só não está porque tem a ajuda da troika e tem que cumprir o que está protocolado)

Eu acho que a maior parte das pessoas ainda não entendeu que este Governo praticamente se limita a cumprir as regras acordadas com a Troika. Infelizmente, são eles que mandam. Porquê? Porque gastámos mais do que devíamos, não temos dinheiro sequer para pagar salários.

Podemos dar as voltas que dermos, mas resta-nos cumprir com as únicas pessoas que pagam o salário aos funcionários públicos: A troika.

[Blasar]

Seria mais interessante apresentar soluções alternativas e que não sejam do tipo "cortar nessa cambada de ******" porque dessa demagogia estamos todos fartos.

Um abraço,
Ulisses

Muito bem.

Se os nossos políticos não têm (e as provas são por demais evidentes) capacidade para governar o país, eu sugiro que sejam despojados dessa possibilidade temporariamente (se calhar ao mesmo nível de outras medidas temporárias que têm vindo a ser tomadas). Compreendo inteiramente o alcance das minhas palavras e tal significa que teríamos que abdicar, temporariamente, da nossa propalada Democracia.
A hipocrisia utópica de que vivemos em Democracia, pelo menos para mim, já não faz sentido, e sendo assim (e só eu sei o que me custa dizer uma coisa destas), quem nos emprestou o dinheiro para nos salvar de males maiores, deve nomear um grupo, de preferênca que custe menos de que o actual orçamento da Assembleia da República, para "endireitar" definitivamente o nosso percurso, mas remotamente. Era só uma questão de oficializar, visto que já é o que acontece actualmente. Bem sei que são homens e mulheres na mesma, mas talvez fossem menos permeáveis a pressões e outros fenómenos que tal.

Vou tentar fazer uma analogia, com os escassos conhecimentos económico-financeiros que possuo, que espero que compreendam: imaginemos que Portugal é uma empresa que a TROIKA adquiriu via uma OPA hostil (mais para uns do que para outros). Quem é que vai mandar na empresa? Quem vai ter de definir, efectivamente, e não só no papel, o rumo e medidas a tomar?

Pode não ser a solução ideal, mas e a bem da verdade, um conjunto de gente desconhecida oferece-me mais garantias do que a nossa actual classe política. Que mais posso dizer.

Admito que seja, também esta, uma ideia completamente utópica, mas como ainda vivemos em "democracia", tenho o direito a expor a minha opinião, sem demagogias, sem medo, sem temor.

Cumprimentos.

[tava3]

Se estão assim desesperados por ideias, façam-nos um favor, saia sr 1º ministro, como dizia o outro, e deixe fazer quem sabe.

[tava3]

Ulisses, queres dizer, soluções iguais às opções do governo, porque tudo o resto é eliminado. Se bem me lembro, este governo, ainda na oposição, já tinha soluções para todos os problemas, e isto sem aumentar impostos ou cortar subsidios. O que é que se passou? Perderam as notas onde o tinham escrito?

[Quico]

Oh, não! Mais um tópico ao estilo...

<iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/R9dN_8l0WGA" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>

[tava3]

É mais provavel que o luto que este governo nos está a submeter venha a provocar essa derrapegem, infelizmente.

[Ulisses Pereira]

Seria mais interessante apresentar soluções alternativas e que não sejam do tipo "cortar nessa cambada de ******" porque dessa demagogia estamos todos fartos.

Um abraço,
Ulisses

[Blasar]

Maldade foi o que os Srs anteriores fizeram.
Foi um Fartar Vilanagem!!!!!!!!

Quais senhores? Os do pós 25 de Abril de 1974 ou até os anteriores?

Na minha opinião, há poucos inocentes (políticos) no meio desta situação.
Desde a implantação do (suposto) regime democrático, quem (entenda-se força política) é que governou o país?

Não adianta estar a apontar o dedo ao (querem-nos fazer crer) adversário, especialmente quando não se pretende responsabilizá-lo pelas suas acções.
Todos os partidos políticos, sem excepção, do denominado arco de governação são responsáveis pelo estado lastimável em que nos encontramos, se bem que com diferentes pesos relativos. Responsabilidade esta que terá de ser, também, associada aos cidadãos que lhes proporcionaram esse mesmo poder, através do sufrágio. Daí o velho chavão de que cada um tem o que merece.
Há forças políticas, actualmente, que não têm nenhuma (ou lá perto) responsabilidade na actual situação. Não obstante, também não me parece que sejam uma alternativa viável.

Encontra-mo-nos, assim, numa encruzilhada, onde dum lado está o precipício e do outro está o lobo. O que fazer?!

É indiferente, uma vez que o resultado final é o mesmo.

Cumprimentos.

[Automech]

A malta queria era que o fabuloso modelo de desenvolvimento económico dos últimos 20 anos, assente em obras públicas mais crédito, continuasse eternamente para gáudio das massas. Infelizmente chegou a factura.

Ou aquele que vai ser perseguido até a cova porque é de esquerda?

Afinal o nosso esforço está a valer a pena. Já se nota aqui algum recalcamento. Começo a temer pelas derrapagens no SNS com os anti-depressivos do Tavaver.