Cimpor - Tópico Geral
E pronto 5,50€...vamos lá a ver se continua assim.
Além do capital ter estado "protegido", parece que finalmente vai rendeu ou vai render mais do que num depósito a prazo.
Isto assim rendeu tipo 15%/ano, e mesmo para tranches compradas depois do anúncio da OPA. Só não comprou a 5,35€ quem não queria ou podia. E continua a existir possibilidade (remota) de uma contra-OPA.
A decisão agora é: aproveita-se para reduzir um bocado a exposição a 5,50€ para voltar recomprar mais abaixo para a semana...ou deixar andar a posição toda.
Além do capital ter estado "protegido", parece que finalmente vai rendeu ou vai render mais do que num depósito a prazo.
Isto assim rendeu tipo 15%/ano, e mesmo para tranches compradas depois do anúncio da OPA. Só não comprou a 5,35€ quem não queria ou podia. E continua a existir possibilidade (remota) de uma contra-OPA.
A decisão agora é: aproveita-se para reduzir um bocado a exposição a 5,50€ para voltar recomprar mais abaixo para a semana...ou deixar andar a posição toda.
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Obrigado Ulisses! 

disclaimer: isto é a minha opinião, se não gosta ponha na beira do prato. Se gosta e agir baseado nela, quero deixar claro que o está a fazer por sua única e exclusiva conta e risco.
"When it comes to money, the level of integrity is the least." - Parag Parikh
* Fight club sem nódoas negras: http://artista1939.mybrute.com
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Então isto agora é pô-las à venda a 5.50 nas plataformas das diferentes correctoras e já está??
Primeira OPA aqui do je!
Primeira OPA aqui do je!

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CMVM considera que Camargo e Votorantim estão concertadas na Cimpor
29 Maio 2012 | 16:04
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
A oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Cimpor passa a ter um caracter "obrigatório" depois da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) considerar que a Camargo Corrêa e a Votorantim beneficiam reciprocamente de negociações feitas entre si no âmbito da OPA. Assim, a participação que é imputada às duas empresas é de 64,38%.
A OPA à Cimpor já foi registada e vai decorrer “entre os dias 30 de Maio e 19 de Junho de 2012, inclusive”, revela a CMVM no comunicado emitido esta terça-feira.
Esta oferta passou a “assumir a natureza de obrigatória” depois do regulador ter de ter analisado os “compromissos e negociações que ocorreram entre as partes envolvidas e que estão devidamente explicitados no prospecto aprovado”.
“Essas negociações e compromissos envolvem quer o posicionamento daquelas entidades perante a oferta preliminarmente anunciada, quer uma projectada permuta de activos após a conclusão da OPA, conforme descrição detalhada no prospecto aprovado”, adianta o comunicado.
Além das posições das duas cotadas, é-lhes também imputada a participação da Caixa Geral de Depósitos.
No total é imputado às duas empresas brasileiras 64,38%, o que torna obrigatório o lançamento de uma OPA. A contrapartida é, tal como anunciado pela Camargo, de 5,50 euros por acção.
A OPA será da responsabilidade da Intercement, com esta última a actuar em seu nome e em nome da Votorantim, adianta o mesmo comunicado.
Além das posições das duas cotadas, é-lhes também imputada a participação da Caixa Geral de Depósitos.
No total é imputado às duas empresas brasileiras 64,38%, o que torna obrigatório o lançamento de uma OPA. A contrapartida é, tal como anunciado pela Camargo, de 5,50 euros por acção.
A OPA será da responsabilidade da Intercement, com esta última a actuar em seu nome e em nome da Votorantim, adianta o mesmo comunicado."
29 Maio 2012 | 16:04
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
A oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Cimpor passa a ter um caracter "obrigatório" depois da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) considerar que a Camargo Corrêa e a Votorantim beneficiam reciprocamente de negociações feitas entre si no âmbito da OPA. Assim, a participação que é imputada às duas empresas é de 64,38%.
A OPA à Cimpor já foi registada e vai decorrer “entre os dias 30 de Maio e 19 de Junho de 2012, inclusive”, revela a CMVM no comunicado emitido esta terça-feira.
Esta oferta passou a “assumir a natureza de obrigatória” depois do regulador ter de ter analisado os “compromissos e negociações que ocorreram entre as partes envolvidas e que estão devidamente explicitados no prospecto aprovado”.
“Essas negociações e compromissos envolvem quer o posicionamento daquelas entidades perante a oferta preliminarmente anunciada, quer uma projectada permuta de activos após a conclusão da OPA, conforme descrição detalhada no prospecto aprovado”, adianta o comunicado.
Além das posições das duas cotadas, é-lhes também imputada a participação da Caixa Geral de Depósitos.
No total é imputado às duas empresas brasileiras 64,38%, o que torna obrigatório o lançamento de uma OPA. A contrapartida é, tal como anunciado pela Camargo, de 5,50 euros por acção.
A OPA será da responsabilidade da Intercement, com esta última a actuar em seu nome e em nome da Votorantim, adianta o mesmo comunicado.
Além das posições das duas cotadas, é-lhes também imputada a participação da Caixa Geral de Depósitos.
No total é imputado às duas empresas brasileiras 64,38%, o que torna obrigatório o lançamento de uma OPA. A contrapartida é, tal como anunciado pela Camargo, de 5,50 euros por acção.
A OPA será da responsabilidade da Intercement, com esta última a actuar em seu nome e em nome da Votorantim, adianta o mesmo comunicado."
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nmfn Escreveu:A Cimpor a 5,38€ representa um ganho de cerca de 2,2%. Já a brisa a 2,52€ representa 5,5%, sinceramente não entendo a não ser que haja mesmo falta de liquidez ou que haja algo mais grave
Pelos vistos na hora de escolher, alguém está achar que tem mais possibilidades de ganhar mais depressa 5% no BCP do que 5% na Brisa. É só isso e nada mais.
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Sinceramente parece-me uma oportunidade de arbitragem.
Vejo isto mais como uma distorção devido a pressão vendedora directamente sobre o índice (Psi20).
Quanto à OPA, parece-me condenada a ter sucesso.
Ninguém tem interesse no seu falhanço começando pelo governo.
Vejo isto mais como uma distorção devido a pressão vendedora directamente sobre o índice (Psi20).
Quanto à OPA, parece-me condenada a ter sucesso.
Ninguém tem interesse no seu falhanço começando pelo governo.
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Eu só gostava de perceber como será resolvido o impasse gerado entre a ultima proposta da CC e a contra proposta da Adm da Cimpor.
Até lá é um casino.
Encontraram alguma informação relativa a isto? Eu não encontro nada.
Até lá é um casino.
Encontraram alguma informação relativa a isto? Eu não encontro nada.
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Caso a Caixa Geral de Depósitos e o BCP não viessem afirmar que vendiam as suas participações a Camargo não vinha com esta arrogância no seu comunicado.
É de louvar que a administração da Cimpor dentro do possível tem vindo a defender os pequenos accionistas.
Também de referir que esta situação de OPA surgiu porque a participação da Caixa foi oferecida pelo nosso Governo nos bastidores, que tem vindo a vender aquilo que ainda temos ou tinhamos com valor, pois negócio era vender aquilo que não tem valor.
Se o nosso Governo quer e precisa de vender pelo menos que venda bem e metam pessoas do estilo do Pinto da Costa a negociar.
É de louvar que a administração da Cimpor dentro do possível tem vindo a defender os pequenos accionistas.
Também de referir que esta situação de OPA surgiu porque a participação da Caixa foi oferecida pelo nosso Governo nos bastidores, que tem vindo a vender aquilo que ainda temos ou tinhamos com valor, pois negócio era vender aquilo que não tem valor.
Se o nosso Governo quer e precisa de vender pelo menos que venda bem e metam pessoas do estilo do Pinto da Costa a negociar.
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Grupo brasileiro diz que proposta da administração da Cimpor para uma fusão é "inaceitável" e que a distribuição de um dividendo extraordinário de um euro por acção é "contraditória e inconciliável", até porque representaria a distribuição de um montante equivalente a mais de dois anos de lucro da cimenteira.
A InterCement, do grupo Camargo Corrêa, considera "inaceitável" o convite para uma fusão com a Cimpor apresentado pelo conselho de administração da cimenteira sexta-feira, na actualização do relatório sobre as condições a oportunidade da oferta.
"Tal convite é intempestivo, irrealista e despropositado, porque não atende aos vários interesses em jogo na Cimpor já manifestados publicamente. É inaceitável para a própria Cimpor e para o seu futuro", afirma o grupo brasileiro em comunicado.
Como explica, é "intempestivo, já que os principais accionistas de referência da Cimpor manifestaram posições inconciliáveis com este convite", tendo em conta que a Caixa Geral de Depósitos e o fundo de pensões do BCP já declararam pretender vender as suas participações no âmbito da oferta e "não mostram receptividade a qualquer proposta que não seja a venda das suas participações".
"Uma possível fusão, após a venda das participações dos accionistas de referência que declararam a intenção de vender, diminuiria drasticamente a posição relativa dos accionistas que não vendessem na OPA, ao contrário do que sucederá se a proposta de permutas da InterCement vier a ser aceite, que não terá esse efeito sobre os accionistas", afirma.
Por outro lado, diz ainda que "por a Votorantim ter já manifestado que não venderia a sua participação na OPA, a ideia de fusão da InterCement com a Cimpor é inaceitável" pois o grupo Camargo Corrêa não colocaria os activos que possui na América do Sul numa empresa em que participe um seu concorrente, a Votorantim.
"O Conselho de Administração da Cimpor tem conhecimento da impossibilidade dessa fusão, mantendo-se a Votorantim no capital da Cimpor, devido ao contexto regulatório de concorrência no Brasil", adianta.
Para a Camargo, o convite é também "despropositado porque é feito na pendência de uma OPA, com a pretensão de ser a actual administração da Cimpor a substituir-se à oferente e aos destinatários da Oferta na definição quanto ao futuro da Cimpor".
Por outro lado, o grupo brasileiro considera ainda que a proposta do conselho de administração da Cimpor de distribuir um dividendo extraordinário de até um euro por acção "é contraditória e inconciliável com a preocupação manifestada pela solidez financeira da Cimpor e pelo seu crescimento futuro". "Tal dividendo representaria a distribuição de um montante equivalente a mais de dois anos de lucro da Cimpor, traduzindo-se numa verdadeira descapitalização da empresa, sem que daí resulte qualquer benefício para o futuro da Cimpor", afirma.
"Esta proposta interessa apenas a um accionista que não tenha a liberdade de vender as suas acções na OPA", acrescenta.
No mesmo comunicado, a InterCement rejeita também a afirmação do relatório de que não está a tratar todos os accionistas com igualdade.
"Na realidade, a oferta na OPA, dirigida a todos os accionistas em total igualdade, é a compra das suas participações pelo preço oferecido de 5,50 euros, no pressuposto de que o dividendo relativo a 2011 será pago depois da conclusão da oferta. Não há, pois, qualquer discriminação entre os accionistas", sustenta.
O grupo diz ainda que "também está absolutamente claro no projecto de prospecto apresentado pela oferente que o valor das acções da Cimpor que a Votorantim trocaria pelos activos seria exactamente igual ao da contrapartida oferecida a todos os accionistas na OPA, assim como está garantido que o valor dos activos será apurado por entidades independentes, de harmonia com as regras legais e com absoluta transparência no mercado".
Em seu entender, o relatório da administração da Cimpor contém erros de informação "incompreensíveis". "Não se compreende que o actual conselho de administração se pronuncie sobre os valores dos activos que seriam transferidos na permuta entre a InterCement e a Cimpor, quando a avaliação desses activos deverá ser feita por entidades terceiras (bancos de investimento) independentes e imparciais, assegurando o cumprimento das melhores práticas de avaliação".
"Mais grave é o comportamento deste órgão, na medida em que o relatório contém informações erradas que contaminam os valores que atribuem aos activos e os resultados das suas apreciações quanto ao mérito da OPA."
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=556481
estalou o verniz!

disclaimer: isto é a minha opinião, se não gosta ponha na beira do prato. Se gosta e agir baseado nela, quero deixar claro que o está a fazer por sua única e exclusiva conta e risco.
"When it comes to money, the level of integrity is the least." - Parag Parikh
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Lucro da Cimpor cai 15,4% no primeiro trimestre
Lucro da Cimpor cai 15,4% no primeiro trimestre
Ausência de vendas de CO2, a alteração das condições de mercado na China e retracção na Península Ibérica foram alguns dos factores que provocaram a queda de 10,2% do EBITDA.
A Cimpor apresentou resultados líquidos de 49 milhões de euros nos primeiros três meses de 2012, o que representa uma diminuição de 15,4% face aos 57,9 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado.
De acordo com o relatório financeiro intercalar consolidado, hoje divulgado, a cimenteira portuguesa – sobre a qual a Camargo Corrêa lançou no final de Março uma OPA – atingiu no primeiro trimestre um volume de negócios consolidado de 521,2 milhões de euros, menos 4,9% que em igual período de 2011.
Isto porque, explica a Cimpor, a melhoria generalizada dos preços de venda atenuou o impacto no volume de negócios.
As vendas de cimento caíram 8%, sendo que os crescimentos registados no Brasil e Moçambique foram insuficientes para compensar as quedas mais acentuadas da Turquia, Espanha e China.
Por outro lado, refere a cimenteira, “a contracção económica ibérica, o abrandamento da construção, o corte do crédito, o aumento da oferta na China, o Inverno rigoroso na Turquia e a ausência de vendas de CO2” afectaram os resultados da empresa, que viu o EBITDA decrescer 10,2%. A margem foi de 24,6%, menos 1,4 ponto percentual do que no mesmo trimestre de 2011.
Também o aumento dos resultados em países mais tributados conduziu à subida dos impostos sobre o rendimento, que atingiram 20 milhões de euros no primeiro trimestre, mais 2,6% do que há um ano.
Os resultados financeiros atingiram o valor de 10,7 milhões de euros negativos, o que traduz uma degradação de apenas 900 mil euros face ao período homólogo do ano anterior.
A 31 de Março, a dívida financeira líquida da Cimpor era de 1.585 milhões de euros, diminuindo quase 38 milhões de euros em relação ao final de 2011.
O rácio de dívida líquida/EBITDA manteve o mesmo valor de 31 de Dezembro de 2011, de 2,63.
Nos três primeiros meses do ano, os investimentos líquidos operacionais totalizaram 68,3 milhões de euros, um valor praticamente idêntico ao do primeiro trimestre de 2011. Entre os investimentos realizados, a Cimpor destaca a aquisição do navio “Souselas” que substituiu o “Niebla”, assim como os relacionados com os aumentos de capacidade no Brasil e em Moçambique.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=555333
Resultados bem melhores, do que esperavam. O BPI apontava para uma quebra de 31%.
Ausência de vendas de CO2, a alteração das condições de mercado na China e retracção na Península Ibérica foram alguns dos factores que provocaram a queda de 10,2% do EBITDA.
A Cimpor apresentou resultados líquidos de 49 milhões de euros nos primeiros três meses de 2012, o que representa uma diminuição de 15,4% face aos 57,9 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado.
De acordo com o relatório financeiro intercalar consolidado, hoje divulgado, a cimenteira portuguesa – sobre a qual a Camargo Corrêa lançou no final de Março uma OPA – atingiu no primeiro trimestre um volume de negócios consolidado de 521,2 milhões de euros, menos 4,9% que em igual período de 2011.
Isto porque, explica a Cimpor, a melhoria generalizada dos preços de venda atenuou o impacto no volume de negócios.
As vendas de cimento caíram 8%, sendo que os crescimentos registados no Brasil e Moçambique foram insuficientes para compensar as quedas mais acentuadas da Turquia, Espanha e China.
Por outro lado, refere a cimenteira, “a contracção económica ibérica, o abrandamento da construção, o corte do crédito, o aumento da oferta na China, o Inverno rigoroso na Turquia e a ausência de vendas de CO2” afectaram os resultados da empresa, que viu o EBITDA decrescer 10,2%. A margem foi de 24,6%, menos 1,4 ponto percentual do que no mesmo trimestre de 2011.
Também o aumento dos resultados em países mais tributados conduziu à subida dos impostos sobre o rendimento, que atingiram 20 milhões de euros no primeiro trimestre, mais 2,6% do que há um ano.
Os resultados financeiros atingiram o valor de 10,7 milhões de euros negativos, o que traduz uma degradação de apenas 900 mil euros face ao período homólogo do ano anterior.
A 31 de Março, a dívida financeira líquida da Cimpor era de 1.585 milhões de euros, diminuindo quase 38 milhões de euros em relação ao final de 2011.
O rácio de dívida líquida/EBITDA manteve o mesmo valor de 31 de Dezembro de 2011, de 2,63.
Nos três primeiros meses do ano, os investimentos líquidos operacionais totalizaram 68,3 milhões de euros, um valor praticamente idêntico ao do primeiro trimestre de 2011. Entre os investimentos realizados, a Cimpor destaca a aquisição do navio “Souselas” que substituiu o “Niebla”, assim como os relacionados com os aumentos de capacidade no Brasil e em Moçambique.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=555333
Resultados bem melhores, do que esperavam. O BPI apontava para uma quebra de 31%.
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- Registado: 22/1/2008 22:45
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Re: Votorantim não vende !!!
Storgoff Escreveu:Afinal a Votorantim não vende
Será que ainda vamos ter alguma animação no título?
Pelo menos para já está fora de questão a saída de bolsa.
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR39463.pdf
Afinal o comunicado é um mero pró-forma
Pois de facto não vão vender lá isso é uma verdade.
Pelos vistos vão fazer troca de activos.
Parece que até na area do M&A se opta pelo mercado da troca directa sem meter dinheiro ao barulho.

Assim sendo a hipótese da Cimpor sair de bolsa continua válida
- Mensagens: 1932
- Registado: 21/5/2009 18:43
Estou mais interessado nas movimentações do Sr. Queiroz Pereira.
Ainda não transpirou nada da sua reunião com a CGD... ou transpirou?
Ainda não transpirou nada da sua reunião com a CGD... ou transpirou?
disclaimer: isto é a minha opinião, se não gosta ponha na beira do prato. Se gosta e agir baseado nela, quero deixar claro que o está a fazer por sua única e exclusiva conta e risco.
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Votorantim não vende !!!
Afinal a Votorantim não vende
Será que ainda vamos ter alguma animação no título?
Pelo menos para já está fora de questão a saída de bolsa.
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR39463.pdf
Será que ainda vamos ter alguma animação no título?
Pelo menos para já está fora de questão a saída de bolsa.
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR39463.pdf
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- Registado: 21/5/2009 18:43
The Mechanic Escreveu:O engraçado aqui, para mim, é a convicção com que a mulher diz no final " destaque no vermelho para a Cimpor...a S&P manteve blá,blá...ora, são más noticias para a cimenteira...desvalorizaram zero virgula dezoooooooito percento ( 0,18%) no fecho"
È o que dá por modelos a comentar mercados


EuroVerde,
Tenho algumas questões:
Como é que a Cimpor "faz" cancro?
Qual é o critério que usas para classificar os equipamentos como gastos e usados?
Cumprimentos,
Nuno
Tenho algumas questões:
Cimpor é empresa poluidora que faz cancro.
Como é que a Cimpor "faz" cancro?
Cimpor deve remodelar todas as máquinas que estão gastas e super usadas em damasia.
Qual é o critério que usas para classificar os equipamentos como gastos e usados?
Cumprimentos,
Nuno
"If you're not paying for it, then you're not the customer. You're the product being sold."
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- Registado: 28/10/2010 17:26
- Localização: Palmela
Cimpor é empresa poluidora que faz cancro.
Cimpor tem tudo para serem revistas novas regras e tem já vista a sua actividade diminuida por causa da sua actividade que por mais boa que seja é má.
Cimpor não tem credibilidade e Cimpor não merece laborar e crescer como algumas pequenas empresas.
Cimpor destroi montanhas e não repõe o que estraga.
Cimpor deve remodelar todas as máquinas que estão gastas e super usadas em damasia.
Cimpor não tem capacidade de comprar outras cimenteiras e Cimpor vai ainda dar muitas dores de cabeça aos accionistas e simpatizantes.
Cimpor tem tudo para serem revistas novas regras e tem já vista a sua actividade diminuida por causa da sua actividade que por mais boa que seja é má.
Cimpor não tem credibilidade e Cimpor não merece laborar e crescer como algumas pequenas empresas.
Cimpor destroi montanhas e não repõe o que estraga.
Cimpor deve remodelar todas as máquinas que estão gastas e super usadas em damasia.
Cimpor não tem capacidade de comprar outras cimenteiras e Cimpor vai ainda dar muitas dores de cabeça aos accionistas e simpatizantes.
Seria interessante ter aqui uma daquelas votações: Quantos acreditam que a OPA vai ser revista?
Começo a achar estranho a cotação continuar a estar acima do valor da OPA (a BRISA por exemplo está abaixo)
Quem acha que vai acabar por ser revista?
Eu acho que a probabildade deve andar pelos 60%...
Começo a achar estranho a cotação continuar a estar acima do valor da OPA (a BRISA por exemplo está abaixo)
Quem acha que vai acabar por ser revista?
Eu acho que a probabildade deve andar pelos 60%...
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