Domingo de Incertezas (Eleições na Grécia e França)
.PMACS Escreveu:E já se fazem sondagens para as próximas eleições Gregas...
Arrepiem-se...
Syriza at 23.8% (from 16.8% in the election)
New Democracy 17.4%
Pasok 10.8%
IndGreeks 8.7%
KKE 6%
Democratic Left 4.2%
Golden Dawn 4.9%
http://www.forexlive.com/blog/2012/05/1 ... l-results/
E há que diga que vão aos 25%![]()
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Novos mínimos nos mercados se avizinham??
.Todos os partidos descem menos a Coligação de Esquerda Radical
Primeira sondagem pós-eleitoral na Grécia dá vitória ao Syriza
10.05.2012 - 20:12 Maria João Guimarães
Kostas Tsironis/AFP
Alexis Tsipras, o líder do Syriza, o partido de esquerda radical que surge como vendedor na última sondagem
A primeira sondagem desde as eleições de domingo mostra um segundo sismo na política grega: o Syriza (Coligação de Esquerda Radical) surge como primeira força política com 27,7% dos votos (e, eventualmente, 128 deputados, com o bónus dado ao mais votado), o Nova Democracia com 20,3% (e 57 deputados), o PASOK com 12,6% (e, assim, 36 lugares).
O Syriza venceria com mais votos do que o primeiro classificado nas eleições de domingo passado, o Nova Democracia, que obteve 18,8%, segundo o inquérito do instituto Marc.
Tanto o Nova Democracia como o PASOK descem ainda mais num agravamento da verdadeira queda livre que sofreram estes partidos, que antes somavam 80% das preferências do eleitorado. Mais: é o único partido a registar uma subida. Todos os outros descem, mesmo que ligeiramente.
Os Gregos Independentes, partido da direita com laivos populistas (fruto de uma cisão do Nova Democracia) teria 10,2% (teve 10,6% no domingo), o Partido Comunista 7% (contra 6,9% no domingo), o Aurora Dourada (extrema-direita xenófoba, 5,7% contra 6,9% no domingo) e a Esquerda Democrática obteria 4,9% contra os 6,1% que conseguiu no domingo.
A Esquerda Democrática parece ser actualmente a chave para um possível Governo de coligação “pró-europeu”. O seu líder, Fotis Kouvelis, propôs “um Executivo ecuménico” que fosse o mais alargado possível, mas analistas vêem a possibilidade de que este Governo possa deixar de fora o Syriza se este for inflexível no declarar nulo o memorando de entendimento com a troika.
A ideia do novo Executivo seria renegociar o acordo assegurando, no entanto, que o país não arrisca a sair do euro.
Também há quem evoque a hipótese de uma coligação mais à esquerda sem o Nova Democracia.
© Público Comunicação Social SA
Democracia no seu melhor!!!
E a procissão ainda vai no adro. Os chineses já vieram dizer que o fundo soberano não compra mais dívida europeia:
Gao Xiqing, president of China Investment Corp., said the nation’s sovereign wealth fund has stopped buying European government debt on concerns about the region’s financial turmoil.
http://www.bloomberg.com/news/2012-05-09/china-investment-stops-buying-europe-debt-on-crisis-concern-1-.html
Gao Xiqing, president of China Investment Corp., said the nation’s sovereign wealth fund has stopped buying European government debt on concerns about the region’s financial turmoil.
http://www.bloomberg.com/news/2012-05-09/china-investment-stops-buying-europe-debt-on-crisis-concern-1-.html
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E já se fazem sondagens para as próximas eleições Gregas...
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E há que diga que vão aos 25%
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Syriza at 23.8% (from 16.8% in the election)
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“When it is obvious that the goals cannot be reached, don't adjust the goals, adjust the action steps.”
― Confucius
― Confucius
A situação política e económica da Europa - O mesmo olhar, d
As eleições do passado domingo na França e na Grécia poderão ter representado um marco na actual situação económica da Europa. Positivo ou negativo? Eis a verdadeira questão, cuja resposta depende das motivações de cada observador.
Enquanto trabalhador por conta de outrem, encaro a mudança à Esquerda por parte de uma das principais economias Europeias com regozijo. Certamente existirá daqui em diante uma menor pressão sobre o nó que abraça as gargantas de milhões de funcionários públicos pelos diversos países da zona Euro. Ninguém acredita que a austeridade cessará, mas tenderá certamente a abrandar o ritmo galopante dos últimos meses.
Enquanto investidor, esta mudança preocupa-me. Ao contrário do que por vezes se quer fazer parecer, os direitos dos trabalhadores são inversamente proporcionais ao lucro das empresas. Não poderia (?) ser de outra forma, tendo em conta que o custo dos trabalhadores representa uma das facturas mais pesadas no balanço da maioria das empresas.
Muitos outros investidores pensarão de forma semelhante, e começarão a encarar estas mudanças como uma subtracção nos resultados das empresas que ganharam com a crise. Mas terão sido assim tantas a ganhar com a crise e com a austeridade? Se menos direitos representam poupança com salários, também representam diminuição do poder de compra e quebras avultadas nas empresas dependentes da venda de produtos e serviços. E, por este prisma, a aposta no investimento até poderia ser economicamente atractiva no médio/longo prazo!
Afinal, o que nos traz esta mudança em França? Traz, em primeiro lugar, alguma esperança. E a esperança pode mover montanhas, tal como a motivação e a valorização (conceitos que caíram em desuso, ou nunca chegaram a ser convenientemente usados, e que poderiam ajudar a responder à subtil interrogação anteriormente levantada). Trará também alguma moderação nas manobras austeras planeadas pelo eixo Merkosy. E se não existiam certezas sobre a eficácia de austeridade pura e dura, o tempo foi-nos mostrando que de facto é necessário algo mais, alguma suavidade, algum investimento no meio dos golpes erráticos. O meu receio é que a senhora Merkel caia também (receio e desejo, que já ninguém pode com ela), transformando-se a Europa economicista numa Europa demasiado socialista e voltando-se aos excessos do passado, que nos trouxeram ao ponto onde actualmente nos encontramos.
Seja como for, é necessário que se mude algo! Passe-se então ao Plano B, que as cobaias estão já realinhadas...
(Continua)
Enquanto trabalhador por conta de outrem, encaro a mudança à Esquerda por parte de uma das principais economias Europeias com regozijo. Certamente existirá daqui em diante uma menor pressão sobre o nó que abraça as gargantas de milhões de funcionários públicos pelos diversos países da zona Euro. Ninguém acredita que a austeridade cessará, mas tenderá certamente a abrandar o ritmo galopante dos últimos meses.
Enquanto investidor, esta mudança preocupa-me. Ao contrário do que por vezes se quer fazer parecer, os direitos dos trabalhadores são inversamente proporcionais ao lucro das empresas. Não poderia (?) ser de outra forma, tendo em conta que o custo dos trabalhadores representa uma das facturas mais pesadas no balanço da maioria das empresas.
Muitos outros investidores pensarão de forma semelhante, e começarão a encarar estas mudanças como uma subtracção nos resultados das empresas que ganharam com a crise. Mas terão sido assim tantas a ganhar com a crise e com a austeridade? Se menos direitos representam poupança com salários, também representam diminuição do poder de compra e quebras avultadas nas empresas dependentes da venda de produtos e serviços. E, por este prisma, a aposta no investimento até poderia ser economicamente atractiva no médio/longo prazo!
Afinal, o que nos traz esta mudança em França? Traz, em primeiro lugar, alguma esperança. E a esperança pode mover montanhas, tal como a motivação e a valorização (conceitos que caíram em desuso, ou nunca chegaram a ser convenientemente usados, e que poderiam ajudar a responder à subtil interrogação anteriormente levantada). Trará também alguma moderação nas manobras austeras planeadas pelo eixo Merkosy. E se não existiam certezas sobre a eficácia de austeridade pura e dura, o tempo foi-nos mostrando que de facto é necessário algo mais, alguma suavidade, algum investimento no meio dos golpes erráticos. O meu receio é que a senhora Merkel caia também (receio e desejo, que já ninguém pode com ela), transformando-se a Europa economicista numa Europa demasiado socialista e voltando-se aos excessos do passado, que nos trouxeram ao ponto onde actualmente nos encontramos.
Seja como for, é necessário que se mude algo! Passe-se então ao Plano B, que as cobaias estão já realinhadas...
(Continua)
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a França está aparentemente tudo bem... vamos ver como correm as primeiras reuniões com a Merkel.
Agora Grécia......... parece que vai ter novas eleições......... e o seu futuro pode ser complicado.
edit 1 :
http://money.cnn.com/2012/05/07/markets ... m?iid=Lead
a CNN a dizer que a Grécia pode deixar o Euro !
Agora Grécia......... parece que vai ter novas eleições......... e o seu futuro pode ser complicado.
edit 1 :
http://money.cnn.com/2012/05/07/markets ... m?iid=Lead
a CNN a dizer que a Grécia pode deixar o Euro !
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Euromitose


As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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Grécia: coligação "é impossível"

hoje estou em exclusividade
Eleições na Grécia
Líder do partido mais votado na Grécia: coligação "é impossível"
07.05.2012 - 19:28 Por PÚBLICO
O líder do Nova Democracia diz que fez tudo o que pôde para formar uma coligação (Reuters)
Antonis Samaras, líder do Nova Democracia, o partido mais votado nas eleições gregas, tinha três dias para formar uma coligação, mas já admitiu essa é uma tarefa “impossível”.
Os resultados mostram que o Nova Democracia (centro-direita) e o PASOK (centro-esquerda) terão obtido 32% dos votos, conseguindo 149 dos 300 deputados do Parlamento (a desproporção entre a percentagem e o número de deputados explica-se por um “bónus” que dá 50 deputados extra ao partido vencedor).
Os líderes de ambos os partidos, Antonis Samarras e Evangelos Venizelos, tinham dito que tentariam formar um Governo com outros partidos pró-austeridade. O mais provável seria voltarem-se para o Esquerda Democrática, uma dissidência do Syriza, que obteve cerca de 6%, mas o líder do partido, Fotis Kouvelis, excluiu hoje a possibilidade de uma participação num governo com os dois partidos tradicionalmente no poder. “Participaríamos numa coligação com outras forças progressivas”, disse Kouvelis à Reuters.
A queda estrondosa da Nova Democracia e do PASOK, que ainda nas últimas legislativas de 2009 tinham obtido 77% dos votos, foi contrabalançada por uma espectacular subida do Syriza, coligação de esquerda radical. para formar governo.
http://www.publico.pt/Mundo/lider-do-ce ... ao-1545096
mcarvalho
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mcarvalho Escreveu:Caro Tuga
obrigado![]()
grande abraço
mcarvalho
ps. Juro que não conhecia o livro...nem o desabafo da Zita..
falo e escrevo e o que me vai na alma .. fruto de uma vida ... vivida .. defendo causas.. se às vezes.. parece que agrido.. a intenção é alertar.. não magoar.. à minha maneira.. certo ou errado.. não sei
e isso vale a pena
"O homem não é julgado pelas suas opiniões, mas pelos seus actos."
Samuel-David Luzzato
Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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Caro Tuga
obrigado
grande abraço
mcarvalho
ps. Juro que não conhecia o livro...nem o desabafo da Zita..
falo e escrevo e o que me vai na alma .. fruto de uma vida ... vivida .. defendo causas.. se às vezes.. parece que agrido.. a intenção é alertar.. não magoar.. à minha maneira.. certo ou errado.. não sei
e isso vale a pena
obrigado

grande abraço
mcarvalho
ps. Juro que não conhecia o livro...nem o desabafo da Zita..
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mcarvalho
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mcarvalho Escreveu:
.. são os filosofos e os sapateiros e os eiros istas gregos ,de quem tanto gostas que criaram e adubaram com a sua incompetencia e corrupção o terreno para estas ideologias apareçam .. exactamente iguais às de extrema esquerda..
os comunistas (socialistas) produzem fascistase vice versa .. ou não?!
os métodos são os mesmos..como no
"triunfo dos porcos"
PS há quanto tempo os Socialistas não ganhavam as eleições e porque não deixaram saudades?
A srªa Le Pen prefere este pudim flan... é fácil de comer e val-lhe render mais votos do se lá ficasse o outro ..
Diferenças entre Nazismo e Comunismo
<iframe width="560" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/pFMYhIxmzZA" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
PCP: Vitimas do comunismo sao iguais as do nazismo
Os comunistas portugueses "sempre souberam de tudo" o que se passava na antiga URSS, incluindo as atrocidades cometidas durante o estalinismo, acusa Zita Seabra no livro de memórias "Foi assim", lançado hoje pela editora Aletheia.
"Que ninguém diga que ignorava: os comunistas portugueses sempre souberam de tudo. Nunca o PCP disse uma palavra sobre as vítimas do comunismo, como se não existissem. O pior, porém, é dizermos a nós próprios, em nome da superioridade moral dos comunistas, que não queremos saber", escreve Zita Seabra, que foi expulsa do PCP em 1988, sendo actualmente deputada à Assembleia da República eleita pelo PSD.
Apresentado pela autora como "um livro de memórias", "Foi assim" é descrito pelo colunista e historiador Vasco Pulido Valente como o documento "que faltava para perceber a grande tragédia do comunismo português".
O livro relata a evolução política e pessoal de Zita Seabra, que aderiu ao PCP em 1965, tendo como pano de fundo o processo que levou à derrocada do regime soviético, com a autora a considerar que o comunismo "é dos maiores dramas do século XX", tendo estado na origem de "milhões de mortos".
"Zita Seabra é como a França para Tocqueville: pode ser, à vez, objecto de admiração, de ódio, de piedade e de terror, mas nunca de indiferença", resume o historiador Carlos Gaspar, num texto introdutório ao livro.
Zita Seabra conta que aderiu ao PCP "num gesto inevitável", empenhada como estava em combater "as injustiças sociais" e em fazer cair o regime "medíocre, obsoleto, repressivo e asfixiante" de António Salazar.
"Fiz-me comunista convicta de que ia encontrar camaradas, homens e mulheres, já configurando o homem novo, esse que nascia do comunismo", escreve a deputada, que relata com grande riqueza de pormenores os tempos da clandestinidade em que conheceu os principais dirigentes comunistas da época, com natural destaque para Álvaro Cunhal.
A ruptura com o líder histórico dos comunistas, ditada por divergências ideológicas sobre o rumo do comunismo, revelar-se-ia extremamente dolorosa, acabando Cunhal por acusá-la de "emburguesamento".
"Atacou-me (...) dizendo que eu tinha deixado vir ao de cima as minhas origens familiares, burguesas, que tinha perdido as perspectivas revolucionárias, que o problema era meu e não do Partido, que não éramos eurocomunistas e não renegávamos nada do passado do marxismo-leninismo", recorda Zita Seabra, sobre o momento da sua expulsão do PCP.
A deputada revela como, no meio do tumulto provocado pela sua expulsão, recebeu a solidariedade do Presidente da República da altura, Mário Soares, durante um jantar privado em casa do investigador João Carlos Espada.
"[Mário Soares] fez uma coisa muito importante naquele momento: deu-me apoio para combater o medo e as intimidações que o PCP me fazia", revela a deputada, que garante que sem o gesto do líder histórico do PS "não teria sido capaz de resistir e refazer" a sua vida.
Os últimos capítulos do livro abordam a queda do Muro de Berlim e a derrocada do regime soviético, relatando uma viagem que Zita Seabra fez a Moscovo para cobrir para o Expresso as primeiras "eleições livres" para o Congresso de Deputados do Povo da URSS.
Acompanhada por José Milhazes, actual jornalista da Lusa, Zita Seabra viu-se então confrontada com a derrocada do seus ideais de juventude, que a levaram a um longo e duro período de militância no PCP, marcado pelas agruras da clandestinidade.
"Pela primeira vez pus em dúvida o verdadeiro sentido de conceito de superioridade moral dos comunistas, ao constatar que as vítimas do comunismo são iguais às do nazismo. O terror revolucionário, com raízes no terror jacobino, abriu caminho a um dos maiores dramas a que assistimos no século XX, o comunismo. Só quando percebi que aquelas vítimas, aqueles milhões de mortos não podiam ser separados da essência do regime comunista, só nesse momento me libertei do comunismo", conclui.
RBF.
Lusa/fim
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O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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Atomez Escreveu:Um primeiro mecanismo de compensação viável seria a emissão de divida em comum. Não é sustentável a Alemanha financiar-se a 1,6% enquanto a França paga 3% e a Espanha 5% ou 6%.
Pois sim, e quem é que vai convencer os alemães e ter de pagar juros de 4% ou mais para serem "solidários" com os outros?
Por este caminho a Alemanha regressa mas é ao marco e o euro kaput.
Se fosse só isso que estivesse em jogo já euro tinha caído á uns anos...
Se euro for ao ar a Alemanha vai ter uma recessão ao estilo dos anos 20... Ou quem é que vai escoar os Mercedes das fábricas?
Enfim isto vai acabar por se resolver estamos no século XXI já ninguém sabe o que é uma guerra só se a coisa for mesmo ao extremo é que se vai por esse caminho se fosse no inicio do século passado uma situação como a que temos já tinha dado nisso...
Quico Escreveu:Ouço os noticiários e fico banzado!
Como é que entre pessoas minimamente inteligentes e sensatas colhe uma narrativa tão primária (e meço bem as palavras - PRIMÁRIA) como a de que os políticos bons querem o "crescimento", enquanto os políticos "maus" querem impor a "austeridade"?!![]()
Eu ouço e não me acredito ao ver jornalistas todos contentinhos a passar esta mensagem ad nauseam!![]()
(Ainda há dividas sobre a "isenção" das redacções de tvs e jornais de referência?)
Essa é uma das minhas observações criticas que faço da imprensa portuguesa. Criticamos muito a nossa classe politica, mas ignoramos a fraca qualidade do "mensageiro" que tem a responsabilidade de informar e esclarecer com verdade e qualidade a opinião publica.
A nossa imprensa é também de fraca qualidade profissional e em muitas ocasiões não cumpre a sua verdadeira e essencial missão de comunicar e informar de forma imparcial, nomeadamente quando se trata de politica.
Em Portugal a imprensa é um setor muito dependente do Estado, sobretudo com as condições da economia interna que é influenciada pelos investimentos e apoios do Estado. Dai que não surpreende nada que a nossa imprensa não veja com bons olhos a austeridade aplicada pelo Estado português.
É caso para dizer e especialmente neste caso.... "YES, SHOOT THE MESSENGER!!!.."
mcarvalho Escreveu:é o que teve a coragem de dar a cara no
CALDEIRÃO DE BOLSA::::::
"O TAVAVERQUENÃO"
e lá temos nós de abrir um tópico.. tipo:
SERÁ QUE O GAJO ESTÁ METIDO NISTO????
mas para o defender
















Isto sem o Tavaver não tinha nem um décimo da piada.

No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
dizes bem..
a montanha pariu um rato..
todos os socialistas responsáveis pelo descalabro a que isto chegou... vão-se pirar ... por falta de "provas" segundo os julgadores do regime e da "pedreira" e o único que vai ser condenado.. é o que teve a coragem de dar a cara no
CALDEIRÃO DE BOLSA::::::
"O TAVAVERQUENÃO"
e lá temos nós de abrir um tópico.. tipo:
SERÁ QUE O GAJO ESTÁ METIDO NISTO????
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a montanha pariu um rato..
todos os socialistas responsáveis pelo descalabro a que isto chegou... vão-se pirar ... por falta de "provas" segundo os julgadores do regime e da "pedreira" e o único que vai ser condenado.. é o que teve a coragem de dar a cara no
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e lá temos nós de abrir um tópico.. tipo:
SERÁ QUE O GAJO ESTÁ METIDO NISTO????
mas para o defender
mcarvalho
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tavaverquenao2 Escreveu:Está a começar uma nova era, um novo rumo para a europa e para o mundo.
Se vires é exactamente o mesmo que sucedeu noutros países, ou seja, os governos responsáveis pela crise foram corridos. É por isso que há tanto socialista na oposição neste momento.

No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
tavaverquenao2 Escreveu:Continuem a distrair a malta com a "extrema esquerda", quando derem por isso têm esta malta no governo, e não é só lá. O facto de terem ganho os mesmo que aldrabaram a europa diz tudo da propaganda da direita, que é muito mais eficaz do que a da esquerda, e isto é geral também.
Porra Taavaver.. tu não tens flexibilidade nenhuma..
só vês para onde te mandam.. sempre para o mesmo lado
.. são os filosofos e os sapateiros e os eiros istas gregos ,de quem tanto gostas que criaram e adubaram com a sua incompetencia e corrupção o terreno para estas ideologias apareçam .. exactamente iguais às de extrema esquerda..
em França .. o " pudim flan" como lhe chamam.. vão fazer o mesmo e não me admira que ajude a Le Pen a ganhar as próximas eleições .. e DEPOIS A CULPA É DO POVO ???
o POVO ESTÁ É FARTO DE VIGARISTAS QUE PROMETEM TUDO E NÃO CUMPREM NADA... DEFRAUDAM AS EXPECTATIVAS
ENTÃO MAIS VALE VOTAR NAQUELES QUE Á PORRADA OU DE QUALQUER MANEIRA ... FAZEM .. PENSAM ELES
os comunistas (socialistas) produzem fascistase vice versa .. ou não?!
os métodos são os mesmos..como no
"triunfo dos porcos"
PS há quanto tempo os Socialistas não ganhavam as eleições e porque não deixaram saudades? vê as estórias do Miterrand e filhos.. Ganharam agora por 1% e com o apoio de toda a extrema esquerda...
A srªa Le Pen prefere este pudim flan... é fácil de comer e val-lhe render mais votos do se lá ficasse o outro ..
mcarvalho
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