Valor a que a banca avalia as casas sobe mais 20 euros para novo recorde

[migluso]

A cartelização (que estás a defender como aceitável) é considerada basicamente a maior agressão possível à livre concorrência (na verdade, é por definição precisamente o oposto) e portanto o teu texto é todo ele uma incoerência.

Suponho que sejas contra a existência de sindicatos, pois estes também não passam de um cartel.

[migluso]

A cartelização (que estás a defender como aceitável) é considerada basicamente a maior agressão possível à livre concorrência (na verdade, é por definição precisamente o oposto) e portanto o teu texto é todo ele uma incoerência.

Quanto à segunda frase: bom, os homicídios existem seja eu contra ou seja a favor, contudo eu sou estritamente contra os homicídios. Qual é o mesmo o ponto da tua segunda frase?

Essa tua comparação com o homicídio nem merece comentário... como se a vítima o fosse de forma livre e voluntária... lol...

Quanto à tua primeira frase, fala com vendedores que andam na rua, fala com empresários.
É simplesmente impossível conseguir proibir acordos entre produtores, formais ou não.

Só o consegues fazer, matando o mercado.

Cartelizando o mercado a nível estatal.

E já que fui à wiki, cito Adam Smith:

People of the same trade seldom meet together, even for merriment and diversion, but the conversation ends in a conspiracy against the public, or in some contrivance to raise prices. It is impossible indeed to prevent such meetings, by any law which either could be executed, or would be consistent with liberty and justice.

[MarcoAntonio]

A cartelização (que estás a defender como aceitável) é considerada basicamente a maior agressão possível à livre concorrência (na verdade, é por definição precisamente o oposto) e portanto o teu texto é todo ele uma incoerência.

Quanto à segunda frase: bom, os homicídios existem seja eu contra ou seja a favor, contudo eu sou estritamente contra os homicídios (salvo um par de situações excepcionais). Qual é mesmo o ponto da tua segunda frase?

[migluso]

Migluso, gastaste 4 ou 5 linhas e respondeste a tudo menos à questão (agora tb me deixaste curioso a mim): és ou não a favor da (permissão da) cartelização?



A cartelização, em si, não interfere em nada do que está referido no post (se interferir é acessório).

Num mercado aberto à concorrência, não sou contra acordos voluntários entre produtores.

E mesmo que o fosse, eles existem, explícita ou implicitamente.

[MarcoAntonio]

Migluso, gastaste 4 ou 5 linhas e respondeste a tudo menos à questão (agora tb me deixaste curioso a mim): és ou não a favor da (permissão da) cartelização?



A cartelização, em si, não interfere em nada do que está referido no post (se interferir é acessório).

[migluso]

Migluso, tu ao defenderes a total liberdade do mercado, por uma questão de coerência tens de aceitar a cartelização (não estou agora a falar com caso PD, obviamente)...

Se há coisa que defendo é a liberdade para se fixar o preço. Não tenhas dúvidas disso.

Mas defendo leis que regulem a segurança no trabalho, que regulem a higiene dos produtos ou que obriguem estes a serem certificados, como medicamentos, por exemplo, etc...

Defendo, acima de tudo, leis que zelem pelo cumprimento dos contratos estabelecidos livremente entre as pessoas e/ou as empresas.

[migluso]

Migluso, tu ao defenderes a total liberdade do mercado, por uma questão de coerência tens de aceitar a cartelização (não estou agora a falar com caso PD, obviamente)...

A cartelização existe sempre, se não for formal, é informalmente, sobretudo em oligopólios, como por exemplo nos mercados de combustíveis, energia, auto-estradas, publicidade nas televisões, etc...

Em mercados onde há mais concorrência, as parcerias entre concorrentes, estratégias comuns entre concorrentes, combinação de preços entre um grupo de empresas para combater outro grupo de empresas concorrentes são prática comum.

Em mercados concorrenciais chamam-lhe cooperação, em oligopólios cartelização.

O cartel existe. E a AdC pelos vistos nada pode fazer para o provar.

Por outro lado, e sem ter pensado muito sobre o assunto, provavelmente a principal razão para a existência de regulação anti cartel é a existência de regulação proteccionista.

Um cartel é sempre instável num mercado aberto à concorrência.

[Automech]

Migluso, tu ao defenderes a total liberdade do mercado, por uma questão de coerência tens de aceitar a cartelização (não estou agora a falar com caso PD, obviamente)...

[Automech]

Citando-te, que tipo de leis achas que põem as pessoas a mandar?

Referendos.

[migluso]

Também sou a favor de uma sondagem que já se sabe qual o resultado!

Sou a favor duma sondagem tipo: concorda que os bancos levem apenas 1% de juros pelo seu empréstimo?

Também pode ser: acho que o pingo doce devia estar aberto todos os dias das 00:00 até as 08:00 com o campanha dos 50% de desconto?

E muitas mais.

É mesmo isso vamos por as pessoas a mandar!

Podes fazer as sondagens que quiseres.

Mas aquilo que nos diferencia, aquilo que diferencia as leis liberais das leis socialistas é que as primeiras são feitas para "não impedir que", as segundas são feitas para "obrigar a".

É UMA GRANDE DIFERENÇA.

Pois umas defendem a liberdade, outras defendem a coacção.

Citando-te, que tipo de leis achas que põem as pessoas a mandar?

Se um banco quiser oferecer o dinheiro, pois bem, que o faça. Não se deve impedi-lo de o oferecer, mas também não se deve obrigá-lo a oferecer ou a fixar um preço.

A mesma lógica aplica-se a tudo o resto.

[Mcmad]

Confirma-se o sucesso desta campanha. Passados 5 dias ainda existem algumas prateleiras vazias em diversas lojas PD.

[keijas]

A "mega operação" que o PD levou a cabo no passado dia 1 mais não foi que dar uma sapatada e tentar inverter a tendência que se vinha acentuando a favor do Continente, no volume de vendas com este a cair já há algum tempo.

A cota de mercado a favor do Continente tem vindo a aumentar o que levou o PD a abdicar daquela campanha "sem cartões nem promoções" e ter dado inicio às promoções. Há dias que encontramos nas lojas "pague 2 leve 3", esta é a primeira, outras se vão seguir.

Aguardamos a resposta do Continente e dos outros players.



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[L.S.S]

Sou a favor duma sondagem tipo: concorda que os bancos levem apenas 1% de juros pelo seu empréstimo?

[alexandre7ias]

Para quem tem duvidas....

Pingo Doce: Trabalhadores vão ter descontos de 50% na próxima semana
Os trabalhadores dos supermercados Pingo Doce que estiveram de serviço no feriado do 1.º de Maio vão poder fazer compras ao longo da próxima semana com um desconto de 50 por cento, confirmou a empresa à Lusa.
Fonte do grupo Jerónimo Martins, proprietário dos supermercados Pingo Doce, disse à agência Lusa que o pessoal que esteve a trabalhar no feriado vai poder usufruir da promoção desse dia entre segunda-feira e sexta-feira.

No feriado o Pingo Doce deu descontos de 50 por cento aos clientes que fizeram compras superiores a 100 euros, gerando uma enorme afluência às lojas que resultou em incidentes que obrigaram à intervenção da polícia em vários locais.

O Sindicato do Trabalhadores do Comércio e Escritórios (CESP) criticou o grupo por não ter respeitado o feriado do Dia do Trabalhador e acusou-o de prejudicar o setor, considerando que vendeu produtos abaixo do preço de custo.

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Adoro a primeira frase...

[alexandre7ias]

Para mim o tema é muito importante, e o que me cheira mal é aquilo que alguns dizem (uma minoria, digo eu. Até seria interessante uma sondagem sobre o tema, tipo a favor ou contra, quer outra igual ou não) e aquilo que as autoridades se preparam para fazer, tal como uma de Cristas, que deve pensar que é a dona aqui da capoeira.

Com o poder de compra a diminuir para valores preocupantes não tenho duvidas que a maior parte das pessoas esta a favor destas iniciativas.

Já enviei um email para a televisão dos contribuintes, que costuma fazer sondagens sobre revoluções a propor uma sondagem desse tipo, visto que seria muito mais interessante, uma vez que tem a ver com a barriga do povo...

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Também sou a favor de uma sondagem que já se sabe qual o resultado!

Sou a favor duma sondagem tipo: concorda que os bancos levem apenas 1% de juros pelo seu empréstimo?

Também pode ser: acho que o pingo doce devia estar aberto todos os dias das 00:00 até as 08:00 com o campanha dos 50% de desconto?

E muitas mais.

É mesmo isso vamos por as pessoas a mandar!

[migluso]

Já enviei um email para a televisão dos contribuintes, que costuma fazer sondagens sobre revoluções a propor uma sondagem desse tipo, visto que seria muito mais interessante, uma vez que tem a ver com a barriga do povo...

EHEHEH... Viva La Revolucion

Se não foi de propósito, merecia que tivesse sido. Merecíamos todos. Uns, porque se sentiram aliviados ao saber que ainda existe quem afronte o poder do Estado. Outros, porque levaram com a resposta que há tantos anos andavam a pedir. A promoção que o Pingo Doce ofereceu aos seus clientes no passado 1º de Maio não se trata apenas de uma desforra face aos apelos ao boicote àquela cadeia de supermercados, vindos dos que invocaram, em nome do país, interesses corporativos e particulares. É um pequeno ajuste de contas por tudo o que tem sido feito em detrimento do país, das nossas vidas, dos nossos negócios e da nossa esperança.

Durante anos, o país deixou-se levar por discursos de frases feitas e sentido nenhum que nos diziam ser importante regulamentar a lei laboral, impedir o despedimento, garantir o emprego na função pública, taxar o trabalho e o lucro, aumentar os encargos sobre os que criavam empresas e negócios e eram ambiciosos. Ganhar dinheiro só era positivo porque parte dele era encaminhado para os cofres do Estado. Trabalhámos não para nós, mas para todos nós. Para que o Estado tivesse dinheiro e os iluminados pela luz do poder o pudessem gastar a seu bel-prazer.

Esta catástrofe, que já dura há tantas décadas, ainda não terminou, mas recebeu no dia 1 de Maio um primeiro sinal de que o seu fim pode não estar longe. Há uma letargia que nos consome, que não permite à economia crescer, que nos fez aceitar como bons os milhões de euros gastos em investimentos públicos e que tem destruído os postos de trabalho. Aliás, o desemprego só não atingiu mais cedo as proporções de hoje porque a emigração não é de agora. Começou há cerca de dez anos, quando os primeiros sentiram os sinais de uma economia estagnada, sem futuro. Que algo não estava certo e que o desastre aguardava uma primeira oportunidade para se fazer sentir. Enquanto tal não sucedeu, a apatia que a lengalenga socialista provocou permitiu que a grande maioria se endividasse na compra de uma casa para viver, sem que ninguém tivesse a coragem de liberalizar a lei do arrendamento e facilitar a vida das pessoas. Que a justiça deixasse de funcionar a tempo e horas, e ninguém tenha sido capaz, ou saiba sequer, como resolver o problema. Permitiu-nos chegar a um ponto em que o Estado já nem as suas funções essenciais cumpre de forma digna. Andámos a cavar um buraco procurando uma saída do outro lado. As pás, essas, foram-nos dadas, entre sorrisos e promessas, pelos verdadeiros coveiros do Estado social.

O que sucedeu com a promoção do Pingo Doce é um exemplo do que deve ser feito para sairmos do buraco onde nos encontramos. É preciso confrontar a irracionalidade daqueles que, cheios de ideais, destroem as nossas vidas. Expô-los publicamente ao ridículo. Fazer com que se veja o que defendem e aquilo que pretendem. Pô-los a exigir que o Estado, reduzido que está a servi-los, impeça quem queira ou precise de ter acesso a produtos mais baratos. Fazê--los proclamar não ser justo baixar os preços, mesmo que isso seja do proveito da maioria das pessoas e, mais importante que qualquer outro argumento, apenas a elas diga respeito.

A ânsia que alguns poderes instalados no Estado têm de entrar nas nossas vidas e decidir, em nosso nome, o que é melhor para nós é um vício que atingiu os limites da falta de decoro. Veja-se o Partido Socialista, que exigiu à ASAE que investigue se houve concorrência desleal na promoção do Pingo Doce, não vá o país ter perdido com um benefício pontual concedido aos consumidores. Que a ASAE, um organismo público controlado não sabemos por quem, com ligações não sabemos a que poderes, uma entidade de quem, ao contrário do que sucede com qualquer supermercado, não podemos fugir, possa investigar o que quer que seja é, isso sim, um verdadeiro exemplo do que em Portugal, e fazendo minhas as palavras do líder da CGTP, precisa de ser posto no lugar.

http://www.ionline.pt/opiniao/no-pais-dos-sovietes

Tal como a esquerda gosta, o povo saiu à rua no 1.º de Maio. Entre as pingas de chuva e um copo de leite pingado, foi gastar o ordenado que acabara de pingar. Nesse dia, um comerciante ganhou as massas aos sindicatos. A turba prefere o carrinho na mão à bandeira no ar. Num passeio sindical lia-se um cartaz resistente: “Eu não fui às compras.” A CGTP pode continuar a ler o seu Marx, mas Alexandre Soares dos Santos tem lido Bauman. O trabalhador tornou-se consumidor. O hipermercado deu-lhe significado.

No mesmo dia, também algumas lojas das marcas de roupa admitidas no Bloco de Esquerda ofereciam descontos elevados. Comprando uma camisa de Primavera trazia-se também um pólo para o Verão. E sem filas para pagar. Esta semana aprendi a diferença de dignidade entre saldos de roupa cara, subsídios de Natal e promoções de mercearia. Infelizmente, o povo selvagem não sabe teoria marxista e preferiu meter-se na confusão para comprar produtos fúteis como leite, fruta ou arroz. Razão tem quem protesta contra a iniciativa privada, capitalista e neoliberal. Enquanto o proletariado baralhar as prioridades e colocar a comida no topo da lista, nunca vai haver mobilidade social. Veja--se um exemplo simples. Se no fim do feriado toda a gente fosse jantar fora, quem seria mais bem atendido? Um cliente vestido com roupa nova ou outro alimentado com produtos frescos?

Jonathan Swift escreveu no séc. XVIII “Uma Proposta Modesta”, aconselhando os pobres a vender os filhos aos ricos como comida. Hoje, tal proposta não é razoável porque até os pobres têm poucos filhos – a taxa de natalidade em Portugal também tem um desconto de 50%. A minha proposta é, por isso, ainda mais modesta. Quem andou na guerra civil de terça-feira que venda aos ricos as compras que fez.

http://www.ionline.pt/opiniao/pingo-pin ... zinha-saco

Ainda vai sendo o jornal que vale a pena ler, pelo menos a edição de fim-de-semana...

[PMACS]

Para mim o tema é muito importante, e o que me cheira mal é aquilo que alguns dizem (uma minoria, digo eu. Até seria interessante uma sondagem sobre o tema, tipo a favor ou contra, quer outra igual ou não) e aquilo que as autoridades se preparam para fazer, tal como uma de Cristas, que deve pensar que é a dona aqui da capoeira.

Com o poder de compra a diminuir para valores preocupantes não tenho duvidas que a maior parte das pessoas esta a favor destas iniciativas.

Já enviei um email para a televisão dos contribuintes, que costuma fazer sondagens sobre revoluções a propor uma sondagem desse tipo, visto que seria muito mais interessante, uma vez que tem a ver com a barriga do povo...

Essa foi simplesmente vergonhosa...

[L.S.S]

Para mim o tema é muito importante, e o que me cheira mal é aquilo que alguns dizem (uma minoria, digo eu. Até seria interessante uma sondagem sobre o tema, tipo a favor ou contra, quer outra igual ou não) e aquilo que as autoridades se preparam para fazer, tal como uma de Cristas, que deve pensar que é a dona aqui da capoeira.

Com o poder de compra a diminuir para valores preocupantes não tenho duvidas que a maior parte das pessoas esta a favor destas iniciativas.

Já enviei um email para a televisão dos contribuintes, que costuma fazer sondagens sobre revoluções a propor uma sondagem desse tipo, visto que seria muito mais interessante, uma vez que tem a ver com a barriga do povo...

[migluso]

Seguramente, no actual contexto económico, é mais importante do que um tópico sobre quem ganhou o campeonato de futebol ou outra coisa parecida...

Sim, tendo em conta quem foi campeão...

Para mim o tema é muito importante, e o que me cheira mal é aquilo que alguns dizem (uma minoria, digo eu. Até seria interessante uma sondagem sobre o tema, tipo a favor ou contra, quer outra igual ou não) e aquilo que as autoridades se preparam para fazer, tal como uma de Cristas, que deve pensar que é a dona aqui da capoeira.

[greeneon]

Bem vamos lá,os mil milhões de que falo é valor pelo qual uma empresa de distribuição necessita para que a operação seja rentável.
em portugal so existem três casos desses:
1ºContinente
2ºPingo Doce e Recheio(ambos com contas conjuntas nas compras)
3ª Intermarché
4º Lidl que anda na barreira dos 1050 milões mas com grande custos na aquisição dos ativos(terrenso e construção).

Todos os outros abaixo desse valor, onde a médio prazo as suas operações se tornem deficitárias.

Como se mede esse valor, pela quantidade de paletes hora que roda nas bases logística o qual vai influenciar a margem mix da lojas.

Segundo as promoções cartão são patrocinadas pelos fabricantes na chamada conta publipromo, e se isso não for suficiente existe sempre a famosa margem mix no preço de compra.A acrescentar a isso existe o contrato que é por parâmetros(vulgar rappel) e claro se quiserem a depreciação.

Vai ser muito complicado de provar, mas o intuito é meramente finaceiro. Todos os players deste sector estão com margem esmagadas devido ao abrandamento da economia.Como o quadri foi péssimo devido a grande queda do volume de negocios o grupo JM mostrou o quanto pode influenciar este mercado...fazendo o continente repensar o caminho que quer seguir.
Vejamos a Sonnae entrou em guerra no canal horeca com o recheio, esta a promover as mercearias PontoFreco dando guerra a marca amanhecer.

Do ponto de vista do presente vai ser uma guerra de ver, ganhando os consumidores.

De futuro quando se acertar as agulhas de ambos quem vai pagar são os consumidores.

Com isto tudo a operações do Jumbo, eleclerc e mini preços vão se sentir, e com o intuito de baixar margens hoje, ganhando quota no amanhã.

Onde fica os fornecedores? Onde quiseram ficar... que é vendendo a todos com ganho máximo e sem respeito pela quota existente...pois é, os grande criadores disto foi os fornecedores que se propuseram a desequilibrar o mercado com os cash, e deixando os grandes players presos ao preço. Ao criar desequilibrios na rentabilidade, desencadearam isto, que só terá fim com o aumento da quotas pelos primeiros da distribuição em prejuizo dos cash e pequenas mercearias.

Como pode o pingo doce ou a sonae ter um preço de compra num produto mais caro que a mercearia da esquina?Mais cedo ou mais tarde chegariamos aqui..

Como diz um amigo meu...."quem pode pode, quem não pode arreia"... e pingo doce hoje dita o mercado para o bem e mal.

[MarcoAntonio]

Seguramente, no actual contexto económico, é mais importante do que um tópico sobre quem ganhou o campeonato de futebol ou outra coisa parecida...

[migluso]

23 páginas a falar sobre um assunto como este ? lol

Porque é mesmo importante...

É o mecanismo natural que o mercado está a encontrar para fazer face a uma quebra generalizada da procura.

É a concorrência a funcionar para benefício geral.

Os políticos, os reguladores, as autoridades, preparam-se para fazer m.erda e limitar a competição que se avizinha(va) neste sector para bem das famílias que consomem, dos produtores que produzem e mesmo de alguns distribuidores (outros perderão, é certo).

A eventual m.erda que o Estado se prepara para fazer (espero sinceramente que não passe de folclore) e toda esta campanha negativa irá afectar severamente o bem-estar geral.

Nós protestamos quando há aumentos de impostos ou quando o Estado retira subsídios.

Dependendo da m.erda que o Estado se prepara para fazer no seguimento desta polémica, o gás metano que ela libertar pode afectar-nos a todos de um forma muito mais lesiva do que uma mera medida de austeridade vulgar, como subir as taxas moderadoras na saúde, por exemplo.

Mas como a mão que faz o bem é invisível, os portugueses não vêem, e permitem que o Estado se atreva sequer a cortar um dedo dessa mão.

Desculpem o termo... mas é que já cheira mal mesmo...

[artista_]

se é em um ou alguns produtos não interessa, o PD também foi acusado de fazer dumping não foi no geral foi em dois produtos.

A mim parece-me bem mais fácil convencer alguns produtores a "participarem" na promoção com alguns produtos em que há dificuldade de escomento, do que em todos os produtos, ou não?

A ASAE só está a atuar em relação a meia dúzia de produtos presumo eu porque esses já chegam para provar o dumping, que eu saiba a multa não será maior se o fizer em mais produtos(?)... duvido que o PD tenha margens superiores a 100% em todos os produtos exceto esses que a ASAE está a investigar!

e também não interessa quantas vezes tens de ir ao continente, interessa é se estão a vender a baixo do custo ou não.

Mas eles não vendem a baixo do custo, eles vendem sem desconto nenhum! O desconto pode depois ser gasto na aquisição de outros produtos, quando a promoção já acabou. Não me digas que não vês diferença nenhuma?

[PMACS]

[L.S.S]

23 páginas a falar sobre um assunto como este ? lol

Só ainda 23...