Outros sites Medialivre
Caldeirão da Bolsa

Domingo de Incertezas (Eleições na Grécia e França)

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por NurseTrader » 4/5/2012 17:56

Quico Escreveu:
ViagraTdi Escreveu:Este fórum é tão à direita que até irrita!


Olha outro! É para compensar o "pensamento único" do estado social que se vê por esses media!

ViagraTdi Escreveu:O que é certo, é que os EUA com um "socialista" como lhe chamam lá e com politicas de crescimento e nunca de austeridade, estão já a crescer a um ritmo alucinante, com taxas de desemprego a descer consideravelmente! Os mercados estão a reflectir tudo isso.


Até a bolha estourar! Aí a culpa vai ser da "ganância dos mercados financeiros", certo? ...ó ganancioso da Mota!


ViagraTdi Escreveu:Nós na Europa, com a fantástica direita em praticamente todos os países, estamos a "morrer" com o nosso próprio veneno- a austeridade!


Pois claro! A culpa é das políticas liberais ou "de direita"; foram elas que nos trouxeram até aqui... Os estados estão falidos, porque "investiram" pouco. É preciso "investir" mais (leia-se aumentar mais a dívida e voltar a mandar a factura para o futuro, certo?)! :roll:
Já agora em quê? Na 3ª autoestrada Lisboa-Porto? (... vai ver o fantástico movimento da nova - disse bem - nova autoestrada Porto-Oliveira de Azemeis)
Ou noutro aeroporto de Beja?
Os estados sabem tão bem gastar o que nos "sacam", certo?


ViagraTdi Escreveu:Mas será que ninguém percebe que assim como estamos é que nos transformamos rapidamente num continente de 3º mundo, onde a fome se espalhará rapidamente com consequências inimagináveis- países com extrema-direita no poder, fim da zona euro, guerras civis, etc, etc...


Jura?! :shock:

Mas será que não percebes que este tem sido um processo que se desenvolveu de há mais de uma década a esta parte?! Achas que são estas políticas de há 2 ou 3 anos para cá, relativas à tentativa de resolução da dívida soberana, que puseram a Europa a perder terreno face às novas potências emergentes?!

Meu caro: a riqueza de uma nação, ou de um conjunto de nações, não se cria por decreto! Se se quer viver há grande sem se produzir o correspondente (endividado-se, "imprimindo" moeda, etc.) mais tarde ou mais cedo chegará a factura para pagar. E se ninguém quiser pagar, aí sim, conta com as consequências inimagináveis de que falas.


Amigo Quico, acho que te deves conter um pouco nessas respostas! Metes-te a carapuça, foi?

Não tratei ninguém pessoalmente, mas a tua resposta foi pessoal e demasiado desagradável. Mas afinal este fórum é livre ou não? Só se aceitam opiniões de JOTAS, é?

O mais engraçado é que os teus comentários, quando não são para me tratar mal, não contradizem nada do que disse, mas enfim...

Tinha-te como um tipo moderado, mas afinal... :?:
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 548
Registado: 29/11/2007 14:13
Localização: Póvoa de Varzim

por NurseTrader » 4/5/2012 17:37

Blue Epsilon Escreveu:
ViagraTdi Escreveu:Este fórum é tão à direita que até irrita!

O que é certo, é que os EUA com um "socialista" como lhe chamam lá e com politicas de crescimento e nunca de austeridade, estão já a crescer a um ritmo alucinante, com taxas de desemprego a descer consideravelmente! Os mercados estão a reflectir tudo isso.
Nós na Europa, com a fantástica direita em praticamente todos os países, estamos a "morrer" com o nosso próprio veneno- a austeridade!

Mas será que ninguém percebe que assim como estamos é que nos transformamos rapidamente num continente de 3º mundo, onde a fome se espalhará rapidamente com consequências inimagináveis- países com extrema-direita no poder, fim da zona euro, guerras civis, etc, etc...



E o que isso interessa para a Alemanha? O que lhes interessa é controlar a inflação e a dívida dos países do sul da Europa.

O Hollande, se ganhar, já não vai seguir o que a Angelinha quer, como fazia o Sarkozy, pelo menos assim o espero.

O ideal como disse uns posts atrás é o controlo das dívidas públicas mas com uma politica global de crescimento em paralelo.

O estado deve criar condições para que haja investimento estrangeiro em Portugal, porque internamente não existe capacidade de criar riqueza.

O problema é que não damos condições, pelo contrário:
- Não temos uma justiça confiável, que funcione de facto.
- Temos impostos demasiado altos
- Burocracia a mais
- Lobbies protegidos pelo próprio governo

Sendo assim, estamos a deixar fugir o investimento, e perdemos todos com isso.


Concordo com tudo que disseste!

A Alemanha não está nada preocupada se estamos a passar fome ou não, se estamos a crescer ou não, etc...Eles querem é que lhes paguem os juros e a dívida, mais nada...

Controlar a inflação, essa regra de "Diamante", devia ser colocada um pouco em 2ª linha. Acho que toda a economia precisa de mais dinheiro a circular. Olhem se os EUA estão preocupados com a inflação. Máquinas a emitir moeda a toda a força... :mrgreen:
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 548
Registado: 29/11/2007 14:13
Localização: Póvoa de Varzim

por Quico » 4/5/2012 17:27

ViagraTdi Escreveu:Este fórum é tão à direita que até irrita!


Olha outro! É para compensar o "pensamento único" do estado social que se vê por esses media!

ViagraTdi Escreveu:O que é certo, é que os EUA com um "socialista" como lhe chamam lá e com politicas de crescimento e nunca de austeridade, estão já a crescer a um ritmo alucinante, com taxas de desemprego a descer consideravelmente! Os mercados estão a reflectir tudo isso.


Até a bolha estourar! Aí a culpa vai ser da "ganância dos mercados financeiros", certo? ...ó ganancioso da Mota!


ViagraTdi Escreveu:Nós na Europa, com a fantástica direita em praticamente todos os países, estamos a "morrer" com o nosso próprio veneno- a austeridade!


Pois claro! A culpa é das políticas liberais ou "de direita"; foram elas que nos trouxeram até aqui... Os estados estão falidos, porque "investiram" pouco. É preciso "investir" mais (leia-se aumentar mais a dívida e voltar a mandar a factura para o futuro, certo?)! :roll:
Já agora em quê? Na 3ª autoestrada Lisboa-Porto? (... vai ver o fantástico movimento da nova - disse bem - nova autoestrada Porto-Oliveira de Azemeis)
Ou noutro aeroporto de Beja?
Os estados sabem tão bem gastar o que nos "sacam", certo?


ViagraTdi Escreveu:Mas será que ninguém percebe que assim como estamos é que nos transformamos rapidamente num continente de 3º mundo, onde a fome se espalhará rapidamente com consequências inimagináveis- países com extrema-direita no poder, fim da zona euro, guerras civis, etc, etc...


Jura?! :shock:

Mas será que não percebes que este tem sido um processo que se desenvolveu de há mais de uma década a esta parte?! Achas que são estas políticas de há 2 ou 3 anos para cá, relativas à tentativa de resolução da dívida soberana, que puseram a Europa a perder terreno face às novas potências emergentes?!

Meu caro: a riqueza de uma nação, ou de um conjunto de nações, não se cria por decreto! Se se quer viver há grande sem se produzir o correspondente (endividado-se, "imprimindo" moeda, etc.) mais tarde ou mais cedo chegará a factura para pagar. E se ninguém quiser pagar, aí sim, conta com as consequências inimagináveis de que falas.
"People want to be told what to do so badly that they'll listen to anyone." - Don Draper, Mad Men
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 4688
Registado: 12/5/2004 19:52

por NurseTrader » 4/5/2012 17:25

PMACS Escreveu:
ViagraTdi Escreveu:Este fórum é tão à direita que até irrita!

O que é certo, é que os EUA com um "socialista" como lhe chamam lá e com politicas de crescimento e nunca de austeridade, estão já a crescer a um ritmo alucinante, com taxas de desemprego a descer consideravelmente! Os mercados estão a reflectir tudo isso.
Nós na Europa, com a fantástica direita em praticamente todos os países, estamos a "morrer" com o nosso próprio veneno- a austeridade!

Mas será que ninguém percebe que assim como estamos é que nos transformamos rapidamente num continente de 3º mundo, onde a fome se espalhará rapidamente com consequências inimagináveis- países com extrema-direita no poder, fim da zona euro, guerras civis, etc, etc...


Já te questionaste porque é que está a haver austeridade?
Quem é que deixou isto neste estado?
O Obama vai ganhar as próximas eleições?


Já aqui faltava a lenga-lenga do costume- "Quem deixou isto assim por toda a Europa foram os socialistas!"
Se o Obama vai ganhar as próximas eleições?- Não tenho qualquer dúvida disso!
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 548
Registado: 29/11/2007 14:13
Localização: Póvoa de Varzim

por elbronzeado » 4/5/2012 17:19

PMACS Escreveu:
ViagraTdi Escreveu:Este fórum é tão à direita que até irrita!

O que é certo, é que os EUA com um "socialista" como lhe chamam lá e com politicas de crescimento e nunca de austeridade, estão já a crescer a um ritmo alucinante, com taxas de desemprego a descer consideravelmente! Os mercados estão a reflectir tudo isso.
Nós na Europa, com a fantástica direita em praticamente todos os países, estamos a "morrer" com o nosso próprio veneno- a austeridade!

Mas será que ninguém percebe que assim como estamos é que nos transformamos rapidamente num continente de 3º mundo, onde a fome se espalhará rapidamente com consequências inimagináveis- países com extrema-direita no poder, fim da zona euro, guerras civis, etc, etc...


Já te questionaste porque é que está a haver austeridade?
Quem é que deixou isto neste estado?
O Obama vai ganhar as próximas eleições?


Não se sabe o futuro dos EUA. Aquele mercado está de tal maneira "dopado" que quando não lhe derem a "droga" não vai haver chão que o segure...
 
Mensagens: 195
Registado: 15/6/2011 21:56
Localização: Viana do Castelo

por Blue Epsilon » 4/5/2012 17:16

ViagraTdi Escreveu:Este fórum é tão à direita que até irrita!

O que é certo, é que os EUA com um "socialista" como lhe chamam lá e com politicas de crescimento e nunca de austeridade, estão já a crescer a um ritmo alucinante, com taxas de desemprego a descer consideravelmente! Os mercados estão a reflectir tudo isso.
Nós na Europa, com a fantástica direita em praticamente todos os países, estamos a "morrer" com o nosso próprio veneno- a austeridade!

Mas será que ninguém percebe que assim como estamos é que nos transformamos rapidamente num continente de 3º mundo, onde a fome se espalhará rapidamente com consequências inimagináveis- países com extrema-direita no poder, fim da zona euro, guerras civis, etc, etc...



E o que isso interessa para a Alemanha? O que lhes interessa é controlar a inflação e a dívida dos países do sul da Europa.

O Hollande, se ganhar, já não vai seguir o que a Angelinha quer, como fazia o Sarkozy, pelo menos assim o espero.

O ideal como disse uns posts atrás é o controlo das dívidas públicas mas com uma politica global de crescimento em paralelo.

O estado deve criar condições para que haja investimento estrangeiro em Portugal, porque internamente não existe capacidade de criar riqueza.

O problema é que não damos condições, pelo contrário:
- Não temos uma justiça confiável, que funcione de facto.
- Temos impostos demasiado altos
- Burocracia a mais
- Lobbies protegidos pelo próprio governo

Sendo assim, estamos a deixar fugir o investimento, e perdemos todos com isso.
Segue a tendência e não te armes em herói ao tentar contrariá-la.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1325
Registado: 29/11/2007 2:13
Localização: Porto

por PMACS » 4/5/2012 17:11

ViagraTdi Escreveu:Este fórum é tão à direita que até irrita!

O que é certo, é que os EUA com um "socialista" como lhe chamam lá e com politicas de crescimento e nunca de austeridade, estão já a crescer a um ritmo alucinante, com taxas de desemprego a descer consideravelmente! Os mercados estão a reflectir tudo isso.
Nós na Europa, com a fantástica direita em praticamente todos os países, estamos a "morrer" com o nosso próprio veneno- a austeridade!

Mas será que ninguém percebe que assim como estamos é que nos transformamos rapidamente num continente de 3º mundo, onde a fome se espalhará rapidamente com consequências inimagináveis- países com extrema-direita no poder, fim da zona euro, guerras civis, etc, etc...


Já te questionaste porque é que está a haver austeridade?
Quem é que deixou isto neste estado?
O Obama vai ganhar as próximas eleições?
“When it is obvious that the goals cannot be reached, don't adjust the goals, adjust the action steps.”
― Confucius
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1045
Registado: 30/9/2009 12:27
Localização: Savana Alentejana

por NurseTrader » 4/5/2012 17:03

Este fórum é tão à direita que até irrita!

O que é certo, é que os EUA com um "socialista" como lhe chamam lá e com politicas de crescimento e nunca de austeridade, estão já a crescer a um ritmo alucinante, com taxas de desemprego a descer consideravelmente! Os mercados estão a reflectir tudo isso.
Nós na Europa, com a fantástica direita em praticamente todos os países, estamos a "morrer" com o nosso próprio veneno- a austeridade!

Mas será que ninguém percebe que assim como estamos é que nos transformamos rapidamente num continente de 3º mundo, onde a fome se espalhará rapidamente com consequências inimagináveis- países com extrema-direita no poder, fim da zona euro, guerras civis, etc, etc...
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 548
Registado: 29/11/2007 14:13
Localização: Póvoa de Varzim

por PMACS » 4/5/2012 16:27

"Whoever wins in Greece, the country will come from the euro"


Vassilis, a senior Ministry of Finance greek, agree to talk to Linkiesta the situation in Athens a few hours before the elections on condition of anonymity. "Whoever wins, no party shall have the honesty to comply with the Memorandum of Troika EU-ECB-IMF," he admits, acknowledging that "unless things change, Greece has no chance to survive in the euro zone."

We asked a senior executive of the Hellenic Ministry of Finance responsible for fiscal policy over the past two governments, to which you are really Greece. He has held various positions at senior levels, among other things, the European Commission and Greece, the Economy Ministry and the Defence. The following interview in which he chose not to appear on his real name (Vassilis, the name appearing in the interview, is fictional, ed), fiscal policy is playing the theme, but has become an all-out look on Greece, on its present position in Europe, and the upcoming elections.

Mr. Vassilis, Greece was forced into a harsh correction of fiscal policy, highly inefficient, previous governments. This was part of a previous context in which fiscal policy was virtually nonexistent, and evasion is common practice. How would you describe the situation of the country before and after the introduction of austerity measures sought by the Troika?
When we started implementing the Memorandum ("mnimonio" in greek, ed) the general situation of the country was very serious, and this is particularly true in terms of tax. Greece was not ready to accept, neither socially nor, above all, to bear the economic austerity measures. Now I can say that from there we made the first effort, then remarkable progress, particularly through direct technical assistance of the International Monetary Fund.

You have also received assistance from the ECB or the European Commission?
No, there was no direct assistance from the ECB or the European Commission, which also have had continuous bilateral contacts. In any case, the progress made are such that the nation is now potentially much closer to the requests of the Troika.

And what is the present situation?
The problem is that if you have a 500, you can enhance the engine, but you can not turn it into a Ferrari. Right now, we are increasingly able to implement fiscal austerity measures, but we can not go to the step that is required of us. Further adjustments are possible in theory but impossible in practice: the constraints are strictly economic in the first place, and politicians second.

That?
The economic system simply does not hold up, we are already at the limits of sustainability. Numbers are numbers. I find myself every day to decide whether to pay the hospitals or say yes to the requests of Europe, or rather, the Troika. We tried in several cases to negotiate more realistic debt repayment, but the attitude of Europe is, at the time, "take it or leave it", give or take. From another point of view, businesses suffer equally this situation. Of course, not large, which in Greece are basically sound. Are small and midsize businesses are strangled at this time, because of the particular interaction of banks and politics.

In what sense?
In the last year, a huge number of small and medium businesses closed because they are seen by banks refuse credit. It's not that banks do not want to, but because they simply do not have liquidity. This depends mostly on loans to the IMF, ECB and the EU at the Ministry of Finance. However, the government has difficulties to recapitalize the banks, because of its very strong links to private interests, in this case with the big bankers. It owns the largest banks and shareholders, not the small and medium, to be favored in this process, while the more serious consequences fall on small and medium enterprises. So the market lacks liquidity, and return to the problems of businesses, who can not get the credit that would keep alive. Thus compressing the GDP, it is impossible to meet additional demands for fiscal austerity. Moreover, the recent cut to the face value of bonds Hellenes the proper functioning of the system is impossible. In this sense, our situation is close to first place in Portugal and Ireland, and now in Spain, which has an unemployment rate even higher than ours. Italy comes next. But the scale of the problem than the size of the country, and especially the relationship of politics by a few large banks, are a peculiarity of our own.

But, if so, what position she takes in relation to the memorandum?
Ah, I am a big supporter of the memorandum, which, in intention, would have a positive content for Greece. As I said, in a sense we have made great strides since the policy was forced to accept externally imposed constraints. In fact, I usually say that if we had not, the memorandum should be invented. The problem is that it, in the present form, can no longer work. We therefore need to be rethought in a new version, rewritten in a manner that is more flexible, larger and with time constraints. At the time, and you can see from recent economic data, we are no longer able to meet that, from month to month, it takes us.

What do you see for the near future then? (Sunday Voting, ed)
For the future, I would hope in the new conditions more flexible, and the extent of our system. But that does not mean that I see this change of pace likely. Whether as are the current European balance, both for the weakness of those who must negotiate with Europe, ie the government. Second, to what extent are the current political forces willing to enforce the terms of this Memorandum and? How honest are willing to be our politicians? From what I saw during the election campaign, there was this honesty, anywhere. Nobody has the political courage to risk a speech greek honest with the people, to say the numbers clearly, and indicate how long is still the way to go. As Mitterrand said, the policies are those which do not talk politics.

And then?
I find myself in the uncomfortable position of providing that, under these circumstances, we have no chance to survive as members of the eurozone.

Are you telling me that he does not see the possibility of a shift in economic policies of the European Union? He wants to comment in this regard the recent resignation of the Eurogroup Juncker?
The first question, I answer that, from the items we have, this seems unlikely at the present time. As for Mr Juncker, I know him personally, and I would probably say that he left because he no longer felt quite influential, or at least not like in the past. It's always been very balanced (it was rather the political generation of Mitterrand and Kohl) and his positions have always been in the interests of Greece. So I think he has really left for resignation. I also think it's a step backwards for Europe, as Juncker was a pillar of European decision making and it seems unlikely to be adequately replaced.

What should happen, in your opinion, the elections on Sunday?
I really do not know, and I fear very much the future. The policy, what he says, is light years away from reality, and promises you hear on the campaign trail are not realistic in any case. I wanted to hear someone speak of the two major parties a new language, more frank and more authoritative, able to handle the negotiations with Europe. Now, we have, and probably will, on the one hand, a permanent imbalance between different parties of the left and right, that in both cases scream indefensible positions and especially economically unsustainable. Secondly, we have the two major parties, PASOK and New Democracy, which have eroded their consent, while demonstrating not know how to do the "dirty work", ie make the choices more difficult. Finally, the two parties ended up in a vortex of corruption unseemly. We need Harry Potter, complete with a magic wand, but we have no idea who could assume the role.

The impression one gets back from this interview is that Greece is in a dead end. Vassilis says that you can not think of a disaster readjust thirty years in twenty-four months, and at the same time believe that the patient gets up to his feet with a smile of gratitude. If Greece is still required for the current fiscal and social adjustments to the pitch that would like the Troika, you will eventually return to the drachma.

http://translate.google.com/translate?u ... 1&ie=UTF-8

“When it is obvious that the goals cannot be reached, don't adjust the goals, adjust the action steps.”
― Confucius
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1045
Registado: 30/9/2009 12:27
Localização: Savana Alentejana

por tava3 » 4/5/2012 14:48

No reino unido, nas eleições municipais, os conservadores vão perder para os trabalhistas, a seguir é para o governo. Em frança a possivel vitoria de hollande, nos states a possivel vitoria de obama, falta correr com a merklel. Depois de correr com esta malta toda é que vem a bonança, digo eu.
Plan the trade and trade the plan
 
Mensagens: 3604
Registado: 3/11/2004 15:53
Localização: Lisboa

por Marco Martins » 4/5/2012 14:05

Como será que fica o perdão da dívida à Grécia se com as eleições eles resolverem não cumprir a parte deles que permitiu haver o perdão de dívida?

Até que ponto os interesses dos que emprestaram ou perdoaram foram salvaguardados?

Se a Grécia resolver sair do Euro, neste momento não me parece que tenha grande impacto porque o pior já aconteceu que seria haver um perdão de 60%... por isso se se perdoar mais 40% não parece que seja o início de uma bola de neve...
 
Mensagens: 6450
Registado: 7/4/2007 17:13
Localização: Algarve

por ticojuno666 » 4/5/2012 13:53

better safe than sorry, vendi hoje as posicoes que tinha no mercado! nao acredite em grandes quedas quer ganhe um ou outros mas como disse, antes de fora que ser apanhado com as calcas na mao.
um bom fim de semana
O fim de uma viagem é apenas o começo de outra. É preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se viu
 
Mensagens: 190
Registado: 5/10/2011 10:55
Localização: Rep.Checa

Greek Elections Seen Leading to Instability

por PMACS » 4/5/2012 12:08

Greek Elections Seen Leading to Instability


ATHENS—Greece's election on Sunday is expected to usher in such political instability that officials from the country's major parties are planning another possible election within months.

That, in turn, could threaten the viability of Greece's latest bailout package from the European Union and the International Monetary Fund and aggravate the euro zone's financial woes.

A nation eager to punish its political establishment for Greece's financial and economic meltdown is set to give the country's two major established parties a drubbing this weekend. Even before the first vote is cast, senior officials from both parties say privately that any new coalition government between the conservative New Democracy and the center-left Socialists, known as Pasok, could be short-lived—and that more elections will be needed soon.

Many of these party officials expect elections by the fall. Some, especially in New Democracy, say fresh elections could happen as early as June.

New Democracy and Pasok typically dominate Parliament, and take turns governing. But on Sunday they will be lucky to reach a majority of the 300 seats in Parliament between them, thanks to booming support for protest parties, ranging from Marxist-Leninists to neo-Nazis.

With 10 parties polling above the 3% threshold for winning seats, Greeks are likely to elect the most fragmented Parliament since the restoration of democracy and fall of Greece's military junta in 1974.

"We are probably going to wind up with a New Democracy-Pasok coalition if they get the seats, which they might not," says David Lea, an analyst at Control Risks, an independent risk-consulting firm. "Either way, another round of elections before year-end is entirely possible."

In March, Athens agreed with the EU and the IMF on a bailout package of €173 billion ($228 billion). The aid loans require Greece to find another €11.5 billion of public-spending cuts by June, on top of two years of drastic austerity that has helped drive the country's economy into a deep recession. Greece's economy has shrunk by about 14% in the past three years, while unemployment has risen to 22%.

The June cuts will require politically painful decisions, such as closing unprofitable state enterprises and laying off swaths of public-sector employees, finance-ministry officials say.

If Greece doesn't have a sufficiently stable government by June to push through controversial cuts, Europe and the IMF are likely to suspend aid payments needed to cover the Greek government's operating costs, potentially escalating the political and social crisis in the country.

Mounting political instability in Greece would add further uncertainty to the euro zone's financial and economic crisis, in which a growing number of European leaders are being ousted by parties or voters against a backdrop of public anger over austerity and recession.

New Democracy is expected to emerge from Sunday's election as the biggest party in Greece's Parliament, putting its leader, Antonis Samaras, in position to become prime minister. But Mr. Samaras is reluctant to share power with Pasok, even though the parliamentary arithmetic may force him to do so.

Some of Mr. Samaras's advisers are arguing that a greatly weakened Pasok could implode after Sunday's election, threatening the stability of a coalition government.

New Democracy could win an outright victory in a second election, these officials believe. They say that after venting their fury in the polls, Greeks will want a return to stable government.

"If Samaras doesn't get a clear win this time around, he is convinced he can do it in another election," says a New Democracy official. Some conservatives argue they could win a second election in early June—allowing the party to take power alone before the midyear deadline for enacting new austerity measures.

Many Pasok officials are resigned to instability because of what they see as Mr. Samaras's restless ambition. "I don't expect a coalition to serve a full term," says a veteran Pasok politician. "Samaras wants to govern alone, so we believe he will gamble on another election."

In the last days of the campaign, Mr. Samaras has appealed to Greeks to give him an outright majority. He has bluntly warned that a coalition with Pasok would be unworkable and would tie his hands in reforming the country.

Opinion polls suggest the voters aren't responding. About 22% of Greeks say they plan to vote for New Democracy, while about 18% say they will back Pasok, according to the last polls published in Greek media.

http://online.wsj.com/article/SB1000142 ... TopStories
“When it is obvious that the goals cannot be reached, don't adjust the goals, adjust the action steps.”
― Confucius
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1045
Registado: 30/9/2009 12:27
Localização: Savana Alentejana

por BearManBull » 4/5/2012 9:53

Uma crise criada pelo socialismo e agora vão lá meter mais um...

Como é que se pode falar em nacionalizações no séc. XXI num país como a França?

Também diga-se de passagem que o Sarkozy não convence e os Franceses queriam claramente uma alternativa, o desespero é tal que o voto em Hollande parece inevitável.

Foi como quando nós tivemos de alternativa Santana Lopes e Sócrates...
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 10415
Registado: 15/2/2011 11:59
Localização: 22

por tava3 » 4/5/2012 9:27

Sitio errado.
Plan the trade and trade the plan
 
Mensagens: 3604
Registado: 3/11/2004 15:53
Localização: Lisboa

por Lion_Heart » 4/5/2012 3:32

Que entre o Hollande . Mais um para animar a festa.

Mas como Frances que é aposto que em poucos dias fica mansinho , é so ir ter com a chefa. :mrgreen:
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"

Lion_Heart
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 7051
Registado: 6/11/2002 22:32
Localização: Toquio

por QuantMath » 3/5/2012 22:16

A verdade é que a França foi hoje ao mercado para vender divida a longo prazo e não teve nenhuma dificuldade.. até baixou as yields... boa colocação .... agora, o mercado accionista a andar de lado.. bunds e oats a subir...
 
Mensagens: 104
Registado: 25/12/2011 23:28
Localização: 14

por Opcard » 3/5/2012 21:54

"O programa de Hollande, tirando as nacionalizações, segue a linha de Miterrand. Apenas difere no grau. Por exemplo, Mitterrand aumentou em 100.000 os funcionários públicos; Holland faz um desconto, só quer mais 65.000. O estímulo à procura pela despesa pública e pela política monetária laxista, o dirigismo estatal lá estão no lugar habitual como há 30 anos atrás.

Em Maio de 1981, François Mitterrand - vencendo o incumbente Valéry Giscard d'Estaing - é eleito primeiro presidente socialista da 5ª República francesa. Prometia alargar ainda mais o controle e dirigismo estatal sobre a economia, ameaçava "quebrar o capitalismo", "derrubar o muro do dinheiro" e executar um extenso programa de nacionalizações. Numa altura em que, nos EUA e no Reino Unido, Reagan e Thatcher se moviam em sentido contrário, Mitterrrand servia uma forte mistura de keynesianismo, nacionalismo e controle de estatal.

Prometeu e cumpriu. Lançou medidas de estímulo da economia. Nacionalizou parte substancial da banca (representando 96% dos depósitos), grande parte da indústria (13 das 20 maiores empresas industriais) e tomou posição de controlo em muitas outras. Aumentou as despesas sociais, cortou uma hora da semana de trabalho sem perda de salário, aumentou de quatro para cinco semanas as férias pagas e aumentou em 100.000 o número de funcionários públicos. Aumentou os impostos sobre os grandes rendimentos e lançou fortes e variados estímulos públicos à economia. Era "La relance".

Em pouco tempo, lançou o pânico nos mercados, provocou o assalto ao franco, disparou a inflação, suscitou a fuga de capitais e arrastou a redução das receitas públicas. Ao contrário do que pretendia, aumentou o desemprego e as empresas nacionalizadas começaram a ter enormes prejuízos. A bancarrota ficou à vista. O franco foi desvalorizado três vezes.

A festa não durou dois anos: apenas 21 meses. Em Março de 1983, o franco foi encostado à banda baixa do sistema monetário europeu e aproximou-se da saída. Valeu Delors, negociando um compromisso com a Alemanha para a revalorização do marco e desvalorização do franco.

Acabou a "La relance". Começou o processo de desnacionalização. A linguagem mudou: à "quebra do capitalismo" sucedeu: "modernização", "dinâmica industrial" e "tournant rigueur".

A economia francesa saía fortemente enfraquecida da aventura e, durante muito tempo, só a excepcional capacidade e patriotismo de Delors à frente da Comissão Europeia permitiu mascarar a perda de capacidade negocial da França face ao gigante alemão.

Agora em 2012, como então, a implementação do programa socialista vai contribuir para a diminuição da capacidade negocial da França. Desta vez nem seriam necessários os 21 meses da experiência Mitterrand.

Mas é provável que o bom senso impere. Passada a cozinha eleitoral as exigências para a estabilidade da economia impor-se-ão. Fica no entanto um ganho seguro: a ilusão da possibilidade de uma aventura monetária na Europa desaparecerá por um razoável período e a Europa poderá resolver com rigor os seus problemas e redesenhar as instituições do euro em sossego. Fortes benefícios advirão igualmente para as posições de países com elites fortemente influenciadas pelos acontecimentos gauleses. Por um tempo, que se espera longo, a conversa sobre o excesso de austeridade desaparecerá e até pode suceder que ideias verdadeiramente novas surjam em sua substituição.

A Alemanha é o país que mais se bateu pela unificação política da Europa. A moeda única veio atrapalhar a unificação política pretendida pelos alemães e rejeitada por franceses e ingleses em 1987, 1988 e 1989. A criação do euro, reserva de negociação prevista para obter a unidade política, foi gasta com a unificação alemã e interrompeu durante largo período os esforços de reunificação política europeia.

A resolução da crise do euro através do reforço da independência do BCE e da consagração definitiva de uma política de prioridade absoluta aos objectivos anti-inflacionistas é uma condição necessária à retomada do projecto de unidade política da Europa.


Economista e professor do ISEG

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=553795
 
Mensagens: 4581
Registado: 14/3/2009 0:19
Localização: 16

Re: Domingo de Incertezas (Eleições na Grécia e França)

por PMACS » 3/5/2012 21:52

AutoMech Escreveu:
Quico Escreveu:Quando isto der o "estouro" (EUA incluidos), a culpa vai ser novamente dos "mercados" e da "ganância" "capitalista" e "liberal"... :evil:

("Políticas de crescimento"! Hunpf! Isto já mete nojo! :wall: )


Quando o Hollande começar a fazer a razia aos poucos (burros) ricos que ainda não mudaram de país e a massacrar as empresas com impostos vai ser um cenário lindo.

E não podem dizer que não foram avisados. Se isto é em campanha imaginem quando for a sério:
Hollande quer imposto de 75% para ricos


Se o Hollande arranjar um imposto sobre a estupidez, ele próprio vai ser tributado a 100%!
“When it is obvious that the goals cannot be reached, don't adjust the goals, adjust the action steps.”
― Confucius
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1045
Registado: 30/9/2009 12:27
Localização: Savana Alentejana

por atomez » 3/5/2012 21:51

A vitória do Hollande será o fim do Euro.

Porque os alemães não vão estar para financiar uma França em declínio.

O Estado não cria riqueza nem crescimento. Não cria bens ou serviços transaccionáveis, nem muito menos exportáveis. Na melhor das hipóteses o Estado cria condições para que isso aconteça, na pior destrói riqueza.

A iniciativa privada, pessoas e empresas, é que criam riqueza mas os europeus parece que não estão para aí virados.

A UE começa a parecer-se com uma URSS em câmara lenta...
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 5852
Registado: 4/11/2002 22:48
Localização: Entre Marte e Vénus

Re: Domingo de Incertezas (Eleições na Grécia e França)

por jrnabolsa » 3/5/2012 21:47

AutoMech Escreveu:
Quico Escreveu:Quando isto der o "estouro" (EUA incluidos), a culpa vai ser novamente dos "mercados" e da "ganância" "capitalista" e "liberal"... :evil:

("Políticas de crescimento"! Hunpf! Isto já mete nojo! :wall: )


Quando o Hollande começar a fazer a razia aos poucos (burros) ricos que ainda não mudaram de país e a massacrar as empresas com impostos vai ser um cenário lindo.

E não podem dizer que não foram avisados. Se isto é em campanha imaginem quando for a sério:
Hollande quer imposto de 75% para ricos
Pois, a ser verdade...leva a fuga de investimento :!:
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 866
Registado: 4/1/2010 15:57
Localização: Lisboa

Re: Domingo de Incertezas (Eleições na Grécia e França)

por Automech » 3/5/2012 21:45

Quico Escreveu:Quando isto der o "estouro" (EUA incluidos), a culpa vai ser novamente dos "mercados" e da "ganância" "capitalista" e "liberal"... :evil:

("Políticas de crescimento"! Hunpf! Isto já mete nojo! :wall: )


Quando o Hollande começar a fazer a razia aos poucos (burros) ricos que ainda não mudaram de país e a massacrar as empresas com impostos vai ser um cenário lindo.

E não podem dizer que não foram avisados. Se isto é em campanha imaginem quando for a sério:
Hollande quer imposto de 75% para ricos
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 9360
Registado: 4/6/2010 12:12
Localização: 16

por jrnabolsa » 3/5/2012 21:44

AVMac Escreveu:
tavaverquenao2 Escreveu:Isso tem sido muito utilizado nos ultimos tempos, chama-se guerra preventiva. A de que eu falava era outra. :wink:


Os F-22 e os F-15 Strike Eagle já estão próximos do Irão.

Israel segundo se consta mobilizou cerca de 22 batalhões (o batalhão da IDF parece que é constituído por 5.000 soldados) para reforço das suas fronteiras, nomeadamente a fronteira com o Egipto.

A Russia já ameaçou com o ataque preventivo sobre a Europa e instalou um radar para impedir um ataque ao Irão pelo norte.

O palco e o cenário estão montados. O teatro está quase a começar infelizmente...
Esperemos que não :(
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 866
Registado: 4/1/2010 15:57
Localização: Lisboa

por AVMac » 3/5/2012 21:42

tavaverquenao2 Escreveu:Isso tem sido muito utilizado nos ultimos tempos, chama-se guerra preventiva. A de que eu falava era outra. :wink:


Os F-22 e os F-15 Strike Eagle já estão próximos do Irão. Uma nota relativamente a estes Strike Eagles: no último mês, a USAF realizou um treino no qual poucas dezenas de Strike Eagle equipados com misseis inteligentes foram capazes de destruir 1.000 alvos em apenas uma passagem!

Israel segundo se consta mobilizou cerca de 22 batalhões (o batalhão da IDF parece que é constituído por 5.000 soldados) para reforço das suas fronteiras, nomeadamente a fronteira com o Egipto.

A Russia já ameaçou com o ataque preventivo sobre a Europa e instalou um radar para impedir um ataque ao Irão pelo norte.

O palco e o cenário estão montados. O teatro está quase a começar infelizmente...
Editado pela última vez por AVMac em 3/5/2012 21:47, num total de 1 vez.
 
Mensagens: 63
Registado: 4/1/2012 21:07
Localização: 14

por jrnabolsa » 3/5/2012 21:40

Apesar de tudo, antes uma guerra económica que uma guerra armada.
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 866
Registado: 4/1/2010 15:57
Localização: Lisboa

AnteriorPróximo

Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Burbano, Google [Bot], Google Adsense [Bot], niceboy, PMP69, zulu404 e 227 visitantes