Manifesto sobressalto - "É necessário um sobressalto cí
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A-330 Escreveu:Toni Curtes Escreveu:Não me lembro desta sra sobressaltada, quando o anterior PM ia cavando o buraco onde agora estamos metidosQuico Escreveu:Nessa altura, os sobressaltos dela eram outros!... icon_rolleyes.gif
(Tristeza! É preciso não ter "vergonha na cara"! icon_evil.gif )
Não que não tenha razão em algumas coisas que ali diz , mas vindo de quem vem , cheira-me a demagogia reles , tão reles quanto ela e aquele ex dela.
A330
E ela até pode sentir tudo o que escreveu (para dizer a verdade nem li tudo) mas devia perceber que não está de forma alguma em posição de assinar um documento daqueles, devia perceber aquilo que todos (pelo menos os minimamente esclarecidos) pensam sobre ser ela a escrever aquilo!
É como aquela história, "não chega ser sério, é preciso parecer", neste caso não é a mulher de César é a mulher de outra personalidade histórica... não esperem, esse Sócrates era outro, este é apenas um... é melhor nem dizer!

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Es.Col.A pode inverter a "resignação fatalista" nacional
O projeto Es.Col.A, que não é uma forma de cultura "punk" nem um movimento "okupa" tradicional, representa uma nova dinâmica de "reivindicação alargada de cidadania" que poderá inverter a "resignação fatalista" dos portugueses, defendem dois especialistas.
"Estes jovens acham que existem outras saídas que não a resignação ao fatalismo que perpassa a sociedade portuguesa. Estão a dar um sinal de que já basta. Isto é importante para que outras situações de luta coletiva floresçam", explicou este sábado à Lusa Carlos Silva, presidente da Associação Portuguesa de Sociologia.
Para a investigadora Paula Guerra, o Es.Col.A "enquadra-se nos novos movimentos sociais de reivindicação mais alargada da cidadania" e constitui um sintoma "do agudizar da fragilidade social" do país, podendo repetir-se e alterar a postura dos portugueses.
"Portugal tem muito pouca tradição de participação social. Este tipo de dinâmicas vão inverter essa postura", alerta a docente da Universidade do Porto.
Paula Guerra não duvida ser "inevitável que a situação se replique noutros locais", por vários motivos: o "contágio mediático" do caso nas redes sociais, a "situação social complexa" de Portugal e o facto de terem sido "importados do exterior" alguns ideais, como o de que "é possível fazer cidade pelas próprias mãos".
Milhares de pessoas, entre ativistas do Es.Col.A e participantes nas comemorações do 25 de Abril, ocuparam na quarta-feira a escola da Fontinha, em protesto contra o despejo camarário, gritando palavras de ordem como "O povo organizado não precisa do Estado" e "Ninguém pode parar a iniciativa popular".
A docente duvida que o Es.Col.A seja "uma manifestação 'okupa' no sentido tradicional do termo" ou que exista "apenas uma ligação à cultura punk", considerando que se trata de um "novo movimento social".
Para Carlos Silva, pode haver no movimento alguma "ligação" dos "okupas" a "jovens qualificados ou não, que pretendem ser sujeitos ativos para mostrar as suas competências e reivindicar os seus direitos".
O diretor do Centro de Investigação em Ciências Sociais da Universidade do Minho afirma que o movimento pode também "ser uma forma de confronto com os poderes estabelecidos" e de "questionar os modelos de organização política existentes".
No entanto, "ou estes movimentos encontram formas de se organizar ou o resultado pode ser o desencanto", observa.
"Para terem eficácia, não podem prescindir de uma utopia e de uma liderança", recomenda o especialista, sugerindo que não estejam "apenas contra" e encontrem "pontes com os partidos, com outros movimentos sociais e com os sindicatos".
"Os sindicatos têm de ser mais abertos aos jovens, mas estes jovens também devem ter essa abertura, de forma a engrossar a contestação. De outra forma, o que temos são gritos isolados", conclui.
O Es.Col.A - Espaço Colectivo Autogestionado do Alto da Fontinha ocupou a antiga escola primária da Fontinha em abril de 2011 para desenvolver um projeto sem fins lucrativos com várias valências, como aulas de desenho, ioga, teatro ou guitarra e um clube de xadrez para todas as idades.
O movimento foi despejado no dia 19, por ordem da Câmara Municipal do Porto, perante a "incompreensível recusa do grupo em aceitar as condições exigidas por lei", nomeadamente a formalização do contrato de cedência (até fim de junho) e o pagamento de uma renda de 30 euros.
Na quinta-feira, funcionários da autarquia entaiparam as entradas do local para impedir a reocupação das instalações.
http://www.jn.pt/paginainicial/pais/con ... 96&page=-1
Toni Curtes Escreveu:Não me lembro desta sra sobressaltada, quando o anterior PM ia cavando o buraco onde agora estamos metidos
Quico Escreveu:Nessa altura, os sobressaltos dela eram outros!... icon_rolleyes.gif
(Tristeza! É preciso não ter "vergonha na cara"! icon_evil.gif )
Não que não tenha razão em algumas coisas que ali diz , mas vindo de quem vem , cheira-me a demagogia reles , tão reles quanto ela e aquele ex dela.
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Nessa altura, os sobressaltos dela eram outros!...
(Tristeza! É preciso não ter "vergonha na cara"!
)

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"People want to be told what to do so badly that they'll listen to anyone." - Don Draper, Mad Men
Manifesto sobressalto - "É necessário um sobressalto cí
Manifesto sobressalto
"É altura de os Portugueses despertarem da letargia em que têm vivido e perceberem claramente que só uma grande mobilização da sociedade civil permitirá garantir um rumo de futuro."(1)
"É oportuno tomar uma posição clara contra a iniquidade, o medo e o conformismo que se estão a instalar na nossa sociedade."(2)
"Precisamos de uma política humana, orientada para as pessoas concretas, para famílias inteiras que enfrentam privações absolutamente inadmissíveis num país europeu do século XXI."(3)
"Portugal é já o país da União Europeia com maiores desigualdades sociais."(4)
"Precisamos de um combate firme às desigualdades e à pobreza que corroem a nossa unidade como povo."(5)
"O rumo político seguido protege os privilégios, agrava a pobreza e a exclusão social, desvaloriza o trabalho."(6)
"A expectativa legítima dos Portugueses é a de que todas as políticas públicas e decisões de investimento tenham em conta o seu impacto no mercado laboral, privilegiando iniciativas que criem emprego ou que permitam a defesa dos postos de trabalho. [...] Exige-se, em particular, um esforço determinado no sentido de combater o flagelo do desemprego."(7)
"As medidas e sacrifícios impostos aos cidadãos portugueses ultrapassaram os limites do suportável. Condições inaceitáveis de segurança e bem-estar social atingem a dignidade da pessoa humana."(8)
"Sem crescimento económico, os custos sociais da consolidação orçamental serão insuportáveis. [...] Há limites para os sacrifícios que se podem exigir ao comum dos cidadãos."(9)
"O contrato social estabelecido na Constituição da República Portuguesa foi rompido pelo poder."(10)
"Precisamos de gestos fortes que permitam recuperar a confiança nos governantes e nas instituições."(11)
"Queremos apelar ao Povo português e a todas as suas expressões organizadas para que se mobilizem e ajam, em unidade patriótica, para salvar Portugal, a liberdade, a democracia."(12)
"É necessário um sobressalto cívico."(13)
"Queremos reafirmar a nossa convicção quanto à vitória futura, mesmo que sofrida, dos valores de Abril no quadro de uma alternativa política, económica, social e cultural que corresponda aos anseios profundos do Povo português."(14)
"Façam ouvir a vossa voz. Este é o vosso tempo. [... ] Mostrem que não se acomodam nem se resignam."(15)
Ímpares: discurso de tomada de posse de Cavaco Silva, 9 de março de 2011;
Pares: Comunicado da Associação 25 de Abril, 23 de abril de 2012)
Conclusão: "Com o espírito do 25 de Abril, juntos iremos vencer. Obrigado." - Cavaco Silva, 25 de abril de 2012.
FERNANDA CÂNCIO
Fonte: Diário de Notícias
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