Bancos vão aplicar dinheiro do apoio estatal em dívida públi
Re: Do que estamos a falar?
artista Escreveu:MPC_finance Escreveu:Sim eu também penso que deveria ser como o Gorgol diz, eles deviam amanharem-se se não tivessem sido “coagidos” a comprar dívida dos países onde trabalham.
Ainda me vais explicar essa de eles terem sido coagidos a comprar dívida... compraram porque lhes parecia um bom negócio, o que é válido para a dívida portuguesa é válido para as dívidas de outros paíeses, como a da Grécia, onde o BCP e o BPI enterraram fortunas...MPC_finance Escreveu:Mas repara que o que os bancos estão a fazer é a ajudar os estados com a compra da sua dívida e achas justo que os estados virassem as costas aos bancos quando eles necessitassem. Se assim fosse podes crer que eles (os bancos) não emprestavam dinheiro a estados falidos. Acontece que eles vivem nesses estados. Portanto de certa forma isto é uma pescada de rabo na boca, onde os bancos não podem ser diabolizados.
Cumps
Até concordo com o essencial deste parárafo, uns precisam dos outros. Agora dizeres que os estados é que precisam dos bancos para estes lhes emprestarem dinheiro?!!!![]()
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Tou a ver quem precisa de quem, o BCP e o BPI sem o aval do estado estariam falidos... nem vale a pena falar do BPN!![]()
Os bancos vivem imiscuídos com os governos, por isso, quando muda um governo normalmente muda o CEO do banco, interesses!
Quando disse coagidos foi entre aspas porque estava consciente de que poderia gerar alguma celeuma.
Certamente que houve muitas ingerências, no meio disto tudo, por parte dos bancos, por parte das pessoas e por parte dos governos.
Mas alguém acha que depois de as agências de rating justificarem as classificações dos bancos dizendo que o motivo é deterem dívida de países de capacidade duvidosa, estes continuarem a comprar essa mesma dívida ainda com um risco maior. Só se forem masoquistas! Achas que lhes continua a parecer um bom negócio?
Quando digo que os estados é que necessitam dos bancos, é necessário contextualizar a conversa.
Refiro-me aos empréstimos sucessivos ao estado.
Como sabes, empresas estatais como a Carris já não conseguem financiamento exterior.
Actualmente deduzo que sejam os bancos portugueses a alimentar estas empresas (e como já disse eles vão querer contrapartidas).
O BPN é um caso à parte, é caso de polícia.
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Por acaso, eu estou contra o Estado e contra os Bancos. Ambos falidos! Saberão, os ilustres, o que é a falência? E como sair dela? A situação actual é, a do velho anexim: Diz o rôto ao nú; que lindo casaco tens tu!... Se tiver paciência, vou ilustrar no post do Bes. O divino Espírito Santo...
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sevenairam Escreveu:Eu disse e repeti que eu não estou contra os bancos !
( mais uma vez : isto que estou a escrever não é o que eu penso, é apenas uma reflexão acerca do post do Gorgol, pois penso que moralmente não se pode olhar para 2 casos e analisá-los sob principios diferentes, que é o que ele faz no post)
Vou clarificar e enquadrar:
Os Bancos portugueses já provisionaram a dívida grega a preços de mercado, tiveram prejuizos por causa disso, em 2011. Os acionistas pagaram nas ações. Funcionou o mercado. Em Portugal os depositantes têm uma garantia até € 100 K. Num banco primeiro perde-se o capital doa acionistas, depois os empréstimos obrigacionistas e de seguida os depositantes. Isto é numa empresa não financeira morre apenas com o capital próprio e depois entram os fornecedores e financiadores, não existem garantias estatais a garantir um dos stakeholders. O stakeholder depositante nos bancos tem uma garantia do Estado, logo nossa. O Estado tem a obrigação de salvar um banco, ou fechá-lo para não ter que pagar essas garantias. A FDIC, nos USA interveio em centenas de bancos. Precisamos duma organização europeia idêntica. Devem os depositantes terem essa garantia? É um dos casos em que vejo vantagens e inconvenientes e aceito as duas possibilidades.
A ligação Banca/Estado é tão forte que ou se salvam os dois ou vão os dois para o fundo.
Bastava que o Estado recomprasse as obrigações, ao preço nominal, para os bancos se safarem sozinhos.
Serão cerca de € 20.000 milhões.
Tem o Estado aqui um dever moral, pois a origem do problema está no Estado, que é uma pessoa de bem!
Por outro lado o Estado tem o dever de regular alguns aspetos da economia, e determinar o que é melhor para o todo, se a falência de um banco com o previsivel efeito dominó sobre todos nós ou medidas de restruturação ordeira. Foi logo previsto com a troika a verba de € 12.000 milhoes para este efeito. Estamos melhor pois apenas uma parte deste valor será necessário.
Todo o ajustamento da Troika visa uma modificação ordeira de Portugal e evitar um colapso instantaneo, sem ordenados, restrição de levantamentos no sistema bancário. Taxas nas importações ou fecho de fronteiras em pessoas, capitais e mercadorias.
Estamos a evitar uma situação à Argentina. Nestes casos é sempre o mais fraco que paga mais.
Precisamos de mais mercado. Os Estado tem encargos de 48% do PIB. Se juntarmos todo o setor de empresas públicas mais os poderes indiretos, chegaremos a um controlo de 60 a 70% do PIB.
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Eu disse e repeti que eu não estou contra os bancos !
Eu apenas escrevi o que escrevi apenas para perguntar ao Gorgol se ele achava se a lei da sobrevivência como ele apregoa não se deveria ser aplicada aos bancos. Vejamos as coisas até levadas ao limite : se os bancos não se tivessem enterrado com o estado, e tivessem cortado o crédito antes, talvez não estivesse-mos agora tão mal.
Essa de serem "coagidos " é outro assunto que daria panos para mangas.( isso faz-me lembrar os créditos habitação no tempo das vacas gordas, quando os bancos diziam aos clientes para fazer um crédito maior para comprar um carro novo, se calhar os bancos deveriam ser responsabilizados por isto, não ?, ou a responsabilidade foi só dos clientes ?)
Os Bancos "emprestaram" dinheiro ao estado, é evidente, e como tal devem ser pagos por isso, não discuto, é o negócio deles.
( mais uma vez : isto que estou a escrever não é o que eu penso, é apenas uma reflexão acerca do post do Gorgol, pois penso que moralmente não se pode olhar para 2 casos e analisá-los sob principios diferentes, que é o que ele faz no post)
Eu apenas escrevi o que escrevi apenas para perguntar ao Gorgol se ele achava se a lei da sobrevivência como ele apregoa não se deveria ser aplicada aos bancos. Vejamos as coisas até levadas ao limite : se os bancos não se tivessem enterrado com o estado, e tivessem cortado o crédito antes, talvez não estivesse-mos agora tão mal.
Essa de serem "coagidos " é outro assunto que daria panos para mangas.( isso faz-me lembrar os créditos habitação no tempo das vacas gordas, quando os bancos diziam aos clientes para fazer um crédito maior para comprar um carro novo, se calhar os bancos deveriam ser responsabilizados por isto, não ?, ou a responsabilidade foi só dos clientes ?)
Os Bancos "emprestaram" dinheiro ao estado, é evidente, e como tal devem ser pagos por isso, não discuto, é o negócio deles.
( mais uma vez : isto que estou a escrever não é o que eu penso, é apenas uma reflexão acerca do post do Gorgol, pois penso que moralmente não se pode olhar para 2 casos e analisá-los sob principios diferentes, que é o que ele faz no post)
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Re: Do que estamos a falar?
MPC_finance Escreveu:Sim eu também penso que deveria ser como o Gorgol diz, eles deviam amanharem-se se não tivessem sido “coagidos” a comprar dívida dos países onde trabalham.
Ainda me vais explicar essa de eles terem sido coagidos a comprar dívida... compraram porque lhes parecia um bom negócio, o que é válido para a dívida portuguesa é válido para as dívidas de outros paíeses, como a da Grécia, onde o BCP e o BPI enterraram fortunas...
MPC_finance Escreveu:Mas repara que o que os bancos estão a fazer é a ajudar os estados com a compra da sua dívida e achas justo que os estados virassem as costas aos bancos quando eles necessitassem. Se assim fosse podes crer que eles (os bancos) não emprestavam dinheiro a estados falidos. Acontece que eles vivem nesses estados. Portanto de certa forma isto é uma pescada de rabo na boca, onde os bancos não podem ser diabolizados.
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http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Re: Do que estamos a falar?
sevenairam Escreveu:MPC_finance Escreveu:sevenairam Escreveu:gorgol Escreveu:O montante que o estado troca por dívida, isto é, o dinheiro nem chega a sair do Estado é de cerca de € 5.000 milhoes. Representa cerca de 1% do total dos ativos dos bancos. Os bancos estão endividados no BCE, apenas cerca de 10% dos ativos, logo não pensem que financiam todos os ativos a 1%. A economia tem financiamente para quem tem o risco adequado. O mal do passado foi o de emprestar sem avaliar o risco ou substimá-lo. Vejam a falencia de empresas nos setores do imobiliário, é um problema de bolha no setor e não de recessão. A bolha ia rebentar em qualquer altura. Não se pode fabricar para stock, casas, que são financiadas caras, cujo excesso existe.
O dinheiro dos bancos é dos depositantes, logo deve ser emprestado de forma que os depositantes não percam. O BPN falhou porque não cumpriu esta regra. Para garantir parte dos depositantes tivémos de entrar todos nós com impostos. Eu só quero bancos com lucros para não me aumentarem os impostos. Agradeço a todos os bancos que emprestem com rigor e não a todo o artista que reclama crédito para a sua empresa não ir à falencia. Aprenda a trabalhar/brincar com o seu capital e não com o dos outros.
A destruição criativa funciona e funcionará sempre, é uma questão de tempo, faz parte da evolução, inovação que mata setores económicos e cria novas atividades. Quem se lembra dos países de leste, o sistema faliu, levou tempo de mais e esse foi o maior erro da História do século passado. A Roménia e a Bulgária, têm níveis de riqueza inferiores ao Brasil, resultado de terem estado protegidas demasiado tempo, pelos sistemas socialistas. O mercado mata e rejuvenesce.
Vence quem tem capacidade de gerir riscos, quem sai da zona de conforto, vai à luta. Quem está no Estado ou a viver do mesmo, poucos têm esta habilidade, de sair, criar, correr, vencer, viver motivado, satisfeito, etc.
Não bato tantas palmas assim, pois fiquei com uma dúvida.
Então o BCP e BPI não deviam ter dinheiro injectado pelo estado, certo ? è que é o meu dinheiro que vai lá entrar. O estado vai-se afundar mais com esse apoio, pois injecta dinheiro a custar 3% ou mais, para os bancos comprarem obrigações a render 6%/77% !!!
Se estes bancos não tiveram capacidade de gerir riscos que se desesnrrascassem sem o dinheiro do estado ( que é meu também ).
Vasco Martins
Sevenairam
Desculpe a intromissão mas,
os Bancos quando compram obrigações a um País estão no fundo a emprestar dinheiro a esse mesmo país.
E para que é que o País quer esse dinheiro emprestado?
Uma das coisas é pagar os ordenados aos seus funcionários.
Qual a consequência para os Bancos ao emprestarem dinheiro a pessoas com pouca possibilidade de pagar (neste caso países em dificuldade), obviamente que descem de rating.
Portanto não pensem que comprar Obrigações Portuguesas que é um negócio chorudo, porque não o é.
( note-se que eu não estou contra o "negócio", longe de mim)
O que eu realcei foi que se o bancos estavam a emprestar dinheiro a clientes sem capacidade de pagamento ( estado Português) e isso levou a que descessem o rating deles e por consequencia necessidade de mais capital, os bancos é que deveriam, segundo a ideia do Gorgol, amanharem-se e dsenrascarem-se sem a ajuda do estado.
Se compraram Obrigações não foi para perderem dinheiro, foi para ganhar, como tal é um negócio e se é um negócio e analisaram mal os riscos deveriam assumi-los e levar com as sequências, mesmo que isso leve á falência. ( Mais uma vez, notem que isto é levando em conta o post do Gorgol)
Sevenairam
Dizes “Se compraram Obrigações não foi para perderem dinheiro, foi para ganhar, como tal é um negócio e se é um negócio e analisaram mal os riscos deveriam assumi-los e levar com as sequências, mesmo que isso leve á falência.”
De forma mais clara e directa: Não, o que eles fizeram foi emprestar dinheiro aos estados para estes pagarem as suas contas. Portanto eles até se desenrascam sem o dinheiro do estado. O estado é que não se desenrasca sem o dinheiro dos bancos.
Porque o fizeram: foram “convidados”, não sei se me faço entender, pelos estados.
Foram altruístas? Obviamente que não, em determinada altura deverão reclamar qualquer contrapartida.
Não se devem amanhar como dizes, precisamente por serem eles que andam a financiar os ordenados dos nossos funcionários.
Sim eu também penso que deveria ser como o Gorgol diz, eles deviam amanharem-se se não tivessem sido “coagidos” a comprar dívida dos países onde trabalham.
Mas repara que o que os bancos estão a fazer é a ajudar os estados com a compra da sua dívida e achas justo que os estados virassem as costas aos bancos quando eles necessitassem. Se assim fosse podes crer que eles (os bancos) não emprestavam dinheiro a estados falidos. Acontece que eles vivem nesses estados. Portanto de certa forma isto é uma pescada de rabo na boca, onde os bancos não podem ser diabolizados.
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Re: Do que estamos a falar?
MPC_finance Escreveu:sevenairam Escreveu:gorgol Escreveu:O montante que o estado troca por dívida, isto é, o dinheiro nem chega a sair do Estado é de cerca de € 5.000 milhoes. Representa cerca de 1% do total dos ativos dos bancos. Os bancos estão endividados no BCE, apenas cerca de 10% dos ativos, logo não pensem que financiam todos os ativos a 1%. A economia tem financiamente para quem tem o risco adequado. O mal do passado foi o de emprestar sem avaliar o risco ou substimá-lo. Vejam a falencia de empresas nos setores do imobiliário, é um problema de bolha no setor e não de recessão. A bolha ia rebentar em qualquer altura. Não se pode fabricar para stock, casas, que são financiadas caras, cujo excesso existe.
O dinheiro dos bancos é dos depositantes, logo deve ser emprestado de forma que os depositantes não percam. O BPN falhou porque não cumpriu esta regra. Para garantir parte dos depositantes tivémos de entrar todos nós com impostos. Eu só quero bancos com lucros para não me aumentarem os impostos. Agradeço a todos os bancos que emprestem com rigor e não a todo o artista que reclama crédito para a sua empresa não ir à falencia. Aprenda a trabalhar/brincar com o seu capital e não com o dos outros.
A destruição criativa funciona e funcionará sempre, é uma questão de tempo, faz parte da evolução, inovação que mata setores económicos e cria novas atividades. Quem se lembra dos países de leste, o sistema faliu, levou tempo de mais e esse foi o maior erro da História do século passado. A Roménia e a Bulgária, têm níveis de riqueza inferiores ao Brasil, resultado de terem estado protegidas demasiado tempo, pelos sistemas socialistas. O mercado mata e rejuvenesce.
Vence quem tem capacidade de gerir riscos, quem sai da zona de conforto, vai à luta. Quem está no Estado ou a viver do mesmo, poucos têm esta habilidade, de sair, criar, correr, vencer, viver motivado, satisfeito, etc.
Não bato tantas palmas assim, pois fiquei com uma dúvida.
Então o BCP e BPI não deviam ter dinheiro injectado pelo estado, certo ? è que é o meu dinheiro que vai lá entrar. O estado vai-se afundar mais com esse apoio, pois injecta dinheiro a custar 3% ou mais, para os bancos comprarem obrigações a render 6%/77% !!!
Se estes bancos não tiveram capacidade de gerir riscos que se desesnrrascassem sem o dinheiro do estado ( que é meu também ).
Vasco Martins
Sevenairam
Desculpe a intromissão mas,
os Bancos quando compram obrigações a um País estão no fundo a emprestar dinheiro a esse mesmo país.
E para que é que o País quer esse dinheiro emprestado?
Uma das coisas é pagar os ordenados aos seus funcionários.
Qual a consequência para os Bancos ao emprestarem dinheiro a pessoas com pouca possibilidade de pagar (neste caso países em dificuldade), obviamente que descem de rating.
Portanto não pensem que comprar Obrigações Portuguesas que é um negócio chorudo, porque não o é.
( note-se que eu não estou contra o "negócio", longe de mim)
O que eu realcei foi que se o bancos estavam a emprestar dinheiro a clientes sem capacidade de pagamento ( estado Português) e isso levou a que descessem o rating deles e por consequencia necessidade de mais capital, os bancos é que deveriam, segundo a ideia do Gorgol, amanharem-se e dsenrascarem-se sem a ajuda do estado.
Se compraram Obrigações não foi para perderem dinheiro, foi para ganhar, como tal é um negócio e se é um negócio e analisaram mal os riscos deveriam assumi-los e levar com as consequências, mesmo que isso leve á falência. ( Mais uma vez, notem que isto é levando em conta o post do Gorgol)
Editado pela última vez por sevenairam em 20/4/2012 15:19, num total de 1 vez.
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Re: Do que estamos a falar?
artista Escreveu:gorgol Escreveu:Vence quem tem capacidade de gerir riscos, quem sai da zona de conforto, vai à luta. Quem está no Estado ou a viver do mesmo, poucos têm esta habilidade, de sair, criar, correr, vencer, viver motivado, satisfeito, etc.
Esta parte não percebi, se percebi estou em total desacordo. Estás-me a dizer que são poucos os enfermeiros, médicos, professores, funcionários de tribunais, finanças, etc, que têm habilidade? ou que vivem motivados nas suas profissões?! ou que têm habilidade para criar ou vencer?!![]()
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Quanto ao resto do teu texto, folgo em saber que mudaste radicalmente de opinião em relação à responsabilidade da banca em tudo isto. Noutro tópico branqueaste-a por completo... depois nem respondeste a algumas questões que te coloquei!
A responsabilidade da banca está em ter comprado obrigações do Estado português, até ao momento em que encostaram o Socrates. Os acionistas têm vindo a pagar com a evolução das ações! Esperemos que não chegue aos contribuintes, visto poder haver nacionalizações como houve na Inglaterra. Com este processo adia-se ou evita-se chegar aos contribuintes.
A melhor forma de ver a capacidade de mudança está na frase: quem está mal muda-se. Quantas saidas desses profissionais depois de lhes terem cortado o que cortaram? Têm alternativas? Se não sairam ainda lhes podem cortar mais. O Estado está em falencia porque tem sido protegido, é uma questão de tempo.
Podem vir as manifestações, as rebeliões, as indignações que não há volta a dar e quanto mais tempo se verificar maior é o colapso e destruição.
Veja-se a confusão com a MAC. Não se pode dividir equipas? Nós é que somos bons! Não mudem que vão todos para o desemprego. Estamos nós a pagar Hospitais vazios nesta área, porque a MAC quer mandar nos portugueses, representa apenas 5% dos partos do país.
Haverá sempre quem fique sem a resposta pretendida. Uma não resposta também é uma resposta.
O evitamento é uma forma de resolver um conflito quando uma situação não nos é relevante.
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Re: Do que estamos a falar?
sevenairam Escreveu:gorgol Escreveu:O montante que o estado troca por dívida, isto é, o dinheiro nem chega a sair do Estado é de cerca de € 5.000 milhoes. Representa cerca de 1% do total dos ativos dos bancos. Os bancos estão endividados no BCE, apenas cerca de 10% dos ativos, logo não pensem que financiam todos os ativos a 1%. A economia tem financiamente para quem tem o risco adequado. O mal do passado foi o de emprestar sem avaliar o risco ou substimá-lo. Vejam a falencia de empresas nos setores do imobiliário, é um problema de bolha no setor e não de recessão. A bolha ia rebentar em qualquer altura. Não se pode fabricar para stock, casas, que são financiadas caras, cujo excesso existe.
O dinheiro dos bancos é dos depositantes, logo deve ser emprestado de forma que os depositantes não percam. O BPN falhou porque não cumpriu esta regra. Para garantir parte dos depositantes tivémos de entrar todos nós com impostos. Eu só quero bancos com lucros para não me aumentarem os impostos. Agradeço a todos os bancos que emprestem com rigor e não a todo o artista que reclama crédito para a sua empresa não ir à falencia. Aprenda a trabalhar/brincar com o seu capital e não com o dos outros.
A destruição criativa funciona e funcionará sempre, é uma questão de tempo, faz parte da evolução, inovação que mata setores económicos e cria novas atividades. Quem se lembra dos países de leste, o sistema faliu, levou tempo de mais e esse foi o maior erro da História do século passado. A Roménia e a Bulgária, têm níveis de riqueza inferiores ao Brasil, resultado de terem estado protegidas demasiado tempo, pelos sistemas socialistas. O mercado mata e rejuvenesce.
Vence quem tem capacidade de gerir riscos, quem sai da zona de conforto, vai à luta. Quem está no Estado ou a viver do mesmo, poucos têm esta habilidade, de sair, criar, correr, vencer, viver motivado, satisfeito, etc.
Não bato tantas palmas assim, pois fiquei com uma dúvida.
Então o BCP e BPI não deviam ter dinheiro injectado pelo estado, certo ? è que é o meu dinheiro que vai lá entrar. O estado vai-se afundar mais com esse apoio, pois injecta dinheiro a custar 3% ou mais, para os bancos comprarem obrigações a render 6%/77% !!!
Se estes bancos não tiveram capacidade de gerir riscos que se desesnrrascassem sem o dinheiro do estado ( que é meu também ).
Vasco Martins
Sevenairam
Desculpe a intromissão mas,
os Bancos quando compram obrigações a um País estão no fundo a emprestar dinheiro a esse mesmo país.
E para que é que o País quer esse dinheiro emprestado?
Uma das coisas é pagar os ordenados aos seus funcionários.
Qual a consequência para os Bancos ao emprestarem dinheiro a pessoas com pouca possibilidade de pagar (neste caso países em dificuldade), obviamente que descem de rating.
Portanto não pensem que comprar Obrigações Portuguesas que é um negócio chorudo, porque não o é.
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Re: Do que estamos a falar?
[quote="sevenairamEntão o BCP e BPI não deviam ter dinheiro injectado pelo estado, certo ? è que é o meu dinheiro que vai lá entrar. O estado vai-se afundar mais com esse apoio, pois injecta dinheiro a custar 3% ou mais, para os bancos comprarem obrigações a render 6%/77% !!!
Se estes bancos não tiveram capacidade de gerir riscos que se desesnrrascassem sem o dinheiro do estado ( que é meu também ).
Vasco Martins[/quote]
Para o Estado é neutro. O Estado da-lhes dinheiro para comprarem obrigaçãos do Estado, balanço quase zero. O que força os bancos a fazer os AC´s é a desvalorização das obrigações do Estado em carteira a valor de mercado.
Se estes bancos não tiveram capacidade de gerir riscos que se desesnrrascassem sem o dinheiro do estado ( que é meu também ).
Vasco Martins[/quote]
Para o Estado é neutro. O Estado da-lhes dinheiro para comprarem obrigaçãos do Estado, balanço quase zero. O que força os bancos a fazer os AC´s é a desvalorização das obrigações do Estado em carteira a valor de mercado.
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Re: Do que estamos a falar?
gorgol Escreveu:Vence quem tem capacidade de gerir riscos, quem sai da zona de conforto, vai à luta. Quem está no Estado ou a viver do mesmo, poucos têm esta habilidade, de sair, criar, correr, vencer, viver motivado, satisfeito, etc.
Esta parte não percebi, se percebi estou em total desacordo. Estás-me a dizer que são poucos os enfermeiros, médicos, professores, funcionários de tribunais, finanças, etc, que têm habilidade? ou que vivem motivados nas suas profissões?! ou que têm habilidade para criar ou vencer?!


Quanto ao resto do teu texto, folgo em saber que mudaste radicalmente de opinião em relação à responsabilidade da banca em tudo isto. Noutro tópico branqueaste-a por completo... depois nem respondeste a algumas questões que te coloquei!

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Re: Do que estamos a falar?
gorgol Escreveu:O montante que o estado troca por dívida, isto é, o dinheiro nem chega a sair do Estado é de cerca de € 5.000 milhoes. Representa cerca de 1% do total dos ativos dos bancos. Os bancos estão endividados no BCE, apenas cerca de 10% dos ativos, logo não pensem que financiam todos os ativos a 1%. A economia tem financiamente para quem tem o risco adequado. O mal do passado foi o de emprestar sem avaliar o risco ou substimá-lo. Vejam a falencia de empresas nos setores do imobiliário, é um problema de bolha no setor e não de recessão. A bolha ia rebentar em qualquer altura. Não se pode fabricar para stock, casas, que são financiadas caras, cujo excesso existe.
O dinheiro dos bancos é dos depositantes, logo deve ser emprestado de forma que os depositantes não percam. O BPN falhou porque não cumpriu esta regra. Para garantir parte dos depositantes tivémos de entrar todos nós com impostos. Eu só quero bancos com lucros para não me aumentarem os impostos. Agradeço a todos os bancos que emprestem com rigor e não a todo o artista que reclama crédito para a sua empresa não ir à falencia. Aprenda a trabalhar/brincar com o seu capital e não com o dos outros.
A destruição criativa funciona e funcionará sempre, é uma questão de tempo, faz parte da evolução, inovação que mata setores económicos e cria novas atividades. Quem se lembra dos países de leste, o sistema faliu, levou tempo de mais e esse foi o maior erro da História do século passado. A Roménia e a Bulgária, têm níveis de riqueza inferiores ao Brasil, resultado de terem estado protegidas demasiado tempo, pelos sistemas socialistas. O mercado mata e rejuvenesce.
Vence quem tem capacidade de gerir riscos, quem sai da zona de conforto, vai à luta. Quem está no Estado ou a viver do mesmo, poucos têm esta habilidade, de sair, criar, correr, vencer, viver motivado, satisfeito, etc.
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Então o BCP e BPI não deviam ter dinheiro injectado pelo estado, certo ? è que é o meu dinheiro que vai lá entrar. O estado vai-se afundar mais com esse apoio, pois injecta dinheiro a custar 3% ou mais, para os bancos comprarem obrigações a render 6%/77% !!!
Se estes bancos não tiveram capacidade de gerir riscos que se desesnrrascassem sem o dinheiro do estado ( que é meu também ).
Vasco Martins
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Re: Do que estamos a falar?
gorgol Escreveu:O montante que o estado troca por dívida, isto é, o dinheiro nem chega a sair do Estado é de cerca de € 5.000 milhoes. Representa cerca de 1% do total dos ativos dos bancos. Os bancos estão endividados no BCE, apenas cerca de 10% dos ativos, logo não pensem que financiam todos os ativos a 1%. A economia tem financiamente para quem tem o risco adequado. O mal do passado foi o de emprestar sem avaliar o risco ou substimá-lo. Vejam a falencia de empresas nos setores do imobiliário, é um problema de bolha no setor e não de recessão. A bolha ia rebentar em qualquer altura. Não se pode fabricar para stock, casas, que são financiadas caras, cujo excesso existe.
O dinheiro dos bancos é dos depositantes, logo deve ser emprestado de forma que os depositantes não percam. O BPN falhou porque não cumpriu esta regra. Para garantir parte dos depositantes tivémos de entrar todos nós com impostos. Eu só quero bancos com lucros para não me aumentarem os impostos. Agradeço a todos os bancos que emprestem com rigor e não a todo o artista que reclama crédito para a sua empresa não ir à falencia. Aprenda a trabalhar/brincar com o seu capital e não com o dos outros.
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O dinheiro dos bancos é dos depositantes, logo deve ser emprestado de forma que os depositantes não percam. O BPN falhou porque não cumpriu esta regra. Para garantir parte dos depositantes tivémos de entrar todos nós com impostos. Eu só quero bancos com lucros para não me aumentarem os impostos. Agradeço a todos os bancos que emprestem com rigor e não a todo o artista que reclama crédito para a sua empresa não ir à falencia. Aprenda a trabalhar/brincar com o seu capital e não com o dos outros.
A destruição criativa funciona e funcionará sempre, é uma questão de tempo, faz parte da evolução, inovação que mata setores económicos e cria novas atividades. Quem se lembra dos países de leste, o sistema faliu, levou tempo de mais e esse foi o maior erro da História do século passado. A Roménia e a Bulgária, têm níveis de riqueza inferiores ao Brasil, resultado de terem estado protegidas demasiado tempo, pelos sistemas socialistas. O mercado mata e rejuvenesce.
Vence quem tem capacidade de gerir riscos, quem sai da zona de conforto, vai à luta. Quem está no Estado ou a viver do mesmo, poucos têm esta habilidade, de sair, criar, correr, vencer, viver motivado, satisfeito, etc.
O dinheiro dos bancos é dos depositantes, logo deve ser emprestado de forma que os depositantes não percam. O BPN falhou porque não cumpriu esta regra. Para garantir parte dos depositantes tivémos de entrar todos nós com impostos. Eu só quero bancos com lucros para não me aumentarem os impostos. Agradeço a todos os bancos que emprestem com rigor e não a todo o artista que reclama crédito para a sua empresa não ir à falencia. Aprenda a trabalhar/brincar com o seu capital e não com o dos outros.
A destruição criativa funciona e funcionará sempre, é uma questão de tempo, faz parte da evolução, inovação que mata setores económicos e cria novas atividades. Quem se lembra dos países de leste, o sistema faliu, levou tempo de mais e esse foi o maior erro da História do século passado. A Roménia e a Bulgária, têm níveis de riqueza inferiores ao Brasil, resultado de terem estado protegidas demasiado tempo, pelos sistemas socialistas. O mercado mata e rejuvenesce.
Vence quem tem capacidade de gerir riscos, quem sai da zona de conforto, vai à luta. Quem está no Estado ou a viver do mesmo, poucos têm esta habilidade, de sair, criar, correr, vencer, viver motivado, satisfeito, etc.
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Re: !
MPC_finance Escreveu:bboniek00 Escreveu:Ha uma explicac,ao:
Quem manda no Estado ee a Banca, isto ee, os liberais estao a ser comandados pelos banqueiros.
Clariissimo.
Olha que não, olha que não !
Os Bancos financiam os estados através da compra de obrigações, ou seja, dito de uma forma simples emprestam dinheiro ao estado para este poder pagar os seus compromissos, incluíndo o ordenado dos seus funcionários.
Depois disso vêm, as agências de rating e ditam as regras, ou seja vocês que emprestaram dinheiro a países falidos vão ter um corte de rating.
Mas como desengordar custa mais que engordar, os estados ansiosos por mais dinheiro obrigam os bancos a comprarem mais dívida, volto a referir, a emprestar dinheiro ao estado para este pagar os seus compromissos, incluindo os ordenados aos funcionários do estado.
Novamente mais uma descida de rating pelo facto dos bancos emprestarem dinheiro a quem não o têm e dificilmente pode pagar.
Depois existem pessoas que tentam difundir a ideia que os Bancos é que mandam nos liberais, mas estão redondamente enganados.
Os liberais é que mandam nos bancos, e mandam contra vontade, porque não têm outra hipótese do que saciar o apetite deste monstro guloso que por acaso tem nome, chama-se “Fruto das últimas governações”.
Xissa Pourra !
Como bebi um alentejano de 14% e sao 03:34 neste fuso... vou sair aqui.
O que o mou amigo traz ee a histooria do ovo e da galinha... e essa soo com umas boas bejecas e "termoossos"... LOL
OK, OK. Quem manda em quem ?
Vou jaa consultar o oraaculo !
Be cool, Life is too short !


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Re: !
bboniek00 Escreveu:Ha uma explicac,ao:
Quem manda no Estado ee a Banca, isto ee, os liberais estao a ser comandados pelos banqueiros.
Clariissimo.
Olha que não, olha que não !
Os Bancos financiam os estados através da compra de obrigações, ou seja, dito de uma forma simples emprestam dinheiro ao estado para este poder pagar os seus compromissos, incluíndo o ordenado dos seus funcionários.
Depois disso vêm, as agências de rating e ditam as regras, ou seja vocês que emprestaram dinheiro a países falidos vão ter um corte de rating.
Mas como desengordar custa mais que engordar, os estados ansiosos por mais dinheiro obrigam os bancos a comprarem mais dívida, volto a referir, a emprestar dinheiro ao estado para este pagar os seus compromissos, incluindo os ordenados aos funcionários do estado.
Novamente mais uma descida de rating pelo facto dos bancos emprestarem dinheiro a quem não o têm e dificilmente pode pagar.
Depois existem pessoas que tentam difundir a ideia que os Bancos é que mandam nos liberais, mas estão redondamente enganados.
Os liberais é que mandam nos bancos, e mandam contra vontade, porque não têm outra hipótese do que saciar o apetite deste monstro guloso que por acaso tem nome, chama-se “Fruto das últimas governações”.
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Corolaario ? Amen ? Vade retro !!!
Pata-Hari Escreveu:sem ter lido o que está para trás (hoje), acho que este corolário resume tudo. Ámen.Ainda não perceberam que é impossível distribuir riqueza sem a ter criado. Neste momento, já devem ter reparado que são já poucas as empresas que restam para caústicar com impostos e assim os cortes sociais que são já duros, passarão a ser selvagens!
O corolario ee que as empresas estao asfixiadas porque a banca usa o dinheiro (12Bs) para investir em diivida em vez de o canalizar para estas tais empresas. Este ee que e o corolaario.
Um governo de Liberais comandado pelos banqueiros e ambos a liquidar o que resta da Economia.
Nem o FMI aceita isto.
Esperem pela pancada e, entretanto, falem em "criar riqueza" como se isso dependesse da Virgem Maria.

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sem ter lido o que está para trás (hoje), acho que este corolário resume tudo. Ámen.
Ainda não perceberam que é impossível distribuir riqueza sem a ter criado. Neste momento, já devem ter reparado que são já poucas as empresas que restam para caústicar com impostos e assim os cortes sociais que são já duros, passarão a ser selvagens!
Re: Inventar a roda.
bboniek00 Escreveu:mfsr1980 Escreveu:Para mim, a solução era reduzir pensões e reduzir apoios sociais e com o dinheiro poupado apoiar os produtos exportados pelas nossas empresas!
Podia ser que provocasse o desejo de mais empresas se instalarem cá!
EDIT: Eu não vejo solução que não passe pela recuperação de grande parte da indústria deslocalizada e se os "chinos" não aumentarem os seus ordenados teremos nós que baixar os nossos!
Reduzir pensoes e apoios sociais jaa foi feito, mais do que uma vez e de forma feroz.
Quando nao puderem sair aa rua sem serem assaltados na primeira esquina os que pedem "cortes sociais" selvagens (eu disse selvagens), vao chamar pela poliicia.
Volta (um) Salazar: estao a chamar por ele.
Ler a Histooria de Portugal talvez ajudasse...
Pois, o vosso problema é "socialismo agudo"!
Ainda não perceberam que é impossível distribuir riqueza sem a ter criado. Neste momento, já devem ter reparado que são já poucas as empresas que restam para caústicar com impostos e assim os cortes sociais que são já duros, passarão a ser selvagens!
PS: O Salazar não volta, porque o império deixou de existir e qualquer solução que não contemple a Europa é inviável!
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Troika empresta a 3%
Estado
Estado empresta a 3%
Bancos
Bancos emprestam a mais de 7%
ao Estado no mercado secundário. (juros vão baixando)
O Estado (com os seus negócios falidos e gestão danosa e corrupção vai devolver o crédito + juros a mais de 7% aos Bancos mesmo que juros baixem no secundário?
E os bancos vão sair ganhadores disto?
Real valor no Estado, e este ainda tem que devolver tudo à Troika a 3% como lhe emprestaram.

Estado empresta a 3%

Bancos emprestam a mais de 7%

O Estado (com os seus negócios falidos e gestão danosa e corrupção vai devolver o crédito + juros a mais de 7% aos Bancos mesmo que juros baixem no secundário?
E os bancos vão sair ganhadores disto?
Real valor no Estado, e este ainda tem que devolver tudo à Troika a 3% como lhe emprestaram.
Inventar a roda.
mfsr1980 Escreveu:Para mim, a solução era reduzir pensões e reduzir apoios sociais e com o dinheiro poupado apoiar os produtos exportados pelas nossas empresas!
Podia ser que provocasse o desejo de mais empresas se instalarem cá!
EDIT: Eu não vejo solução que não passe pela recuperação de grande parte da indústria deslocalizada e se os "chinos" não aumentarem os seus ordenados teremos nós que baixar os nossos!
Reduzir pensoes e apoios sociais jaa foi feito, mais do que uma vez e de forma feroz.
Quando nao puderem sair aa rua sem serem assaltados na primeira esquina os que pedem "cortes sociais" selvagens (eu disse selvagens), vao chamar pela poliicia.
Volta (um) Salazar: estao a chamar por ele.
Ler a Histooria de Portugal talvez ajudasse...


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Para mim, a solução era reduzir pensões e reduzir apoios sociais e com o dinheiro poupado apoiar os produtos exportados pelas nossas empresas!
Podia ser que provocasse o desejo de mais empresas se instalarem cá!
EDIT: Eu não vejo solução que não passe pela recuperação de grande parte da indústria deslocalizada e se os "chinos" não aumentarem os seus ordenados teremos nós que baixar os nossos!
Podia ser que provocasse o desejo de mais empresas se instalarem cá!
EDIT: Eu não vejo solução que não passe pela recuperação de grande parte da indústria deslocalizada e se os "chinos" não aumentarem os seus ordenados teremos nós que baixar os nossos!
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