Argentina expropria YFP à espanhola Repsol
Eu não disse que a edp deve ser privatizada, apesar de não ter concordado com a privatização. Mas neste caso, que é uma empresa estratégica, o governo deveria acautelar o fornecimento do serviço a todos. Quero respeitar os compromissos assumidos, mas não falhem o penico. 

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tavaverquenao2 Escreveu:Com dinheiro é uma compra, a nacionalização é quando a empresa não cumprir com os compromissos, neste caso, que é estratégico. O passos não se precaveu? Enganou os acionistas e o povo? Temos pena.
Seguindo este raciocínio teria de ser público não só o sector da energia mas muitos outros. Telecomunicações, água, correios, farmácias, transportes, bancos, etc. Em todos eles, excepto nas farmácias, temos belíssimos exemplos de má gestão.
Mas aí voltamos ao ponto que já discutimos noutro tópico. Tu acreditas na boa gestão pública e no mérito. Eu não acredito que o sector público deixe de ser permeável aos políticos e não acredito que alguma vez possa ser bem gerido. Mais cedo ou mais tarde aparecerá alguém a influenciar uma má decisão para proveito de terceiros ou a meter lá quem não percebe nada do assunto.

No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
A EDP foi uma das empresas (PT, Galp, Tap, Rpt)que nos levaram à bancarrota e ao “haircut” da nossa divida, a realizar ainda em 2012, semelhante ao da Grécia. A sua expansão foi apenas à custa das tarifas praticadas e das ajudas estatais vindas do IRS e IRC que em 2011, só foram 600 milhões de euros anuais!!! Sempre se provou que as empresas nacionalizadas levaram à falência e à pobreza de um país por falta de competitividade e das transferências estatais. A venda, foi a melhor solução, mas aos Chinocas, pecou por falta de estratégia global, pois os Angolanos ou ao Brasileiros seriam muito mais interessante para o país. O único recurso que um país nunca deve vender será o Petróleo ou o Gáz, será sempre rentável só por si, como se vê nos mercados, os causadores deste de ataque financeiro à Europa, são os seus fornecedores do Gáz e do Petróleo. Ou seja no nosso caso podemos vender as empresas estatais, que só beneficiaremos, pagaremos todos menos IRS, IMI, IMT, IRC, IVA etc.
AutoMech Escreveu:Camisa Roxa Escreveu:se o país queria ter ficado por exemplo com a EDP, PT etc. não a privatizassem!
agora venderam-nas e receberam bom dinheiro por elas! se as querem de volta, façam como os outros: vão ao mercado e comprem-nas de volta!
senão não passam de meros bandidos comuns
Há por aí muito boa gente que defende que devíamos fazer o mesmo aos bandidos dos chineses que compraram a EDP. E foi acabada de vender.
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tavaverquenao2 Escreveu:Com dinheiro é uma compra, a nacionalização é quando a empresa não cumprir com os compromissos, neste caso, que é estratégico. O passos não se precaveu? Enganou os acionistas e o povo? Temos pena.
Temos pena?

Até queria ver os subsídiodependentes portugueses como tu a enfrentar a China numa história dessas.
Camisa Roxa Escreveu:se o país queria ter ficado por exemplo com a EDP, PT etc. não a privatizassem!
agora venderam-nas e receberam bom dinheiro por elas! se as querem de volta, façam como os outros: vão ao mercado e comprem-nas de volta!
senão não passam de meros bandidos comuns
Há por aí muito boa gente que defende que devíamos fazer o mesmo aos bandidos dos chineses que compraram a EDP. E foi acabada de vender.
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tavaverquenao2 Escreveu:Nós estamos a fazer o contrário mas o resultado não me parece que vá ser diferente.
se o país queria ter ficado por exemplo com a EDP, PT etc. não a privatizassem!
agora venderam-nas e receberam bom dinheiro por elas! se as querem de volta, façam como os outros: vão ao mercado e comprem-nas de volta!
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... forecasting exchange rates has a success rate no better than that of forecasting the outcome of a coin toss - Alan Greenspan (2004)
Las_Vegas Escreveu:Camisa Roxa Escreveu:tavaverquenao2 Escreveu:churros
Cristina Kirchner, insatisfeita com os investimentos da maior empresa petrolífera argentina no seu país, decidiu nacionalizá-la. A Espanha não gostou, porque a empresa é detida em parte pela Repsol. A resposta da Presidente argentina esteve à altura: "Esta Presidente não responderá a qualquer ameaça", disse ainda. "Sou um chefe de Estado, não uma vendedora de legumes", frisou. "Todas as empresas presentes no país, e mesmo que o acionista seja estrangeiro, são empresas argentinas". Simples e directo; em questões de economia, o interesse nacional terá sempre de se sobrepôr aos interesses estrangeiros, sobretudo quando se trata de sectores estratégicos. Qualquer semelhança com a realidade portuguesa é pura coincidência.
(No Ladrões de Bicicletas encontrei o documentário que relata os verdadeiros crimes contra o povo argentino cometidos inicialmente por Carlos Menem e continuados por Fernando de la Rúa em nome de um capitalismo predatório. A bancarrota argentina de 2001 foi o resultado dessas políticas que apostavam na privatização de toda a economia, incluindo a YPF que agora foi resgatada a mãos estrangeiras.)
http://arrastao.org/
baboseiras populistas e demagogas para desviar a atenção de problemas internos
com esta medida vai afugentar todo o investimento estrangeiro no país condenando os argentinos no médio prazo a uma maior pobreza
Não sei porquê, os países da américa latina (e já agora do sul da europa)são conhecidos mundialmente pela excelência na gestão dos recursos públicos.
Tenho a certeza que vão fazer muito melhor que a Repsol, nada como meter políticos e respectiva parentela à frente de uma empresa para aquilo começar a bombar a sério.
Pelo que sei de amigos meus Argentinos, no inicio deste ano os deputados decidiram que tinham direito a um aumento dos seus vencimentos na ordem dos 100%!!!!!



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"Todas as empresas presentes no país, e mesmo que o acionista seja estrangeiro, são empresas argentinas".
"Em questões de economia, o interesse nacional terá sempre de se sobrepôr aos interesses estrangeiros, sobretudo quando se trata de sectores estratégicos."
É isto que é para reter.
Nós estamos a fazer o contrário mas o resultado não me parece que vá ser diferente.
"Em questões de economia, o interesse nacional terá sempre de se sobrepôr aos interesses estrangeiros, sobretudo quando se trata de sectores estratégicos."
É isto que é para reter.
Camisa Roxa Escreveu:com esta medida vai afugentar todo o investimento estrangeiro no país condenando os argentinos no médio prazo a uma maior pobreza
Nós estamos a fazer o contrário mas o resultado não me parece que vá ser diferente.
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Camisa Roxa Escreveu:tavaverquenao2 Escreveu:churros
Cristina Kirchner, insatisfeita com os investimentos da maior empresa petrolífera argentina no seu país, decidiu nacionalizá-la. A Espanha não gostou, porque a empresa é detida em parte pela Repsol. A resposta da Presidente argentina esteve à altura: "Esta Presidente não responderá a qualquer ameaça", disse ainda. "Sou um chefe de Estado, não uma vendedora de legumes", frisou. "Todas as empresas presentes no país, e mesmo que o acionista seja estrangeiro, são empresas argentinas". Simples e directo; em questões de economia, o interesse nacional terá sempre de se sobrepôr aos interesses estrangeiros, sobretudo quando se trata de sectores estratégicos. Qualquer semelhança com a realidade portuguesa é pura coincidência.
(No Ladrões de Bicicletas encontrei o documentário que relata os verdadeiros crimes contra o povo argentino cometidos inicialmente por Carlos Menem e continuados por Fernando de la Rúa em nome de um capitalismo predatório. A bancarrota argentina de 2001 foi o resultado dessas políticas que apostavam na privatização de toda a economia, incluindo a YPF que agora foi resgatada a mãos estrangeiras.)
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com esta medida vai afugentar todo o investimento estrangeiro no país condenando os argentinos no médio prazo a uma maior pobreza
Não sei porquê, os países da américa latina (e já agora do sul da europa)são conhecidos mundialmente pela excelência na gestão dos recursos públicos.
Tenho a certeza que vão fazer muito melhor que a Repsol, nada como meter políticos e respectiva parentela à frente de uma empresa para aquilo começar a bombar a sério.
tavaverquenao2 Escreveu:churros
Cristina Kirchner, insatisfeita com os investimentos da maior empresa petrolífera argentina no seu país, decidiu nacionalizá-la. A Espanha não gostou, porque a empresa é detida em parte pela Repsol. A resposta da Presidente argentina esteve à altura: "Esta Presidente não responderá a qualquer ameaça", disse ainda. "Sou um chefe de Estado, não uma vendedora de legumes", frisou. "Todas as empresas presentes no país, e mesmo que o acionista seja estrangeiro, são empresas argentinas". Simples e directo; em questões de economia, o interesse nacional terá sempre de se sobrepôr aos interesses estrangeiros, sobretudo quando se trata de sectores estratégicos. Qualquer semelhança com a realidade portuguesa é pura coincidência.
(No Ladrões de Bicicletas encontrei o documentário que relata os verdadeiros crimes contra o povo argentino cometidos inicialmente por Carlos Menem e continuados por Fernando de la Rúa em nome de um capitalismo predatório. A bancarrota argentina de 2001 foi o resultado dessas políticas que apostavam na privatização de toda a economia, incluindo a YPF que agora foi resgatada a mãos estrangeiras.)
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churros
Cristina Kirchner, insatisfeita com os investimentos da maior empresa petrolífera argentina no seu país, decidiu nacionalizá-la. A Espanha não gostou, porque a empresa é detida em parte pela Repsol. A resposta da Presidente argentina esteve à altura: "Esta Presidente não responderá a qualquer ameaça", disse ainda. "Sou um chefe de Estado, não uma vendedora de legumes", frisou. "Todas as empresas presentes no país, e mesmo que o acionista seja estrangeiro, são empresas argentinas". Simples e directo; em questões de economia, o interesse nacional terá sempre de se sobrepôr aos interesses estrangeiros, sobretudo quando se trata de sectores estratégicos. Qualquer semelhança com a realidade portuguesa é pura coincidência.
(No Ladrões de Bicicletas encontrei o documentário que relata os verdadeiros crimes contra o povo argentino cometidos inicialmente por Carlos Menem e continuados por Fernando de la Rúa em nome de um capitalismo predatório. A bancarrota argentina de 2001 foi o resultado dessas políticas que apostavam na privatização de toda a economia, incluindo a YPF que agora foi resgatada a mãos estrangeiras.)
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(No Ladrões de Bicicletas encontrei o documentário que relata os verdadeiros crimes contra o povo argentino cometidos inicialmente por Carlos Menem e continuados por Fernando de la Rúa em nome de um capitalismo predatório. A bancarrota argentina de 2001 foi o resultado dessas políticas que apostavam na privatização de toda a economia, incluindo a YPF que agora foi resgatada a mãos estrangeiras.)
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EuroVerde Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:E como se isso não tivesse impacto nenhum nas yields!
Estará a Argentina a caminho de uma nova pressão/retaliação dos mercados?
Os mercados são vingativos...![]()
Ela arriscou em nome do interesse da Argentina, (não quer ficar atrás do vizinho Brasil) agora vamos ver se os especuladores começam puxar pelas yields.
Tanto quanto sei, a Argentina continua fora dos mercado desde a altura em que mandou o FMI às urtigas... Mas posso estar mal recordado.
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MarcoAntonio Escreveu:E como se isso não tivesse impacto nenhum nas yields!
Estará a Argentina a caminho de uma nova pressão/retaliação dos mercados?
Os mercados são vingativos...

Ela arriscou em nome do interesse da Argentina, (não quer ficar atrás do vizinho Brasil) agora vamos ver se os especuladores começam puxar pelas yields.
Bom... já que não podem retomar as Falklands...
Isto cheira-me a "golpe publicitário", algo que, guardadas as devidas proporções, assemelha-se à invasão das Falklands por um governo que naquela altura estava a passar por graves problemas internos, tal como o actual governo Kirchner.
Tudo para levantar o moral do povo e desviar as atenções de problemas muito mais urgentes. A história repete-se, mas felizmente desta vez não haverão tiroteios.

Isto cheira-me a "golpe publicitário", algo que, guardadas as devidas proporções, assemelha-se à invasão das Falklands por um governo que naquela altura estava a passar por graves problemas internos, tal como o actual governo Kirchner.
Tudo para levantar o moral do povo e desviar as atenções de problemas muito mais urgentes. A história repete-se, mas felizmente desta vez não haverão tiroteios.

"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
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http://economico.sapo.pt/noticias/eua-i ... 42609.html
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=551199
citação
Na resposta ao jornal inglês, Manuel Vicente e Kopelipa dizem que se a operação da Cobalt em Angola “se revelar inviável em resultado de falhas na aplicação das leis norte-americanas” existirão por certo entidades angolanas ou estrangeiras interessadas em substitui-los nesta. “Esperamos que isso não vá acontecer”, adianta Kopelipa
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=551199
citação
Na resposta ao jornal inglês, Manuel Vicente e Kopelipa dizem que se a operação da Cobalt em Angola “se revelar inviável em resultado de falhas na aplicação das leis norte-americanas” existirão por certo entidades angolanas ou estrangeiras interessadas em substitui-los nesta. “Esperamos que isso não vá acontecer”, adianta Kopelipa
mcarvalho
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Ulisses não percebi essa do roubar.
A Argentina com toda a certeza vai indemenizar a Repsol , ou vai sofrer sanções economicas.
Até o Chavez paga para Nacionalizar.
Mas como é obvio o dinheiro é do povo não é deles.Logo é facil pagar (Mais para o Chavez).
Quanto aos Angolanos e Chineses que andam por cá eu so peço o mesmo tratamento que temos lá , ou seja socios Nacionais , limites ao investimento , controle na moeda e etc. Para além de nós sermos uma Democracia (na teoria) e eles Nao.
E por ultimo resta saber em que moldes estas "privatizações" são feitas. Isto para mim são Nacionalizações e da pior especie.
A Argentina com toda a certeza vai indemenizar a Repsol , ou vai sofrer sanções economicas.
Até o Chavez paga para Nacionalizar.
Mas como é obvio o dinheiro é do povo não é deles.Logo é facil pagar (Mais para o Chavez).
Quanto aos Angolanos e Chineses que andam por cá eu so peço o mesmo tratamento que temos lá , ou seja socios Nacionais , limites ao investimento , controle na moeda e etc. Para além de nós sermos uma Democracia (na teoria) e eles Nao.
E por ultimo resta saber em que moldes estas "privatizações" são feitas. Isto para mim são Nacionalizações e da pior especie.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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E como se isso não tivesse impacto nenhum nas yields!


FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Argentina expropria YFP à espanhola Repsol
Lion_Heart Escreveu:Governo argentino expulsa espanhóis da sede da YPF
Económico
16/04/12 20:43
Argentina expropria YFP à espanhola Repsol
Após o anúncio a nacionalização da petrolífera YPF, uma delegação do Governo argentino visitou a sede da empresa e ordenou a saída de vários gestores espanhóis das instalações, segundo fontes da YPF à agência Europa Press.
A delegação foi chefiada pelo representante do Estado na YPF e sub-secretário do Ministério da Coordenação e Planeamento, Roberto Baratta.
O actual ministro do Planeamento Fenderal, Julio de Vido, será o auditor da YPF no processo de nacionalização da filial da Repsol e terá a acompanhar na gestão da empresa o actual vice-ministro da Economia, Axel Kicillof.
Hoje o Governo de Cristina Kirchner anunciou a expropriação da YPF à espanhola Repsol. Uma das razões para a nacionalização da empresa petrolífera argentina tem a ver com a quebra de produção e falta de investimento pela Repsol.
O Governo argentino vai passar a deter uma participação de 51% da petrolífera argentina, depois de considerar por decreto que as actividades da empresa de interesse nacional. Os restantes 49% serão repartidos pelas províncias onde a YPF exerce a sua actividade.
In Economico
Camarada Leão, e que tal colocar no tópico respectivo?
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... 211#933211
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