FMI admite flexibilizar metas para o défice se recessão se a
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É assim: já sabem que o pior vai acontecer, mas se acontecer nós cá estaremos para ajudar.
Esta é uma new a ter em conta, saber que o FMI está preparado para flexibilizar as metas do défice em 2012/2013.
Caso o PSI20 faça um minimo igual ou inferior a 5100 em Maio, significa que o pior trimestre ainda não passou.
No entanto, os efeitos do minimo de 25Nov estão a materializar-se como reflexividade de tal acontecimento.
Como se pára o auto-reforço de um bear market de tendência primária de de 5 anos?
Esta é uma new a ter em conta, saber que o FMI está preparado para flexibilizar as metas do défice em 2012/2013.
Caso o PSI20 faça um minimo igual ou inferior a 5100 em Maio, significa que o pior trimestre ainda não passou.
No entanto, os efeitos do minimo de 25Nov estão a materializar-se como reflexividade de tal acontecimento.
Como se pára o auto-reforço de um bear market de tendência primária de de 5 anos?
FMI admite flexibilizar metas para o défice se recessão se a
FMI admite flexibilizar metas para o défice se recessão se agravar
04 Abril 2012 | 19:49
Eva Gaspar - egaspar@negocios.pt
Meta para o défice pode ser mexida, na estrita medida em que seja necessário para acomodar os custos acrescidos, por exemplo, com subsídios de desemprego.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) admite que as metas de redução do défice possam ser ajustadas caso a recessão se agrave.
Essa eventualidade é, pela primeira vez, admitida num curto comunicado que acompanha a decisão do Fundo de libertar uma nova fatia do empréstimo a Portugal.
"A estratégia de consolidação orçamental permanece apropriada, sendo a meta para o défice de 2012 atingível no quadro das actuais políticas e cenário" macroeconómico. Mas "no caso em que se materializem os riscos para o crescimento, poder-se-á justificar que se permita o funcionamento dos estabilizadores automáticos, ainda que alterações para acomodar derrapagens orçamentais devam ser evitadas a todo o custo".
A afirmação é de Nemat Shafik, número dois do FMI liderado por Christine Lagarde (na foto) e remete para a possibilidade de o Fundo não exigir ao Governo que compense, através de cortes na despesa e/ou novas receitas, os custos acrescidos com, por exemplo, o subsídio de desemprego, numa altura em que a sua evolução parece mais descontrolada do que o inicialmente assumido.
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