Ao minuto: EUA entram na ofensiva contra o Irão e atacam instalações nucleares

[escada1]

Existe em mim dois seres

O racional, e que sabe o que se passa, e aquele que fica indignado com a atitude da sociedade.

Os EUA tem uma vantagem: É capitalismo selvagem: se venceres es rico, se falhares es um miserável.

A ex URSS tinha uma vantagem: todos partilhavam os recursos.

Em Portugal, não temos nada disso.Um exemplo disso, são o número de empresários/milionários gerados.
Os únicos milionários que temos, são aqueles que sempre foram levados ao colo (Belmiros, Amorins, JM, etc).
Nós não temos uma única empresa nem empresário de sucesso nas tecnologias de informação. Nem na tecnologia de ponta.Penso que só a BIAL é que se destaca.


E porquê, já pensaram ?

Porque os empresários que temos, (todos), são autenticos arrastões da economia.Para eles estarem bem, arrasam com tudo, e destroem e não deixam criarem-se novos negocios.

Preferem comprar produtos estrangeiros, ao invês de investir por cá.

Por exemplo, a grande distribuição, essas mentes tão brilhantes.Já viram que não abrem supermercados em Londres ou em Paris ou em Espanha ?
Pois...os salários são maiores, e não podem roubar tanto.

Mas isto não é só dizer mal.
Quem já foi a um banco em Espanha, e a um supermercado lá fora (Inglaterra, França, Espanha, etc), fica com a ideia que eles estão muito mais atrasados do que nós.Portugal, em homebanking foi o primeiro da europa.
Já eu comprava acções online, ainda no resto da europa isso era uma miragem.

dá-se pouco crédito e pouca alavancagem à nossa tecnologia.

Quanto aos desemprego, honestamente, isso deve-se a termos um país baseado únicamente nos baixos salários.
Baixos salários significa pouco consumo interno.

Os nossos empresários não saõ capitalistas.
Nos EUA, pagam para terem os melhores.Em portugal paga-se para ter os piores.Paga-se para não se estar motivado.
Acham que um licenciado que demorou 17 anos a formar (com o agora mestrado incluido), fica motivado, se receber no final do mês tanto como uma empregada domestica ?

Enquanto não se pensar que para termos e sermos os melhores temos que incentivar a esse comportamento, nada feito.

Escada, é engraçado tu dizeres que anda tudo com grandes carros, viagens, LCDs, ipads, fumam que nem uns camelos, não têm problemas com o desemprego e muito menos com o aumento dos passes mas depois defendes isto:

-Receita para Portugal melhorar:

-Aumentar os salários

-Acabar com empresas baseadas nos baixos salários.

Para quê aumentar salários se não há crise e se toda a gente já vive bem ?

[Automech]

Escada, é engraçado tu dizeres que anda tudo com grandes carros, viagens, LCDs, ipads, fumam que nem uns camelos, não têm problemas com o desemprego e muito menos com o aumento dos passes mas depois defendes isto:

-Receita para Portugal melhorar:

-Aumentar os salários

-Acabar com empresas baseadas nos baixos salários.

Para quê aumentar salários se não há crise e se toda a gente já vive bem ?

[MarcoAntonio]

Escada:


Apontar a dedo os BMW's de 2011 não é uma análise à situação económica e muito menos permite concluir o que quer que seja sobre a existência ou não de uma crise!

As vendas de veículos são um dado público e acessível e estão com uma queda tremenda, a níveis da década de 80 (estes números têm sido seguidos aqui no forum);

Os dados disponíveis no INE apontam para um recuo (em termos reais) do imobiliário na ordem dos 20% desde o pico (que se verificou já em meados da década passada). Por seu turno, a Bolha em Espanha foi mais forte e durou até mais tarde, sendo natural que registe então uma correcção mais violenta. Poderia corrigir mais em Portugal? Enventualmente sim, mas não é correcto fazer uma comparação directa com Espanha como se os dois países estivessem em igualdade de circunstâncias.


As vendas de veículos de alta cilindrada regista uma quebra um pouco (e é apenas um pouco) mais ligeira que a média geral. Mas isso é compreensível (em situação de crise são aqueles que menos têm que mais impacto tendem a sofrer nos seus hábitos consumistas, afinal os que mais têm tendem a ter capacidade de poupança - ie excesso de rendimento - e portanto tendem a notar menos os efeitos e a necessitar menos de alterar os seus hábitos). Em todo o caso - e como inclusivamente te mostrei há dias noutro tópico - os veículos de marcas de prestígio também se estão a vender substancialmente menos do que há um ou dois anos atrás.

Há muitos nas estradas? Bom, isto é uma avaliação qualitativa e subjectiva. O que deixo é a minha perspectiva pessoal (que não invalida nem é invalidade por nenhum dos dados anteriores): o Tuga é característicamente mediterranico e tem um apetite voraz por veículos automóveis (de preferência bons, vistosos e potentes); além disso Portugal regista uma das maiores discrepâncias europeias na distribuição de riqueza e rendimentos (como ainda recentemente foi motivo de renovadas notícias).

Portanto, como consequência nas estradas encontra-se uma proporção de veículos de prestígio maior do que aquela que eventualmente a riqueza per capita do país sugeriria...







Se há crise ou não?

É evidente que há crise, há uma lista medonha de dados que te desmentem desde a quebra do consumo (a maior quebra das últimas 3 décadas) à mais elevada taxa de desemprego de que há registos, entre outros.

Poderia ser amenizada com outra estrutura da sociedade portuguesa, nomeadamente através de uma diferente distribuição de recursos, com melhores governantes, etc, etc, etc?

Eu estou plenamente convencido que sim.

[Automech]

Vai em francees mas voces podem ir ao Gugle e pedir a traduc,ao para portuguees. Isto ee, se estao interessados na substancia e nao na forma, porque ele ha gente que soo tenta encontrar o erro sem descobrir a verdade, e contra isto nada a fazer. Sao pessoas complexas, nao no sentido psicoloogico (o Homem enquanto ser eminentemente Complexo) mas porque querem complicar as coisas faaceis e que deviam ser entendidas sem lhes conferir a confusao que soo serve como maascara ao desconhecimento ou para baralhar quem pretende a clareza.

Contra isto pouco ou nada se pode fazer.

Há quem, apesar de não escrever de forma erudita e seguindo acordos ortográficos inovadores, procure diariamente adormecer à noite sabendo um bocadinho mais do que quando se levantou nessa manhã. Mas não é, obviamente, para todos. É preciso humildade.

Com os cumprimentos do Youtube:

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[artista_]

Eu acho é que ainda não entenderam que não existe crise.
Existe muito, mas muito dinheiro.

O que existe, mas isso é outra coisa, é ganancia de alguns, que evocando uma coisa que não existe (crise), aproveitam-se para despedir, contratar a pagar menos salário e com piores condições.
E claro, acabar com algumas vantagens laborais.

Mas ganancia é diferente de crise.

BAsta andarmos na rua e vemos muitos BMWs serie 7 e série 5 de 2011.

O tabaco vende-se bem, nos grandes supermercados, veem-se grandes areas dedicadas a bebidas alcoolicas.

Ve-se muitos carros a circular, mesmo com a gasolina a 1,70€.

A habitaçao em Portugal teima em não baixar, contrariamente a Espanha que já leva uma tareia de mais de 50%

As agencias de viagens, vendem que se fartam.

Os preços dos passes sobe, mas não há problema.Há muito dinheiro para paga-lo.Se as pessoas tivessem mesmo dificuldades contestavam.

Por isso meus senhores, dinheiro há muito, e drise, isto não é nada.
E o desemprego, até sabe bem, pois ninguem se queixa.
Até gosta de aparecer na TV a dizer que estão desempregados.Pelo menos foram famosos durante uns segundos.


Portugal é mesmo assim.Quando se está bem refila-se e fazem-se greves.Agora que para pessoas e para uma sociedade normal as coisas estariam muito mal, andamos calados.
Quem cala concente...e até gosta.
Desemprego, oh yes...
Energia mais cara...oh yes...
Saude mais cara incluindo medicamentos...oh..yes...
13 e 14 mês e pensões para o "galheiro"...oh yes...
Acabar com as deduções fiscais na saúde e educação...oh yes...
Subir passes em 15%...oh yes...
Ordenados a descer...oh yes...

Eu é que sou parvo, tenho muito mais do que a grande maioria dos tugas, e às vezes pacere que estou mais indignado.Nunca pensei que o povo a que pertenço fosse assim.

Revolução é solução ?
Não
Mas obrigaria o governo a optar por outras vias.
Assim eles vão pelo mais facil, porque o povo é estupido como portas.

Definitivamente és um caso perdido... eu não vou perder nem mais um segundo contigo! Até me fizeste pensar que podias ser o Sócrates!

[bboniek33]

Como diria Malcom X:
"nao perguntes o que Portugal pode fazer por ti, pergunta o que podes tu fazer por Portugal".

Tinha ideia que a autoria era do Kennedy. Foi roubada ao Macolm ?

Escada, eu devo morar num país diferente do teu onde toda a gente vive em moradias, conduz BMWs, tem a casa atolada em plasmas e ipads, vai de férias para não-sei-onde e passa o dia na praia a beber 'surbias'. Tens as coordenadas de GPS para ir lá dar uma vista de olhos ?

Nao nos prendamos ao acessoorio ! Se foi o MX ou JFK pouco interessa. Importante ee exaltar as massas amorfas e poo-las ao servic,o altruiista da Nac,ao.

Malcolm X (El-Hajj Malik El-Shabazz, 1925-1965), dele mesmo inequivocamente aqui vai uma citac,ao de tomo:

"...
Nobody can give you freedom. Nobody can give you equality or justice or anything. If you're a man, you take it.
Malcolm X
..."

Vai em francees mas voces podem ir ao Gugle e pedir a traduc,ao para portuguees. Isto ee, se estao interessados na substancia e nao na forma, porque ele ha gente que soo tenta encontrar o erro sem descobrir a verdade, e contra isto nada a fazer. Sao pessoas complexas, nao no sentido psicoloogico (o Homem enquanto ser eminentemente Complexo) mas porque querem complicar as coisas faaceis e que deviam ser entendidas sem lhes conferir a confusao que soo serve como maascara ao desconhecimento ou para baralhar quem pretende a clareza.

Contra isto pouco ou nada se pode fazer.

[alexandre7ias]

Zona euro e UE com quedas de emprego
Queda do emprego e custos do trabalho entre as maiores da UE no final de 2011

15.03.2012 - 12:01 Paulo Miguel Madeira

Foto: Paulo Pimenta


Portugal teve a maior queda do emprego em toda a União Europeia (UE) do terceiro para o quarto trimestre do ano passado, e também a maior queda homóloga dos custos nominais do trabalho, a par da Irlanda, entre os países para que foram divulgados dados.

A queda registada em Portugal foi de 2,7% no quarto trimestre face ao terceiro, segundo dados divulgados hoje pelo serviço de estatística europeu, mas não foram apresentados valores para a Grécia e para a Irlanda.

A queda homóloga de 3,1% em Portugal no final de 2011 só foi superada pela diminuição de 8,5% registada da Grécia. Para a Irlanda, que nos três trimestres anteriores apresentou sempre quedas homólogas superiores à portuguesa, não foi divulgado o valor do quarto trimestre do ano passado. Logo após Portugal aparece a Espanha, com uma queda homóloga de 3%.

Na zona euro, o emprego no quarto trimestre de 2011 caiu 0,2% face ao terceiro, tendo caído também 0,2% homólogos (face ao quarto trimestre de 2010). No conjunto da UE, a queda trimestral foi de apenas 0,1%, registando-se uma estagnação em termos homólogos.

No mesmo sentido de degradação do mercado laboral, o custo nominal da hora de trabalho caiu 1,7% homólogos em Portugal no quarto trimestre de 2011, tal como na Irlanda. Os dois países são recordistas entre os que divulgaram valores, mas é natural que na Grécia a queda tenha sido maior, pois no terceiro trimestre a queda registada é de 7,5%, também segundo dados divulgados hoje pelo Eurostat.

Na zona euro a queda do custo nominal da hora de trabalho subiu 2,7% homólogos no final do ano passado, e na UE subiu 2,7%.
© Público Comunicação Social SA

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[escada1]

Eu acho é que ainda não entenderam que não existe crise.
Existe muito, mas muito dinheiro.

O que existe, mas isso é outra coisa, é ganancia de alguns, que evocando uma coisa que não existe (crise), aproveitam-se para despedir, contratar a pagar menos salário e com piores condições.
E claro, acabar com algumas vantagens laborais.

Mas ganancia é diferente de crise.

BAsta andarmos na rua e vemos muitos BMWs serie 7 e série 5 de 2011.

O tabaco vende-se bem, nos grandes supermercados, veem-se grandes areas dedicadas a bebidas alcoolicas.

Ve-se muitos carros a circular, mesmo com a gasolina a 1,70€.

A habitaçao em Portugal teima em não baixar, contrariamente a Espanha que já leva uma tareia de mais de 50%

As agencias de viagens, vendem que se fartam.

Os preços dos passes sobe, mas não há problema.Há muito dinheiro para paga-lo.Se as pessoas tivessem mesmo dificuldades contestavam.

Por isso meus senhores, dinheiro há muito, e drise, isto não é nada.
E o desemprego, até sabe bem, pois ninguem se queixa.
Até gosta de aparecer na TV a dizer que estão desempregados.Pelo menos foram famosos durante uns segundos.


Portugal é mesmo assim.Quando se está bem refila-se e fazem-se greves.Agora que para pessoas e para uma sociedade normal as coisas estariam muito mal, andamos calados.
Quem cala concente...e até gosta.
Desemprego, oh yes...
Energia mais cara...oh yes...
Saude mais cara incluindo medicamentos...oh..yes...
13 e 14 mês e pensões para o "galheiro"...oh yes...
Acabar com as deduções fiscais na saúde e educação...oh yes...
Subir passes em 15%...oh yes...
Ordenados a descer...oh yes...

Eu é que sou parvo, tenho muito mais do que a grande maioria dos tugas, e às vezes pacere que estou mais indignado.Nunca pensei que o povo a que pertenço fosse assim.

Revolução é solução ?
Não
Mas obrigaria o governo a optar por outras vias.
Assim eles vão pelo mais facil, porque o povo é estupido como portas.

Como diria Malcom X:
"nao perguntes o que Portugal pode fazer por ti, pergunta o que podes tu fazer por Portugal".

Tinha ideia que a autoria era do Kennedy. Foi roubada ao Macolm ?

Escada, eu devo morar num país diferente do teu onde toda a gente vive em moradias, conduz BMWs, tem a casa atolada em plasmas e ipads, vai de férias para não-sei-onde e passa o dia na praia a beber 'surbias'. Tens as coordenadas de GPS para ir lá dar uma vista de olhos ?

[alexandre7ias]

Imprensa Nacional acusada de coagir trabalhadores a fazerem horas extra
Os funcionários denunciam casos em que trabalhadores que se recusaram a fazer horas extra foram alvo de processos disciplinares

Os trabalhadores da Imprensa Nacional – Casa da Moeda (INCM) acusam a administração da empresa pública de coagir os funcionários a fazer trabalho suplementar. Os responsáveis da administração negam a existência de casos destes, alegando que “quando um trabalhador se recuse a fazer horas extra, há outro que é chamado”, não havendo lugar a processos disciplinares.

A denúncia foi feita durante o plenário de trabalhadores convocado ontem contra o não cumprimento dos acordos de empresa por parte da administração.

Albino Paulo da Comissão de Trabalhadores, em declarações ao Dinheiro Vivo, conta que há “ameaças com processos disciplinares a trabalhadores que se negaram a fazer dois turnos seguidos”.

O representante dos trabalhadores fala em “três ou quatro casos”, especialmente na Imprensa Nacional. As situações ocorrem quando há encomendas especiais, com a empresa a justificar o pedido de horas extra com a “necessidade de urgência”.

A administração nega o conhecimento de situações do género, defendendo que “o sistema de gestão de recursos humanos da empresa está certificado ao abrigo da norma portuguesa 4427, o mais importante referencial deste tipo existente no país em matéria de gestão de recursos humanos”, esclarece a responsável pela comunicação e imagem da INCM, contactada por email pelo Dinheiro Vivo.

“Existe um Código de Ética, que possui mecanismos a que os trabalhadores podem recorrer no caso de considerarem alguma ação incorreta adotada na empresa”, realça Anabela Carreira.

A responsável assume que a empresa, “como qualquer empresa industrial, tem picos de trabalho”, cada vez menos frequentes, no entanto, sendo que “o recurso a trabalho suplementar constitui a única forma de assegurar o cumprimento dos prazos”.

A recusa dos trabalhadores em realizar trabalho suplementar prende-se com o corte de 50% da compensação paga por esta modalidade, que já não é visto como apetecível.

O Código do Trabalho estabelece, no artigo 227.º, que “o trabalhador é obrigado a realizar a prestação de trabalho suplementar, salvo quando, havendo motivos atendíveis, expressamente solicite a sua dispensa”.Dinheiro Vivo

.


Que bonito é!!!!!

[alexandre7ias]

Trabalhadores do Hotel Tivoli protestam contra as condições de trabalho
No segundo protesto público em três meses, os trabalhadores protestam contra degradação do ambiente de trabalho e contratação de precários

Uma dezena de funcionários do Hotel Tivoli, em Lisboa, manifestou-se hoje junto à unidade hoteleira para reivindicar melhores condições de trabalho e o fim da contratação de trabalhadores precários.

É a segunda vez num espaço de três meses que os trabalhadores do Hotel Tivoli se manifestam contra a administração da unidade hoteleira.

Em causa está, segundo a Comissão de trabalhadores, a "degradação do ambiente de trabalho" e a contratação de funcionários "não certificados" e com "pouca experiência profissional".

"O ambiente de trabalho está péssimo. Cada vez mais estão a tentar reduzir o pessoal com mais experiência e anos de trabalho e a apostar no trabalho precário, evocando questões financeiras", queixou-se à agência Lusa Manuel Faria, da Comissão de Trabalhadores do Tivoli.

Manuel Faria acusou ainda a administração do Tivoli de estar a tentar implementar as medidas da 'troika' de "forma ilegal" e não ouvindo os trabalhadores.

"Eles dizem uma coisa na mesa de negociações e depois fazem outra", afirmou.

Por seu turno, o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Sul acusou a administração do Tivoli de tentar controlar os trabalhadores sindicalizados.

"Andam a intrometer-se na atividade sindical dos trabalhadores e a coagi-los. Alteram horários de trabalho e as folgas através da coação", afirmou à Lusa o sindicalista Fernando Pinto.

De acordo com a Comissão de Trabalhadores trabalham no Hotel Tivoli cerca de três centenas de funcionários.

A Lusa tentou contactar a administração do hotel, mas tal não foi possível até ao momento.Dinheiro Vivo | Lusa

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[Automech]

Como diria Malcom X:
"nao perguntes o que Portugal pode fazer por ti, pergunta o que podes tu fazer por Portugal".

Tinha ideia que a autoria era do Kennedy. Foi roubada ao Macolm ?

Escada, eu devo morar num país diferente do teu onde toda a gente vive em moradias, conduz BMWs, tem a casa atolada em plasmas e ipads, vai de férias para não-sei-onde e passa o dia na praia a beber 'surbias'. Tens as coordenadas de GPS para ir lá dar uma vista de olhos ?

[artista_]

já viram que as empresas do PSI20 tiveram lucros record ? , mas falam de crise

E as dividas dessas empresas?

Já te deste ao trabalho de analisar?

E o aumento do desemprego? e os cortes salariais? e o aumento do incumprimento nos créditos a particulares? e o aumento de impostos? e ...

Para algumas pessoas crise seria sinónimo de fim do mundo, tudo que não chegar aí não é crise!

[L.S.S]

já viram que as empresas do PSI20 tiveram lucros record ? , mas falam de crise

E as dividas dessas empresas?

Já te deste ao trabalho de analisar?

[A330-300]

Quando num país que está cheio de BMW, de gente na praia, e gente com a chupeta na boca (o tabaco), e as estradas cheias (com a gasolina carissima), mas diminui o consumo de leite, é preocupante.É sinonimo de uma sociedade doente e que não sabe o que é a crise.Pelo contrário, ate está a gostar.

Escada ,

Refere-se sempre aos BMW. Não gosta deles? Ou é uma birra de estimação?

Se calhar prefere porsches , mas olhe que os BMWs também são ótimos carros.

A330

[escada1]

Pensamentos:

E viva o 25 de Abril.
Afinal foi para isto, a liberdade ?
Bons tempos os de Marcelo Caetano.

Nós não aprendemos com os erros.E os portugueses, devem ser o povo mais estupido da europa.

Um povo que para sobreviver tem de estar continuamente a emigrar.

Não porque a terra não dá (como aconteceu no séc XIX com a grande fome que graçou na Irlanda).Temos bom clima, estamos num ponto estratégico a nível naval.Temos afinidades com muitos paises africanos.
Temos uma história rica.Temos um nobel da literatura e outro da medicina (sabiam?).

Afinal, emigramos de novo, porque motivo ?

Não sabemos-nos inventar ? nem conseguimos dar valor À nossa nação.

Mas o empresário TUGA, esse, tem de andar no seu mercedes, cuspir na cara do empregado, e pagar menos de 500 €.

E não venham com a treta da crise.Se há crise porque os bancos não podem colocar dinheiro na economia, então a economia nacional não tem valor algum, pois é toda virtual.

Esta crise é virtual.

já viram que as empresas do PSI20 tiveram lucros record ? , mas falam de crise

Não pagamos a factura da energia ?, e do combustivel ?, e do seguro ?, e do talho ? e do infantário ? e do supermercado ?
Então onde está a falta de liquidez ?, queimou-se o dinheiro ?

Já agora:

As melhores empresas para trabalhar são estrangeiras.Curioso.

As empresas que distribuem dividendos e lucros pelos trabalhadores (anunciado publicamente) são estrangeiras (excepto o Pingo Doçe): Leica e Auto europa (estrangeiras).


MAS...tudo bem, porque o tuga também não quer mais.
Quer é umas "begecas" e uns caracois.

O que importa são centros comerciais, BMW, TV plamas, IPADs.É a imagem

Baixos salários, Patroes a deixar cair notas pelos bolsos.

Já agora deixo aqui um comentário historico:

Os alentejanos, tanta raiva contra Salazar e MArcelo Caetano...e agora, o alentejo é uma terra quase deserta....


-Receita para Portugal melhorar:

-Aumentar os salários

-Acabar com empresas baseadas nos baixos salários.

-Incentivar criatividade (custo zero para registo de patentes)

-Imposto especial (empresas para ajudar a financiar universidades e investigaçao).

-Incrementar sector ferroviário.

-Acabar com o oligopolio na distribuição.

-Acabar com o sector privado na educação pré-infantil, de modo a não honerar tanto as familias.Ser o estado a ter esta função.

-Limitar por lei o endividamento familiar, proibindo-o para certas actividades (Lazer).

[tava3]

Eu acho que nos dava mais jeito as riquezas mundanas do que o aparecimento da virgem, digo eu.

[bboniek33]

Este toopico costuma satisfazer a minha necessidade de me manter informado sobre a Economia nacional. Jaa nem vou a mais lado nenhum. Prego-me a ler post-a-post e chego ao fim com vontade que continuasse. Grac,as aa simplicidade dos participantes e do particular brilhantismo de alguns aqui vai ficando um repositoorio de factos elucidativos, quer para o leigo quer para o especialista.

Como diria Malcom X:
"nao perguntes o que Portugal pode fazer por ti, pergunta o que podes tu fazer por Portugal".
Isto se ele fosse vivo porque jaa laa canta e agora apenas nos resta projectar o que ele diria se ainda se pudesse expressar (entre noos).

Poucas duuvidas ficam, pois, se a leitura for atenta e conscienciosa. Aqui se vee a forc,a de uma Nac,ao que, apesar de endividada, manteem uma postura de dignidade soo atingiivel por sociedades avanc,adas e cuja maturidade social e poliitica lhe adveio duma Histooria com a grandeza que um Povo inteiro construiu, contra as barreiras da Natureza, contra as adversidades do Tempo, numa luta constante em que prevaleceu o espiirito patriootico e a Fee, que esta e a tal niivel, poucos povos poderao cotejar com a "alma Lusitana"; foi aqui que a Virgem apareceu aos pastorinhos e nao em qualquer lugar onde jaziam as riquezas mundanas mas onde faltava a entrega ao divino e o respeito pelas bases da Vida e da sua natural dependencia pelas "forc,as mais altas" que comandam o Destino dos homens.

Nesta entrega tem Portugal um passado honroso que faz sobressair esta Nac,ao entre as demais. Portugal tem Futuro porque teve um Passado. E o orgulho que cada portuguees deve ter na sua Paatria soo precisa de assentar nestes princiipios de elevada craveira, e serao estes os valores suficientes para que possamos continuar este Paiis entregando-o aas gerac,oes vindouras como o fizeram os nossos avoos.

Que o Destino se cumpra, que se cumpra Portugal !

[gorgo]

Numa transformação da economia temos desemprego devido a atividades maduras ou porque estavam sobredimensionadas.

Setor da construção privada, promoção imobiliária e contraução pública:

Endividamo-nos para construir casas, escritório, armazéns, estradas, hospitais, escolas e outros edifícios de utilidade pública. Não tinhamos economia para suportar todo este setor da constução.

Todo o setor da construção vai gerar desemprego, valia 11% do PIB, enquanto na UE, vale cerca de 6%. Teremos aqui uma queda de 5% sem recuperação no longo prazo. Temos uma alteração fortissima, que é a estabilização ou decrescimento da população.

As pessoas desempregadas que liberta ou têm capacidade de se reformular para outras atividades ou emigração ou terão grandes dificuldades no futuro.

Setor financeiro

Ligado ao financiamento do setor da construção e de bens duradouros está a ser afetado fortemente. No futuro não são necessários tantos balcões, pela utilização das redes online. Estão a ter os incobráveis da crise na habitação, empresas e dívida soberana.

Setor comercial e retalhista

O boom de centros comerciais, cafés, restaurantes, pastelarias e afins estava sobre dimensionado. Nos USA há menos de metade da nossa rede de serviços nesta área. É um setor de bastante capital e pouco conhecimento.

Para haver investimento é preciso ideias e inovação. Novas oportunidades de negócio, empreendedores, etc.

O bom investimento é feito quando o capital não é barato, sendo necessário provar a rendabilidade do mesmo com financiamento mais alto.

A transformação, crescimento e mais emprego só virá com novas atividades baseadas na inovação e concorrencia. Quem tem ideias que avance, se forem boas capital não faltará.

[monterrey]

Como digo, é uma moda bonita, é giro ser a geração dos 500.É IN.É IN estar no desemprego.

Felizmente que eu não pertenço a essa raça.
Por isso não tenho pena de ninguem.
Quem está mal, que se dane.

Como é possível um comentário destes? Felizmente não estás desempregado e Deus queira que nunca passes por uma situação dessas, mas um comentário que quase expressa o regozijo com o mal dos outros é, no mínimo, triste. Abraço a todos...

Concordo plenamente com o comentário do escada 1.
Eu tenho pena daqueles que por motivos de saúde,de despedimento,azares na vida, tenham de entregar a casa ao banco, ou abandonarem o seu posto de trabalho.
Agora aqueles que nunca pensaram, nem sequer se preocuparam com o seu futuro e foi só gozar á fartazana(compra de carros,vivendas viagens,etc.)desses eu tenho raiva e não tenho pena pois esses gozaram durante algum tempo esses luxos de que agora tem que pagar a fatura de uma vida que não podiam fazer e a fizeram, só se perdem aquelas que caiem ao chão. Viveu-se uma riqueza virtual pois a banca emprestava $$$$, e assim se passa de rico a pobre de um dia para o outro, quando se fazem castelos de areia é no que dá, e não ve venham cá com tretas de que precisam de ser apoiados pois eu já contribuo com os meus impostos para isso, e bem, bem demais.
Agora tenho de pagar pelos erros dos outros, pelas loucuras desmedidas que alguns tiveram
Isto é que é uma grande injustiça.
Abraço a todos.....Terranova

[MPC_finance]

É isso mesmo.
Por isso, Portugal é uma nação miserável.

Por isso não há contestação.

Onde é que a contestação está relacionada com o facto da nação ser miserável ou não.
A Grécia para ti deve ser uma verdadeira nação.

Que triste figura a tua

[super_fm]

Como digo, é uma moda bonita, é giro ser a geração dos 500.É IN.É IN estar no desemprego.

Felizmente que eu não pertenço a essa raça.
Por isso não tenho pena de ninguem.
Quem está mal, que se dane.

Como é possível um comentário destes? Felizmente não estás desempregado e Deus queira que nunca passes por uma situação dessas, mas um comentário que quase expressa o regozijo com o mal dos outros é, no mínimo, triste. Abraço a todos...

[escada1]

É isso mesmo.
Por isso, Portugal é uma nação miserável.

Por isso não há contestação.

Quando num país que está cheio de BMW, de gente na praia, e gente com a chupeta na boca (o tabaco), e as estradas cheias (com a gasolina carissima), mas diminui o consumo de leite, é preocupante.É sinonimo de uma sociedade doente e que não sabe o que é a crise.Pelo contrário, ate está a gostar.

Como digo, é uma moda bonita, é giro ser a geração dos 500.É IN.É IN estar no desemprego.

Felizmente que eu não pertenço a essa raça.
Por isso não tenho pena de ninguem.
Quem está mal, que se dane.

[monterrey]

Mas vamos ao essencial.
Afinal, as novas leis laborais que tem vindo a ser introduzidas, não eram para resolver os problemas ?

Afinal, é IN despedir, e estar desempregado.

O pessoal até gosta, é da maneira que vai para a praia, ver umas "garinas", e beber umas "bejecas".

Afinal, numa terra em que um Isaltino anda cá fora a cuspir-nos no prato, um caso BPN em nada dá (já para não falar no BPP).

Um fcato muito curioso.
O consumo em Portugal de Marisco e carne de vaca está diminuir...compreendo...
MAS...também diminui o consumo de leite...

Das duas uma, ou as madames tugas tomavam banho em leite, ou então, é mais importante ver o benfica, do que gastar 1 € num litro de leite para o filho.

Não me digam que é da crise, pois nem o leite é assim tão caro, como existem muitos mais intens a poderem ser cortados antes de eliminar no leite.

São os tgas no seu melhor.
Desemprego é IN, um copo de pinga, e uma bifana, e claro, garinas na praia...tipo ZEZEcamarinha

Que nação miserável, mais fácil cortar no leite do que nos telemóveis ou no futebol

E no tabaco É impressionante ver as pessoas a preferirem um maço de tabaco que um prato de comida.
Tiram o tabaco da máquina, e sentam-se a comer uma sopa e um café, eu estou farto de assistir a estas cenas, e quando vão pagar ainda comentam que comer em Portugal é muito caro ,o tabaco que aumenta quase todas as semanas é que não pode faltar
Existe é uma grande crise de mentalidades e de as pessoas realmente saberem aquilo que realmente é essencial para as pessoas

[escada1]

Mas vamos ao essencial.
Afinal, as novas leis laborais que tem vindo a ser introduzidas, não eram para resolver os problemas ?

Afinal, é IN despedir, e estar desempregado.

O pessoal até gosta, é da maneira que vai para a praia, ver umas "garinas", e beber umas "bejecas".

Afinal, numa terra em que um Isaltino anda cá fora a cuspir-nos no prato, um caso BPN em nada dá (já para não falar no BPP).

Um fcato muito curioso.
O consumo em Portugal de Marisco e carne de vaca está diminuir...compreendo...
MAS...também diminui o consumo de leite...

Das duas uma, ou as madames tugas tomavam banho em leite, ou então, é mais importante ver o benfica, do que gastar 1 € num litro de leite para o filho.

Não me digam que é da crise, pois nem o leite é assim tão caro, como existem muitos mais intens a poderem ser cortados antes de eliminar no leite.

São os tgas no seu melhor.
Desemprego é IN, um copo de pinga, e uma bifana, e claro, garinas na praia...tipo ZEZEcamarinha

Que nação miserável, mais fácil cortar no leite do que nos telemóveis ou no futebol

[Pata-Hari]

Mais dois grandes grupos pedem ao Governo apoios para despedir
15 Março 2012 | 00:01
Elisabete Miranda - elisabetemiranda@negocios.pt

Rui Neves - ruineves@negocios.pt

Catarina Almeida Pereira - catarinapereira@negocios.pt
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Depois da Soares da Costa, também a Arco Têxteis e o grupo MonteAdriano pediram formalmente ao Governo que autorize que mais rescisões amigáveis dêem direito a subsídio de desemprego.
Mais duas grandes empresas do sector têxtil e da construção pediram ao Governo que dê luz verde a um programa de rescisões amigáveis que dão direito ao subsídio de desemprego. A Arco Têxteis, sediada em Santo Tirso, e a Monte SGPS, da Póvoa de Varzim, do grupo da MonteAdriano, estão na lista mais recente de pedidos de excepção, apurou o Negócios junto dos parceiros sociais