Irão
Uma discussão séria baseia-se em factos objectivos.
É um facto objectivo que os líderes do Irão disseram que o holocausto não existiu.
É um facto que os líderes do Irão permitem que a Guarda Revolucionária dê instrução militar a membros do Hezbollah.
É um facto que o Hezbollah tem milhares de rockets e misseis apontados a Israel, tanto a partir de bases no Líbano como na Síria.
É um facto que o arsenal do Hezbollah é constituido essencialmente por armamento made in Iran, de que são exemplos os sistemas Fajr-3 e Fajr-5.
Os EUA, como grande potência que são, cometem erros, da mesma forma que Portugal, quando foi potência mundial durante os descobrimentos, também cometeu erros.
Agora, não podemos justificar os erros de uns (do Irão ao apoiar o terrorismo) com os erros dos outros (dos EUA). E isto para mim é algo basilar, seja na abordagem e na analise das tensões no Médio Oriente. Seja, no nosso dia-a-dia.
É um facto objectivo que os líderes do Irão disseram que o holocausto não existiu.
É um facto que os líderes do Irão permitem que a Guarda Revolucionária dê instrução militar a membros do Hezbollah.
É um facto que o Hezbollah tem milhares de rockets e misseis apontados a Israel, tanto a partir de bases no Líbano como na Síria.
É um facto que o arsenal do Hezbollah é constituido essencialmente por armamento made in Iran, de que são exemplos os sistemas Fajr-3 e Fajr-5.
Os EUA, como grande potência que são, cometem erros, da mesma forma que Portugal, quando foi potência mundial durante os descobrimentos, também cometeu erros.
Agora, não podemos justificar os erros de uns (do Irão ao apoiar o terrorismo) com os erros dos outros (dos EUA). E isto para mim é algo basilar, seja na abordagem e na analise das tensões no Médio Oriente. Seja, no nosso dia-a-dia.
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amsfsma Escreveu:A opinião pública é como os políticos, no presente tem sempre razão, mesmo que posteriormente se venha a verificar que estavam errados.
Essa é precisamente a essência da democracia.
É como o mercado. O mercado tem sempre razão, mesmo que posteriormente se venha a verificar que estava errado.
Muitas vezes dá mau resultado? Pois dá. Mas se arranjares um sistema melhor, que a prazo dê melhores resultados, avisa.
E olha, as pessoas não são assim tão estúpidas que se deixem levar pela moda da semana dos media. Isso é um mito dos ideólogos que olham para o seu umbigo e passam a vida a dizer "mas isto é tão óbvio, como é que quase ninguém percebe isto? Estão a ser manipulados, só pode."
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
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AVMac
Vamos ser sérios e perceber que os EUA não são "melhores" do que aqueles que sistematicamente atacam. Os EUA fazem o que fazem simplesmente porque podem. Como há quem confunda beleza com honestidade há quem confunda sucesso com ter razão...
No dia em que outro poder sobrepuser aos EUA estes serão diabolizados como diabolizam os outros e serão destruídos sem que a opinião pública o condene pois a opinião pública já será a opinião pública "alimentada" pelo novo poder!
Os conflitos iniciam-se com a conquista das mentes e corações da opinião pública, a qual depois de conquistada deixa de usar a cabeça. A opinião pública ocidental no geral está conquistada pelo que qualquer acto dos EUA está justificado até ao dia que outro poder consiga por em causa a visão americana do mundo e simultâneamente vence-los militarmente. Ai essa opinião pública deixará de estar garantida e será conquistada pelo novo poder.
Para que os nossos corações e mentes não sejam ocupados por quem quer que seja é necessário questionar. Claro que é mais fácil ir-mos com a "onda" e procurar-mos opiniões e "factos" que reforcem a nossa visão do mundo...
Daqui a 10 anos "toda" a gente dirá que sabia que a primavera árabe não era aquilo que actualmente se diz que é no entanto o que sabem e pensam actualmente é o mesmo que os meios de comunicação social de referência "vendem" mas que após os factos consumados de forma irreversível ver-se-á não corresponder à realidade. A opinião pública é como os políticos, no presente tem sempre razão, mesmo que posteriormente se venha a verificar que estavam errados.
Vamos ser sérios e perceber que os EUA não são "melhores" do que aqueles que sistematicamente atacam. Os EUA fazem o que fazem simplesmente porque podem. Como há quem confunda beleza com honestidade há quem confunda sucesso com ter razão...
No dia em que outro poder sobrepuser aos EUA estes serão diabolizados como diabolizam os outros e serão destruídos sem que a opinião pública o condene pois a opinião pública já será a opinião pública "alimentada" pelo novo poder!
Os conflitos iniciam-se com a conquista das mentes e corações da opinião pública, a qual depois de conquistada deixa de usar a cabeça. A opinião pública ocidental no geral está conquistada pelo que qualquer acto dos EUA está justificado até ao dia que outro poder consiga por em causa a visão americana do mundo e simultâneamente vence-los militarmente. Ai essa opinião pública deixará de estar garantida e será conquistada pelo novo poder.
Para que os nossos corações e mentes não sejam ocupados por quem quer que seja é necessário questionar. Claro que é mais fácil ir-mos com a "onda" e procurar-mos opiniões e "factos" que reforcem a nossa visão do mundo...
Daqui a 10 anos "toda" a gente dirá que sabia que a primavera árabe não era aquilo que actualmente se diz que é no entanto o que sabem e pensam actualmente é o mesmo que os meios de comunicação social de referência "vendem" mas que após os factos consumados de forma irreversível ver-se-á não corresponder à realidade. A opinião pública é como os políticos, no presente tem sempre razão, mesmo que posteriormente se venha a verificar que estavam errados.
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pmatos23 Escreveu:Provavelmente já será tarde demais para impedir o Irão de obter armas nucleares. Só se irá atrasar o processo e torná-lo caro para o irão, mas no final, o Pais irá ter as armas.
A questão é se os seus vizinhos e rivais regionais, não irão desencadear uma nova corrida ao armamento nuclear, tais como a turquia, ou a arábia saudita.
talvez, no fundo isto resulte numa nova guerra fria, á escala regional. Esperemos que os Mullahs não se esqueçam do conceito MAD, e não arrisquem a devastação total.
O problema aqui é que a situação não é como nos tempos de EUA/URSS em que havia um equilíbrio mútuo.
Neste caso a situação é altamente assimétrica porque uma única ogiva nuclear é suficiente para destruir Israel e portanto não é possível ficarem à espera que os outros ataquem primeiro para depois retaliar.
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Os lideres do Irão têm ligações a terroristas. Quem financia o Hezbollah? O Irão. O Hezbollah é praticamente um estado dentro do Líbano, que mantém milhares de rockets e misseis apontados a Israel. Os líderes do Irão ao financiarem e estimularem um comportamento destes, automaticamente fazem com que o Irão se exclua da comunidade internacional, ou do shopping se mantivermos a analogia.
Não precisam que sejam excluídos por terceiros, os seus comportamentos bastam.
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AVMac
E quem é que define que essa pessoa que tu apontas é um terrorista e que a tua família corre perigo?!
E se imaginasses o seguinte exemplo:
Queres frequentar o centro comercial com a tua família mas há quem queira condicionar onde podes ir e o que podes comprar. E esse alguém fá-lo simplesmente porque é mais forte do que tu apesar de convencer os outros frequentadores de que além disso tem uma "moral" superior que lhe dá autoridade para condicionar a ida dos outros nem que seja classificando esses outros como perigosos e portanto não devendo frequentar esse centro comercial. Não achas que a essa família só lhe resta "armar-se" para não ser impedida de frequentar o centro comercial?
Os índios também eram terroristas, os negros até meados dos anos 70 também era terroristas e a chamada opinião pública estava em sintonia com os EUA nessa criminalização. Os EUA vivem dos inimigos que criam e não tem qualquer pejo em dar-lhes uma estatura que não têm. Fizeram-no dezenas de vezes ao longo da sua história e nem por isso a receita deixa de funcionar...claro que funciona porque a opinião pública tem memória curta e é devidamente "alimentada" pela chamada comunicação social de referência...
E quem é que define que essa pessoa que tu apontas é um terrorista e que a tua família corre perigo?!
E se imaginasses o seguinte exemplo:
Queres frequentar o centro comercial com a tua família mas há quem queira condicionar onde podes ir e o que podes comprar. E esse alguém fá-lo simplesmente porque é mais forte do que tu apesar de convencer os outros frequentadores de que além disso tem uma "moral" superior que lhe dá autoridade para condicionar a ida dos outros nem que seja classificando esses outros como perigosos e portanto não devendo frequentar esse centro comercial. Não achas que a essa família só lhe resta "armar-se" para não ser impedida de frequentar o centro comercial?
Os índios também eram terroristas, os negros até meados dos anos 70 também era terroristas e a chamada opinião pública estava em sintonia com os EUA nessa criminalização. Os EUA vivem dos inimigos que criam e não tem qualquer pejo em dar-lhes uma estatura que não têm. Fizeram-no dezenas de vezes ao longo da sua história e nem por isso a receita deixa de funcionar...claro que funciona porque a opinião pública tem memória curta e é devidamente "alimentada" pela chamada comunicação social de referência...
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Provavelmente já será tarde demais para impedir o Irão de obter armas nucleares. Só se irá atrasar o processo e torná-lo caro para o irão, mas no final, o Pais irá ter as armas.
A questão é se os seus vizinhos e rivais regionais, não irão desencadear uma nova corrida ao armamento nuclear, tais como a turquia, ou a arábia saudita.
talvez, no fundo isto resulte numa nova guerra fria, á escala regional. Esperemos que os Mullahs não se esqueçam do conceito MAD, e não arrisquem a devastação total.
O tratado NPT está a fracturar-se, e o controle dai resultante a desaparecer. talvez uma disseminação controlada seja uma forma mais eficaz de controle?
O panorama geopolitico está a alterar-se, e a superpotência existente tem dificuldades em impor a sua vontade. Este é apenas o caso mais recente.
A questão é se os seus vizinhos e rivais regionais, não irão desencadear uma nova corrida ao armamento nuclear, tais como a turquia, ou a arábia saudita.
talvez, no fundo isto resulte numa nova guerra fria, á escala regional. Esperemos que os Mullahs não se esqueçam do conceito MAD, e não arrisquem a devastação total.
O tratado NPT está a fracturar-se, e o controle dai resultante a desaparecer. talvez uma disseminação controlada seja uma forma mais eficaz de controle?
O panorama geopolitico está a alterar-se, e a superpotência existente tem dificuldades em impor a sua vontade. Este é apenas o caso mais recente.
Cada um dos caldeireiros imagine o seguinte: a vossa familia está num shopping. Nesse shopping está uma bomba. À vossa frente têm o terrorista que sabe onde está a bomba. Têm 10 mins para conseguirem descobrir onde está a bomba e desativa-la senão a vossa família morre. O que fazem? Esperam que o terrorista fale ou começam a tortura-lo?
Isto com o Irão é mais ou menos a mesma coisa: vemos os líderes do Irão a falarem abertamente em comícios sobre a destruição de países soberanos (Israel e EUA), vemos o Irão a progredir no desenvolvimento da bomba atómica. O que fazemos? Esperamos que o Irão tenha a bomba e que seja usada contra nós ou atacamos?
Para mim atacar o Irão não é apenas uma forma de revitalizar a economia, é também uma forma de nos protegermos e eliminarmos uma ameaça.
Isto com o Irão é mais ou menos a mesma coisa: vemos os líderes do Irão a falarem abertamente em comícios sobre a destruição de países soberanos (Israel e EUA), vemos o Irão a progredir no desenvolvimento da bomba atómica. O que fazemos? Esperamos que o Irão tenha a bomba e que seja usada contra nós ou atacamos?
Para mim atacar o Irão não é apenas uma forma de revitalizar a economia, é também uma forma de nos protegermos e eliminarmos uma ameaça.
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Re: Teoria da População
la_frontera Escreveu:Essa "lição" já vem do tempo de Malthus (sec. XVII), baseada numa teoria agrária (alimentos cresciam numa proporção aritmética, enquanto a população numa proporção geométrica, sendo o equilibrio garantido pelas guerras e pelas doenças)
Isso foi antes da invenção da pílula e da tv.
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Teoria da População
Essa "lição" já vem do tempo de Malthus (sec. XVII), baseada numa teoria agrária (alimentos cresciam numa proporção aritmética, enquanto a população numa proporção geométrica, sendo o equilibrio garantido pelas guerras e pelas doenças).
Com algumas adaptações aos tempos modernos (acrescentandoas variáveis consumo e emprego), será quase o mesmo.
Com algumas adaptações aos tempos modernos (acrescentandoas variáveis consumo e emprego), será quase o mesmo.
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Nunca esqueçam esta lição que o Escada vos dá:
-A grande depressão de 1929 só acabou depois da 2ª guerra mundial.E a economia americana só inverteu no inicio da guerra, com o esforço necessário.
Passaram de uma situação de desemprego, para uma situação de falta de mão de obra.
Era tal essa falta, que tiveram de recorrer ao trabalho feminino, o qual dantes era só atribuido a homens (instalações fabries).
-A grande depressão de 1929 só acabou depois da 2ª guerra mundial.E a economia americana só inverteu no inicio da guerra, com o esforço necessário.
Passaram de uma situação de desemprego, para uma situação de falta de mão de obra.
Era tal essa falta, que tiveram de recorrer ao trabalho feminino, o qual dantes era só atribuido a homens (instalações fabries).
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As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
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Marco Martins Escreveu:alexandre7ias Escreveu:O Presidente dos Estados Unidos afirmou hoje que não hesitará em atacar o Irão para o impedir de fabricar armas nucleares, mas advertiu que "falar demasiado de guerra" só ajuda o regime e faz aumentar o preço do petróleo.
Barack Obama, que discursava no principal "lobby" pró-Israel dos Estados Unidos, sublinhou que o Irão ainda pode escolher a via diplomática para resolver o conflito em torno do seu controverso programa nuclear.
"Acredito firmemente que continua a haver uma oportunidade para que a via diplomática -- acompanhada de pressão -- tenha êxito. Os Estados Unidos e Israel consideram ambos que o Irão ainda não tem uma arma nuclear e estamos extremamente vigilantes no acompanhamento do programa", disse Obama.
O presidente norte-americano pediu a Israel mais tempo para que as sanções internacionais isolem ainda mais o Irão.
"Em nome da segurança de Israel, da segurança dos Estados Unidos e da paz e segurança no mundo, este não é o momento para falar com voz grossa", disse Obama perante milhares de participantes na conferência anual do Comité de Relações Públicas Americano-Israelita.
"Este é o momento de permitir que a nossa pressão reforçada faça efeito e de sustentar a ampla coligação internacional que construímos", acrescentou.
Obama falou depois de o presidente de Israel, Shimon Peres, se ter dirigido ao congresso para afirmar que Israel "vencerá" se for obrigado a combater o Irão, um regime "diabólico, cruel e moralmente corrupto".
"O regime iraniano baseia-se na destruição", disse Peres, acrescentando que o Irão "é o centro, o mecenas e financiador do terror no mundo".
Estas intervenções foram feitas um dia antes de uma reunião em Washington entre Obama e o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, que Israel quer consagrar à questão nuclear iraniana.
Por outro lado, elas ocorrem num contexto de repetidas declarações de responsáveis israelitas sobre um possível ataque unilateral ao Irão para o impedir de conseguir progressos irreversíveis com vista ao fabrico de uma arma atómica."falar demasiado de guerra" só ajuda o regime e faz aumentar o preço do petróleo.
Agora é o Irão que financiador do terror no mundo?!?!?!
Antes era a Líbia e antes deles o Iraque, e antes outro qualquer!!!
E no entando a Síria que continuar a matar centenas de pessoas, essa não está a fazer nada de mal.... com esses está tudo bem... estão a matar o povo mas não é com armas nucleares....
Este Obama também é uma besta... Sempre o mesmo discurso do eixo do mal, armas de destruição massivas wada wada wada E esta parceria com Israel então é mesmo tipo anti constitucional...
Então os gaijos que mataram o Messias agora são os melhores amiguinhos.

Infelizmente o povo americano é "burro" como qualquer outro povo e continua a suportar estes políticos que o interesse é tudo para os lobbies militares. Ao menos em Portugal é para se construir obras inúteis pelo menos não temos sangue nas nossas mãos...
Espero que o Mitt Romney ganhe as próximas eleições. Pelo menos tem um currículo (será por isso que não tem tido suporte interno do partido como seria de esperar, à que lembrar que este senhor perdeu contra o cowboy fuzileiro na última corrida ás primárias ). Pelo que vi na wiki foi um consultor exemplar, criou metodologias, empresas, um "workaholic" com grande espírito de liderança.
Vamos ver se o povo americano se fica pelo conformismo e também se este senhor ganhar qual a atitude que vai ter relativamente a este e outros conflitos.
MST - Israel vs Irão.
<iframe width="425" height="349" src="http://www.youtube.com/embed/kXSfqqUvJxw?hl=pt&fs=1" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
http://www.youtube.com/user/especuladorzen
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http://www.youtube.com/user/especuladorzen
Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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Iran has already conducted nuclear tests in North Korea.
The German press says Tehran and Pyongyang have probably contributed to more than one nuclear test in early 2010.
Ynet | Adapted by Marc Brzustowski
Monday, March 5, 2012
- The German newspaper "Die Wet" reported Sunday that Iran had conducted at least one test nuclear weapons in North Korea in 2010. The story of the newspaper is based on "sources from Western intelligence agencies" and asserts that the test rejects, in fact, U.S. intelligence assessments suggesting that there were no "overwhelming evidence" that Iran making nuclear weapons.
Source: http://lessakele.over-blog.fr/artic ...
The German press says Tehran and Pyongyang have probably contributed to more than one nuclear test in early 2010.
Ynet | Adapted by Marc Brzustowski
Monday, March 5, 2012
- The German newspaper "Die Wet" reported Sunday that Iran had conducted at least one test nuclear weapons in North Korea in 2010. The story of the newspaper is based on "sources from Western intelligence agencies" and asserts that the test rejects, in fact, U.S. intelligence assessments suggesting that there were no "overwhelming evidence" that Iran making nuclear weapons.
Source: http://lessakele.over-blog.fr/artic ...
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Marco Martins Escreveu:alexandre7ias Escreveu:O Presidente dos Estados Unidos afirmou hoje que não hesitará em atacar o Irão para o impedir de fabricar armas nucleares, mas advertiu que "falar demasiado de guerra" só ajuda o regime e faz aumentar o preço do petróleo.
Barack Obama, que discursava no principal "lobby" pró-Israel dos Estados Unidos, sublinhou que o Irão ainda pode escolher a via diplomática para resolver o conflito em torno do seu controverso programa nuclear.
"Acredito firmemente que continua a haver uma oportunidade para que a via diplomática -- acompanhada de pressão -- tenha êxito. Os Estados Unidos e Israel consideram ambos que o Irão ainda não tem uma arma nuclear e estamos extremamente vigilantes no acompanhamento do programa", disse Obama.
O presidente norte-americano pediu a Israel mais tempo para que as sanções internacionais isolem ainda mais o Irão.
"Em nome da segurança de Israel, da segurança dos Estados Unidos e da paz e segurança no mundo, este não é o momento para falar com voz grossa", disse Obama perante milhares de participantes na conferência anual do Comité de Relações Públicas Americano-Israelita.
"Este é o momento de permitir que a nossa pressão reforçada faça efeito e de sustentar a ampla coligação internacional que construímos", acrescentou.
Obama falou depois de o presidente de Israel, Shimon Peres, se ter dirigido ao congresso para afirmar que Israel "vencerá" se for obrigado a combater o Irão, um regime "diabólico, cruel e moralmente corrupto".
"O regime iraniano baseia-se na destruição", disse Peres, acrescentando que o Irão "é o centro, o mecenas e financiador do terror no mundo".
Estas intervenções foram feitas um dia antes de uma reunião em Washington entre Obama e o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, que Israel quer consagrar à questão nuclear iraniana.
Por outro lado, elas ocorrem num contexto de repetidas declarações de responsáveis israelitas sobre um possível ataque unilateral ao Irão para o impedir de conseguir progressos irreversíveis com vista ao fabrico de uma arma atómica."falar demasiado de guerra" só ajuda o regime e faz aumentar o preço do petróleo.
Agora é o Irão que financiador do terror no mundo?!?!?!
Antes era a Líbia e antes deles o Iraque, e antes outro qualquer!!!
E no entando a Síria que continuar a matar centenas de pessoas, essa não está a fazer nada de mal.... com esses está tudo bem... estão a matar o povo mas não é com armas nucleares....
Tens de reformular a pergunta para saber qual é o país financiador do terror no mundo.
A qestão correcta é:
- Que país tem petróleo?
Segue a tendência e não te armes em herói ao tentar contrariá-la.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
alexandre7ias Escreveu:O Presidente dos Estados Unidos afirmou hoje que não hesitará em atacar o Irão para o impedir de fabricar armas nucleares, mas advertiu que "falar demasiado de guerra" só ajuda o regime e faz aumentar o preço do petróleo.
Barack Obama, que discursava no principal "lobby" pró-Israel dos Estados Unidos, sublinhou que o Irão ainda pode escolher a via diplomática para resolver o conflito em torno do seu controverso programa nuclear.
"Acredito firmemente que continua a haver uma oportunidade para que a via diplomática -- acompanhada de pressão -- tenha êxito. Os Estados Unidos e Israel consideram ambos que o Irão ainda não tem uma arma nuclear e estamos extremamente vigilantes no acompanhamento do programa", disse Obama.
O presidente norte-americano pediu a Israel mais tempo para que as sanções internacionais isolem ainda mais o Irão.
"Em nome da segurança de Israel, da segurança dos Estados Unidos e da paz e segurança no mundo, este não é o momento para falar com voz grossa", disse Obama perante milhares de participantes na conferência anual do Comité de Relações Públicas Americano-Israelita.
"Este é o momento de permitir que a nossa pressão reforçada faça efeito e de sustentar a ampla coligação internacional que construímos", acrescentou.
Obama falou depois de o presidente de Israel, Shimon Peres, se ter dirigido ao congresso para afirmar que Israel "vencerá" se for obrigado a combater o Irão, um regime "diabólico, cruel e moralmente corrupto".
"O regime iraniano baseia-se na destruição", disse Peres, acrescentando que o Irão "é o centro, o mecenas e financiador do terror no mundo".
Estas intervenções foram feitas um dia antes de uma reunião em Washington entre Obama e o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, que Israel quer consagrar à questão nuclear iraniana.
Por outro lado, elas ocorrem num contexto de repetidas declarações de responsáveis israelitas sobre um possível ataque unilateral ao Irão para o impedir de conseguir progressos irreversíveis com vista ao fabrico de uma arma atómica."falar demasiado de guerra" só ajuda o regime e faz aumentar o preço do petróleo.
Agora é o Irão que financiador do terror no mundo?!?!?!
Antes era a Líbia e antes deles o Iraque, e antes outro qualquer!!!
E no entando a Síria que continuar a matar centenas de pessoas, essa não está a fazer nada de mal.... com esses está tudo bem... estão a matar o povo mas não é com armas nucleares....
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O Presidente dos Estados Unidos afirmou hoje que não hesitará em atacar o Irão para o impedir de fabricar armas nucleares, mas advertiu que "falar demasiado de guerra" só ajuda o regime e faz aumentar o preço do petróleo.
Barack Obama, que discursava no principal "lobby" pró-Israel dos Estados Unidos, sublinhou que o Irão ainda pode escolher a via diplomática para resolver o conflito em torno do seu controverso programa nuclear.
"Acredito firmemente que continua a haver uma oportunidade para que a via diplomática -- acompanhada de pressão -- tenha êxito. Os Estados Unidos e Israel consideram ambos que o Irão ainda não tem uma arma nuclear e estamos extremamente vigilantes no acompanhamento do programa", disse Obama.
O presidente norte-americano pediu a Israel mais tempo para que as sanções internacionais isolem ainda mais o Irão.
"Em nome da segurança de Israel, da segurança dos Estados Unidos e da paz e segurança no mundo, este não é o momento para falar com voz grossa", disse Obama perante milhares de participantes na conferência anual do Comité de Relações Públicas Americano-Israelita.
"Este é o momento de permitir que a nossa pressão reforçada faça efeito e de sustentar a ampla coligação internacional que construímos", acrescentou.
Obama falou depois de o presidente de Israel, Shimon Peres, se ter dirigido ao congresso para afirmar que Israel "vencerá" se for obrigado a combater o Irão, um regime "diabólico, cruel e moralmente corrupto".
"O regime iraniano baseia-se na destruição", disse Peres, acrescentando que o Irão "é o centro, o mecenas e financiador do terror no mundo".
Estas intervenções foram feitas um dia antes de uma reunião em Washington entre Obama e o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, que Israel quer consagrar à questão nuclear iraniana.
Por outro lado, elas ocorrem num contexto de repetidas declarações de responsáveis israelitas sobre um possível ataque unilateral ao Irão para o impedir de conseguir progressos irreversíveis com vista ao fabrico de uma arma atómica.
"falar demasiado de guerra" só ajuda o regime e faz aumentar o preço do petróleo.

Estas duas notícias complementam-se:
http://noticias.terra.com.br/mundo/noti ... roleo.html
http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=316853
Por um lado a Rússia vai aumentar a produção de armas e por outro lado o Irão está a reforçar a sua protecção militar...
Parece-me que o Irão irá ficar tão radioactivo que qualquer intervenção militar que lá aconteça, possa colocar em perigo todo o médio oriente e até mesmo a europa.
Eles poderão cair, mas não irão sozinhos....
http://noticias.terra.com.br/mundo/noti ... roleo.html
http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=316853
Por um lado a Rússia vai aumentar a produção de armas e por outro lado o Irão está a reforçar a sua protecção militar...
Parece-me que o Irão irá ficar tão radioactivo que qualquer intervenção militar que lá aconteça, possa colocar em perigo todo o médio oriente e até mesmo a europa.
Eles poderão cair, mas não irão sozinhos....
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Elias Escreveu:... o Irão teria cortado as suas exportações de petróleo a Portugal,...
Essa é muito boa! Que se saiba, há muito que Portugal não compra petróleo nenhum ao Irão!
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
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Irão suspende exportações para a França e o Reino Unido
Económico
19/02/12 15:20
Teerão decidiu hoje retaliar contra o embargo europeu ao travar todas as vendas de petróleo às petrolíferas francesas e britânicas.
O Irão deixou de fornecer petróleo a França e ao Reino Unido, informou hoje o site do Ministério do Petróleo iraniano, citando o porta-voz da tutela, Alireza Nikzad Rahbar. O Irão irá vender o seu petróleo a novos clientes em vez das empresas de França e do Reino Unido", afirma Rahbar.
A televisão estatal iraniana Press TV noticiou que o Irão teria cortado as suas exportações de petróleo a Portugal, Grécia, Itália, Espanha, França e Holanda. Mas a informação foi imediatamente desmentida pelo Irão.
A decisão de suspender a exportação de petróleo aos dois países europeus acontece depois de no passado dia 31 de Janeiro a União Europeia, liderada pela França, ter decretado o embargo às importações de crude iraniano a partir do dia 1 de Julho, como modo de pressionar o regime de Teerão a voltar à mesa das negociações sobre o seu programa nuclear.
O Irão produz 3,5 milhões de barris de petróleo por dia e exporta 2,5 milhões, de acordo com a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). O país vende pouco mais de 20% do seu petróleo aos países da União Europeia, essencialmente à Itália, Espanha e Grécia, o que representa cerca de 600.000 barris por dia. A esmagadora maioria do petróleo iraniano (70%) é exportado para países da Ásia.
Económico
19/02/12 15:20
Teerão decidiu hoje retaliar contra o embargo europeu ao travar todas as vendas de petróleo às petrolíferas francesas e britânicas.
O Irão deixou de fornecer petróleo a França e ao Reino Unido, informou hoje o site do Ministério do Petróleo iraniano, citando o porta-voz da tutela, Alireza Nikzad Rahbar. O Irão irá vender o seu petróleo a novos clientes em vez das empresas de França e do Reino Unido", afirma Rahbar.
A televisão estatal iraniana Press TV noticiou que o Irão teria cortado as suas exportações de petróleo a Portugal, Grécia, Itália, Espanha, França e Holanda. Mas a informação foi imediatamente desmentida pelo Irão.
A decisão de suspender a exportação de petróleo aos dois países europeus acontece depois de no passado dia 31 de Janeiro a União Europeia, liderada pela França, ter decretado o embargo às importações de crude iraniano a partir do dia 1 de Julho, como modo de pressionar o regime de Teerão a voltar à mesa das negociações sobre o seu programa nuclear.
O Irão produz 3,5 milhões de barris de petróleo por dia e exporta 2,5 milhões, de acordo com a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). O país vende pouco mais de 20% do seu petróleo aos países da União Europeia, essencialmente à Itália, Espanha e Grécia, o que representa cerca de 600.000 barris por dia. A esmagadora maioria do petróleo iraniano (70%) é exportado para países da Ásia.
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Parece que a deadline está traçada... com um ultimato implícito.
É curioso que mandem para lá o mais antigo porta aviões que têm, na sua última missão antes de ir para a sucata e ser substituído por outro... assim se houver estragos já não faz tanta falta.
É curioso que mandem para lá o mais antigo porta aviões que têm, na sua última missão antes de ir para a sucata e ser substituído por outro... assim se houver estragos já não faz tanta falta.
Panetta: USS Enterprise carrier group to transit Hormuz in March
ABOARD THE USS ENTERPRISE — Defense Secretary Leon Panetta told sailors aboard the country's oldest aircraft carrier that the U.S. is committed to maintaining a fleet of 11 of the formidable warships despite budget pressures, in part to project sea power against Iran.
Panetta also told the crowd of 1,700 gathered in the hangar bay of the USS Enterprise that the ship is heading to the Persian Gulf region and will steam through the Strait of Hormuz in a direct message to Tehran.
Iran has warned it will block the Strait, a major transit point for global oil supplies, and bluntly told the U.S. not to send carriers into the Gulf. The U.S. has said it would continue to deploy ships there.
"That's what this carrier is all about," said Panetta. "That's the reason we maintain a presence in the Middle East ... We want them to know that we are fully prepared to deal with any contingency and it's better for them to try to deal with us through diplomacy."
...
The USS Enterprise, which is based in Norfolk, Va., was built 50 years ago as the first nuclear-powered carrier, and is now the oldest active duty ship in America's Naval fleet. The ship's upcoming deployment will be its 22nd and final tour, after which it is scheduled to be deactivated.
It is being replaced by the USS Gerald R. Ford, which is the first in a new class of technologically advanced carriers. There will be about a 33-month gap before the Ford is commissioned, but Congress has granted a waiver allowing the Navy to drop to 10 carriers for that period of time.
The Enterprise Carrier Strike Group includes the carrier itself, Carrier Air Wing 1, Destroyer Squadron 2, guided-missile cruiser USS Vicksburg, guided-missile destroyers USS Porter, USS James E. Williams and USS Nitze. Together they carry more than 5,000 personnel, with about 4,500 of them on the USS Enterprise. The ship's personnel include fewer than 400 women.
The air wing includes more than 50 aircraft, ranging from fighter jets and helicopters to electronic warfare aircraft.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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tavaverquenao2 Escreveu:Enquanto Israel não for obrigado a desmantelar o seu arsenal nuclear, o Irão deve ter o direito de querer adquirir o seu. Não me importa muito se acham que o Irão é perigoso ou não, o que a história conta é que Israel tem sido mais conflituoso do que o Irão nestas ultimas décadas. Eu iria me sentir muito mais descansado com menos países nucleares, e isto também se aplica a Israel, eu não acho que eles sejam dos "bons".
O principio do dearmamento nuclear aplica-se a toda e qualquer nação e Israel não é o problema.
Lembro-lhe que o Irão ameaçou mais do uma vez limpar Israel do mapa mas Israel nunca ameaçou limpar ninguem do mapa! Nem sequer a Faixa de Gaza. Mas se o Irão for avante com a loucura, não é só Israel que desaparece mas os territórios palestinianos tambem.
E desencadeia uma hecatombe sem precedentes.
A esperança estava na queda do regime iraniano pela própria oposição iraniana mas a "democracia" deles não o permitiu...
Quanto aos "bons" por ali eu digo-lhe quem são: Israel e a Autoridade Palestiniana.Esta última iniciou uma "guerra" contra Israel do tipo Martin Luther King, o que lhe dará uma vitória sooner or later. Apesar de tudo congratulo-os pela entrada na UNESCO, com a qual concordo plenamente.
Já há , a´trás do pano, alguma cooperação médica e outras entre as duas nações, que raramente vem ao de cima.
Quando o Irão cair, vai ocorrer o mesmo que sucedeu com a queda da União Sovietica para os partidos comunistas. O fudamentalismo árabe provavelmente deixa de ter a influencia e a importancia que tem...
Abraços
Clinico
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