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Caldeirão da Bolsa

Como poupar?

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por paulop2009 » 21/3/2012 11:37

escada1 Escreveu:Emergencia nacional a muita coisa obriga.

Para que serve uma empresa se:

Paga mal, ou seja gera pouco IRS.

Exigem preços altissmos, reduzindo o poder de compra.

Criaram as marcas brancas, que mais não são do que o pior que pode haver e sem qualquer tipo de controlo.

Por exemplo, se compararem tomate de polpa de marca branca e um da compal, verão que o da compal é mais consistente.O outro tem mais água, o que faz que para a mesma quantidade de tomate, gastamos a barrafa da branca mais depressa.

Nem IRC pagam ou pouco pagam.

Comparem o ordenado de um empregado num hiper em frança e outro por cá.

NAcionalizar seria à bruta, ou seja, ou cumpriam com o regulador (ordenados, preços médios, estimulo a produtores locais, etc), ou então fechavam e o estada tomava conta, ou dava a explorar a outra entidade mas nessas condições.


Escada1, desculpa a sinceridade mas tu não fazes a mínima ideia do que estás a falar, pá...

Eu concordo contigo a respeito das dificuldades grandes que as famílias portuguesas estão a passar. Mas era bom que não recorresses a argumentos completamente errados porque assim deitas tudo por terra pá...

Quando dizes
Criaram as marcas brancas, que mais não são do que o pior que pode haver e sem qualquer tipo de controlo.
Isto é tão ridículo, tão descabido, e tão revelador de desconhecimento que é impossível ter um contra-argumento construtivo...
 
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por Las_Vegas » 21/3/2012 11:34

escada1 Escreveu:Pelo menos com as SS, a morte era certa.


Mesmo sem as SS a morte é certinha, para ricos e pobres.

E se em vez das SS convidasses os "Anjos de Charlie" ?

Eu prefiro, sempre se podia esticar o pernil com um sorriso nos lábios. ;)
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por escada1 » 21/3/2012 11:28

Penso que poderiamos convidar algum oficial das ex SS alemãs.
Poderiamos também convidar alguns judeis que tenham estado em campos de concentração.

Com os testemunhos dos primeiros, poderiamos obrter tecnicas de matar com pouco custo e em massa.

Com os segundos poderiamos observar que afinal as medidas que o governos está a tomar são menos humanas que as dos oficiais das SS.

Pelo menos a SS matavam com tiros na nuca, ou gás.Era rápido.

O Governo está a matar muita gente mas de outra maneira.Retirando a possibilidade de ir aos médicos e comprar medicamentos, retirando reformas, tendo que escolher-se entre comida e medicamentos.Não permitindo que as pessoas se possam aquecer em casa, mas ao mesmo tempo não lancando campanhas para tentar minimizar isso (bastaria obras nas casas para colocar parede dupla).

É ver muitos pais que têm de olhar para os filhos e não ver esperança.

Pelo menos com as SS, a morte era certa.
 
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por Las_Vegas » 21/3/2012 11:22

Pois eu tanto dá fazer arroz de tomate com polpa da compal como da marca branca.

Fica sempre espetacular !
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por escada1 » 21/3/2012 11:16

Emergencia nacional a muita coisa obriga.

Para que serve uma empresa se:

Paga mal, ou seja gera pouco IRS.

Exigem preços altissmos, reduzindo o poder de compra.

Criaram as marcas brancas, que mais não são do que o pior que pode haver e sem qualquer tipo de controlo.

Por exemplo, se compararem tomate de polpa de marca branca e um da compal, verão que o da compal é mais consistente.O outro tem mais água, o que faz que para a mesma quantidade de tomate, gastamos a barrafa da branca mais depressa.

Nem IRC pagam ou pouco pagam.

Comparem o ordenado de um empregado num hiper em frança e outro por cá.

NAcionalizar seria à bruta, ou seja, ou cumpriam com o regulador (ordenados, preços médios, estimulo a produtores locais, etc), ou então fechavam e o estada tomava conta, ou dava a explorar a outra entidade mas nessas condições.
 
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por Las_Vegas » 21/3/2012 10:48

escada1 Escreveu:aqui está um sectro que devia ser nacionalizado.
Os gajos dos hiper têm lucros fabulosos, pois pagam mal, e têm preços altissimos.


Bem visto, mas nacionalizar com que dinheiro?
Para nacionalizar não é preciso pagar aos actuais donos?
Ou o Otelo tb trata das nacionalizações?
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por escada1 » 21/3/2012 10:38

aqui está um sectro que devia ser nacionalizado.
Os gajos dos hiper têm lucros fabulosos, pois pagam mal, e têm preços altissimos.
Convido-vos a verem o preço dos lacticineos ou produtos de higiene em França, por exemplo.

Devia de haver regulação deste sector, em comparação com a média europeia.
Produtos com custo igual ou acima, multas brutais e acabou !
 
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por Lion_Heart » 21/3/2012 5:13

Por acaso costumo ver o Extreme Cupponing .

No outro dia uma familia poupou 103% ! :shock: sim 103%. Teve direito a um cheque desconto ou algo assim.

Aquilo precisa de muita coordenação, recolha de cupoes via papel, net , enviar cartas as marcas , etc.

Depois e preciso adicionar os descontos que os hiper fazem em determinados produtos (desconto do hiper mais o cupoes da preço 0 ou ate ganho para o cliente).


E finalmente as regras nos EUA , numero ilimitado cupoes, adicionando ao desconto do hiper .

Mas alguns hiper ja condicionam o numero de transacçoes por cliente (ja vi uma sra. comprar mais de 500 produtos e mais de 500 cupoes).


Aqui da para fazer mas é muito limitado. Tanto pelas marcas como pelos hipers.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"

Lion_Heart
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por Automech » 21/3/2012 2:31

:shock: :shock:

Epá, nos EUA os descontos devem ser mesmo a sério, não é como cá umas migalhas a que chamam descontos (isto quando não dão 50% de desconto e aumentam o preço habitual). Já estou a imaginar o manancial que seria para a ASAE uma coisa destas. :twisted:
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
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por tonirai » 21/3/2012 2:20

Supermann Escreveu:Este fim semana andava eu no zapping e encontrei isto:


Fiquei estupefacto !!

Isto sim é poupar ... havia uma, que em 2 anos já tinha poupando 40 mil dólares em compras e dizia que raramente pagava compras.

:shock: :shock:

98% de poupança um deles, e 91% o outro, no último casal?!?!

Não sei se estou a sonhar, mas acho que por cá isso seria impossível, pois parece-me já ter visto, pelo menos em alguns cupons, que a utilização dos mesmos é limitada a "X" unidades por pessoas (sendo "X" um valor baixo)... e se não vi, depressa aplicaria algo do género, caso fosse o vendedor!
(excepto se a lei não permitir limitações do género?)

E nesse caso, bye bye levar 131324324234 unidades do mesmo item! :lol:
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por Supermann » 21/3/2012 1:30

Este fim semana andava eu no zapping e encontrei isto:

<iframe width="560" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/OMgEn1tl3C0" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>

Fiquei estupefacto !!

Isto sim é poupar ... havia uma, que em 2 anos já tinha poupando 40 mil dólares em compras e dizia que raramente pagava compras.
 
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por L.S.S » 20/3/2012 23:57

Poupar Combustível


<iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/-cw6I2ji6mo" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
http://www.youtube.com/user/especuladorzen
Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
 
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por alexandre7ias » 14/3/2012 17:31

Guia para poupar
31 dicas para ter uma boa vida com menos dinheiro
A VISÃO dá-lhe conselhos para reduzir os gastos e poupar no dia a dia, sem sacrificar a qualidade de vida



Com tarifa bi-horária, a luz fica quase por metade do preço nas chamadas horas de vazio. Seja rigoroso e ligue as máquinas da loiça e da roupa (verdadeiros vampiros de eletricidade) apenas à noite. "Foi assim que reduzimos a fatura da luz 20 a 30 euros por mês", garante Vera Quaresma, técnica de recursos humanos. Já que falamos disto, está na hora de abolir o stand-by, responsável, em média, por 19 euros do consumo anual de eletricidade.
A geração "usa-e-deita-fora" já não existe. Cada vez mais gente perde tempo a fazer pequenos arranjos para esticar a vida da roupa e do calçado. Por exemplo, é possível comprar uma máquina de costura a partir de 50 euros. Ao segundo par de calças que remenda, já compensa. "Faço roupa para a minha filha a partir de peças que deixei de usar, por gosto e porque representa uma poupança. A minha máquina de costura está mais do que paga", diz Sónia Gonçalves, 32 anos, autora do blogue Bricolar e Poupar.
Não desperdice água. Ponha um balde na banheira para aproveitar a água antes de aquecer o suficiente e utilize-a para regar as plantas ou lavar o chão. Ponha uma ou duas garrafas no autoclismo para diminuir o volume de água. Certifique-se de que não tem fugas ou torneiras a pingar.
Precisa de um banco ou de uma mesinha? Vasculhe a sua arrecadação. Recuperar ou renovar peças de mobiliário é mais fácil e barato do que parece. "Uma gaveta de cómoda torna-se numa prateleira, pregando-a a uma parede; um tampo de vidro sobre um pufe transforma-o numa mesa; de eletrificar uma jarra ou uma garrafa vintage resulta um candeeiro... Dando aos objetos uma nova vida, podemos reutilizá-los vezes sem conta!", diz Joana Alves de Sousa, designer de interiores.
Calcule o valor da comida que tem em casa. Sempre que deixar estragar alguma coisa ou atirar restos para o lixo, traduza o esbanjamento em euros. Vai ver que o desperdício diminui. Saiba que os americanos deitam fora 40% da comida que compram, segundo os cálculos de Jonathan Bloom, autor do livro Como a América manda fora quase metade da sua comida (e o que podemos fazer em relação a isso)
Leve marmita para o emprego. Seja com restos do jantar ou com comida preparada de raiz, é mais barato do que comer fora e quase sempre mais saudável. Além disso, não é vergonha nenhuma, pelo contrário: está na moda. O mesmo se aplica aos pequenos-almoços e lanches. Uma sanduíche feita em casa custa cinco vezes menos do que num café.
Evite os pré-cozinhados. A comida caseira é mais barata, saudável e, com tempo e dedicação, mais saborosa. "Cada vez compro menos coisas preparadas", assevera Rute Cairréu, do blogue Os Tostões Cá de Casa. "Até faço pão e bolachas, e raramente compro sumos - ou fazemos nós ou bebemos água."
Invista numa pequena horta. Basta meia dúzia de vasos para se tornar autossuficiente em ervas aromáticas. Quando se sentir mais confiante, arrisque num tomateiro, em rúcula, alface, curgete...
Não precisa de comprar bife do lombo para comer bem. Abuse das ervas aromáticas e das marinadas para melhorar o sabor dos alimentos, e guarde a água de cozer o frango para usar noutros pratos.
Se não consegue trocar o carro pelos transportes públicos, pelo menos não pague o combustível ao preço do caviar. Há estações de serviço low cost e bombas de supermercados com gasolina até 10 cêntimos mais barata (algumas têm descontos maiores à noite). Estude os preços na sua zona ou visite o site maisgasolina.com.
Partilhe o carro. Espreite as páginas boleias.com, carpool.com.pt, deboleia.com e galpshare.pt., e veja se alguns dos seus vizinhos vão para os seus lados. Os administradores dos sites garantiram à VISÃO que registaram um crescimento considerável de utilizadores. Paulo Gingão, do carpool.com.pt, atribui o movimento à "crise e aos aumentos de gasolina", apesar de ter criado a página para combater a poluição e o trânsito.
Nunca vá ao supermercado de estômago vazio. Um estudo do neurologista canadiano Alain Dagher mostra que a fome liberta uma hormona que faz a comida parecer mais apetitosa - com resultados desastrosos para a sua carteira. Os padrões de atividade do cérebro, nessa altura, têm semelhanças com os de viciados em drogas.
Não param de nascer sites que agregam promoções. Restaurantes, hotéis, sessões de bem-estar, relógios e mais uma imensidão de produtos e serviços estão disponíveis com descontos de 50% a 80 por cento. "Quando fiquei desempregada, consegui manter o mesmo estilo de vida com a ajuda destes descontos", diz Cátia Santos, estudante de design de moda. Regra de ouro: não compre só porque é barato.
Use os sites de usados. E nos dois sentidos - para comprar e vender. Vasculhe o roupeiro e a arrecadação, e livre-se do que não precisa. Cada vez mais portugueses fazem o mesmo, o que se traduz num boom de páginas da especialidade, com algumas das maiores empresas a conter mais de 600 mil anúncios.
O seu carro, computador ou telemóvel não aguentam mais uns tempos? Talvez sim. Em Portugal, a vida média de um automóvel cresceu 14% em três anos, a do telemóvel passou de 16 para 18 meses em dois anos e a dos computadores portáteis de 4,3 para 4,4 anos em apenas um ano. Se os outros conseguem...
Opte pelas chamadas marcas brancas, que já conquistaram muitos portugueses. Em 2011, 35% dos produtos vendidos em supermercados pertenciam às próprias cadeias (dois anos antes, o número ficava-se nos 30 por cento). Não admira: de acordo com um estudo da Deco, as marcas brancas são quase um terço mais baratas e de qualidade semelhante.
Planeie as suas compras de supermercado com base nos folhetos que recebe na caixa de correio, recheados de produtos baratos para atrair os clientes. Faça uma lista, antes de sair de casa e não se desvie um cêntimo.
Visite menos o supermercado. É preferível fazer compras para, pelo menos, a semana toda do que ir diariamente buscar legumes para a sopa do jantar e sair de lá com três sacos cheios de extras. E esprema a despensa e o frigorífico até ao fim, antes de ir às compras.
Use menos os cartões de débito - e fuja dos de crédito. Comece a pagar as suas compras com dinheiro. Vai ver que pensa duas vezes antes de entregar aquela nota de 50 euros. "Damos mais valor ao dinheiro se o virmos desaparecer do que se pagarmos com um cartão de plástico", afiança Sónia Gonçalves, do blogue Bricolar e Poupar. No início, seja radical: deixe o multibanco em casa, até se habituar a usar notas.
Faça as contas para saber quanto ganha por hora e, quando estiver a namorar aquele gadget de última geração, traduza o preço em horas de trabalho. Ainda vale a pena? "O meu marido trabalha por conta própria. Quando penso em comprar alguma coisa, lembro-me sempre de que isso implica ele sair mais cedo ou chegar mais tarde, e assim passar mais tempo fora, longe da família", comenta a bloguer Sónia Gonçalves.
Não compre por impulso: a emoção é o maior inimigo da carteira. Desta forma, reduz o risco de se arrepender. Aliás, o consumo emotivo parece estar a perder espaço, aponta o estudo da The Consumer Intelligence Lab: 32,3% dos portugueses arrependem-se cada vez menos das suas compras.
Em vez de girar um globo e apontar um destino ao calhas, adapte as suas férias às promoções que encontra. Ou marque as viagens com muita antecedência. Ou, melhor ainda, vá para fora cá dentro - fica mais em conta e a economia nacional agradece.
Não corte em tudo - faça opções. Escolha o que é mais importante para si. Prefere o ginásio ou a engomadoria? Gostava de jantar fora uma vez por semana ou comprar um jogo novo? O seu objetivo deve ser conciliar um modo de vida frugal, sem desperdício, com o conforto, e não passar a viver sem mimos.
A crise está a convencer os portugueses a passarem mais tempo nos seus lares (38% saem cada vez menos, diz o inquérito da The Consumer Intelligence Lab). Mas a vida social não tem de ser destruída. Combine jantares com amigos em sua casa. Gasta menos do que no restaurante e não há razão para que a diversão seja menor. Já tem uma desculpa para resgatar ao pó aquele velho jogo de tabuleiro.
Como dificilmente conseguirá, nesta altura, cortar nas grandes despesas (esqueça a renegociação do spread com o banco), desbaste nas pequenas coisas. Misture água no champô para o aproveitar até à última gota, tome duches mais curtos, use descontos para ir ao cinema, passeie no jardim ou junto à praia em vez de ir para os centros comerciais e leve farnel. Qual foi a última vez em que fez um piquenique?
Deixe de fumar. Se comprar um maço de Marlboro por dia (4 euros), um fumador gasta 120 euros por mês. Um casal que fume queima, mensalmente, metade de um salário mínimo - ao fim de um ano, são 2 920 euros transformados em fumo. Quanto paga de prestação da casa...?
Não pode passar sem a bica ou o cimbalino quando chega ao trabalho? Junte-se com os seus colegas e compre uma máquina de café decente. Após o investimento inicial (50 a 100 euros), cada chávena sai a cerca de 30 cêntimos. Quanto mais gente contribuir, mais rápido é o retorno do investimento.
Planeie o seu orçamento ao pormenor: aponte as despesas fixas e estipule quantias para as compras no supermercado, para gastar nos tempos livres, roupa, tudo aquilo de que se lembrar, e mais um valor de reserva (chame-lhe poupança ou folga). Tente não ultrapassar o valor em cada parcela, mas, se isso acontecer, compense diminuindo essa quantia noutro item ou, se preferir, na mesma parcela do orçamento do mês seguinte.
Durante um mês, aponte todas - todas! - as suas despesas. Quando somar as contas aparentemente mais insignificantes, vai chegar a um valor surpreendente. "Percebi que gastava 50 ou 60 euros em restaurantes de fast food ou a encomendar pizzas", exemplifica Rute Carréu, autora do blogue Os Tostões Cá de Casa. "Agora, faço as pizzas em casa. A farinha para a massa é baratíssima e os ingredientes podem ser as sobras que encontramos no frigorífico. Uma pizza caseira não custa mais de 2 euros."
Defina uma mesada para cada membro da família gastar consigo mesmo. Quem ultrapassar o limite, verá o valor equivalente ao desvio descontado na quantia do mês seguinte. Atenção, que não estamos a falar só das crianças - vale também para os adultos.
Arranje um mealheiro. Há uma expressão que diz que 1 euro poupado é 1 euro ganho. Não é verdade: 1 euro poupado vale muito mais do que 1 ganho. Os estudos demonstram que os impostos, o tempo e as despesas associadas ao emprego (transportes, refeições) transformam cada euro de rendimento em apenas 60 cêntimos, em média. Já 1 euro poupado vale mesmo 1 euro.


Ler mais: http://visao.sapo.pt/31-dicas-para-ter- ... z1p6qUG95N
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por MarcoAntonio » 12/3/2012 18:27

escada1 Escreveu:Para refectir:

1 litro de oleo do mais barato que pode haver, custa no supermercado 1 €

1 litro de gasoleo custa 1,5€

Para fazer 1 litro de oleo de girassol (teor de 45%), necessitamos de 1,5 l de grão, para produzir 1 litro de oleo.

Vamos a outras contas:
1 barril de crude, (159 litros), permitem fazer entre 21 e 35% de gasolina.Admitamos 25%.
Ou seja, 25% de 159 temos:
59 litros de gasolina (entre muitos outros produtos).

custo:
100/59=1,69$, ou seja 1,30 euros

O que é uma completa loucura.É mais barato plantar, e fabricar 1 litro de óleo do que 1 litro de gasolina.




http://wiki.answers.com/Q/How_much_gaso ... _crude_oil

Deixo aqui este link
http://journeytoforever.org/pt/biodiesel_fazer.html


Este exercício está incrivelmente cheio de erros, escada:


:arrow: Para começar comparas o preço dos combustíveis com o preço do óleo (já agora, qual é a fonte para o preço do óleo a 1 euro por litro?) com base em preços de venda ao público, que já incluem margens de lucro e (acima de tudo) a carga fiscal que é muito diferente nos dois produtos. O preço dos combustíveis à saída da refinaria é menos de metade do valor indicado.


:arrow: Depois, começas por indicar o preço do gasóleo mas às páginas tantas saltas para o preço da gasolina (os preços de mercado e as quantidades produzidas a partir de um barril são diferentes para os dois produtos, diga-se).


:arrow: Mais, é incorrecto que um barril de crude produza 25% de gasolina pois produz bastante mais: passa dos 40%. Aqui ficam os dados de uma fonte decente - http://www.eia.gov/kids/energy.cfm?page ... How%20used - onde podes ver que são uns 43% em gasolina em média e uns 23% em gasóleo em média. Mais de 60% do barril vai para combustíveis rodoviários.


:arrow: Por fim, é espatafúrdio atribuir o custo do barril todo à gasolina (ou a um único produto, seja ele qual for) quando o barril é convertido até ao tutano e nada se deita fora. O cálculo (100/59=1,69$) não faz sentido pois não custa (em matéria prima) $100 produzir xis litros de gasolina mas uma série de produtos entre eles a gasolina. Aliás, há outros custos envolvidos para lá da matéria prima e que nem são referidos ou considerados no cálculo.





A gasolina e o gasóleo actualmente rondam à saída da refinaria os 60 cêntimos, é este aproximadamente o custo de produzir um litro destes combustíveis...


O óleo alimentar paga apenas 6% de imposto e suponho que as margens são pequenas. Olhando para o preço de venda ao público - o óleo alimentar mais barato ronda os 1.2/1.3 euros por litro - imagino que o custo de produzir um litro de óleo alimentar ronde o 1 euro ou perto disso.
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit

1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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por altrio » 12/3/2012 17:36

escada1 Escreveu:O que é uma completa loucura.É mais barato plantar, e fabricar 1 litro de óleo do que 1 litro de gasolina.


Faz todo o sentido. Uma planta demora um ano para produzir o óleo, mas o petróleo demora uns milhões de anos a fazer...
It’s a recession when your neighbor loses his job; it’s a depression when you lose your own. — Harry S. Truman

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por escada1 » 12/3/2012 16:25

Para refectir:

1 litro de oleo do mais barato que pode haver, custa no supermercado 1 €

1 litro de gasoleo custa 1,5€

Para fazer 1 litro de oleo de girassol (teor de 45%), necessitamos de 1,5 l de grão, para produzir 1 litro de oleo.

Vamos a outras contas:
1 barril de crude, (159 litros), permitem fazer entre 21 e 35% de gasolina.Admitamos 25%.
Ou seja, 25% de 159 temos:
59 litros de gasolina (entre muitos outros produtos).

custo:
100/59=1,69$, ou seja 1,30 euros

O que é uma completa loucura.É mais barato plantar, e fabricar 1 litro de óleo do que 1 litro de gasolina.




http://wiki.answers.com/Q/How_much_gaso ... _crude_oil

Deixo aqui este link
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por alexandre7ias » 12/3/2012 1:21

Afinal não somos só nós!!!

O governo alemão não conseguiu as poupanças orçamentais que tinha previsto em 2011. E falhou em mais de metade, de acordo com o jornal alemão "Der Spiegel".
A Alemanha tinha previsto poupanças de 11,2 mil milhões de euros, no ano passado, mas a redução foi de 4,7 mil milhões, revela a publicação alemã, citada pela Bloomberg. As contas têm por base os cálculos do instituto IW. Para este ano, os objectivos do Executivo liderado por Angela Merkel apontam para poupança de 19,1 mil milhões de euros.


Até a noticia tem poupança de palavras, deve ser para passar ao lado de muitos!!
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por alexandre7ias » 10/3/2012 16:57

Na prática, isto significa que um quinto das famílias portuguesas é responsável pela esmagadora maioria da poupança feita no país, cuja taxa de poupança caiu de quase 24% do rendimento disponível em 1985 para 10% no final dos anos 90.

"Desde então tem estado estável, à exceção do período entre 2005 e 2008, no qual baixou para 7%. Esta queda terá resultado do aumento da taxa de juro neste período, à qual as famílias terão reagido, dado o elevado nível de endividamento, com a redução da poupança, em vez de reduzirem o consumo", lê-se no estudo conduzido por vários especialistas das universidades do Minho e de Coimbra, e que contou com a supervisão do presidente da Associação Portuguesa de Seguradores (APS), Pedro Seixas Vale, e dos economistas Miguel Cadilhe e João Talone.

No extremo oposto, existem 30% de famílias em Portugal que apresentam uma taxa de poupança negativa, isto é, gastam mais do que aquilo que ganham.

"A queda da taxa de poupança contribuiu para os desequilíbrios económicos que se avolumaram nos últimos anos e que resultaram na crise da dívida soberana", alertam os autores do estudo, explicando que "os países com crises da dívida soberana partilham tendências decrescentes da taxa de poupança".

E consideram que "a saída da crise da dívida soberana, que limitou as possibilidades de financiamento externo da economia portuguesa, ameaçando estrangulá-la, terá de passar pela recuperação da importância da poupança no discurso e na prática dos portugueses".

O estudo aborda ainda o papel do Estado na promoção da poupança. "Dada a sua contribuição fortemente negativa para a poupança nacional, pensamos que o melhor contributo que o Estado poderá dar para o desígnio do aumento da poupança da economia portuguesa será ele próprio poupar", defendem.

"Um segundo contributo seria todas as medidas de política económica terem em consideração o seu impacto sobre a poupança" e "um terceiro contributo seria a defesa da estabilidade e previsibilidade das políticas de promoção de poupança que forem adotadas, condição essencial para o seu sucesso", realçam os especialistas.

Segundos os autores, "alterações como as que tiveram lugar, em 2006 e 2008, na remuneração dos certificados de aforro são incompatíveis com a existência de uma relação de confiança entre o Estado e os aforradores".

Ainda assim, "as perspetivas de recuo do Estado Social, motivadas pelas dificuldades de financiamento do Estado e pela dinâmica demográfica, e o aumento das restrições no acesso ao crédito, dois dos principais fatores explicativos da quebra da taxa de poupança nas últimas décadas em Portugal, e nos países desenvolvidos, bem como a imperiosa necessidade de reduzir o défice externo, sugerem que a taxa de poupança poderá conhecer uma tendência crescente nos próximos anos", dizem os autores.

E concluem que "os indicadores económicos indiciam que essa tendência poderá estar já a ocorrer".
.
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por L.S.S » 4/3/2012 18:26

Pata-Hari Escreveu:Tuga, das 10 às 7 a energia é muito mais barata. Só tens que te organizar e programar as máquinas para essas horas (eu esqueço-me montes de vezes)


Obrigado pela resposta Pata.

Sempre se poupam uns euros, o que é bom nos tempos que correm.
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por Pata-Hari » 4/3/2012 18:09

Tuga, das 10 às 7 a energia é muito mais barata. Só tens que te organizar e programar as máquinas para essas horas (eu esqueço-me montes de vezes)
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por L.S.S » 4/3/2012 15:43

Sugestões
Cinco livros que ajudam a gerir as finanças pessoais
Económico
04/03/12 14:13



Orçamento, poupança, renegociação de dívidas, consolidação de créditos, aplicações financeiras e investimento são alguns dos temas explorados nos livros sobre finanças pessoais.

Actual crise financeira veio obrigar muitos portugueses a um esforço complementar para equilibrarem as suas contas mas também chamou a atenção para a importância da organização das finanças pessoais e de estar a par do funcionamento do mundo dos investimentos. Por isso não será de estranhar que ao longo do último ano tenham surgido no mercado vários livros que se debruçam sobre estes temas. O Diário Económico apresenta-lhe cinco sugestões de leitura que chegaram às livrarias no último ano que podem ajudá-lo a melhorar os seus conhecimentos das finanças pessoais.

1 - Poupança e investimentos. Estas são as duas vertentes que João Pessoa Jorge e Ricardo Ferreira, abordam no seu "Manual das Finanças Pessoais". O objectivo dos dois autores é dar a conhecer não só os conceitos que são mais relevantes na organização das finanças pessoais, mas também como prepará-las para iniciar um processo de investimento consistente. A primeira parte do livro, é dedicada à explicação de conceitos básicos da poupança, como a construção de um orçamento, a importância da poupança, algumas regras e truques de poupança. Mas, são também explorados conceitos como a renegociação de dívidas e a consolidação de créditos e a importância da educação financeira das famílias. Já a segunda parte do livro é vocacionada para o universo dos investimentos. São abordados conceitos como o perfil do investidor, a importância do retorno, do risco e da liquidez. Mas também é explicado como funcionam diversos produtos de investimento e poupança. Este livro foi lançado em Janeiro de 2011 e pode ser adquirido, por exemplo na Fnac, por 16,95 euros.

2 - Nas finanças pessoais, o ditado popular "é de pequeno que se torce o pepino" também se aplica. Desde muito cedo, as crianças devem ter consciência do valor do dinheiro e da importância de poupar. "O meu livro das Finanças" do economista João César das Neves poderá ser uma boa forma de transmitir essas noções aos mais pequenos. Neste livro, o autor procura "trocar por miúdos" o significado de algumas peças-chave na engrenagem do mundo da economia e das finanças, recorrendo para tal a uma linguagem simples e a exemplos com que facilmente as crianças se identificam. Ao longo do livro, o autor usa como interlocutor a sua própria filha de nove anos. Vai-lhe explicando como as Finanças são a parte mágica da Economia e dá a conhecer as "cinco magias e as três maldições" das Finanças. Explica o significado da moeda, do entesouramento, do crédito, do capital e do seguro (no lado das magias), bem como da usura, o capitalismo e a instabilidade- no lado das maldições. Mas, outros conceitos também entram no diálogo. Juro, dívida, poupança, investimento, lucro, risco, especulação ou bolha especulativa são algumas das expressões que vão sendo decifradas na linguagem dos mais pequenos. Na Wook, está à venda por 13,49 euros.

3 - Esqueça a Segurança Social e os Planos Poupança Reforma. Se quer ter dinheiro quando se reformar tem de começar já a fazer contas à vida". Este é o mote do livro "Como salvar a minha reforma", da autoria de David Almas e Joaquim Madrinha. O livro está dividido em duas partes: na primeira o leitor fica a perceber como funciona a providência social. Na segunda parte, os autores aconselham os leitores a divorciarem-se dos PPR, com base numa a análise a mais de 600 produtos. De forma simples, o livro apresenta soluções alternativas para o leitor investir para a sua reforma, como, por exemplo, fundos de investimento, certificados de aforro e do Tesouro, fundos cotados (vulgarmente conhecidos por ‘exchange-traded funds' ou pelas iniciais ETF) ou seguros ligados a fundos de investimento ('unit-linked'). Por fim, os autores sugerem "10 estratégias para preparar o seu futuro sem hipotecar o presente", entre as quais constam, por exemplo, deixar de fumar e amealhar os trocos. Pode adquirir o livro na Wook por 11,61 euros.

4 - "Tempos complicados, soluções simples", é o título do livro lançado em meados de 2011 pela jornalista Bárbara Barroso que promete ensinar os portugueses a gerirem melhor o seu dinheiro. Qual o estado das suas finanças pessoais? Se deixasse de trabalhar hoje, quantos meses conseguiria sobreviver com o nível de despesas que tem agora? Quais os encargos que pode reduzir, de facto? São algumas das respostas que a autora procura responder ao longo das páginas do livro. Também são dadas dicas de como há espaço para explicar aos leitores o que são algumas aplicações financeiras. O livro custa 14,90 euros na Fnac.

5 - Deve compra ouro e prata, fugir ao euro e ao dólar e apostar num bom quintal. Estas são algumas das dicas económico-financeiras defendidas por Matthias Schmelz, autor de "Ganhar Dinheiro". Para este empresário alemão, residente em Portugal desde 1993, deve ainda tentar obter fluxos de rendimentos passivos, tentar ganhar dinheiro sem investir e aproveitar este momento para procurar um emprego bem pago - nem que seja por conta própria. De leitura muito fácil este livro funciona como um ‘post -it', diário, com notas sobre o que deve fazer e o que deve evitar. Este livro não contém fórmulas financeiras tão pouco contas. O livro está à venda na Wook por 8,96 euros.
http://economico.sapo.pt/noticias/cinco-livros-que-ajudam-a-gerir-as-financas-pessoais_137325.html
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por L.S.S » 4/3/2012 14:01

Pata-Hari Escreveu:Eu também estou com uma história gira com a EDP mas ainda não me dei ao trabalho de me chatear nem de tratar "da coisa". Há cerca de um ano pedi a alteração do contador para tri-horário. A minha factura diz tri-horário desde aí.

O engraçado é que há umas semanas liguei para lá para fazer as contas e confirmar que representava uma poupança para mim e chegámos à conclusão que desde há um ano que ninguém tinha feito leitura nenhuma (apesar de aparecerem "leituras efectuadas" na factura), tendo continuado a aparecer na factura apenas duas leituras em vez de três. São fantásticos....

(os tipos que inventaram as leituras andam mesmo cheios de vontade de trabalhar, não é? é por isto que a produtividade dos tugas é pior que a dos alemães. Estes foram beber bejecas e inventam leituras. Aposto que haveria quem estivesse disposto a fazer as leituras e o trabalho efectivo)

Claro está que, tendo mudado o contador, basta cá vir e corrigir as leituras. Pena eu não saber fazer a leitura e o contador ser demasiado complicado para a je.


Pata em que horário tens a energia mais barata com o tri-horário?

Obrigado
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por Pata-Hari » 4/3/2012 10:29

Eu também estou com uma história gira com a EDP mas ainda não me dei ao trabalho de me chatear nem de tratar "da coisa". Há cerca de um ano pedi a alteração do contador para tri-horário. A minha factura diz tri-horário desde aí.

O engraçado é que há umas semanas liguei para lá para fazer as contas e confirmar que representava uma poupança para mim e chegámos à conclusão que desde há um ano que ninguém tinha feito leitura nenhuma (apesar de aparecerem "leituras efectuadas" na factura), tendo continuado a aparecer na factura apenas duas leituras em vez de três. São fantásticos....

(os tipos que inventaram as leituras andam mesmo cheios de vontade de trabalhar, não é? é por isto que a produtividade dos tugas é pior que a dos alemães. Estes foram beber bejecas e inventam leituras. Aposto que haveria quem estivesse disposto a fazer as leituras e o trabalho efectivo)

Claro está que, tendo mudado o contador, basta cá vir e corrigir as leituras. Pena eu não saber fazer a leitura e o contador ser demasiado complicado para a je.
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Re: Tarifa Bi-Horária da EDP - contador errado!

por HappyGuy » 4/3/2012 0:25

paulop2009 Escreveu:...
PORÉM querem temos uma divergência na forma de me ressarcir do erro.

Minha perspectiva - é impossível saber com verdade uanta energia consumi em vazio e não vazio. Como o erro foi da EDP, a empresa devia assumir a culpa e estimar que todo o meu consumo foi em vazio.

Perspectiva da EDP - medir 30 dias de consumo correcto, e aplicar ao passado a % de vazio e não vazio que se verifique nesses 30 dias.

Discordo totalmente desta perspectiva e vou avançar com nova reclamação. É que, nestes 30 dias, o meu consumo pode ser muito diferente. Por exemplo, basta eu tirar férias, ficar em casa durante o dia com o aquecimento ligado, que vai alterar logo brutalmente o vazio versus o não-vazio.


Tenho de te dizer que estou admirado com a rapidez com que a EDP admitiu o erro, resolveu o problema e te propos uma forma de corrigir a facturação passada.

Tenho também de te dizer que acho que estás a ser irracional ao considerares errada a proposta da EDP e quereres ganhar um desconto com tudo em vazio. Tanto pode a % de vazio ser diferente porque decides gastar mais em cheio como pode ser diferente porque te esforças para poupar, sabendo que tens o incentivo adicional de ganhares para trás.

Quem tudo quer tudo perde, e neste caso acho que estás a querer mais do que o que é justo.

Não tenho nada a ver com a EDP, nem acções nem sequer sou cliente (desde Novembro de 2011). O expressar da minha opinião é uma questão de princípio.
HappyFather
http://caprichosdebolsa.blog.pt/ (inactivo)
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por L.S.S » 3/3/2012 14:42

Receitas Económicas - Chefe Olivier

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http://www.youtube.com/user/especuladorzen
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