Portugal "deve baixar salários"
Depois de uma descida em dezembro, os valores globais do crédito malparado voltaram a aumentar no primeiro mês deste ano Crédito ao consumo. Um em cada dez euros está malparado
05/03/2012 | 14:38 | Dinheiro Vivo Os números do crédito malparado voltaram a aumentar em janeiro, tendo já ultrapassado os 10% nos empréstimos para consumo.
Depois de uma ligeira descida em dezembro, o nível de incumprimento dos portugueses voltou a aumentar em janeiro, atingindo um novo máximo histórico. De acordo com os dados do Banco de Portugal, nesse mês, dos 138 979 milhões de euros emprestados, 4782 milhões são de cobrança duvidosa. Ou seja, 3,44%.
As dificuldades económicas das famílias têm feito disparar o malparado, empurrado por níveis de desemprego recorde, conjugados com reduções acentuadas do poder de compra, fruto da acumulação de medidas de austeridade. Com cada vez menos rendimento disponível, os portugueses acabam por falhar as suas obrigações junto da banca.
O aumento sentiu-se em todas as rubricas, mas é no crédito à habitação que ele mais se destaca representando já 10,28% do crédito concedido.
No crédito à habitação, onde tem origem 45% do malparado, a percentagem de cobranças duvidosas subiu de 1,86% para 1,90%, isto é, 2146 milhões de euros.
No que diz respeito a empréstimos com "outros fins", o malparado aumentou de 9,41% para 9,71%.
alexandre7ias Escreveu:A lei limita a penhora até um terço do vencimento, o que tem permitido recuperar mensalmente cerca de 13 milhões de euros.
Por acaso acho isto rídiculo, tirarem um terço do vencimento a quem ganha 500 euro pode levar uma pessoa a passar fome, mas tirar só isso a quem ganha 10 mil euros é uma brincadeira... se o Cavaco se lembra disto vai já pedir 10 milhões emprestados, depois não paga e tiram-lhe só 3 mil euros por mês! Fica com os problemas financeiros resolvidos!

Enfim, não é artimanha menos grave do que as que fizeram os amigos do BPN!

Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
Mais de 100 mil pessoas têm os salários penhorados
04 Março 2012 | 14:19
Lusa
Partilhar
51
Imprimir|Enviar|Reportar Erros|Partilhar|Votar|Total: 0 VotosTamanho
Cerca de 100 mil pessoas em Portugal têm os ordenados penhorados. A lei limita a penhora até um terço do vencimento, o que tem permitido recuperar mensalmente cerca de 13 milhões de euros.
“A penhora de vencimentos e de outro tipo de bens tem vindo a aumentar significativamente”, contou à agência Lusa Carlos de Matos, presidente do Colégio da Especialidade dos Agentes de Execução. Nos últimos anos, os portugueses “endividaram-se sem limites” e, com a crise económica, “as pessoas começaram a ter cada vez mais dificuldades em cumprir com as suas obrigações”, lembrou.
De acordo com um cálculo realizado pela Câmara dos Solicitadores (CS), em Janeiro mais de 100 mil pessoas tinham os seus salários penhorados. A CS estima que mensalmente sejam recuperados cerca de 13 milhões de euros.
A lei permite penhorar até um terço do ordenado e em média os processos resolvem-se em dois anos. No entanto, são muitas as histórias de quem nunca consegue voltar a ter as contas em ordem: “Há financiamentos que cobram juros elevadíssimos, na ordem dos 20 ou 30 por cento, e por vezes a penhora do vencimento não cobre sequer os juros mensais, o que faz com que o executado ande toda a vida a pagar sem nunca conseguir cobrir o valor na totalidade”, relatou o presidente do Colégio da Especialidade dos Agentes de Execução.
A penhora de ordenados é um fenómeno que, segundo Carlos de Matos, “atinge todas as classes sociais”. No entanto, é nas zonas com maior densidade populacional, como Lisboa e Porto, onde se encontra a maioria dos casos. As dívidas dizem normalmente respeito a contratos celebrados com entidades que financiam aquisições a crédito, como as sociedades financeiras e os bancos, e a prestadores de serviços de telecomunicações.
Apesar de a legislação defender que as penhoras devem começar pelos saldos bancários, os agentes de execução preferem ir directamente aos ordenados, por ser mais rápido, principalmente quando se trata de um funcionário público.
“Nas empresas privadas há sempre alguma resistência em responder ao agente de execução e, por vezes, temos que insistir duas ou três vezes, mas acaba por se resolver”, admitiu o responsável.
Muitas vezes, a simples ideia de o patrão saber que o trabalhador tem dívidas leva o próprio executado "a entrar em contacto com o credor” e a arranjar uma solução rápida.
No entanto, Carlos de Matos admite que o trabalho de muitos agentes de execução está cada vez mais complexo, já que existem cada vez mais processos em que o devedor está desempregado.
Nestas situações, os agentes procuram outros bens, que “em último caso chega aos bens móveis que têm em casa”.
Na maioria dos casos, a penhora conta com a cooperação do devedor, que permite a entrada do agente em sua casa, mas também existem situações em que acaba por ser preciso “recorrer ao auxílio da força pública”.
No desespero, há quem se veja obrigado a declarar insolvência. Sem bens penhoráveis, os executados passam a fazer parte da Lista Pública de Execuções. De acordo com dados do Ministério da Justiça, actualmente existem mais de nove mil pessoas nesta situação. No site, encontram-se os nomes que quem deve milhares, mas também de quem não conseguiu pagar quantias que não chegam a 300 euros.
Pata-Hari Escreveu:Alexandre, se deveres à banca 10 milhões e se a tua dívida não estiver plenamente coberta pelas garantias que destes (se tiverem desvalorizado - e aí o banco terá feito disparate ao não te executar o crédito de imediato), te garanto que te dão atenção e te permitem negociar!
O problema é se deveres só 100 mil!

Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
.Segundo a Associeted Press, o maior construtor do mundo de automóveis vai pagar pelo menos 182 milhões de dólares aos quadros médios, como engenheiros, 'designers' e gestores, sendo que os restantes 332,5 milhões serão distribuídos pelos restantes trabalhadores da General Motors.
No passado, este tipo de bónus foi alvo de críticas por aqueles que eram contra o resgate feito pelo governo americano para evitar a falência não só da GM mas também da Chrysler, mas o gigante automóvel refere que estas retribuições são essenciais para manter motivados os melhores trabalhadores.
Os bónus vão ser distribuídos por 26 mil trabalhadores, a maior parte deles com salários abaixo dos 100 mil dólares por ano e, embora a GM ainda não tenha revelado qual será o prémio médio, a Associeted Press avança que serão de 7 mil dólares.
A GM justifica os prémios com alteração da procura de trabalhadores na indústria automóvel, que está novamente a tornar-se mais competitiva, "particularmente para engenheiros e outro tipo de profissões especializadas", refere James Stoeckmann, gestor da empresa de consultoria World at Work, especializada em temas de compensação no trabalho.
O governo dos Estados Unidos investiu cerca de 50 mil milhões de dólares há três anos e está atualmente a ser criticado pela oposição republicana por ainda não ter recebido o dinheiro emprestado. A GM quase ficou sem dinheiro quando as vendas de automóveis caíram durante a crise financeira, agravando-se ainda mais a situação porque não havia liquidez no setor privado para socorrer o construtor automóvel.
Foi então que a administração de Barak Obama foi em ajuda do gigante americano, uma forma de evitar um desastre para a indústria norte-americana de automóveis e poupando milhares de empregos em todo o mundo.
Na altura, Obama comprou ações da GM em troca de a maior parte da dívida e, até agora, recuperou cerca de 22 mil milhões de dólares dos 50 mil investidos. O Estado americano ainda tem 500 milhões de ações da GM, ou 26,5 por cento da empresa e se o Governo decidisse vender essa participação em bolsa receberia 13,2 mil milhões de dólares, já que os títulos estão cotados a 26 dólares.
Assim, a administração de Barak Obama decidiu esperar que as ações subam de preço, sendo que, para reaver todo o dinheiro investido, as ações terão de subir até aos 53 dólares, o que é pouco provável.
O senador republicano Charles Grassley, do Iowa, um crítico do resgate, disse que a administração de Obama precisa descobrir uma maneira de obter o dinheiro de volta.
O resgate tornou-se uma questão fundamental na campanha presidencial. Os candidatos republicanos acossam o presidente americano para dar uma solução ao assunto, mas Barak Obama tem elogiado o sucesso da GM, incluindo milhares de novos postos de trabalho.
alexandre7ias Escreveu:Blue Epsilon Escreveu:
Coragem para dizer que não paga? Achas que se Portugal dissesse isso seria benéfico? Se começamos a ver as coisas por esse prisma, estamos bem arranjados...
Ok, é sempre melhor dizer que pagamos...mas com mais empréstimos.
Amanha vou ao banco e digo..olhe eu quero pagar mas para isso preciso de um novo empréstimo. Prometo que depois lhe conto como correu!!!
Isso não funciona muito bem com privados no banco
No entanto com os estados soberanos o rollover da dívida é o processo clássico

Segue a tendência e não te armes em herói ao tentar contrariá-la.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
Blue Epsilon Escreveu:alexandre7ias Escreveu:FerroPT Escreveu:db7 Escreveu:Pata-Hari Escreveu:Marco e Ferradura, mas na Alemanha a carga fiscal é maior, as pensões são menores e o certo é que o rendimento disponível não permite à população ter grandes luxos (além de que provavelmente ganham 12 e não 14 meses).
E o certo é que a produtividade é maior mesmo com ordenados, segundo vocês, nominalmente mais elevados. É um facto que o PIB per capita é mais elevado. Dito de outro modo: eles produzem por cabeça mais do que nós.
Discordo.
Eu viajo umas 7 ou 8 vezes/ano para a Alemanha. Se eles não tem "grandes" luxos, então nós, portugueses, somos uns miseráveis. Estou a falar, obviamente, da grande maioria da população portuguesa. Os preços nos supermercados são muito idênticos, combustíveis igualmente. Acho incorrecto querer fazer passar uma imagem do alemão coitadinho que trabalha muito e ganha pouco e produz muito... porque isso não corresponde á realidade.
Ganham bem, tem bom nível de vida (bastante melhor que nós). São é mais poupados que nós e obviamente menos chicos espertos.
Quanto a eles serem produtivos: bem a autoeuropa é produtiva, será por ter uma gestão alemã??
E é exactamente por isso que muitos alemães acham que não devem pagar para nós. Porque eles não são chicos espertos, cumprem as regras, pagam impostos e poupam.
As grandes diferenças são no acessório
Almoçar e jantar fora na Alemanha é considerado um luxo pelas pessoas, e só é feito em ocasiões muito especiais, em Portugal toda a gente vai almoçar ou jantar. Em Portugal
Em Portugal toda a gente ande com telemóveis de topo, eu já vi empregados do pingo doce com iphone 4, telemóvel que deve ser o valor do salário de funcionário do pingo doce.
Na alemanha, eu conheci um engenheiro chefe da siemens que andava com um telemóvel básico com mais de 5 anos e que dizia que não iria trocar enquanto não deixasse de funcionar.
É esta a diferença. Mentalidades. Eles são pragmáticos, gastam apenas no básico poupam o resto. Nós não, nós queremos um telemóvel topo de gama ou um carro bom e andamos a passar fome o resto do mês para o pagar...
São maneira totalmente extremas de ver a vida e acho que as 2 estão erradas, deveríamos encontrar um equilíbrio e acho que é isso que muitos portugueses estão a tentar fazer em vez de se andarem sempre a queixar... Depois existem os outros, os que sempre andaram de barriga cheia e que levaram o país ao estado em que está e que são ainda os que mais se queixam...
E pela mesma razão de ideias é por isso que eu também não quero pagar as dividas que os outros fizeram. Se eles não querem continuar a pagar que não emprestem mais, e que se deixem de tretas. Se eles não quisessem não emprestavam mais, mas falta coragem. Falta coragem a quem deve para dizer que não paga, e a quem tem o dinheiro para dizer que não empresta mais, mas como sempre o mercado trata disso. Mais tarde ou mais cedo isso acontece e assim a culpa é da crise.
Coragem para dizer que não paga? Achas que se Portugal dissesse isso seria benéfico? Se começamos a ver as coisas por esse prisma, estamos bem arranjados...
Ok, é sempre melhor dizer que pagamos...mas com mais empréstimos.
Amanha vou ao banco e digo..olhe eu quero pagar mas para isso preciso de um novo empréstimo. Prometo que depois lhe conto como correu!!!
alexandre7ias Escreveu:FerroPT Escreveu:db7 Escreveu:Pata-Hari Escreveu:Marco e Ferradura, mas na Alemanha a carga fiscal é maior, as pensões são menores e o certo é que o rendimento disponível não permite à população ter grandes luxos (além de que provavelmente ganham 12 e não 14 meses).
E o certo é que a produtividade é maior mesmo com ordenados, segundo vocês, nominalmente mais elevados. É um facto que o PIB per capita é mais elevado. Dito de outro modo: eles produzem por cabeça mais do que nós.
Discordo.
Eu viajo umas 7 ou 8 vezes/ano para a Alemanha. Se eles não tem "grandes" luxos, então nós, portugueses, somos uns miseráveis. Estou a falar, obviamente, da grande maioria da população portuguesa. Os preços nos supermercados são muito idênticos, combustíveis igualmente. Acho incorrecto querer fazer passar uma imagem do alemão coitadinho que trabalha muito e ganha pouco e produz muito... porque isso não corresponde á realidade.
Ganham bem, tem bom nível de vida (bastante melhor que nós). São é mais poupados que nós e obviamente menos chicos espertos.
Quanto a eles serem produtivos: bem a autoeuropa é produtiva, será por ter uma gestão alemã??
E é exactamente por isso que muitos alemães acham que não devem pagar para nós. Porque eles não são chicos espertos, cumprem as regras, pagam impostos e poupam.
As grandes diferenças são no acessório
Almoçar e jantar fora na Alemanha é considerado um luxo pelas pessoas, e só é feito em ocasiões muito especiais, em Portugal toda a gente vai almoçar ou jantar. Em Portugal
Em Portugal toda a gente ande com telemóveis de topo, eu já vi empregados do pingo doce com iphone 4, telemóvel que deve ser o valor do salário de funcionário do pingo doce.
Na alemanha, eu conheci um engenheiro chefe da siemens que andava com um telemóvel básico com mais de 5 anos e que dizia que não iria trocar enquanto não deixasse de funcionar.
É esta a diferença. Mentalidades. Eles são pragmáticos, gastam apenas no básico poupam o resto. Nós não, nós queremos um telemóvel topo de gama ou um carro bom e andamos a passar fome o resto do mês para o pagar...
São maneira totalmente extremas de ver a vida e acho que as 2 estão erradas, deveríamos encontrar um equilíbrio e acho que é isso que muitos portugueses estão a tentar fazer em vez de se andarem sempre a queixar... Depois existem os outros, os que sempre andaram de barriga cheia e que levaram o país ao estado em que está e que são ainda os que mais se queixam...
E pela mesma razão de ideias é por isso que eu também não quero pagar as dividas que os outros fizeram. Se eles não querem continuar a pagar que não emprestem mais, e que se deixem de tretas. Se eles não quisessem não emprestavam mais, mas falta coragem. Falta coragem a quem deve para dizer que não paga, e a quem tem o dinheiro para dizer que não empresta mais, mas como sempre o mercado trata disso. Mais tarde ou mais cedo isso acontece e assim a culpa é da crise.
Coragem para dizer que não paga? Achas que se Portugal dissesse isso seria benéfico? Se começamos a ver as coisas por esse prisma, estamos bem arranjados...
Segue a tendência e não te armes em herói ao tentar contrariá-la.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
Justiça alemã interditou greve no aeroporto de Frankfurt
Publicado hoje às 15:22
A justiça alemã interditou, esta quarta-feira, a greve dos trabalhadores de assistência em pista do aeroporto de Frankfurt (oeste), na sequência de um requerimento da empresa gestora do aeroporto internacional e da companhia aérea alemã Lufthansa.
Na terça-feira já tinha sido proibido o alargamento do protesto aos controladores aéreos, que desejavam aumentar a pressão sobre a gestora do aeroporto, a Fraport, face às exigências salariais dos colegas de terra.
A greve dos controladores de terra, que foi retomada na segunda-feira, após nova tentativa gorada para obter um acordo, estava prevista durar até quinta-feira à noite.
Os 200 controladores de terra voltaram a paralisar para tentar impor a suas reivindicações, mas a Fraport conseguiu operar mais de 80% dos voos agendados, recorrendo a outros trabalhadores para orientar os aviões nas manobras em pista, a exemplo do que já tinha acontecido em paralisações anteriores.
Mesmo assim, a greve tem causado prejuízos de cerca de um milhão de euros por dia, segundo a Fraport, que acusou o sindicato de fazer exigências "injustificadas". As perturbações têm sido sentidas sobretudo nos voos domésticos.
Os controladores de terra reivindicam aumentos salariais entre os 50% e os 70%, reduções nos horários de trabalho e um aumento dos prémios de serviço, para ficarem equiparados aos seus congéneres do Aeroporto Internacional de Munique.
A Fraport já aceitou aumentar substancialmente cerca de metade dos controladores de terra, deixando de fora, no entanto, os 100 condutores dos chamados veículos "follow me", proposta recusada entretanto pelo sindicato.
O aeroporto de Frankfurt é o mais movimentado da Alemanha e o terceiro da Europa.
Por falar em baixar salários, existe que diga que eles é que tem que aumentar os deles!
FerroPT Escreveu:db7 Escreveu:Pata-Hari Escreveu:Marco e Ferradura, mas na Alemanha a carga fiscal é maior, as pensões são menores e o certo é que o rendimento disponível não permite à população ter grandes luxos (além de que provavelmente ganham 12 e não 14 meses).
E o certo é que a produtividade é maior mesmo com ordenados, segundo vocês, nominalmente mais elevados. É um facto que o PIB per capita é mais elevado. Dito de outro modo: eles produzem por cabeça mais do que nós.
Discordo.
Eu viajo umas 7 ou 8 vezes/ano para a Alemanha. Se eles não tem "grandes" luxos, então nós, portugueses, somos uns miseráveis. Estou a falar, obviamente, da grande maioria da população portuguesa. Os preços nos supermercados são muito idênticos, combustíveis igualmente. Acho incorrecto querer fazer passar uma imagem do alemão coitadinho que trabalha muito e ganha pouco e produz muito... porque isso não corresponde á realidade.
Ganham bem, tem bom nível de vida (bastante melhor que nós). São é mais poupados que nós e obviamente menos chicos espertos.
Quanto a eles serem produtivos: bem a autoeuropa é produtiva, será por ter uma gestão alemã??
E é exactamente por isso que muitos alemães acham que não devem pagar para nós. Porque eles não são chicos espertos, cumprem as regras, pagam impostos e poupam.
As grandes diferenças são no acessório
Almoçar e jantar fora na Alemanha é considerado um luxo pelas pessoas, e só é feito em ocasiões muito especiais, em Portugal toda a gente vai almoçar ou jantar. Em Portugal
Em Portugal toda a gente ande com telemóveis de topo, eu já vi empregados do pingo doce com iphone 4, telemóvel que deve ser o valor do salário de funcionário do pingo doce.
Na alemanha, eu conheci um engenheiro chefe da siemens que andava com um telemóvel básico com mais de 5 anos e que dizia que não iria trocar enquanto não deixasse de funcionar.
É esta a diferença. Mentalidades. Eles são pragmáticos, gastam apenas no básico poupam o resto. Nós não, nós queremos um telemóvel topo de gama ou um carro bom e andamos a passar fome o resto do mês para o pagar...
São maneira totalmente extremas de ver a vida e acho que as 2 estão erradas, deveríamos encontrar um equilíbrio e acho que é isso que muitos portugueses estão a tentar fazer em vez de se andarem sempre a queixar... Depois existem os outros, os que sempre andaram de barriga cheia e que levaram o país ao estado em que está e que são ainda os que mais se queixam...
E pela mesma razão de ideias é por isso que eu também não quero pagar as dividas que os outros fizeram. Se eles não querem continuar a pagar que não emprestem mais, e que se deixem de tretas. Se eles não quisessem não emprestavam mais, mas falta coragem. Falta coragem a quem deve para dizer que não paga, e a quem tem o dinheiro para dizer que não empresta mais, mas como sempre o mercado trata disso. Mais tarde ou mais cedo isso acontece e assim a culpa é da crise.
"Detesto dizê-lo, mas não faria muito diferente do Governo português"
Paul Krugman repete que Portugal caiu numa "prisão terrível" quando aderiu ao euro. No quadro de uma união monetária, as soluções possíveis são basicamente as que estão a ser implementadas. "Quem tem espaço de manobra é a senhora Merkel e o senhor Draghi".
O prémio Nobel da Economia repete hoje em entrevista ao “Público” a mesma ideia de deixara ao Negócios e à RTP: com a adesão ao euro, Portugal caiu numa “prisão terrível” que lhe roubou precocemente autonomia cambial e monetária, deixando-o sem instrumentos para responder com receitas menos dolorosas a uma conjuntura de crise e de escassez de crédito.
“Há muitas pessoas que acham que o euro foi uma coisa maravilhosa porque durante uma década trouxe muita prosperidade ao sul da Europa. O problema é que isso não era sustentável, não era verdade”.
Dez anos volvidos, “este ajustamento terrível que terá agora de realizar é o suficiente para concluir que não se deveria ter adoptado o euro logo de início”, argumenta.
Ainda assim, Paul Krugman – que esteve nesta semana em Lisboa para receber o grau de doutoramento Honoris Causa de três universidades da capital – diz não estar “preparado para dizer que sair do euro é a solução” e recomendar ao país que dê, neste momento, esse “passo radical”. Pelo que, dentro de uma união monetária, o processo de ajustamento significará viver com “condições muito difíceis”, em que é também difícil fazer muito diferente do que está a ser feito.
Questionado sobre a venda da EDP a uma empresa estatal chinesa, Krugman começa por responder que “é melhor pensar muito bem em relações a estas decisões”, interrogando-se sobre se “para ter um pouco mais de liquidez” não se terá feito uma opção de que se “irão arrepender daqui a uns 20 anos”. Mas acrescenta: “Eu realmente tenho dificuldade em dar conselhos ao governo português. Aliás, detesto dizê-lo, mas não faria as coisas de forma muito diferente daquilo que está a ser feito agora. Teria conselhos muito mais claros para a senhora Merkel [chanceler alemã] e o senhor Draghi [presidente do BCE]. São eles que têm espaço de manobra e que, mesmo assim, estão a tornar as coisas mais difíceis”.
O único conselho firme que deixa é para que Portugal diga “não” a um novo programa de austeridade que eventualmente lhe seja exigido pelos credores internacionais da troika. “Uma coisa é dar algum tempo para que a actual estratégia funcione, outra é deixar que se entre numa espiral de cada vez maior austeridade. É nessa altura que tem de se dizer não”.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=541421
Paul Krugman repete que Portugal caiu numa "prisão terrível" quando aderiu ao euro. No quadro de uma união monetária, as soluções possíveis são basicamente as que estão a ser implementadas. "Quem tem espaço de manobra é a senhora Merkel e o senhor Draghi".
O prémio Nobel da Economia repete hoje em entrevista ao “Público” a mesma ideia de deixara ao Negócios e à RTP: com a adesão ao euro, Portugal caiu numa “prisão terrível” que lhe roubou precocemente autonomia cambial e monetária, deixando-o sem instrumentos para responder com receitas menos dolorosas a uma conjuntura de crise e de escassez de crédito.
“Há muitas pessoas que acham que o euro foi uma coisa maravilhosa porque durante uma década trouxe muita prosperidade ao sul da Europa. O problema é que isso não era sustentável, não era verdade”.
Dez anos volvidos, “este ajustamento terrível que terá agora de realizar é o suficiente para concluir que não se deveria ter adoptado o euro logo de início”, argumenta.
Ainda assim, Paul Krugman – que esteve nesta semana em Lisboa para receber o grau de doutoramento Honoris Causa de três universidades da capital – diz não estar “preparado para dizer que sair do euro é a solução” e recomendar ao país que dê, neste momento, esse “passo radical”. Pelo que, dentro de uma união monetária, o processo de ajustamento significará viver com “condições muito difíceis”, em que é também difícil fazer muito diferente do que está a ser feito.
Questionado sobre a venda da EDP a uma empresa estatal chinesa, Krugman começa por responder que “é melhor pensar muito bem em relações a estas decisões”, interrogando-se sobre se “para ter um pouco mais de liquidez” não se terá feito uma opção de que se “irão arrepender daqui a uns 20 anos”. Mas acrescenta: “Eu realmente tenho dificuldade em dar conselhos ao governo português. Aliás, detesto dizê-lo, mas não faria as coisas de forma muito diferente daquilo que está a ser feito agora. Teria conselhos muito mais claros para a senhora Merkel [chanceler alemã] e o senhor Draghi [presidente do BCE]. São eles que têm espaço de manobra e que, mesmo assim, estão a tornar as coisas mais difíceis”.
O único conselho firme que deixa é para que Portugal diga “não” a um novo programa de austeridade que eventualmente lhe seja exigido pelos credores internacionais da troika. “Uma coisa é dar algum tempo para que a actual estratégia funcione, outra é deixar que se entre numa espiral de cada vez maior austeridade. É nessa altura que tem de se dizer não”.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=541421
db7 Escreveu:Pata-Hari Escreveu:Marco e Ferradura, mas na Alemanha a carga fiscal é maior, as pensões são menores e o certo é que o rendimento disponível não permite à população ter grandes luxos (além de que provavelmente ganham 12 e não 14 meses).
E o certo é que a produtividade é maior mesmo com ordenados, segundo vocês, nominalmente mais elevados. É um facto que o PIB per capita é mais elevado. Dito de outro modo: eles produzem por cabeça mais do que nós.
Discordo.
Eu viajo umas 7 ou 8 vezes/ano para a Alemanha. Se eles não tem "grandes" luxos, então nós, portugueses, somos uns miseráveis. Estou a falar, obviamente, da grande maioria da população portuguesa. Os preços nos supermercados são muito idênticos, combustíveis igualmente. Acho incorrecto querer fazer passar uma imagem do alemão coitadinho que trabalha muito e ganha pouco e produz muito... porque isso não corresponde á realidade.
Ganham bem, tem bom nível de vida (bastante melhor que nós). São é mais poupados que nós e obviamente menos chicos espertos.
Quanto a eles serem produtivos: bem a autoeuropa é produtiva, será por ter uma gestão alemã??
E é exactamente por isso que muitos alemães acham que não devem pagar para nós. Porque eles não são chicos espertos, cumprem as regras, pagam impostos e poupam.
As grandes diferenças são no acessório
Almoçar e jantar fora na Alemanha é considerado um luxo pelas pessoas, e só é feito em ocasiões muito especiais, em Portugal toda a gente vai almoçar ou jantar. Em Portugal
Em Portugal toda a gente ande com telemóveis de topo, eu já vi empregados do pingo doce com iphone 4, telemóvel que deve ser o valor do salário de funcionário do pingo doce.
Na alemanha, eu conheci um engenheiro chefe da siemens que andava com um telemóvel básico com mais de 5 anos e que dizia que não iria trocar enquanto não deixasse de funcionar.
É esta a diferença. Mentalidades. Eles são pragmáticos, gastam apenas no básico poupam o resto. Nós não, nós queremos um telemóvel topo de gama ou um carro bom e andamos a passar fome o resto do mês para o pagar...
São maneira totalmente extremas de ver a vida e acho que as 2 estão erradas, deveríamos encontrar um equilíbrio e acho que é isso que muitos portugueses estão a tentar fazer em vez de se andarem sempre a queixar... Depois existem os outros, os que sempre andaram de barriga cheia e que levaram o país ao estado em que está e que são ainda os que mais se queixam...
- Mensagens: 472
- Registado: 25/11/2011 13:33
- Localização: Lisboa
Pata-Hari Escreveu:Marco e Ferradura, mas na Alemanha a carga fiscal é maior, as pensões são menores e o certo é que o rendimento disponível não permite à população ter grandes luxos (além de que provavelmente ganham 12 e não 14 meses).
E o certo é que a produtividade é maior mesmo com ordenados, segundo vocês, nominalmente mais elevados. É um facto que o PIB per capita é mais elevado. Dito de outro modo: eles produzem por cabeça mais do que nós.
Discordo.
Eu viajo umas 7 ou 8 vezes/ano para a Alemanha. Se eles não tem "grandes" luxos, então nós, portugueses, somos uns miseráveis. Estou a falar, obviamente, da grande maioria da população portuguesa. Os preços nos supermercados são muito idênticos, combustíveis igualmente. Acho incorrecto querer fazer passar uma imagem do alemão coitadinho que trabalha muito e ganha pouco e produz muito... porque isso não corresponde á realidade.
Ganham bem, tem bom nível de vida (bastante melhor que nós). São é mais poupados que nós e obviamente menos chicos espertos.
Quanto a eles serem produtivos: bem a autoeuropa é produtiva, será por ter uma gestão alemã??
Portugal não deve, TEM que baixar salarios. Mas não os de 480 euros , mas sim os acima de 2000 eur.
E uma questão de justiça, um salario de 2000 eur e 300% acima dos 500 eur. E isto é a relação que interessa . 300%
Portugal infelizmente não pode pagar os salarios que paga. Assim como a Grecia, Espanha, e por ai fora. Assim como as pensões.
E uma questão de justiça, um salario de 2000 eur e 300% acima dos 500 eur. E isto é a relação que interessa . 300%
Portugal infelizmente não pode pagar os salarios que paga. Assim como a Grecia, Espanha, e por ai fora. Assim como as pensões.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
Lion_Heart
Pata-Hari Escreveu:Porque não deixam fechar quem é ineficiente? Em vez disso preferem prejudicar quem tomou as opções correctas em tempo oportuno.
Não te entendo. Porque não sair das empresas que consideram que pagam mal? têm que falir se não te puderem pagar o que queres? e se te fores embora e fores substituído por quem trabalhe por menos? não será isso justiça social?
é a lei da procura e da oferta, temos que baixar a oferta especializada...
e depois temos os que fazem o que dizes menina Pata, para o CV deles parecer o de um saltitão

Ride the winds of change
- Mensagens: 400
- Registado: 30/12/2005 15:59
- Localização: Sobralinho
Porque não deixam fechar quem é ineficiente? Em vez disso preferem prejudicar quem tomou as opções correctas em tempo oportuno.
Não te entendo. Porque não sair das empresas que consideram que pagam mal? têm que falir se não te puderem pagar o que queres? e se te fores embora e fores substituído por quem trabalhe por menos? não será isso justiça social?
artista Escreveu:pocoyo Escreveu:Isto tudo deve ser por minha causa...
Eu já tinha reparado nisso, parece que sou o único a ver o evidente!![]()
A austeridade devia ser para esses para os que há uns anos não ganhavam nada e agora estão a levar-nos os recursos todos!![]()
e-finance Escreveu:Se baixar os salários não é austeridade? É o quê então?
Baixar os salários só vai uma vez mais premiar os ineficientes e os que não apostam na inovação, sendo sempre os mesmos a pagar a factura.
Porque não deixam fechar quem é ineficiente? Em vez disso preferem prejudicar quem tomou as opções correctas em tempo oportuno.
Quem tem de cortar e reduzir é o estado, que despeça os que for preciso e deixem o dinheiro da banca para a economia que cria riqueza.
As medidas de fundo exigidas pela troika ainda não foram tomadas, porque é tão difícil mexer nos municípios, justiça, lóbis das estradas, pontes, energia...? Provavelmente se fossemos uma população informada isso pudesse mudar, se as pessoas soubessem protestar com argumentos válidos ou existisse algum partido que verdadeiramente defendesse os interesses da maioria isto custava menos a todos.
Outro exemplo que salta a vista são os conselhos de administração dos hospitais, onde parasitam os despojos da politica auferindo salários principescos. Numa altura em que as empresas farmacêuticas deixam de fornecer medicamentos por falta de pagamento, tudo continua como dantes sem ninguém questionar nem cortar no que pode ser cortado, pelo contrario cortasse nos doentes. Por este andar quando os hospitais forem apenas locais onde as pessoas vão morrer, por não existir dinheiro para medicamentos, vamos manter a mesma estrutura montada para manter regalias que não servem os interesses dos cidadãos.



Marco e Ferradura, mas na Alemanha a carga fiscal é maior, as pensões são menores e o certo é que o rendimento disponível não permite à população ter grandes luxos (além de que provavelmente ganham 12 e não 14 meses).
E o certo é que a produtividade é maior mesmo com ordenados, segundo vocês, nominalmente mais elevados. É um facto que o PIB per capita é mais elevado. Dito de outro modo: eles produzem por cabeça mais do que nós.
E o certo é que a produtividade é maior mesmo com ordenados, segundo vocês, nominalmente mais elevados. É um facto que o PIB per capita é mais elevado. Dito de outro modo: eles produzem por cabeça mais do que nós.
pocoyo Escreveu:Isto tudo deve ser por minha causa...
Eu já tinha reparado nisso, parece que sou o único a ver o evidente!

A austeridade devia ser para esses para os que há uns anos não ganhavam nada e agora estão a levar-nos os recursos todos!


Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
Se baixar os salários não é austeridade? É o quê então?
Baixar os salários só vai uma vez mais premiar os ineficientes e os que não apostam na inovação, sendo sempre os mesmos a pagar a factura.
Porque não deixam fechar quem é ineficiente? Em vez disso preferem prejudicar quem tomou as opções correctas em tempo oportuno.
Quem tem de cortar e reduzir é o estado, que despeça os que for preciso e deixem o dinheiro da banca para a economia que cria riqueza.
As medidas de fundo exigidas pela troika ainda não foram tomadas, porque é tão difícil mexer nos municípios, justiça, lóbis das estradas, pontes, energia...? Provavelmente se fossemos uma população informada isso pudesse mudar, se as pessoas soubessem protestar com argumentos válidos ou existisse algum partido que verdadeiramente defendesse os interesses da maioria isto custava menos a todos.
Outro exemplo que salta a vista são os conselhos de administração dos hospitais, onde parasitam os despojos da politica auferindo salários principescos. Numa altura em que as empresas farmacêuticas deixam de fornecer medicamentos por falta de pagamento, tudo continua como dantes sem ninguém questionar nem cortar no que pode ser cortado, pelo contrario cortasse nos doentes. Por este andar quando os hospitais forem apenas locais onde as pessoas vão morrer, por não existir dinheiro para medicamentos, vamos manter a mesma estrutura montada para manter regalias que não servem os interesses dos cidadãos.
Baixar os salários só vai uma vez mais premiar os ineficientes e os que não apostam na inovação, sendo sempre os mesmos a pagar a factura.
Porque não deixam fechar quem é ineficiente? Em vez disso preferem prejudicar quem tomou as opções correctas em tempo oportuno.
Quem tem de cortar e reduzir é o estado, que despeça os que for preciso e deixem o dinheiro da banca para a economia que cria riqueza.
As medidas de fundo exigidas pela troika ainda não foram tomadas, porque é tão difícil mexer nos municípios, justiça, lóbis das estradas, pontes, energia...? Provavelmente se fossemos uma população informada isso pudesse mudar, se as pessoas soubessem protestar com argumentos válidos ou existisse algum partido que verdadeiramente defendesse os interesses da maioria isto custava menos a todos.
Outro exemplo que salta a vista são os conselhos de administração dos hospitais, onde parasitam os despojos da politica auferindo salários principescos. Numa altura em que as empresas farmacêuticas deixam de fornecer medicamentos por falta de pagamento, tudo continua como dantes sem ninguém questionar nem cortar no que pode ser cortado, pelo contrario cortasse nos doentes. Por este andar quando os hospitais forem apenas locais onde as pessoas vão morrer, por não existir dinheiro para medicamentos, vamos manter a mesma estrutura montada para manter regalias que não servem os interesses dos cidadãos.
Don't run a race that doesn't have a finish line.
Turney Duff
Turney Duff
ferradura Escreveu:Estive em gtrabalho na Alemanha em 2003, e confesso que não vi preços muito superiores aos nossos.
Mas na altura já ganhavam melhor que nós.
Além disso, a taxa de inflação, e impostos em Portugal, tirou-nos em 12 anos un 40%.Mesmo com salários a terem subido 30%.Ficariamos com um saldo de -10%Pata-Hari Escreveu:ferradura, os números mostram que os salários alemães praticamente não subiram nos ultimos 12 anos, contrariamente ao resto da europa. Vai ver quanto ganhavas há 12 anos.
Tenho uma colega que é licenciada e foi para a Alemanha ganhar mais de 4 vezes o que ganha cá!
Tendo em conta que cá ganhava mais de 1100€...
- Mensagens: 6450
- Registado: 7/4/2007 17:13
- Localização: Algarve
Estive em gtrabalho na Alemanha em 2003, e confesso que não vi preços muito superiores aos nossos.
Mas na altura já ganhavam melhor que nós.
Além disso, a taxa de inflação, e impostos em Portugal, tirou-nos em 12 anos un 40%.Mesmo com salários a terem subido 30%.Ficariamos com um saldo de -10%
Mas na altura já ganhavam melhor que nós.
Além disso, a taxa de inflação, e impostos em Portugal, tirou-nos em 12 anos un 40%.Mesmo com salários a terem subido 30%.Ficariamos com um saldo de -10%
Pata-Hari Escreveu:ferradura, os números mostram que os salários alemães praticamente não subiram nos ultimos 12 anos, contrariamente ao resto da europa. Vai ver quanto ganhavas há 12 anos.
- Mensagens: 786
- Registado: 5/4/2010 21:14
- Localização: 1
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: aaugustobb_69, Akinfiev, Bing [Bot], bpcolaco, Google [Bot], trilhos2006 e 296 visitantes