João Leão: Economia precisa de imigrantes (e não só dos qualificados)

[alexandre7ias]

se é para não pagar e "Albanizar" o rectângulo, vamos p,ra frente, mas nada de pieguices, é aguentar firme:rações de combate, nada de tratamentos paliativos, jardins com batatas e couves, marquises com criação de galinhas e coelhos, em todas as varandas, trutas nas fontes e repuxos, centros comerciais transformados em estufas para alfaces e ervilhas ..."take-aways" sociais para todos os reformados e 200 euros mensais, se o ouro do Banco de Portugal chegar para tanto...sou a favor, mas nada de pieguices, não é querer sol na eira e chuva no nabal. E rápido enquanto ainda sou novo .

Isto é para meter medo... Quando eu era miúdo e não foi assim há muito já havia muitas situações dessas e ninguém morreu....agora que já sou um pouco mais crescido não me importo de voltar a isso desde que seja para acabar com esses ladroes. Bora lá que não há medo nenhum

Vocês só falam assim porque estão de barriga cheia! Não sabem o que é passar fome e/ou privações, se calhar nem estudaram a história da primeira metade do século passado.
Nasceram mergulhados em tanta realidade virtual em joguinhos de computador, tão dissociados da realidade terrena que não sabem o que é andar aos caixotes do lixo à procura de alguma coisa que entretenha a fome. Vejam o corrupiu de gente todas as noites em Lisboa, na av almirante reis à espera da carrinha de apoio social e imaginem o que seria se ela deixasse de passar...

Apoiado.

De barriga cheia é fácil falar..
Incrivel algumas declarações..

.


E no tempo das cavernas? Aquilo é que era dificuldades! O que aconteceu em Portugal foi só isto. Uma ou duas gerações andaram a roubar o futuro das gerações mais novas e agiram querem que sejam eles a pagar porque tem medo de ficar sem nada, vou até mais longe...por vocês terem passado fome, dificuldades, guerra e essas coisas todas e que querem mais empréstimos, mais dinheiro mais isto mais aquilo.
Ou acham que quem não tem emprego, quem ganha 500€ estão no bom e no melhor. No bem bom estiveram vocês durante anos só que agora esta a chegar ao fim

[L.S.S]

Crise do Euro
Holanda: "É o nosso dinheiro que está ali a arder"
17 Fevereiro 2012 | 09:27
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt

O ministro dos Assuntos Europeus holandês, Ben Knappen, diz que o seu país se quer certificar de que o dinheiro que empresta a outros estados da União Europeia "não é consumido pelas chamas".


Em entrevista ao "Público", o governante diz que nem todos os holandeses acompanham a actualidade dos outros países europeus, mas quando vêem na televisão uma manifestação em Lisboa, em Madrid, em Atenas ou em Milão, se perguntam: “É o nosso dinheiro que está ali a arder?”.

Ben Knappen salienta que as ajudas aos países em crise é feito com o dinheiro dos contribuintes de países como o seu, e que “a sua vontade de emprestar depende muito de sentirem ou não que o seu dinheiro está a ser bem gasto”.

Para isso, diz, é necessário “melhorias de governação na Zona Euro”, e países como Portugal “agirem de acordo com as regras que todos decidimos”.

No que diz respeito ao acordo político conseguido para um novo resgate à Grécia, o ministro dos Assuntos Europeus da Holanda afirma ser um “passo importante”, mas adverte “tomar uma decisão e conseguir uma maioria parlamentar é uma coisa. A execução dessas decisões é outra”.

O mesmo governante diz que houve evoluções positivas na zona Euro durante o último ano, e “países centrais para a estabilidade da zona euro, como a Itália, a Espanha ou Portugal, estão a tomar as medidas certas para recuperar a estabilidade e a confiança”.

Em relação ao nosso país, na mesma entrevista, Knappen, questionado sobre se Portugal está mais perto da Irlanda ou da Grécia, afirmou que: “A Grécia é um caso excepcional. Se olharmos para a dívida portuguesa, o défice ou a situação dos bancos é muito diferente. Isso não significa que Portugal não tenha problemas sérios, mas o Governo está a tomar medidas e a situação é gerível”.

Quanto à possibilidade de haver necessidade de um novo resgate a Portugal, o ministro holandês preferiu não “especular”. Knappen sublinha ainda que para “países que viveram durante décadas acima das suas possibilidades”, “há um preço a pagar”. Portanto, o ministro dos Assuntos Europeus holandês considera que um Estado que está sob alçada de um programa de assistência “não tem como escapar a uma fase de austeridade”.

“A ideia de que não há um preço é tentadora para um político usar perante o eleitorado, em véspera de eleições, mas não é verdade”, conclui.http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=538971

[Camisa Roxa]

ir à bancarrota por ir, mais vale ir sacando o máximo de empréstimos possível já que depois não temos de os pagar

[L.S.S]

se é para não pagar e "Albanizar" o rectângulo, vamos p,ra frente, mas nada de pieguices, é aguentar firme:rações de combate, nada de tratamentos paliativos, jardins com batatas e couves, marquises com criação de galinhas e coelhos, em todas as varandas, trutas nas fontes e repuxos, centros comerciais transformados em estufas para alfaces e ervilhas ..."take-aways" sociais para todos os reformados e 200 euros mensais, se o ouro do Banco de Portugal chegar para tanto...sou a favor, mas nada de pieguices, não é querer sol na eira e chuva no nabal. E rápido enquanto ainda sou novo .

Isto é para meter medo... Quando eu era miúdo e não foi assim há muito já havia muitas situações dessas e ninguém morreu....agora que já sou um pouco mais crescido não me importo de voltar a isso desde que seja para acabar com esses ladroes. Bora lá que não há medo nenhum

Vocês só falam assim porque estão de barriga cheia! Não sabem o que é passar fome e/ou privações, se calhar nem estudaram a história da primeira metade do século passado.
Nasceram mergulhados em tanta realidade virtual em joguinhos de computador, tão dissociados da realidade terrena que não sabem o que é andar aos caixotes do lixo à procura de alguma coisa que entretenha a fome. Vejam o corrupiu de gente todas as noites em Lisboa, na av almirante reis à espera da carrinha de apoio social e imaginem o que seria se ela deixasse de passar...

Infelizmente não é só em Lisboa que se vêem pessoas a procura de comida nos caixotes do lixo, já é uma situação que se esta alastrar pelo território nacional todo, principalmente junto as grandes superfícies comerciais..

[MiamiBlue]

se é para não pagar e "Albanizar" o rectângulo, vamos p,ra frente, mas nada de pieguices, é aguentar firme:rações de combate, nada de tratamentos paliativos, jardins com batatas e couves, marquises com criação de galinhas e coelhos, em todas as varandas, trutas nas fontes e repuxos, centros comerciais transformados em estufas para alfaces e ervilhas ..."take-aways" sociais para todos os reformados e 200 euros mensais, se o ouro do Banco de Portugal chegar para tanto...sou a favor, mas nada de pieguices, não é querer sol na eira e chuva no nabal. E rápido enquanto ainda sou novo .

Isto é para meter medo... Quando eu era miúdo e não foi assim há muito já havia muitas situações dessas e ninguém morreu....agora que já sou um pouco mais crescido não me importo de voltar a isso desde que seja para acabar com esses ladroes. Bora lá que não há medo nenhum

Vocês só falam assim porque estão de barriga cheia! Não sabem o que é passar fome e/ou privações, se calhar nem estudaram a história da primeira metade do século passado.
Nasceram mergulhados em tanta realidade virtual em joguinhos de computador, tão dissociados da realidade terrena que não sabem o que é andar aos caixotes do lixo à procura de alguma coisa que entretenha a fome. Vejam o corrupiu de gente todas as noites em Lisboa, na av almirante reis à espera da carrinha de apoio social e imaginem o que seria se ela deixasse de passar...

Apoiado.

De barriga cheia é fácil falar..
Incrivel algumas declarações..

[mfsr1980]

se é para não pagar e "Albanizar" o rectângulo, vamos p,ra frente, mas nada de pieguices, é aguentar firme:rações de combate, nada de tratamentos paliativos, jardins com batatas e couves, marquises com criação de galinhas e coelhos, em todas as varandas, trutas nas fontes e repuxos, centros comerciais transformados em estufas para alfaces e ervilhas ..."take-aways" sociais para todos os reformados e 200 euros mensais, se o ouro do Banco de Portugal chegar para tanto...sou a favor, mas nada de pieguices, não é querer sol na eira e chuva no nabal. E rápido enquanto ainda sou novo .

Isto é para meter medo... Quando eu era miúdo e não foi assim há muito já havia muitas situações dessas e ninguém morreu....agora que já sou um pouco mais crescido não me importo de voltar a isso desde que seja para acabar com esses ladroes. Bora lá que não há medo nenhum

Vocês só falam assim porque estão de barriga cheia! Não sabem o que é passar fome e/ou privações, se calhar nem estudaram a história da primeira metade do século passado.
Nasceram mergulhados em tanta realidade virtual em joguinhos de computador, tão dissociados da realidade terrena que não sabem o que é andar aos caixotes do lixo à procura de alguma coisa que entretenha a fome. Vejam o corrupiu de gente todas as noites em Lisboa, na av almirante reis à espera da carrinha de apoio social e imaginem o que seria se ela deixasse de passar...

[alexandre7ias]

se é para não pagar e "Albanizar" o rectângulo, vamos p,ra frente, mas nada de pieguices, é aguentar firme:rações de combate, nada de tratamentos paliativos, jardins com batatas e couves, marquises com criação de galinhas e coelhos, em todas as varandas, trutas nas fontes e repuxos, centros comerciais transformados em estufas para alfaces e ervilhas ..."take-aways" sociais para todos os reformados e 200 euros mensais, se o ouro do Banco de Portugal chegar para tanto...sou a favor, mas nada de pieguices, não é querer sol na eira e chuva no nabal. E rápido enquanto ainda sou novo .

Isto é para meter medo... Quando eu era miúdo e não foi assim há muito já havia muitas situações dessas e ninguém morreu....agora que já sou um pouco mais crescido não me importo de voltar a isso desde que seja para acabar com esses ladroes. Bora lá que não há medo nenhum

[cinco kapa]

se é para não pagar e "Albanizar" o rectângulo, vamos p,ra frente, mas nada de pieguices, é aguentar firme:rações de combate, nada de tratamentos paliativos, jardins com batatas e couves, marquises com criação de galinhas e coelhos, em todas as varandas, trutas nas fontes e repuxos, centros comerciais transformados em estufas para alfaces e ervilhas ..."take-aways" sociais para todos os reformados e 200 euros mensais, se o ouro do Banco de Portugal chegar para tanto...sou a favor, mas nada de pieguices, não é querer sol na eira e chuva no nabal. E rápido enquanto ainda sou novo .

[masterpro]

Caro Strogonoff,

1.Tenho um BI igual ao seu que me foi atribuído em Lisboa à data da minha nascenca .

2.Bons valores independem completamente da situação financeira.

3.Depois de tão longo e inócuo discurso fiquei sem entender se ainda defende o calote e os. caloteiros .
Foi um esquecimento ou resolveu subir para cima do muro ? Fica registrado que mantenho cada uma das minhas palavras caso continue a defender o calote a quem nos anda a ajudar.

A330

Mas qual ajuda? aquela em que vamos pagar muitos milhões em juros e comissões?!!!

Ainda não percebi porque é que chamam isso de ajuda.
É um empréstimo bonificado, se bem que nem sei se será assim tão bonificado.

Nós estamos e continuamos a endividarmo-nos e com as restricções desses tipos vamos mesmo à bancarrota e pior, vamos à bancarrota ainda com mais dividas por pagar e claro que não as iremos conseguir pagar.

Portanto não pagar por não pagar, acho que se deve de ser o mais cedo possível.

Gastamos mais do que tinha-mos culpa nossa de termos votado em quem nos governava, culpa de quem nos governava por gorvernarem mal, e culpa das instância europeias por andarem a subsidiar-nos para nao produzirmos ( para que eles pudessem escoar os produtos deles, logo lucrando ).
sem produção não há dinheiro... não existem milagres.

Portanto não pagar mesmo, e aí sim organizarmo-nos, com todas as consequências inerentes a esse incumprimento, agora escudarem-se em "ajudas" so para continuarmos a pagar empréstimos e endividarmo-nos mais, desculpem-me mas não concordo, pois não é solução e não está a resultar como se consegue facilmente perceber.

[A330-300]

Caro Strogonoff,

1.Tenho um BI igual ao seu que me foi atribuído em Lisboa à data da minha nascenca .

2.Bons valores independem completamente da situação financeira.

3.Depois de tão longo e inócuo discurso fiquei sem entender se ainda defende o calote e os. caloteiros .
Foi um esquecimento ou resolveu subir para cima do muro ? Fica registrado que mantenho cada uma das minhas palavras caso continue a defender o calote a quem nos anda a ajudar.

A330

[Fiscalista]

O Sr. Cabaco não apareceu na António Arroio. Parece que abia uma manif e o homem não gosta dessas coisas. Por ele o ideal são aqueles comícios em que enchem 3 camionetas de velhotes reformados que vão lá para comer uma bucha à borla e emborcar dois copitos de tinto (que o médico já lhes disse que não faz mal).

Ó homem então vosse vai-se meter numa escola de artistas (é tudo comunas ou bloquistas ou opus gay)... deixe-se disso e leve a Maria a passear no eléctrico 15. E não se preocupe com os carteiristas que eles sabem que o senhor está teso.

[Storgoff]

Quando diz "livrarem-se de uma grande fatia da sua dívida..." presumo que , em bom português significa dar o calote , correto?

Pronto mais um caloteiro.Não é de todo com esta mentalidade chico esperta , que alguma vez iremos algum lugar.

E é de notar que você nem refere a renegociação de prazos. É mesmo partir para o calote.

É incrível como só nos espelhamos nos maus exemplos.

Aliás a falta de bom senso é tão grande que nem tem pejo nenhum em escrever uma barbaridade destas.

Já agora não se esqueça de ensinar isso ao seu filho.

A330

Ocorre que neste planeta onde vive não se pôde até hoje dissociar a civilização das finanças.É verdade que os valores civilizacionais tem primazia sobre a finança. A começar porque sem a primeira a segunda não tinha minimamente maneira de funcionar.Regras e civismo impõe-se para qualquer atividade das nossas vidas.E o calote é um roubo.É descumprir regras previamente acordadas.
E o roubo , não faz parte dos valores que me foram transmitidos em casa.Por isso , não roubo nem posso defender quem roube.
Mas entendo que não somos todos iguais e que cada casa é um caso.

O mundo da finança é um jogo. Umas vezes ganha-se outras perde-se. Não se pode é chegar à hora de assumir as perdas e dizer isso agora não é connosco

É verdade.É um jogo.Mas os jogos tem regras e estas são para serem cumpridas. Se não , no mundo das finanças é calote , se não intencional,ou roubo mesmo se feito com intencionalidade.
Apercebo-me uma vez mais que os nossos valores são diferentes.Eu tenho os valores da maior parte da população que trabalha e ganha o seu dinheiro honestamente.
O seus valores parecem ser os dos Armandos Varas chico espertos desta vida.

Respeitando a sua opinião , mas visto ter sido o nosso berço provido de valores diametralmente opostos,chego à conclusão de que esta discussão será inconclusiva , pelo que me fico por aqui.

A330

Pelo que me foi dado ver de facto, nascemos em berços diferentes e os valores que nos foram transmitidos são diametralmente opostos como diz.
Quanto a isso não me restam quaisquer dúvidas.
Provavelmente nasceu em berço de ouro lá no Brasil, país onde infelizmente uma minoria selecta explora uma esmagadora maioria sem qualquer escrúpulo nem pudor . Talvez seja esse tipo tiques, quem sabe já vindos do berço, que o levam a insultar a eito muitos dos participantes do fórum que não alinham pela sua bitola.

Basta reparar na forma como se dirigiu a mim ao comentar a minha opinião.
Falta de educação e arrogância é coisa que tem para dar e vender.
Num único comentário consegue me insultar a cada frase que escreve.
Chama-me caloteiro em alto e bom som como se eu lhe devesse alguma coisa.
Considera me um Chico esperto, acha que eu só venho para aqui dizer barbaridades, insinua que eu seja um ladrão e defenda a corrupção, enfim, um chorrilho de alarvidades típico de quem não tem argumentação à altura dos temas que por aqui se discutem.

Reparei que o seu campeonato é mais Briefings e trens de aterragem.
Talvez nisso seja bom.
Mas quando quiser aterrar por estas paragens e debater temas como este cultive-se primeiro, leia mais alguns livros para alem dos manuais de voo, assim talvez não revele tanta ignorância e estreiteza de ideias, e se fizer mais um esforço e aprender algumas boas maneiras, pode ser que deixe de vir para aqui de pulmões cheios, vociferar o que bem lhe apetece usando e abusando de valores que pelos visto tanto preza.
A falta de educação e a arrogância.

Bons voos e cuidado com os problemas de descompressão.

[Las_Vegas]

Pois não, não tem nada a perder.

E depois quem financia o SNS? o bispo de Setúbal?

[cinco kapa]

Sim quem tem os milhões lá fora, isso é verdade, agora o cidadão comum, é de um absurdo atroz esta teoria "do não ter nada a perder" . Mas, se é mesmo para não pagar e rebentar com isto ... quanto mais depressa melhor, enquanto tenho força física para entrar na guerra civil e pegar na "fuska".

[MPC_finance]

Claro que consigo entender. O sr e outros que por aqui andam tem muito a perder se Portugal deixar de pagar ao contrario de muitos milhares que não tem nada. De certeza que para mim não era o fim do mundo

Pois mas aí está o erro...os ricos seriam os que menos sofreriam.
A classe média e baixa são as que mais sofreriam o impacte de um eventual incumprimento.

Cumps

Ora cá esta um exemplo de quem já não tem nada a perder

Apoios da Segurança Social passam para 50 milhões de euros anuais
Pobres passam a ter acesso a refeições take away em 950 cantinas em todo o país

15.02.2012 - 17:22 Andreia Sanches

Jorge Miguel Gonçalves/nFactos

Creches com cantinas poderão passar a confeccionar para fora

Em tempo de "emergência social", os apoios do Estado às cantinas sociais vão aumentar. A ideia é que as pessoas em situação de pobreza, que querem manter o anonimato e hesitam em frequentar a tradicional "sopa dos pobres", possam levar para casa refeições já confeccionadas, gratuitas. Para tal, o Governo prevê transferir 50 milhões de euros por ano para 950 instituições, em todo o país.

Segundo dados fornecido pelo Ministério da Solidariedade e Segurança Social, eram apoiadas, até agora, apenas 62 cantinas sociais, o que representava um financiamento anual de 2,7 milhões de euros.

O acordo assinado no mês passado com as instituições particulares de solidariedade social, misericórdias e mutualidades já previa que as instituições que reunissem condições para a confecção de refeições pudessem, "maximizando os recursos existentes", fazer parte de uma rede solidária de cantinas sociais, a definir. O objectivo não era construir mais cantinas. Era rentabilizar as que já existem.

Hoje, o ministro da Solidariedade e Segurança Social deverá anunciar mais detalhes sobre esta rede. Mas, no essencial, o que se pretende é isto: creches, por exemplo, que já têm cantinas para o seu público-alvo directo (as crianças) poderão passar a confeccionar mais refeições e a disponibilizá-las para fora, para pessoas com carências económicas. O mesmo acontecerá noutras cantinas existentes noutros equipamentos, como lares.

Caberá às instituições definir quem tem acesso às refeições take away. E distribuí-las, assegurando a confidencialidade de quem as requer. "O que importa é que a ajuda chegue a quem precisa", faz saber o ministério de Pedro Mota Soares.

Outra das medidas previstas no acordo com o terceiro sector é a criação de uma linha de crédito de 50 milhões de euros, destinada a instituições sociais em dificuldades. Ontem, Mota Soares garantiu que ainda este mês o dinheiro chegará às instituições. "No final de Janeiro recebemos as últimas candidaturas", disse, citado pela agência Lusa, à margem do congresso de comemoração dos 20 anos da Associação Empresarial da Região de Lisboa.

Hoje, o ministro vai à Comissão parlamentar da Segurança Social, na sequência de requerimentos do BE e do PCP que exigiram explicações sobre cortes nas pensões a cerca de 15 mil pessoas. Uma situação que o ministro tem justificado como sendo resultado da aplicação da lei e que abrange pessoas com duas pensões.

É isso mesmo pelo menos eu penso assim.
Se não pagares o que deves, mais dificuldade tens no acesso ao crédito. Isso implica que medidas sociais e urgentes como esta possam estar comprometidas.

Quando dizes que não tem nada a perder é pura falácia.

Cumps

[Pata-Hari]

Alexandre, por uma vez eu acho isso totalmente louvável e pensado atempadamente. Ainda bem que se pensa nisso e que se começa a agir.

Mas é triste e dramático que estejamos a chegar a este ponto.

[alexandre7ias]

Claro que consigo entender. O sr e outros que por aqui andam tem muito a perder se Portugal deixar de pagar ao contrario de muitos milhares que não tem nada. De certeza que para mim não era o fim do mundo

Pois mas aí está o erro...os ricos seriam os que menos sofreriam.
A classe média e baixa são as que mais sofreriam o impacte de um eventual incumprimento.

Cumps

Ora cá esta um exemplo de quem já não tem nada a perder

Apoios da Segurança Social passam para 50 milhões de euros anuais
Pobres passam a ter acesso a refeições take away em 950 cantinas em todo o país

15.02.2012 - 17:22 Andreia Sanches

Jorge Miguel Gonçalves/nFactos

Creches com cantinas poderão passar a confeccionar para fora

Em tempo de "emergência social", os apoios do Estado às cantinas sociais vão aumentar. A ideia é que as pessoas em situação de pobreza, que querem manter o anonimato e hesitam em frequentar a tradicional "sopa dos pobres", possam levar para casa refeições já confeccionadas, gratuitas. Para tal, o Governo prevê transferir 50 milhões de euros por ano para 950 instituições, em todo o país.

Segundo dados fornecido pelo Ministério da Solidariedade e Segurança Social, eram apoiadas, até agora, apenas 62 cantinas sociais, o que representava um financiamento anual de 2,7 milhões de euros.

O acordo assinado no mês passado com as instituições particulares de solidariedade social, misericórdias e mutualidades já previa que as instituições que reunissem condições para a confecção de refeições pudessem, "maximizando os recursos existentes", fazer parte de uma rede solidária de cantinas sociais, a definir. O objectivo não era construir mais cantinas. Era rentabilizar as que já existem.

Hoje, o ministro da Solidariedade e Segurança Social deverá anunciar mais detalhes sobre esta rede. Mas, no essencial, o que se pretende é isto: creches, por exemplo, que já têm cantinas para o seu público-alvo directo (as crianças) poderão passar a confeccionar mais refeições e a disponibilizá-las para fora, para pessoas com carências económicas. O mesmo acontecerá noutras cantinas existentes noutros equipamentos, como lares.

Caberá às instituições definir quem tem acesso às refeições take away. E distribuí-las, assegurando a confidencialidade de quem as requer. "O que importa é que a ajuda chegue a quem precisa", faz saber o ministério de Pedro Mota Soares.

Outra das medidas previstas no acordo com o terceiro sector é a criação de uma linha de crédito de 50 milhões de euros, destinada a instituições sociais em dificuldades. Ontem, Mota Soares garantiu que ainda este mês o dinheiro chegará às instituições. "No final de Janeiro recebemos as últimas candidaturas", disse, citado pela agência Lusa, à margem do congresso de comemoração dos 20 anos da Associação Empresarial da Região de Lisboa.

Hoje, o ministro vai à Comissão parlamentar da Segurança Social, na sequência de requerimentos do BE e do PCP que exigiram explicações sobre cortes nas pensões a cerca de 15 mil pessoas. Uma situação que o ministro tem justificado como sendo resultado da aplicação da lei e que abrange pessoas com duas pensões.

[pvg80713]

não fazia ideia que apenas 5 medidas, simples, podiam mudar a Grécia :

http://finance.fortune.cnn.com/2012/02/ ... /?iid=Lead

[alexandre7ias]

Claro que consigo entender. O sr e outros que por aqui andam tem muito a perder se Portugal deixar de pagar ao contrario de muitos milhares que não tem nada. De certeza que para mim não era o fim do mundo

Pois mas aí está o erro...os ricos seriam os que menos sofreriam.
A classe média e baixa são as que mais sofreriam o impacte de um eventual incumprimento.

Cumps

Acha mesmo? Os ricos teriam era que fugir, ou então ter os policias todos a trabalharem para eles como se viu na Grécia . Como é que alguém que nada tem pode perder algo. Existem milhares de pessoas em Portugal que nada tem. Que me digam que tínhamos que trabalhar mais acredito. Venha de lá o escudo que até trabalho mais uma hora se for preciso. Mas pagar com mais empréstimos para ter que trabalhar toda a minha vida pada estes ladroes e que não.

[MPC_finance]

Claro que consigo entender. O sr e outros que por aqui andam tem muito a perder se Portugal deixar de pagar ao contrario de muitos milhares que não tem nada. De certeza que para mim não era o fim do mundo

Pois mas aí está o erro...os ricos seriam os que menos sofreriam.
A classe média e baixa são as que mais sofreriam o impacte de um eventual incumprimento.

Cumps

[alexandre7ias]

Porque razão eu tenho que pagar as dividas dos outros... Eu não pedi nada...já sei sou parte do estado e por isso também tenho que pagar...pois. De certeza que se um coteiro seu vizinho deixar de pagar o empréstimo o sr vai logo pagar pois faz parte da sociedade e tem a obrigação moral de pagar....não se esqueça de ensinar o seu filho a pagar as dividas dos outros. Eu sou a favor do não pagamento e isso não quer dizer que sou x
Caloteiro quer apenas dizer que estou farto de ser roubado.

Desculpe-me , mas o que escreveu não tem ponta por onde se pegue .Abstenho-me de comentar.

A330

Mais algumas dividas para pagar...espero que goste


Derrapagem de 280 milhões com as parcerias público-privadas
Frederico Pinheiro

O Estado português voltou a gastar mais dinheiro do que o esperado com as parcerias público-privadas, de acordo com o relatório da Direcção-geral do Tesouro e Finanças, divulgado hoje. O saldo com as PPP rodoviárias, ferroviárias, da saúde e segurança, em 2011, foi negativo em 1.822,6 milhões de euros, 280,6 milhões de euros acima do esperado. Resumindo: é este montante que os portugueses terão de pagar a mais em impostos face ao esperado.

A grande derrapagem verificou-se nas PPP rodoviárias, onde o Estado perdeu mais 354,4 milhões de euros do que o orçamentado. Mais 274 milhões de euros em indemnizações aos privados e menos 132 milhões em receitas de portagens ditaram o desvio.

Nas PPP da Saúde também houve um desvio de 15,2 milhões de euros, com as perdas do Estado a fixarem-se nos 243,5 milhões de euros. As despesas com o Hospital de Cascais ficaram 25,7% acima face ao previsto, nos 71,9 milhões, e os encargos com Hospital de Braga foram 21,4% superiores ao esperado, fixando-se nos 129,5 milhões.

A grande poupança foi efectuada nas PPP ferroviárias, devido à poupança de 84,3 milhões de euros com o projecto da linha de alta-velocidade Poceirão-Caia, que foi cancelado.

Não , não gosto. Mas o que é que quem nos ajudou emprestando o dinheiro para nos tirar da bancarrota tem a ver com os nossos desvarios económicos?? Eu não emprestaria por juro nenhum.

Será que não consegue alcançar isto? È assim tão complicado para si? Se por um acaso ainda não conseguir entender sugiro aconselhamento médico.

A330

Claro que consigo entender. O sr e outros que por aqui andam tem muito a perder se Portugal deixar de pagar ao contrario de muitos milhares que não tem nada. De certeza que para mim não era o fim do mundo

Volto a repetir. O meu voto é não pagar para que não restem duvidas. Muito menos pagar com mais empréstimos

[A330-300]

Porque razão eu tenho que pagar as dividas dos outros... Eu não pedi nada...já sei sou parte do estado e por isso também tenho que pagar...pois. De certeza que se um coteiro seu vizinho deixar de pagar o empréstimo o sr vai logo pagar pois faz parte da sociedade e tem a obrigação moral de pagar....não se esqueça de ensinar o seu filho a pagar as dividas dos outros. Eu sou a favor do não pagamento e isso não quer dizer que sou x
Caloteiro quer apenas dizer que estou farto de ser roubado.

Desculpe-me , mas o que escreveu não tem ponta por onde se pegue .Abstenho-me de comentar.

A330

Mais algumas dividas para pagar...espero que goste


Derrapagem de 280 milhões com as parcerias público-privadas
Frederico Pinheiro

O Estado português voltou a gastar mais dinheiro do que o esperado com as parcerias público-privadas, de acordo com o relatório da Direcção-geral do Tesouro e Finanças, divulgado hoje. O saldo com as PPP rodoviárias, ferroviárias, da saúde e segurança, em 2011, foi negativo em 1.822,6 milhões de euros, 280,6 milhões de euros acima do esperado. Resumindo: é este montante que os portugueses terão de pagar a mais em impostos face ao esperado.

A grande derrapagem verificou-se nas PPP rodoviárias, onde o Estado perdeu mais 354,4 milhões de euros do que o orçamentado. Mais 274 milhões de euros em indemnizações aos privados e menos 132 milhões em receitas de portagens ditaram o desvio.

Nas PPP da Saúde também houve um desvio de 15,2 milhões de euros, com as perdas do Estado a fixarem-se nos 243,5 milhões de euros. As despesas com o Hospital de Cascais ficaram 25,7% acima face ao previsto, nos 71,9 milhões, e os encargos com Hospital de Braga foram 21,4% superiores ao esperado, fixando-se nos 129,5 milhões.

A grande poupança foi efectuada nas PPP ferroviárias, devido à poupança de 84,3 milhões de euros com o projecto da linha de alta-velocidade Poceirão-Caia, que foi cancelado.

Não , não gosto. Mas o que é que quem nos ajudou emprestando o dinheiro para nos tirar da bancarrota tem a ver com os nossos desvarios económicos?? Eu não emprestaria por juro nenhum.

Será que não consegue alcançar isto? È assim tão complicado para si? Se por um acaso ainda não conseguir entender sugiro aconselhamento médico.

A330

[upanddown]

Vénizélos
"Há vários países que já não nos querem"
Económico com Lusa
15/02/12 11:55



Ministro grego das Finanças admite que o país está "no fio da navalha" antes da teleconferência com os seus pares europeus.


"É preciso dizer a verdade ao povo grego, há vários países que já não nos querem. E é preciso convencê-los" que a Grécia pode vencer e permanecer no grupo "pelas próximas gerações", afirmou Evangélos Vénizélos, antes de uma reunião com o Presidente grego, Carolos Papoulias.

"O país está no fio da navalha", adiantou o ministro, referindo-se às tensas negociações internacionais em curso para a conclusão do novo plano de resgate e do plano de perdão da dívida com os bancos.

Venizélos alertou todos aqueles que "brincam com o fogo no estrangeiro e no interior (do país), alguns com tochas e outros com fósforos". "Em todos os casos o perigo é grande", afirmou.

Entretanto, Vénizelos declarou que as condições impostas pela zona euro a Atenas "estarão preenchidas" até à teleconferência dos ministros das Finanças da zona euro que deve realizar-se durante o dia.

Entre estas condições, Atenas deve encontrar 325 milhões de euros de poupanças suplementares no orçamento para 2012 e os dirigentes dos partidos gregos no poder devem comprometer-se por escrito na adopção das reformas depois das eleições antecipadas de Abril.http://economico.sapo.pt/noticias/ha-varios-paises-que-ja-nao-nos-querem_138305.html

é tramado, ainda há uns tempos era a Grécia que ameaçava implicitamente que podia sair do Euro, agora é parte da zona Euro a dizer, "ponham-se a andar, dêem falência a ver se isso nos importa"

[Quico]

venizelos, o carrasco do povo grego

[zelareka]

Vénizélos
"Há vários países que já não nos querem"
Económico com Lusa
15/02/12 11:55



Ministro grego das Finanças admite que o país está "no fio da navalha" antes da teleconferência com os seus pares europeus.


"É preciso dizer a verdade ao povo grego, há vários países que já não nos querem. E é preciso convencê-los" que a Grécia pode vencer e permanecer no grupo "pelas próximas gerações", afirmou Evangélos Vénizélos, antes de uma reunião com o Presidente grego, Carolos Papoulias.

"O país está no fio da navalha", adiantou o ministro, referindo-se às tensas negociações internacionais em curso para a conclusão do novo plano de resgate e do plano de perdão da dívida com os bancos.

Venizélos alertou todos aqueles que "brincam com o fogo no estrangeiro e no interior (do país), alguns com tochas e outros com fósforos". "Em todos os casos o perigo é grande", afirmou.

Entretanto, Vénizelos declarou que as condições impostas pela zona euro a Atenas "estarão preenchidas" até à teleconferência dos ministros das Finanças da zona euro que deve realizar-se durante o dia.

Entre estas condições, Atenas deve encontrar 325 milhões de euros de poupanças suplementares no orçamento para 2012 e os dirigentes dos partidos gregos no poder devem comprometer-se por escrito na adopção das reformas depois das eleições antecipadas de Abril.http://economico.sapo.pt/noticias/ha-varios-paises-que-ja-nao-nos-querem_138305.html

venizelos, o carrasco do povo grego