Portucel - Tópico Geral
Elias Escreveu:agarces Escreveu:Próxima resistência: MM200p (é preciso confirmar se fecha acima ou abaixo);
Fechou acima
Na plataforma da GoBulling fechou caprichosamente abaixo da Média Móvel, mas no ProRealTime fechou acima

Pelos vistos, o melhor mesmo é confirmar em vários locais antes de tomar posições... Ou esperar pelo serviço público prestado pelo Elias

Thanks
Abraço,
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SMALL1969 Escreveu:Eu tive o título em carteira durante 2011, e acabei por sair com apenas uma pequena mais valia, quando voltou a descer e bateu no meu "protect profit".
Mas estou sempre de olho num sinal. É um dos poucos sectores que pode continuar com bons resultados, devido à exportação. O que me deixa preocupado é a falta de liquidez de alguns accionistas (bancos) que podem aproveitar para vender, sempre que existe uma pequena recuperação.
A AT diz para começar a olhar só acima de 1,95
Pelo menos dá para começar a olhar.
Deverá acontecer o costume, virá tudo um pouco abaixo, mas estes grandes sinais normalmente marcam o médio prazo.
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Boas,
Seguem abaixo algumas notas:
Canal quebrado em alta, com volume ("rebenta" com a resistência de curto prazo nos 1,932-1,94);
Próxima resistência: MM200p (é preciso confirmar se fecha acima ou abaixo);
Resistência seguinte nos 38,20 (fibo), que corresponde a uma resistência/suporte que vem desde 2010.
Seguem abaixo algumas notas:



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Neste momento encontra-se a caminho da resistência dos 2,02, depois de quebrar a LTD (Dezembro) + resistência anterior com respectivo reteste a 1,80.
Hoje parece que vai cilindrar a MME200. Gráfico:
Hoje parece que vai cilindrar a MME200. Gráfico:
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Editado pela última vez por Visitante em 8/2/2012 17:37, num total de 1 vez.
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
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Análise
BPI aposta na Portucel e na PT para 2012
Luís Leitão
31/01/12 16:46
Portucel e Portugal Telecom fazem parte das apostas do BPI para 2012 no segmento de empresas ibéricas de pequena e média capitalização.
Das 90 empresas cobertas pelo BPI Equity Research (63 espanholas e 27 portuguesas), a equipa de analistas seleccionou cinco títulos como apostas para este ano.
Desse grupo, figuram as portuguesas Portucel e Portugal Telecom, além das espanholas CAF, DIA e Jazztel.
"Os Top 5 constituem um portefólio equilibrado, cujos membros têm uma liquidez elevada no contexto ibérico", referem os especialistas, justificando a sua escolha por serem "empresas com boas perspectivas de crescimento, com uma exposição internacional, com uma taxa de dividendo apelativa, com valor fundamental e com alguma possibilidade de serem envolvidas em processos de fusões e aquisições".
A recomendação do BPI para a Portucel é de "comprar" com "elevado risco", com os analistas a atribuírem um preço-alvo de 2,45 euros por acção. Face ao preço a que as acções estão hoje a negociar, traduz-se numa valorização teórica dos títulos de 35%.
Entre os factores positivos salientados pelos analistas para a Portucel, líder em termos de eficiência no seu sector, destaca-se a elevada qualidade dos activos, a integração completa (produção de pasta necessária para o fabrico de papel), o cenário favorável para os papéis finos não revestidos (UWF), a reduzida exposição ao mercado ibérico (20% das vendas), a apreciação do dólar, a diminuição dos custos da madeira e o balanço sólido da companhia.
Como factores negativos para a companhia de Queiroz Pereira, os analistas referem o "ângulo especulativo bastante limitado, a queda dos preços da pasta e o crescimento limitado da procura estrutural."
A recomendação do BPI para a Portugal Telecom é também de "comprar" mas com um "risco médio". Os analistas atribuem um preço-alvo para as acções de 5 euros que, face ao preço a que as acções estão hoje a negociar, traduz-se numa valorização teórica dos títulos de 32%.
No leque de factores positivos salientados pelos especialistas estão a situação financeira sólida da operadora, a capacidade das empresas em manter a remuneração dos seus accionistas, a liquidez suficiente da empresa para cobrir praticamente todas as necessidades de financiamento até final de 2015.
Além disso, os analistas referem ainda o facto da reestruturação no Brasil poder estar completa no fim do primeiro trimestre de 2012 e a PT ser a "acção com a taxa de dividendo mais atractiva no sector das telecomunicações."
Do lado dos factores negativos, o BPI destaca a "tendência negativa em 2012 da geração de ‘cash-flow da brasileira OI (o EBITDA deverá cair 4,1%), a pressão no sector de telecomunicações brasileiro e os activos internacionais ainda com uma visibilidade reduzida, apesar do seu peso crescente na avaliação da empresa."
http://economico.sapo.pt/noticias/bpi-a ... 37103.html
BPI aposta na Portucel e na PT para 2012
Luís Leitão
31/01/12 16:46
Portucel e Portugal Telecom fazem parte das apostas do BPI para 2012 no segmento de empresas ibéricas de pequena e média capitalização.
Das 90 empresas cobertas pelo BPI Equity Research (63 espanholas e 27 portuguesas), a equipa de analistas seleccionou cinco títulos como apostas para este ano.
Desse grupo, figuram as portuguesas Portucel e Portugal Telecom, além das espanholas CAF, DIA e Jazztel.
"Os Top 5 constituem um portefólio equilibrado, cujos membros têm uma liquidez elevada no contexto ibérico", referem os especialistas, justificando a sua escolha por serem "empresas com boas perspectivas de crescimento, com uma exposição internacional, com uma taxa de dividendo apelativa, com valor fundamental e com alguma possibilidade de serem envolvidas em processos de fusões e aquisições".
A recomendação do BPI para a Portucel é de "comprar" com "elevado risco", com os analistas a atribuírem um preço-alvo de 2,45 euros por acção. Face ao preço a que as acções estão hoje a negociar, traduz-se numa valorização teórica dos títulos de 35%.
Entre os factores positivos salientados pelos analistas para a Portucel, líder em termos de eficiência no seu sector, destaca-se a elevada qualidade dos activos, a integração completa (produção de pasta necessária para o fabrico de papel), o cenário favorável para os papéis finos não revestidos (UWF), a reduzida exposição ao mercado ibérico (20% das vendas), a apreciação do dólar, a diminuição dos custos da madeira e o balanço sólido da companhia.
Como factores negativos para a companhia de Queiroz Pereira, os analistas referem o "ângulo especulativo bastante limitado, a queda dos preços da pasta e o crescimento limitado da procura estrutural."
A recomendação do BPI para a Portugal Telecom é também de "comprar" mas com um "risco médio". Os analistas atribuem um preço-alvo para as acções de 5 euros que, face ao preço a que as acções estão hoje a negociar, traduz-se numa valorização teórica dos títulos de 32%.
No leque de factores positivos salientados pelos especialistas estão a situação financeira sólida da operadora, a capacidade das empresas em manter a remuneração dos seus accionistas, a liquidez suficiente da empresa para cobrir praticamente todas as necessidades de financiamento até final de 2015.
Além disso, os analistas referem ainda o facto da reestruturação no Brasil poder estar completa no fim do primeiro trimestre de 2012 e a PT ser a "acção com a taxa de dividendo mais atractiva no sector das telecomunicações."
Do lado dos factores negativos, o BPI destaca a "tendência negativa em 2012 da geração de ‘cash-flow da brasileira OI (o EBITDA deverá cair 4,1%), a pressão no sector de telecomunicações brasileiro e os activos internacionais ainda com uma visibilidade reduzida, apesar do seu peso crescente na avaliação da empresa."
http://economico.sapo.pt/noticias/bpi-a ... 37103.html
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Eu tive o título em carteira durante 2011, e acabei por sair com apenas uma pequena mais valia, quando voltou a descer e bateu no meu "protect profit".
Mas estou sempre de olho num sinal. É um dos poucos sectores que pode continuar com bons resultados, devido à exportação. O que me deixa preocupado é a falta de liquidez de alguns accionistas (bancos) que podem aproveitar para vender, sempre que existe uma pequena recuperação.
A AT diz para começar a olhar só acima de 1,95
Mas estou sempre de olho num sinal. É um dos poucos sectores que pode continuar com bons resultados, devido à exportação. O que me deixa preocupado é a falta de liquidez de alguns accionistas (bancos) que podem aproveitar para vender, sempre que existe uma pequena recuperação.
A AT diz para começar a olhar só acima de 1,95
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Portucel surpreende CaixaBI e continua a ser um dos "títulos favoritos"
31 Janeiro 2012 | 12:51
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
Os resultados do quarto trimestre ontem anunciados pela papeleira ficaram acima do previsto pelos analistas do CaixaBI. A casa de investimento acredita que a Portucel pode continuar a apresentar números positivos.
Os resultados da Portucel superaram as estimativas do Caixa Banco de Investimento, que continua a ver a cotada como um dos “títulos favoritos para 2012”.
“Os resultados são superiores às nossas estimativas, embora em linha com o que era previsível para o trimestre, que normalmente beneficia com a sazonalidade”, escreve o analista Carlos Jesus no comunicado diário do CaixaBI.
No quarto trimestre, o lucro da Portucel cifrou-se em 52,2 milhões de euros, quando a casa de investimento apontava para um resultado líquido de 44,9 milhões de euros.
A empresa liderada por Pedro Queiroz Pereira (na foto) apresentou ainda receitas acima do esperado entre Outubro e Dezembro (392 milhões alcançados em comparação com 359 milhões previstos).
“Salientamos a margem operacional acima da média e a redução de EUR 230m na dívida líquida para EUR 422.8m ou 1.1x o EBITDA”, comenta a CaixaBI.
Por essa razão, a casa de investimento considera que a Portucel poderá continuar a apresentar o presente desempenho, “nomeadamente no que diz respeito à geração de caixa”.
“A Portucel é um dos nossos títulos favoritos para 2012”, conclui o analista Carlos Jesus, que atribui uma recomendação de “comprar” à empresa de pasta e papel.
O preço-alvo para a acção é de 2,50 euros, que compara com os 1,82 euros a que os títulos da empresa de pasta e papel estão hoje a negociar. A cotada tem, assim, um potencial de valorização de 37%.
Os títulos da Portucel avançam 1,11% para 1,82 euros, embora tenham já subido durante a sessão mais de 3,5%.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=535023
31 Janeiro 2012 | 12:51
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
Os resultados do quarto trimestre ontem anunciados pela papeleira ficaram acima do previsto pelos analistas do CaixaBI. A casa de investimento acredita que a Portucel pode continuar a apresentar números positivos.
Os resultados da Portucel superaram as estimativas do Caixa Banco de Investimento, que continua a ver a cotada como um dos “títulos favoritos para 2012”.
“Os resultados são superiores às nossas estimativas, embora em linha com o que era previsível para o trimestre, que normalmente beneficia com a sazonalidade”, escreve o analista Carlos Jesus no comunicado diário do CaixaBI.
No quarto trimestre, o lucro da Portucel cifrou-se em 52,2 milhões de euros, quando a casa de investimento apontava para um resultado líquido de 44,9 milhões de euros.
A empresa liderada por Pedro Queiroz Pereira (na foto) apresentou ainda receitas acima do esperado entre Outubro e Dezembro (392 milhões alcançados em comparação com 359 milhões previstos).
“Salientamos a margem operacional acima da média e a redução de EUR 230m na dívida líquida para EUR 422.8m ou 1.1x o EBITDA”, comenta a CaixaBI.
Por essa razão, a casa de investimento considera que a Portucel poderá continuar a apresentar o presente desempenho, “nomeadamente no que diz respeito à geração de caixa”.
“A Portucel é um dos nossos títulos favoritos para 2012”, conclui o analista Carlos Jesus, que atribui uma recomendação de “comprar” à empresa de pasta e papel.
O preço-alvo para a acção é de 2,50 euros, que compara com os 1,82 euros a que os títulos da empresa de pasta e papel estão hoje a negociar. A cotada tem, assim, um potencial de valorização de 37%.
Os títulos da Portucel avançam 1,11% para 1,82 euros, embora tenham já subido durante a sessão mais de 3,5%.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=535023
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Resultados da Portucel caem 6,8% em 2011
30 Janeiro 2012 | 18:44
Rita Faria - afaria@negocios.pt
Apesar da quebra nos resultados anuais, as vendas totais da empresa aumentaram 10% no último trimestre do ano face aos três meses anteriores.
No ano de 2011, o resultado líquido da Portucel foi de 196,3 milhões de euros, o que representa um decréscimo de 6,8% em relação a 2010.
O Grupo Portucel/Soporcel atingiu um volume de negócios de 1,5 mil milhões de euros, crescendo 7,4% face a 2010.
Explica a empresa que "o aumento resulta essencialmente do crescimento das vendas de papel fino de impressão e escrita não revestido (papel UWF), possibilitado pelo aumento de produção proveniente da nova fábrica de papel, e pelo crescimento da produção de energia".
"A nova fábrica de UWF de Setúbal atingiu, no final de 2011, 97% da sua capacidade nominal, produzindo cerca de 485 mil toneladas de papel. Este acréscimo de produção permitiu ao Grupo registar um aumento de 7% na quantidade de papel colocada no mercado, o que, conjugado com a subida do preço de papel verificada durante o ano, se traduziu num incremento global das vendas de papel de mais de 9%", informa a empresa em comunicado.
Apesar do aumento no volume produzido de pasta BEKP, a Portucel registou um ligeiro descréscimo nas vendas em relação a 2010 devido à maior integração de pasta BEKP na nova fábrica de papel UWF de Setúbal. Esse facto, aliado à forte descida do preço que se fez sentir no período em análise, traduziu-se numa diminuição de cerca de 16% no valor das vendas de pasta de BEKP para mercado.
Segundo a empresa, "os custos tiveram uma evolução desfavorável em relação ao ano de 2010, devido ao aumento verificado no preço médio do mix de madeira e nos produtos químicos, especialmente ao longo do primeiro semestre". Para além disso, verificou-se também um aumento em alguns custos fixos de produção, designadamente nas despesas de manutenção e nas despesas com pessoal.
"A evolução dos custos com manutenção foi condicionada pelas especializações de paragens feitas em 2011 e 2010. O aumento verificado nas despesas com pessoal deveu-se essencialmente ao agravamento do custo com o fundo de pensões e a custos associados ao redimensionamento do quadro com pessoal".
Neste cenário, o EBITDA consolidado foi de 385,1 milhões de euros, o que representa uma redução de 3,8% face a 2010, e se traduz numa margem EBITDA / Vendas de 25,9%, inferior em 3 pontos percentuais à registada no ano anterior, reflectindo os agravamentos de custos mencionados.
Apesar dos resultados terem caído no ano passado, o último trimestre de 2011 foi positivo para a Portucel, tendo a empresa aumentado o resultado líquido em 12,4% face ao trimestre anterior, e as vendas totais em 10%.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=534751
30 Janeiro 2012 | 18:44
Rita Faria - afaria@negocios.pt
Apesar da quebra nos resultados anuais, as vendas totais da empresa aumentaram 10% no último trimestre do ano face aos três meses anteriores.
No ano de 2011, o resultado líquido da Portucel foi de 196,3 milhões de euros, o que representa um decréscimo de 6,8% em relação a 2010.
O Grupo Portucel/Soporcel atingiu um volume de negócios de 1,5 mil milhões de euros, crescendo 7,4% face a 2010.
Explica a empresa que "o aumento resulta essencialmente do crescimento das vendas de papel fino de impressão e escrita não revestido (papel UWF), possibilitado pelo aumento de produção proveniente da nova fábrica de papel, e pelo crescimento da produção de energia".
"A nova fábrica de UWF de Setúbal atingiu, no final de 2011, 97% da sua capacidade nominal, produzindo cerca de 485 mil toneladas de papel. Este acréscimo de produção permitiu ao Grupo registar um aumento de 7% na quantidade de papel colocada no mercado, o que, conjugado com a subida do preço de papel verificada durante o ano, se traduziu num incremento global das vendas de papel de mais de 9%", informa a empresa em comunicado.
Apesar do aumento no volume produzido de pasta BEKP, a Portucel registou um ligeiro descréscimo nas vendas em relação a 2010 devido à maior integração de pasta BEKP na nova fábrica de papel UWF de Setúbal. Esse facto, aliado à forte descida do preço que se fez sentir no período em análise, traduziu-se numa diminuição de cerca de 16% no valor das vendas de pasta de BEKP para mercado.
Segundo a empresa, "os custos tiveram uma evolução desfavorável em relação ao ano de 2010, devido ao aumento verificado no preço médio do mix de madeira e nos produtos químicos, especialmente ao longo do primeiro semestre". Para além disso, verificou-se também um aumento em alguns custos fixos de produção, designadamente nas despesas de manutenção e nas despesas com pessoal.
"A evolução dos custos com manutenção foi condicionada pelas especializações de paragens feitas em 2011 e 2010. O aumento verificado nas despesas com pessoal deveu-se essencialmente ao agravamento do custo com o fundo de pensões e a custos associados ao redimensionamento do quadro com pessoal".
Neste cenário, o EBITDA consolidado foi de 385,1 milhões de euros, o que representa uma redução de 3,8% face a 2010, e se traduz numa margem EBITDA / Vendas de 25,9%, inferior em 3 pontos percentuais à registada no ano anterior, reflectindo os agravamentos de custos mencionados.
Apesar dos resultados terem caído no ano passado, o último trimestre de 2011 foi positivo para a Portucel, tendo a empresa aumentado o resultado líquido em 12,4% face ao trimestre anterior, e as vendas totais em 10%.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=534751
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Resultados bons?
Portucel com resultados líquidos melhores que o previsto? Pelo menos é esta a minha interpretação dos números.
Resultados previstos 188M€ em Dezembro de 2011 (http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... undamental)
Resultados em Dezembro 2011 196M€ (http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=534751)
Concordam ou estarei a ver mal as coisas?
Resultados previstos 188M€ em Dezembro de 2011 (http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... undamental)
Resultados em Dezembro 2011 196M€ (http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=534751)
Concordam ou estarei a ver mal as coisas?
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Millennium IB reduziu preço-alvo da Portucel para reflectir menores estimativas
26 Janeiro 2012 | 16:11
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
O banco de investimento reviu em baixa as estimativas para os resultados do Millennium IB e alterou os "parâmetros de risco", o que os levou a reduzir a avaliação das acções da cotada de pasta e papel.
O preço-alvo do Millennium IB para os títulos da Portucel desceu de 2,60 euros para 2,45 euros, mas a recomendação continua a ser de “comprar”, segundo divulgou o banco numa nota de análise que data de ontem.
Em nota de análise assinada pelo analista João Mateus, o banco de investimento diz que reduziu as suas estimativas para o EBITDA, "apesar do aumento dos preços no mercado de papel, que foi apenas parcialmente compensado pelo impacto de uma maior penetração nos mercados emergentes", diz. “Além disso, a redução nos preços da pasta deve ter evitado qualquer possibilidade de recuperação da margem” face ao trimestre anterior, disse.
Também “actualizamos os parâmetros de risco, em linha com o valor de mercado das obrigações soberanas portuguesas e alemãs”, com a estimativa de uma taxa de juro implícita na dívida soberana de Portugal a subir de 10,0% para 11,0% e a alemã a descer de 3,0% para 2,5%. Alterações que justificam cinco cêntimos dos 15 retirados ao preço-alvo da papeleira.
A nota de análise refere, ainda, que as próximas maturidades da dívida importantes para a Portucel deverão ocorrer daqui a “um a dois anos” e que a empresa terá necessidade de refinanciar 266,4 milhões de euros. “Não deve ser difícil lidar com isso, dada a estrutura de capital favorável e a generosa capacidade de gerar ‘cash flows’ da” empresa liderada por Queirós Pereira.
Os títulos da Portucel estão hoje a progredir 0,92% para 1,868 euros e o preço-alvo do Millennium confere-lhes um potencial de valorização de 31,6%, o que justifica a recomendação de "comprar". Os analistas atribuem um perfil de risco "médio" às acções.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=534147
26 Janeiro 2012 | 16:11
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
O banco de investimento reviu em baixa as estimativas para os resultados do Millennium IB e alterou os "parâmetros de risco", o que os levou a reduzir a avaliação das acções da cotada de pasta e papel.
O preço-alvo do Millennium IB para os títulos da Portucel desceu de 2,60 euros para 2,45 euros, mas a recomendação continua a ser de “comprar”, segundo divulgou o banco numa nota de análise que data de ontem.
Em nota de análise assinada pelo analista João Mateus, o banco de investimento diz que reduziu as suas estimativas para o EBITDA, "apesar do aumento dos preços no mercado de papel, que foi apenas parcialmente compensado pelo impacto de uma maior penetração nos mercados emergentes", diz. “Além disso, a redução nos preços da pasta deve ter evitado qualquer possibilidade de recuperação da margem” face ao trimestre anterior, disse.
Também “actualizamos os parâmetros de risco, em linha com o valor de mercado das obrigações soberanas portuguesas e alemãs”, com a estimativa de uma taxa de juro implícita na dívida soberana de Portugal a subir de 10,0% para 11,0% e a alemã a descer de 3,0% para 2,5%. Alterações que justificam cinco cêntimos dos 15 retirados ao preço-alvo da papeleira.
A nota de análise refere, ainda, que as próximas maturidades da dívida importantes para a Portucel deverão ocorrer daqui a “um a dois anos” e que a empresa terá necessidade de refinanciar 266,4 milhões de euros. “Não deve ser difícil lidar com isso, dada a estrutura de capital favorável e a generosa capacidade de gerar ‘cash flows’ da” empresa liderada por Queirós Pereira.
Os títulos da Portucel estão hoje a progredir 0,92% para 1,868 euros e o preço-alvo do Millennium confere-lhes um potencial de valorização de 31,6%, o que justifica a recomendação de "comprar". Os analistas atribuem um perfil de risco "médio" às acções.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=534147
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Tive este activo durante uns tempos e saí com um pequena mais-valia durante umas puxadas na última semana do ano.
Mas um aviso: é para quem tem muiiiita paciência...
O volume é baixo e por vezes é uma autêntica pasmaceira.
Claro, que a nível fundamental é sem dúvida uma boa empresa.
Mas um aviso: é para quem tem muiiiita paciência...
O volume é baixo e por vezes é uma autêntica pasmaceira.
Claro, que a nível fundamental é sem dúvida uma boa empresa.
Segue a tendência e não te armes em herói ao tentar contrariá-la.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
Vamos lá animar este tópico um pouco,
Para quem acompanha este ativo fica a dica.
A PTI está a desenhar aparentemente um fundo assim como outros ativos nas bolsas europeias.
Depois de um período de consolidação de 6 meses, identifico a formação de um galhardete mais conhecido por Pennant, que pode desenhar a saída deste período.
Os critérios necessários para a identificação deste tipo de padrão, desde o volume ao prazo temporal para a sua formação estão confirmados.
Resta agora o arranque com o típico incremento de volume, para darmos por confirmado o Pennant Bullish.
O target estará acima dos 2€, mas para lá chegar terá ainda de romper a resistência dos 1.93.
Fica o gráfico.
Para quem acompanha este ativo fica a dica.
A PTI está a desenhar aparentemente um fundo assim como outros ativos nas bolsas europeias.
Depois de um período de consolidação de 6 meses, identifico a formação de um galhardete mais conhecido por Pennant, que pode desenhar a saída deste período.
Os critérios necessários para a identificação deste tipo de padrão, desde o volume ao prazo temporal para a sua formação estão confirmados.
Resta agora o arranque com o típico incremento de volume, para darmos por confirmado o Pennant Bullish.
O target estará acima dos 2€, mas para lá chegar terá ainda de romper a resistência dos 1.93.
Fica o gráfico.
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- PTI 23-01-2012(D).gif (44.18 KiB) Visualizado 6817 vezes
Bons Ventos,
SW
SW
Portucel - 08/12/2011
Neste momento a Portucel segue praticamente a meio do seu trading range de curto / médio prazo (€ 1,70 - € 1,94), o que lhe retira grande parte do seu interesse, tanto bearish como bullish.
Ao contrário dos swing traders que conseguem lucrar com as subidas e descidas em momentos de lateralização, sinto-me muito mais confortável em negociar acções nos quais seja possível identificar alguma tendência com um mínimo de clareza, motivo pelo qual permanecerei de fora deste título ao menos até assistir a um breakout up da sua resistência do € 1,94 ou um breakout down do seu suporte do € 1,70.

Neste momento a Portucel segue praticamente a meio do seu trading range de curto / médio prazo (€ 1,70 - € 1,94), o que lhe retira grande parte do seu interesse, tanto bearish como bullish.
Ao contrário dos swing traders que conseguem lucrar com as subidas e descidas em momentos de lateralização, sinto-me muito mais confortável em negociar acções nos quais seja possível identificar alguma tendência com um mínimo de clareza, motivo pelo qual permanecerei de fora deste título ao menos até assistir a um breakout up da sua resistência do € 1,94 ou um breakout down do seu suporte do € 1,70.


"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
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Re: Obrigado
Fenicio Escreveu:COFRES Escreveu:
Muito Obrigado :
Ja agora o que te levava a ficar mais optimista a ida aos 2.24 com volume
COFRES
Depende da perspectiva de cada um. Se for numa de curtíssimo prazo, contento-me com um bom breakout do € 1,94.
Ok Obrigado e estou a apostar nesse breakout, mas esta uma calmaria

COFRES
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Re: Obrigado
COFRES Escreveu:
Muito Obrigado :
Ja agora o que te levava a ficar mais optimista a ida aos 2.24 com volume
COFRES
Depende da perspectiva de cada um. Se for numa de curtíssimo prazo, contento-me com um bom breakout do € 1,94.
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Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
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Obrigado
Fenicio Escreveu:Portucel - 16/11/2011
Após a quebra em baixa da sua importante Linha de Tendência Ascendente (LTa) de médio prazo em meados de Maio deste ano, a Portucel assistiu a fortes quedas que, neste momento, seguem contidas por um trading range de curto prazo que oscila entre o € 1,70 e o € 1,94.
A cotação segue um rumo incerto, pelo que recomendo que aguardem pela definição da quebra da sua actual formação, visto que a direcção do breakout poderá dar uma boa indicação acerca do rumo da cotação no futuro a curto / médio prazo.
Muito Obrigado :
Ja agora o que te levava a ficar mais optimista a ida aos 2.24 com volume
COFRES
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Portucel - 16/11/2011
Após a quebra em baixa da sua importante Linha de Tendência Ascendente (LTa) de médio prazo em meados de Maio deste ano, a Portucel assistiu a fortes quedas que, neste momento, seguem contidas por um trading range de curto prazo que oscila entre o € 1,70 e o € 1,94.
A cotação segue um rumo incerto, pelo que recomendo que aguardem pela definição da quebra da sua actual formação, visto que a direcção do breakout poderá dar uma boa indicação acerca do rumo da cotação no futuro a curto / médio prazo.

Após a quebra em baixa da sua importante Linha de Tendência Ascendente (LTa) de médio prazo em meados de Maio deste ano, a Portucel assistiu a fortes quedas que, neste momento, seguem contidas por um trading range de curto prazo que oscila entre o € 1,70 e o € 1,94.
A cotação segue um rumo incerto, pelo que recomendo que aguardem pela definição da quebra da sua actual formação, visto que a direcção do breakout poderá dar uma boa indicação acerca do rumo da cotação no futuro a curto / médio prazo.


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Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
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