Rendimento das famílias trava a fundo no início do ano

[Lion_Heart]

César das Neves: “Se alguém pode dizer-se roubado, não são os actuais pensionistas”
27 Maio 2013, 11:23 por Jornal de Negócios | jng@negocios.pt

Os principais inimigos do Estado social foram aqueles que durante décadas acumularam supostos direitos sem se preocuparem com o seu financiamento. Mas excesso houve-o no sector público e no privado, e está na base de uma das maiores dívidas do mundo que “nunca poderá ser paga”, escreve o professor de Economia da Universidade Católica.
“Se alguém pode dizer-se roubado, não são os actuais pensionistas”. Por outro lado, “os principais inimigos do Estado social foram aqueles que durante décadas acumularam supostos direitos sem se preocuparem com o seu financiamento”. Estes são exemplos de "verdades incómodas" que se têm tentado esconder durante esta crise, porque “elas perturbam o mito confortável de que as culpas pertencem a um grupo de malfeitores, quase todos políticos”, escreve João César das Neves, professor de Economia na Universidade Católica no "Diário de Notícias".

“Os reformados estão hoje entre os críticos mais vociferantes. Mas seria bom que notassem que não descontaram o suficiente para as reformas que agora gozam. (…) Pode dizer-se que têm direito a receber o que diz a lei, aliás escrita pela geração agora reformada. Mas o que não faz sentido é protestar abespinhado contra o corte como se fosse um roubo dos montantes acumulados”, refere o economista.

César das Neves recorda que desde 1974 que o sistema de pensões não é de capitalização, sendo pagas as reformas pelos descontos dos trabalhadores do momento. “Quando uma geração concede a si própria benesses superiores ao que pôs de parte, não se deve admirar que mais tarde isso seja cortado, por falta de dinheiro. Se alguém pode dizer-se roubado, não são os actuais pensionistas, mas os nossos filhos e netos, que suportarão as enormes dívidas dos últimos 20 anos, e não apenas na segurança social”.

Outro “mito cómodo” é o que refere que os direitos dos trabalhadores e o Estado Social estão a ser desmantelados, omitindo que "os direitos que a lei pretendeu conceder nunca foram dos trabalhadores, mas de alguns trabalhadores" e que "muitos empregados no privado nunca tiveram aquilo que agora cortam aos funcionários públicos”.
Esta é a última verdade incómoda. A nossa dívida, das maiores do mundo, nunca poderá ser paga. Assim, todos os envolvidos terão de suportar algum custo, devendo encontrar-se uma partilha razoável.
João César das Neves

Quanto ao Estado Social, acrescenta , “ele teve como principais inimigos aqueles que durante décadas acumularam supostos direitos sem nunca se preocuparem com o respectivo financiamento”. “Aproveitaram os aplausos como defensores do povo, receberam benefícios durante uns tempos e, ao rebentar a conta, zurzem agora aqueles que limpam a sujidade que eles criaram”. “Em todos os temas políticos, como no campo ambiental, esquecer a sustentabilidade é atentar contra aquilo mesmo que se diz defender”, acrescenta.

A última verdade incómoda respeita à dívida, sublinhando o economista que a maior parte nem é do Estado, que a loucura dos últimos 20 anos foi colectiva e que a culpa também é dos credores, que a alimentaram. "Esta é a última verdade incómoda. A nossa dívida, das maiores do mundo, nunca poderá ser paga. Assim, todos os envolvidos terão de suportar algum custo, devendo encontrar-se uma partilha razoável”.

Neste contexto, Portugal "não deve fazer de galaró arrogante, repudiando o débito ou exigindo renegociações", antes ter uma "atitude serena e negociada, mostrando que estamos dispostos a assumir culpas e a suportar sacrifícios, mas pedindo que se encontre um equilíbrio que, aliviando parte da carga, nos permita limpar o longo disparate e abrir um novo ciclo de progresso e prosperidade que beneficiará tanto credores como devedores".

In Negocios.pt

[mcarvalho]

citação (de um amigo e daqueles que não têm, nem nunca tiveram...." medo"


Caros amigos :
aconselho-vos vivamente esta arrozada de polvo . E como ainda ontem Teixeira dos Santos, ouvido na comissão parlamentar de inquérito às parcerias-público-privadas, meteu os pés pelas mãos ao tentar explicar o inexplicável, ora descarregando abaixo (nos Secretários de Estado, com competência delegada) , ora acima (em José Sócrates; ver http://www.publico.pt/economia/noticia/ ... gv-1580383 ) , este autêntico mural da corrupção põe à vista muitas das raízes da actual crise e da impunidade de que gozam os responsáveis, já que não poupa qualquer dos níveis do actual aparelho de Estado.
Recorto, p.ex. uma explicação para o surrealista boqueirão do BPN.
Insisto em que vale mesmo a pena dedicarem um quarto de hora a esta colectânea de vigarices, que excede tudo o que o Vilhena poderia condensar numa 2ª edição da pulhice do homo Sapiens.
A F
Milhões das reformas perdidos na bolsa

06 novembro 2012

Fundo que gere o dinheiro em reserva para pagar pensões sobre com baixa de cotações. Segurança Social perde 1,5 mil milhões na bolsa.

O Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social, onde está colocado o dinheiro para pagar as pensões no futuro, perdeu, no ano passado, mais de 1,5 mil milhões de euros na Bolsa.

De acordo com o Correio da Manhã, com um valor de 8,8 mil milhões de euros, uma redução de quase 8% face a 2010, o fundo tinha verbas para pagar reformas apenas durante oito meses e meio.




Victor Constâncio e Teixeira dos Santos enganaram os portugueses. "O ex-ministro das Finanças Teixeira dos Santos e o ex-Governador do BdP Vítor Constâncio «enganaram» os portugueses quando justificaram a nacionalização do BPN com o risco sistémico, considerou o ex-presidente do banco, Miguel Cadilhe. Para Miguel Cadilhe, estes dois responsáveis não podiam ter invocado o argumento de que o BPN poderia provocar o colapso do sistema financeiro português quando o banco tinha uma quota de mercado de apenas dois por cento. «Quando coisas tão graves não têm consequências, há qualquer coisa que não está bem na República em Portugal», concluiu".

ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2011/1 ... z2HjqZLjol



.............


A Máfia portuguesa


É um pouco longa esta lista de crimes e de corrupções praticadas no nosso País, mas vale a pena ler para nos apercebermos da MÁFIA em que vivemos e que conduziu o País a esta situação. O que me espanta é o silêncio e o atestado de impunidade da justiça portuguesa, perante tantas provas de corrupção!....

consultem aqui a lista


http://apodrecetuga.blogspot.com/2011/1 ... ve-em.html

......

............

comentário meu

o resultado...

é a fome , a miséria.. e sobretudo a destruição de um povo e de um futuro... DEPOIS DE TANTAS REVOLUÇÕES

E PROMESSAS

PARABÉNS A TODOS OS CRÁPULAS E VENDIDOS:

"FILHO DE RICO É FIDALGO E FILHO DE FIDALGO É POBRE"

uma vergonha

Portugueses a preço de saldo



http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.as ... &did=92385


e para terminar

eu sou velho e continuo disposto a ceder tudo para benefício dos jóvens

pois o meu lema tem sido sempre ..

HONREMOS O PASSADO, PRESERVANDO MELHORANDO O PRESENTE PARA QUE SE HONREM DE NÓS NO FUTURO


o que infelizmente constacto é que este gangsters sem escrúpulos .. roubam aos velhos, aos novos e a todos ...


com um único objectivo :

"PRAZER NO PODER"

tal como faziam os Yuppies...

tinham tudo e só já gozavam a atirar com "anões" uns aos outros..

e depois os "cães" .. é que merecem ser abatidos.............................................................

mcarvalho

[/u]

[Pata-Hari]

Ul, podes sempre clikar um "like" nesta página: https://www.facebook.com/RenuncieARefor ... aDePalmela

[Opcard]

Este pais também e para novos senão vejamos :


Reformas do FMI reformas de autarcas
Henrique Monteiro 9:08 Sábado, 12 de janeiro


Há, em Portugal reformas impossíveis, como algumas que propõe o FMI. Mas há outras, que sendo mais abstrusas do que aquelas, são reformas possíveis - como a da senhora presidente da Câmara de Palmela, que depois de 26 penosos anos de trabalho, fica com uma reforma de 1859 euros aos 47 anos de idade. Ana Teresa Vicente, socióloga de profissão e autarca desde 2001, consegue este direito por uma norma que faculta aos políticos a contagem do tempo a dobrar para efeitos de reforma (o PCP, partido a que pertence a autarca, foi e é contra a norma, mas a ideologia, já se sabe, só é útil quando convém para efeitos de obtenção de reforma).

E pronto. Havia uma raspadinha que dava 1500 euros mensais por 10 anos, mas este prémio é mais chorudo. Se Ana Teresa viver mais 40 anos, aufere do Estado um prémio de pouco menos de um milhão de euros. Bom prémio, e a que muita gente que trabalhou 40 anos e não tem nem metade (e outros que nem reformados ainda podem ser) deve deixar cheios de inveja.

E, aqui entre nós, eu penso que é devido a reformas destas que uma boa parte das outras reformas (as do FMI) são impossíveis de levar neste país. É que se o Estado diminui o seu peso, lá se vão estas e outras regalias.

[Pata-Hari]

Mas sabes o que é engraçado? ninguém se importa. Aquela página do facebook a pedir a renuncia da reforma até à idade da reforma é criada como bandeira de contestação. No entanto, ninguém se deu ao trabalho de ir lá sequer meter um like. Nem abrir uma página da net e fazer um click as pessoas estão dispostas a fazer. Nunca nada mudará. Temos o que merecemos e ainda deveríamos ter pior (e vamos ter porque não queremos saber, parece que não é do nosso dinheiro, país e governo que se trata).

[Dom_Quixote]

Rendimento máximo

O destino do país está na mão de aposentados. O presidente Cavaco Silva, a primeira figura do Estado, é reformado. A segunda personalidade na hierarquia protocolar, Assunção Esteves, é igualmente pensionista. Também nos governos nacional e regionais há ministros que recebem pensão de reforma, como Miguel Relvas ou até Alberto João Jardim. No Parlamento, há dezenas de deputados nesta situação. Mas também muitas câmaras são presididas por reformados, do Minho, ao Algarve, de Júlia Paula, em Caminha, a Macário Correia, em Faro.
17 Julho 2012

Por:Paulo Morais, Professor Universitário


É imensa a lista de políticos no activo que têm direito a uma pensão. Justificam este opulento rendimento com o facto de terem prestado serviço público ao longo de doze anos ou, em alguns casos, apenas oito. Esta explicação não convence, até porque uma parte significativa deste bando de reformados não só não prestou qualquer relevante serviço à nação como ainda utilizou os cargos públicos para criar uma rede clientelar em benefício próprio. Foi graças a esta teia que muitos enriqueceram e acederam a funções para que nunca estiveram curricularmente habilitados. A manutenção até hoje destes privilégios e prebendas é inaceitável, em particular nos tempos de crise que atravessamos. Sendo certo que a responsabilidade por este anacronismo não é de nenhum destes políticos e ex-políticos em particular - também é verdade que todos têm uma culpa partilhada por não revogarem este sistema absurdo que atribui tenças milionárias à classe que mais vem destruindo o país. Urge substituir este modelo pelo único sistema admissível que é o de que os titulares de cargos públicos, quando os abandonam, sejam indemnizados exactamente nos mesmos termos que qualquer outro trabalhador.
E que passem a reformar-se, como todos os restantes cidadãos, quando a carreira ou a idade o permita. É claro que dirigentes habituados a acumular reformas de luxo com bons salários jamais compreenderão os problemas dos que têm de viver com salários de miséria; ou sequer entenderão as dificuldades dos que sobrevivem apenas com pensões de valor ridículo. Não serão certamente estes reformados de luxo que conseguirão proceder às reformas estruturais de que Portugal tanto está a precisar.

In Correio da Manhã

https://www.facebook.com/RenuncieAReformaDaCamaraDePalmela

Afinal este país é para novos, pelo menos para alguns... lamentavelmente.

[Pata-Hari]

https://www.facebook.com/RenuncieARefor ... aDePalmela

[BearManBull]

O problema disto é que é uma conta-senso uma subversão escandalosa sobre o que é a pensão de reforma. Por definição de reforma não se está no activo e a trabalhar. Se se trabalha, contribui-se como os outros em vez de se aproveitar antecipadamente do esforço dos outros. Se tivéssemos um sistema de reformas em que cada um poupa para a sua, seria uma questão de escolha pessoal. Deste modo, é abuso puro.

E não vejo razão sequer para ainda existirem reformas vitalícias por exercício de cargos políticos durante X anos

Num vejo razão para existirem reformas. As reformas deviam ser geridas por privados.

As únicas pensões que devem ser obrigação do estado são por invalidez tudo o resto é transferência de capitais que é impossível garantir que é feita de forma justa.

Quem está contra depois que não se queixe dos impostos que paga. E é isso que os investidores têm visto em Portugal, embora muito dos problemas se mantenham agora os contribuintes pagam por isso portanto problema resolvido.

[Elias]

Venham mais vozes destas e talvez consigamos dar a volta à farsa em que vive este pais.

O problema é que neste país ainda há muita gente que vota no que "rouba mas faz".

[Storgoff]

Rendimento máximo

O destino do país está na mão de aposentados. O presidente Cavaco Silva, a primeira figura do Estado, é reformado. A segunda personalidade na hierarquia protocolar, Assunção Esteves, é igualmente pensionista. Também nos governos nacional e regionais há ministros que recebem pensão de reforma, como Miguel Relvas ou até Alberto João Jardim. No Parlamento, há dezenas de deputados nesta situação. Mas também muitas câmaras são presididas por reformados, do Minho, ao Algarve, de Júlia Paula, em Caminha, a Macário Correia, em Faro.
17 Julho 2012

Por:Paulo Morais, Professor Universitário


É imensa a lista de políticos no activo que têm direito a uma pensão. Justificam este opulento rendimento com o facto de terem prestado serviço público ao longo de doze anos ou, em alguns casos, apenas oito. Esta explicação não convence, até porque uma parte significativa deste bando de reformados não só não prestou qualquer relevante serviço à nação como ainda utilizou os cargos públicos para criar uma rede clientelar em benefício próprio. Foi graças a esta teia que muitos enriqueceram e acederam a funções para que nunca estiveram curricularmente habilitados. A manutenção até hoje destes privilégios e prebendas é inaceitável, em particular nos tempos de crise que atravessamos. Sendo certo que a responsabilidade por este anacronismo não é de nenhum destes políticos e ex-políticos em particular - também é verdade que todos têm uma culpa partilhada por não revogarem este sistema absurdo que atribui tenças milionárias à classe que mais vem destruindo o país. Urge substituir este modelo pelo único sistema admissível que é o de que os titulares de cargos públicos, quando os abandonam, sejam indemnizados exactamente nos mesmos termos que qualquer outro trabalhador.
E que passem a reformar-se, como todos os restantes cidadãos, quando a carreira ou a idade o permita. É claro que dirigentes habituados a acumular reformas de luxo com bons salários jamais compreenderão os problemas dos que têm de viver com salários de miséria; ou sequer entenderão as dificuldades dos que sobrevivem apenas com pensões de valor ridículo. Não serão certamente estes reformados de luxo que conseguirão proceder às reformas estruturais de que Portugal tanto está a precisar.

In Correio da Manhã

Simplesmente Supremo!!!

Assino de cruz.
Parece que me estava a ler o pensamento.


Venham mais vozes destas e talvez consigamos dar a volta à farsa em que vive este pais.

[Automech]

Sim, ias rivalizar com a Winona Ryder:

Em 2001, a atriz foi notícia no mundo inteiro quando foi presa por roubar roupas em uma loja de Beverly Hills. Após o roubo, Ryder admitiu que era culpada, argumentando que 'o diretor do meu próximo filme me pediu para fazer o roubo, assim eu já me prepararia para o papel'

[Pata-Hari]

O problema disto é que é uma conta-senso uma subversão escandalosa sobre o que é a pensão de reforma. Por definição de reforma não se está no activo e a trabalhar. Se se trabalha, contribui-se como os outros em vez de se aproveitar antecipadamente do esforço dos outros. Se tivéssemos um sistema de reformas em que cada um poupa para a sua, seria uma questão de escolha pessoal. Deste modo, é abuso puro.

E não vejo razão sequer para ainda existirem reformas vitalícias por exercício de cargos políticos durante X anos

[Lion_Heart]

Rendimento máximo

O destino do país está na mão de aposentados. O presidente Cavaco Silva, a primeira figura do Estado, é reformado. A segunda personalidade na hierarquia protocolar, Assunção Esteves, é igualmente pensionista. Também nos governos nacional e regionais há ministros que recebem pensão de reforma, como Miguel Relvas ou até Alberto João Jardim. No Parlamento, há dezenas de deputados nesta situação. Mas também muitas câmaras são presididas por reformados, do Minho, ao Algarve, de Júlia Paula, em Caminha, a Macário Correia, em Faro.
17 Julho 2012

Por:Paulo Morais, Professor Universitário


É imensa a lista de políticos no activo que têm direito a uma pensão. Justificam este opulento rendimento com o facto de terem prestado serviço público ao longo de doze anos ou, em alguns casos, apenas oito. Esta explicação não convence, até porque uma parte significativa deste bando de reformados não só não prestou qualquer relevante serviço à nação como ainda utilizou os cargos públicos para criar uma rede clientelar em benefício próprio. Foi graças a esta teia que muitos enriqueceram e acederam a funções para que nunca estiveram curricularmente habilitados. A manutenção até hoje destes privilégios e prebendas é inaceitável, em particular nos tempos de crise que atravessamos. Sendo certo que a responsabilidade por este anacronismo não é de nenhum destes políticos e ex-políticos em particular - também é verdade que todos têm uma culpa partilhada por não revogarem este sistema absurdo que atribui tenças milionárias à classe que mais vem destruindo o país. Urge substituir este modelo pelo único sistema admissível que é o de que os titulares de cargos públicos, quando os abandonam, sejam indemnizados exactamente nos mesmos termos que qualquer outro trabalhador.
E que passem a reformar-se, como todos os restantes cidadãos, quando a carreira ou a idade o permita. É claro que dirigentes habituados a acumular reformas de luxo com bons salários jamais compreenderão os problemas dos que têm de viver com salários de miséria; ou sequer entenderão as dificuldades dos que sobrevivem apenas com pensões de valor ridículo. Não serão certamente estes reformados de luxo que conseguirão proceder às reformas estruturais de que Portugal tanto está a precisar.

In Correio da Manhã

[Lion_Heart]

Sempre actual.

[Lion_Heart]

moda importada dos EUA. Aqui tambem temos as divertidas (divorciadas)

[mcarvalho]

Este país não é .. é para velhos...Já nem o governo nem as velhas os (nos) querem

...


fonte Reuters/bpionline

..

Mujeres Cougar 2012: la nueva tendencia de contactos por Internet en España

25/01/2012

MADRID, January 25, 2012 /PRNewswire/ --

Cuando las mujeres maduras se divierten con chicos jóvenes

iLa imagen de la mujer madura con un amante joven a su lado ya no está mal vista!
Demi Moore y Madonna son iconos de las "relaciones amorosas con una notable diferencia
de edad." El observador del sector sitios-encuentros.es
(http://www.sitios-encuentros.es) ha encontrado esta tendencia susceptible de ser un
boom también en el sector de contactos por Internet.

Antes que nada, un resumen importante: en los lugares de encuentro públicos sigue
siendo inusual para una mujer madura hablar con un hombre joven. Muchas mujeres temen
quedar en ridículo si lo hacen. Para ellas, Encuentros-Cougar es el canal por
antonomasia para buscar de forma discreta a un amante joven.

Mujeres Cougar -Hechos: por otro lado, según los datos estadísticos de
Sitios-encuentros.es, el 8 % de los hombres menores de 30 años de los principales
portales de contactos busca una compañera bastante más mayor. En el caso del líder en el
mercado de encuentros eróticos (C-Date.es), este porcentaje se sitúa incluso en un 12,5
%.

Mujeres Cougar-El mercado: las nuevas bolsas de solteros en el sector "con
diferencia de edad" están conquistando el mercado de contactos por Internet en los
últimos años, experimentando un fuerte aumento de miembros. Entretanto, los proveedores
como es.allocougar.com representan a los grandes ya establecidos en el sector.

Mujeres Cougar -La tendencia: esta normalidad se explica por los ejemplos famosos
que han hecho que la tendencia de Cougar Encuentros esté bien vista. Un destacado
ejemplo es el de la cantante Madonna, con una diferencia de edad de 28 años con respecto
a su amante, Jesus Luz. Según los sondeos de Sitios-encuentros.es, la típica mujer de
Cougar Encuentros es económicamente independiente, cuida su cuerpo, tiene un atractivo
por encima del promedio, un trabajo estable y un alto nivel de estudios.

Mujeres Cougar -El factor de la diversión: los perfiles de prueba de Cougar
Encuentros hablan por sí solos: a las mujeres maduras les gusta buscar diversión en el
sexo con los jovencitos, mientras que los chicos jóvenes disfrutan de la relación con
una mujer "que sabe tocar todos los registros."

Acerca de"La gran guía de sitios de encuentros":

sitios-encuentros.es es un observador independiente del mercado español de contactos
por Internet y pertenece a la empresa alemana Metaflake Netword.


Contacto de prensa:
Anna Jacobi, Colonia
E-Mail: prensa@sitios-encuentros.es
Riehler Strasse 21
50668 Colonia
Teléfono: +49-(221)130-87-10


Metaflake

[Lion_Heart]

A medida mais simples seria impor um tecto as pensões e reformas , alias a unica forma possivel de aguentar o sistema, mas nao, andamos a cortar nas reformas futuras ou mesmo a acabar com elas para manter as pensões e reformas chorudas de hoje em dia.

E depois temos alunos a abandonar o ensino superior por falta de dinheiro para pagar propinas e etc.
E os transportes a subir como loucos.

Ps. Ja viram as movimentações que os n presidentes de camaras que vão ser obrigados a deixar o cargo por estarem a tanto ou mais tempo que um ditador andam a fazer junto dos seus partidos?

[Sr_SNiper]

Pode não ser para novos, mas é de certeza absoluta para motoristas...

[visit]

Tudo precisa de vontade para que seja mudado... Por exemplo se vivemos numa economia que, toda a gente refere, grande parte é paralela. É paralela porque os mercanismos de control existentes o permitem. Se o dinheiro passa forçosamente pelos Bancos, porque é que não se pôe os bancos a cobrar os impostos, as taxas, etc...

[titopingas]

A conclusão a que chego é que os novos estão subjugados pelo poder dos mais velhos, sejam eles os pais , os patrões , os liders dos partidos, etc. . O factor c sempre foi e é muito importante no nossa sociedade, ninguem quer "fazer muito ruido" senão não come.

Não podemos também esquecer o estatuto hierárquico, que "protege" os mais velhos incompetentes, onde eles se refugiam e usam quando não têm mais argumentos. Este facto, corta logo as pernas aos jovens dinâmicos, geralmente até com ideias diferentes de fazer coisas.

A hierarquia pressupõe que o que está acima de ti tenha mais capacidades (experiência, conhecimentos, etc..)e não é o que está a acontecer. Este conceito está deturpado, e é também um dos principais problemas da nossa sociedade.

[Mcmad]

A conclusão a que chego é que os novos estão subjugados pelo poder dos mais velhos, sejam eles os pais , os patrões , os liders dos partidos, etc. . O factor c sempre foi e é muito importante no nossa sociedade, ninguem quer "fazer muito ruido" senão não come.

Tal e qual. Assino por baixo.

[Lion_Heart]

A conclusão a que chego é que os novos estão subjugados pelo poder dos mais velhos, sejam eles os pais , os patrões , os liders dos partidos, etc. . O factor c sempre foi e é muito importante no nossa sociedade, ninguem quer "fazer muito ruido" senão não come.

[pvg80713]

parar somar a isto tudo, hoje houve uma manifestação em Lisboa e Braga (?) do grupo 15 Outubro que contou, com meia dúzia de participantes...

fora a Troika, abaixo a crise etc... a malta é Jovem e tal...

mais ou menos o que vi na TV......



parece mais uma vez tudo bem ! ... eu não concordo.

mas levantar o rabo e ir para a manif ? ... bolas...

[Pata-Hari]

novação
Lisboa vai ser um caldeirão de ideias
Ângela Marques
20/01/12 09:50



Sebastian Lindstrom, fundou duas ONG e percorreu África para descobrir jovens empreendedores africanos.

Comunidade
+ Vistos + Vistos+ Comentados
"Senhores da troika, estamos aqui por nós, não por vós"
23 visitantes
FMI volta a pedir corte na taxa social única em Portugal
15 visitantes
Portugal é o próximo no radar do incumprimento?
12 visitantes
Reformas da CGA e do BdP "não chegam para pagar as minhas despesas"
11 visitantes



A Sandbox, maior comunidade internacional de jovens empreendedores, está em Portugal. Objectivo: transformar país numa bolha de inovação.

Sebastian Lindstrom tem 26 anos e fundou duas ONG. Patrick Liotard -Vogt tem 27 e é o novo presidente da rede social A SmallWorld, que comprou à Weinstein Brothers. André Borges tem 22 anos e criou uma empresa de desenvolvimento de algoritmos para mercados financeiros aos 19. Os três estão em Lisboa para participar no primeiro encontro mundial de empreendedorismo jovem, o SandBox Global Summit 2012, que entre hoje e domingo junta 150 jovens empreendedores numa missão: descobrir como é que Portugal pode ser uma bolha de inovação.

A ideia tem a assinatura da Sandbox, a maior comunidade mundial de jovens empreendedores com menos de 30 anos. O grupo (que tem três anos) escolheu Lisboa para acolher o seu primeiro encontro mundial. Porquê? "Não foi pelo seu clima ameno, embora isso ajude", diz Nico Luchisinger, CEO da Sandbox.

"Escolhemos Lisboa entre 30 cidades porque ficámos assombrados pelo espírito empreendedor que aqui existe e pelo fantástico apoio que tivemos de todas as pessoas envolvidas no projecto, em particular a Câmara Municipal de Lisboa e o nosso parceiro, a Beta-i [Associação para a Promoção da Inovação e Empreendedorismo]. Apaixonámo-nos pela cidade e quanto mais tempo aqui passamos mais nos sentimos em casa."

A provar que quando alguém se sente em casa começa logo a tentar mudar o lugar das coisas, a Sandbox propõe-se a transformar a capital num caldeirão de pensamentos inovadores. Como? Explorando a energia dos 150 jovens que se vão reunir no MUDE (Museu do Design e da Moda).

O evento, que perverte a estrutura habitual dos congressos de especialistas (tirando os participantes dos aborrecidos anfiteatros - a que chamam "zonas de conforto" - e levando-os para o ‘lobby' do MUDE, a fazer experiências gastronómicas na cidade, ou numa incursão pela noite lisboeta), tem uma sessão aberta. E é nessa sessão, que acontece no domingo, pelas 18h00, que o desafio se adensa: além de reunirem para trocar experiências, os participantes vão deixar sugestões de desenvolvimento ao País. Daqui a um mês, pela mão da Câmara Municipal de Lisboa, serão conhecidos os resultados deste fim de semana de debates.

Serão 72 horas de intenso processo criativo. "Pela primeira vez vamos encontrar-nos para nos conectarmos, interagir e aprender uns com os outros", diz Nico Luchisinger.

Na apresentação do encontro, André Marquet, da Beta-i, foi mais longe: para o responsável, o Sandbox Global Summit será a afirmação de Lisboa como a ‘start-up city' do Atlântico. "Este vai ser um dos eventos de empreendorismo mais marcantes do ano, irá dar um grande empurrão aos jovens portugueses, incentivando-os a iniciarem uma carreira de empreendedores." Para André Marquet, é claro: "Vão estar em Lisboa alguns dos jovens mais promissores do planeta."

Como Sebastian Lindstrom, que viajou por 20 países africanos para produzir um documentário sobre jovens líderes com a sua fundação "What Took You So Long Foundation" e que fundou também a "Light for Children", no Gana. Sebastian trabalhou como assistente do presidente para uma empresa NASDAQ em Pequim e na Filadélfia. É um ex-membro das forças especiais da Suécia e estudou em Hong Kong, Seul e Singapura.

Sebastian chegou a Lisboa cheio de expectativas: "O que espero deste encontro são quantidades gigantescas de energia positiva a colidir. Espero que do caos saiam colaborações numa escala nunca antes vista."

Este ‘sandboxer' diz que quer perceber porque é que Lisboa foi Capital Europeia da Cultura em 1994. "Quero mergulhar nesta cultura e abraçá-la". E continua: "vamos aprender todos coisas sobre Portugal e retribuir com o que pudermos. Para que isso possa acontecer, os participantes estrangeiros vão ficar em casa de portugueses. Vivendo com locais aceleramos o processo de contacto com esta cidade mágica - o tempo escasseia, temos de o fazer render."

André Borges sabe o que é fazer o tempo render. "Abri a minha primeira empresa com 19 anos. Fiz desenvolvimento de algoritmos para mercados financeiros. Hoje tenho 22 e estou a apresentar um novo projecto a investidores com o objectivo de lançar uma nova ‘start-up' na primeira metade deste ano", conta. Vai estar no encontro, claro. "Enviei a minha candidatura para o Sandbox Global Summit porque já conhecia alguns membros da rede e identifico-me imenso com o conceito de incubação de pessoas. A possibilidade de conhecer indivíduos de todo o mundo com um espírito empreendedor e trocar experiências tem um valor incalculável e representa a diferença entre ser capaz de fazer a diferença no mundo ou viver a tentar."

Apesar da idade, André não é um caloiro: "Nos últimos anos tenho sido um fiel frequentador de conferências como TEDx ou Ignite." E isto fá-lo não ter dúvidas: "as amizades, sinergias, inspiração e experiências de vida partilhadas neste tipo de eventos têm um papel fundamental para a evolução e crescimento individual e dos nossos projectos." André é um dos sete portugueses participantes no Global Summit. Estará lá para ouvir e ser ouvido. Do título já não se livra: é um dos mais promissores jovens empreendedores do mundo. A Sandbox é quem o diz.

Como fazer a candidatura
A Sandbox não esconde o jogo. "Somos uma comunidade fechada. Procuramos jovens atípicos que nos façam dizer ‘uau'. Ainda que com apenas 20 anos os ‘sandboxers' já dirigem os seus próprios negócios, lideram organizações, fazem pesquisas revolucionárias ou trabalho político, criam arte ou escrevem livros". O que isto significa é que a Sandbox é criteriosa a escolher quem pode fazer parte da sua estrutura. Assim: para se candidatar, o jovem empreendedor terá de encontrar um embaixador na sua cidade e dizer-lhe porque é que quer entrar nesta rede. Se esse embaixador considerar que ele é "material Sandbox" irá marcar uma reunião ou convidá-lo para um evento aberto (em três anos, a Sandbox já organizou 300 destes eventos). No caso de Portugal, que ainda não tem esses embaixadores oficiais, o candidato deve preencher o formulário ‘online' (www.sandbox-network.com).

Só que para aceder a esse formulário é necessário ter uma ‘password' - ou seja, é preciso que alguém da comunidade reconheça no candidato qualidades que lhe permitam ser... um candidato.

[Mcmad]

Não há "mais velhos" sem os mais novos.. O sistema vai implodir...