[off topic] - Otelo admite novo golpe militar em Portugal
Otelo defende atuação das forças armadas face a perda de soberania
O coronel Otelo Saraiva de Carvalho afirmou, esta quarta-feira, em Coimbra, que só as Forças Armadas, em nome do povo, poderão resolver o problema da perda de soberania de Portugal, como a que atualmente se verifica, derrubando o Governo.
Otelo Saraiva de Carvalho
Ao proferir uma palestra no Instituto de Contabilidade e Administração de Coimbra sobre "As Forças Armadas na Defesa da República e da Democracia Portuguesa", disse que àqueles que reclamam um novo 25 de Abril responde "sem dúvida que era necessário".
Para o "Capitão de Abril", tal como o que se passava com o governo socialista liderado por José Sócrates, com atual executivo "há esta submissão grande em relação à grande potência atual da Europa que é a Alemanha", com "uma perda de alta soberania" de Portugal.
"Esta perda de soberania é tão marcante que, foi por isso que eu disse, estão a ser atingidos limites. Quando esses limites forem ultrapassados... E aqui, nesta ligação constitucional das Forças Armadas ao povo, com as Forças Armadas ao lado do povo, em defesa do povo português, aí de facto as Forças Armadas terão que atuar", sustentou.
Para Otelo Saraiva de Carvalho essa atuação das Forças Armadas passaria por "uma operação militar que derrube o Governo que está" em funções.
"Mesmo apesar de eu saber que o Governo foi eleito. Mas foi eleito em que condições? E atualmente há satisfação dos portugueses em relação ao poder que foi eleito? E se houver outras eleições haverá satisfação? Não!", responde aquele que foi um dos protagonistas da revolução democrática do 25 de Abril, em 1974,
No seu entendimento, "quando há perda de soberania, perda de independência nacional, as Forças Armadas têm de atuar".
No início de janeiro, o Ministério Público abriu um inquérito relacionado com declarações de Otelo Saraiva de Carvalho, que, numa entrevista à agência Lusa publicada em novembro, falou na possibilidade de haver um golpe militar, caso fossem "ultrapassados os limites".
Na intervenção de hoje em Coimbra, Otelo Saraiva de Carvalho considerou também que a "esperança que o 25 de Abril abriu está a morrer e está a ser passada de [certa] forma uma certidão de óbito total" àquilo que representou a revolução.
"Há uma infração permanente às disposições constitucionais por parte dos sucessivos governos e, sobretudo, que vão atingir os direitos sociais dos trabalhadores", acrescenta.
Para Otelo Saraiva de Carvalho, o que se está a passar é mais uma consequência da falta de audácia do Movimento das Forças Armadas (MFA) no período revolucionário.
"Nós, MFA, tínhamos o poder na mão, de nos afirmarmos como um país soberano, como um exemplo dado ao mundo, notável, que foi a descolonização, sem ponta de neocolonialismo nosso, no estabelecimento de relações fraternas", acentuou.
Este coronel na reserva considerou a Islândia "um caso notável" de reação popular recente.
"O povo prendeu os políticos, prendeu os banqueiros, disse que não pagava dívida nenhuma, que a culpa não era do povo, e com o poder popular emergente elegeram uma comissão para elaborar uma nova Constituição", concluiu.
Lion_Heart Escreveu:Quem não chora não mama!
E em Portugal ja não temos cidadãos de 1ª e de 2ª. Ja devemos ter cidadãos até a 10ª.
Os do Estado, os f. publicos, os da cp, os da policia, os militares,..., e depois o cidadão comum que paga para estes todos,e como não chora, paga em vez de CFN!
Podes crer! LOL
E ao que parece, os militares também já aprenderam a chorar!A rebolar no chão; a esponjarem-se!E por ai a fora!LOl
Aquilo já não são militares; desses que se preocupam com o sentido patriótico ou coisa que o valha.Agora o desígnio passou a ser as promoções.Porque "ser promovido" rima, à maneira deles, com "ganhar mais".
Em posts anteriores, cheguei a sugerir a hipótese teórica de abrir uma janela temporal para que os militares dessem o golpe.O país afundava, viajando para a idade média. O afundanço era de tal ordem que ninguém duvidava que os militares estavam no comando do afundanço.lol Os cidadãos tratavam de incinerar a Instituição militar.Eram literalmente irradiados do país.
Triste sina esta aquela que esta instituição teria se o fizesse.Instituição que em alguns aspectos é necessária ao pais.Mas quiça, era a maneira de estes saudosistas do PREC armados em políticos, perceberem que o lugar deles é nos quartéis, quer se queira quer não, e porque estamos em democracia, estão às ordens do poder politico.Não obstante os políticos não serem flores que se cheire, são eles que são eleitos pelas populações.Não são os militares.
“Successful trading is really very simple. Buy a stock at the right time and sell it at
the right time.”«Mel Raiman»
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Quem não chora não mama!
E em Portugal ja não temos cidadãos de 1ª e de 2ª. Ja devemos ter cidadãos até a 10ª.
Os do Estado, os f. publicos, os da cp, os da policia, os militares,..., e depois o cidadão comum que paga para estes todos,e como não chora, paga em vez de CFN!
E em Portugal ja não temos cidadãos de 1ª e de 2ª. Ja devemos ter cidadãos até a 10ª.
Os do Estado, os f. publicos, os da cp, os da policia, os militares,..., e depois o cidadão comum que paga para estes todos,e como não chora, paga em vez de CFN!
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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alexandre7ias Escreveu:Oficiais
Militares avisam que "nada os obriga a serem submissos"
Em carta aberta ao ministro da Defesa, a Associação dos Oficiais das Forças Armadas avisa: "Nada nos obriga a ser submissos, acomodados, ignorantes e apolíticos".
A Associação de Oficiais das Forças Armadas (AOFA) escreveu uma carta aberta ao ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, com uma mensagem bem clara: "Nada nos obriga a ser submissos, acomodados (pelos vistos daria jeito ao poder político que assim fosse), ignorantes e apolíticos".
O documento revelado hoje pelo Diário de Notícias é uma resposta às recentes declarações de Aguiar-Branco que acusou "as associações profissionais de militares de fazerem política, até partidária".
"Utilizar o protesto militar como forma de intervenção pública, política e partidária é grave", ou "se não sentem vocação, estão no sítio errado. Antes de protestar precisam de mudar de carreira", afirmou o ministro recentemente.
A resposta não se fez esperar. Hoje na referida carta aberta os militares acusam José Pedro Aguiar-Branco de falta de "clarividência" e dizem que as medidas do Governo "estão carregadas de falta de respeito".
"As Forças Armadas são insustentáveis, senhor ministro? Não são! Estão!", argumenta a AOFA, que contesta também os cortes orçamentais e a equiparação dos militares aos funcionários públicos. Outras queixas têm a ver directamente com a carreira, como o congelamento das promoções.
Fica mais um aviso!
Penso agora que o que o Otelo disse não era assim tão parvo como isso, com isto não faço juízos de valores.
No entanto é importante estar atentos a todos sinais.
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Oficiais
Militares avisam que "nada os obriga a serem submissos"
Em carta aberta ao ministro da Defesa, a Associação dos Oficiais das Forças Armadas avisa: "Nada nos obriga a ser submissos, acomodados, ignorantes e apolíticos".
A Associação de Oficiais das Forças Armadas (AOFA) escreveu uma carta aberta ao ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, com uma mensagem bem clara: "Nada nos obriga a ser submissos, acomodados (pelos vistos daria jeito ao poder político que assim fosse), ignorantes e apolíticos".
O documento revelado hoje pelo Diário de Notícias é uma resposta às recentes declarações de Aguiar-Branco que acusou "as associações profissionais de militares de fazerem política, até partidária".
"Utilizar o protesto militar como forma de intervenção pública, política e partidária é grave", ou "se não sentem vocação, estão no sítio errado. Antes de protestar precisam de mudar de carreira", afirmou o ministro recentemente.
A resposta não se fez esperar. Hoje na referida carta aberta os militares acusam José Pedro Aguiar-Branco de falta de "clarividência" e dizem que as medidas do Governo "estão carregadas de falta de respeito".
"As Forças Armadas são insustentáveis, senhor ministro? Não são! Estão!", argumenta a AOFA, que contesta também os cortes orçamentais e a equiparação dos militares aos funcionários públicos. Outras queixas têm a ver directamente com a carreira, como o congelamento das promoções.
Fica mais um aviso!
Democracia ?, devem é estar a gozar, só pode.
Salazar e MArcelo Caetano nunca deixaram o povo morrer de fome.
Não havia fartura, mas não havia fome.
Vou repetir o que disse sobre o manifesto elavorado por Pina moura sobre a energia.
Deixo esta questão:
Porque motivo a CIP e o Saraiva e os grandes empresários NUNCA referem custos de contexto (energia, portagens, combustiveis) ?
Porque tem grandes posições nessas empresas, e os dividendos que recebem, mais que cobre os custos.
Os nossos empresários tem como defeito, verem nos trabalhadores uma raça a abater.
Nós temos os defeitos dos Chineses e dos EUA.
-Nos EUA, mete-se na cadeia homens como poderosos e ricos, como se mete um pelintra.
-Na China, perante os grandes actos crimminosos (por exemplo contaminação do leite Chinês), alguns empresários e administradores levaram com uma bala na testa.
Por cá, a justiça, permite que homens como Isaltino, que não passa de um marginal, de um foragido, nunca mais o colocam onde a JUSTIÇA o quer, ou seja na prisão.
Nos EUA, existem lobies poderosisimos que nunca permitiriam ter os custos de contexto que temos, sem haver "guerra".
Cá vê-se é grupos economicos poderosissimos a obrigar o contribuinte a pagar custas judiciais para obrigar um sem abrigo e miserável a pagar 250 €.Ainda por cima o pingo doce não foi lesado economicamente.
Isto tem que mudar, isso tem.
Uma naçao que deixa crianças com fome, para grupos como a JM obrigar o estado a gastar milhares de euros, por puro capricho desses senhores, é uma nação doente.
Só espero que o 1º ministro ajude a acabar com estas atitudes.
Salazar e MArcelo Caetano nunca deixaram o povo morrer de fome.
Não havia fartura, mas não havia fome.
Vou repetir o que disse sobre o manifesto elavorado por Pina moura sobre a energia.
Deixo esta questão:
Porque motivo a CIP e o Saraiva e os grandes empresários NUNCA referem custos de contexto (energia, portagens, combustiveis) ?
Porque tem grandes posições nessas empresas, e os dividendos que recebem, mais que cobre os custos.
Os nossos empresários tem como defeito, verem nos trabalhadores uma raça a abater.
Nós temos os defeitos dos Chineses e dos EUA.
-Nos EUA, mete-se na cadeia homens como poderosos e ricos, como se mete um pelintra.
-Na China, perante os grandes actos crimminosos (por exemplo contaminação do leite Chinês), alguns empresários e administradores levaram com uma bala na testa.
Por cá, a justiça, permite que homens como Isaltino, que não passa de um marginal, de um foragido, nunca mais o colocam onde a JUSTIÇA o quer, ou seja na prisão.
Nos EUA, existem lobies poderosisimos que nunca permitiriam ter os custos de contexto que temos, sem haver "guerra".
Cá vê-se é grupos economicos poderosissimos a obrigar o contribuinte a pagar custas judiciais para obrigar um sem abrigo e miserável a pagar 250 €.Ainda por cima o pingo doce não foi lesado economicamente.
Isto tem que mudar, isso tem.
Uma naçao que deixa crianças com fome, para grupos como a JM obrigar o estado a gastar milhares de euros, por puro capricho desses senhores, é uma nação doente.
Só espero que o 1º ministro ajude a acabar com estas atitudes.
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Re: Noronha do Nascimento
Las_Vegas Escreveu:mcarvalho Escreveu:já começam a ser muitos OTELOS
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interi ... id=2276376
Noronha de Nascimento: cortes podem levar a novo PREC
O meu medo é não haver vagas suficientes nos hospitais psiquiátricos para tanto ilustre indignado.
Este é mais grave porque é um alucinado em funções. Ainda por cima num cargo importante.
Deve servir de muito um direito adquirido escrito em papel se não houver dinheiro para o pagar.
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Re: Noronha do Nascimento
mcarvalho Escreveu:já começam a ser muitos OTELOS
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interi ... id=2276376
Noronha de Nascimento: cortes podem levar a novo PREC
O meu medo é não haver vagas suficientes nos hospitais psiquiátricos para tanto ilustre indignado.
Noronha do Nascimento
já começam a ser muitos OTELOS
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Noronha de Nascimento: cortes podem levar a novo PREC
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Noronha de Nascimento: cortes podem levar a novo PREC
mcarvalho
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eles andem aí... andem andem..
https://www.youtube.com/watch?v=4cNv7K- ... _embedded#! (via shareaholic.com)
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tavaverquenao2 Escreveu:Automech, eu não defendo nada, mas uma coisa é certa, acontecendo o pior à nossa democracia, não vamos ficar 40 anos para resolver o assunto.
Caro tavaverquenao2
cito:
"eu não defendo nada"
este teu lema é o grande problema deste país.
ninguém defende nada ... a não ser a sua própria pele
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Não sirvas a quem serviu..
nem peças a quem pediu...
Ditado antigo
Este Antonio Saraiva.. da Comissão de Trabalhores da Lisnave e a frequentar cursos à custa dos trabalhadores .. a sério .. para depois os prejudicar..
A seguir ao 25 de Abril.. a máxima das empresas era:
- A melhor forma de comprar um revolucionário é ...
promovê-lo a chefe
por isso estamos .. como estamos..
bfs
mcarvalho
http://economia.publico.pt/Noticia/perf ... va-1474044
Perfil de António Saraiva
07.01.2011 - 11:05 Por João Ramos de Almeida
22 de 44 notícias em Economia
« anteriorseguinte »António Frade Saraiva nasceu em Ervidel (Beja) em 1953. Veio com os pais para Lisboa nos anos 60. A mãe foi mulher-a-dias, o pai vingou como electricista. António formou-se nas escolas industriais e aos 17 anos, contra a vontade do pai, entrou nos estaleiros da Lisnave. Foi aprendiz de serralheiro mecânico, passou para o planeamento de cargas e os estudos de mercado.
Em 1980, entrou no Técnico, para cursar Engenharia Mecânica, à noite. A Lisnave, com 8 mil trabalhadores, estava falida. O capital social não cobria os salários em atraso (2,2 milhões de contos). Em 1982, é desencaminhado por Elisa Damião da UGT para formar uma lista para a comissão de trabalhadores. Levou três anos até que, em 1985, ganharam a maioria (6 contra 5). "Durante dois anos, vi-me líder da CT da Lisnave. E o primeiro contrato social que se fez no país, não foi na Autoeuropa, mas na Lisnave." Mas os camaradas acharam que era tempo de sair da CT. No final de 1986, bateu com a porta, voltou às cargas. Em Julho de 1987, o grupo Mello reconheceu nele "alguma capacidade de negociação" e convidaram-no para director comercial da Luso-Italiana, a fábrica de torneiras Zénite. "Eu sabia lá o que era uma torneira." Pediu para ir à experiência, mas deu com o caos. "Já viu uma fábrica que não tinha catálogo dos seus produtos, não conhecia os clientes? Fui a Itália e a Espanha, aprendi, alterei processos. Fiz uma revolução. Fui o único quadro do grupo Mello não licenciado, o que me dá algum orgulho." Ao fim de 10 anos era promovido a administrador, depois a administrador-delegado e, em 1997, Saraiva comprou a firma.
Ditado antigo
Este Antonio Saraiva.. da Comissão de Trabalhores da Lisnave e a frequentar cursos à custa dos trabalhadores .. a sério .. para depois os prejudicar..
A seguir ao 25 de Abril.. a máxima das empresas era:
- A melhor forma de comprar um revolucionário é ...
promovê-lo a chefe
por isso estamos .. como estamos..
bfs
mcarvalho
http://economia.publico.pt/Noticia/perf ... va-1474044
Perfil de António Saraiva
07.01.2011 - 11:05 Por João Ramos de Almeida
22 de 44 notícias em Economia
« anteriorseguinte »António Frade Saraiva nasceu em Ervidel (Beja) em 1953. Veio com os pais para Lisboa nos anos 60. A mãe foi mulher-a-dias, o pai vingou como electricista. António formou-se nas escolas industriais e aos 17 anos, contra a vontade do pai, entrou nos estaleiros da Lisnave. Foi aprendiz de serralheiro mecânico, passou para o planeamento de cargas e os estudos de mercado.
Em 1980, entrou no Técnico, para cursar Engenharia Mecânica, à noite. A Lisnave, com 8 mil trabalhadores, estava falida. O capital social não cobria os salários em atraso (2,2 milhões de contos). Em 1982, é desencaminhado por Elisa Damião da UGT para formar uma lista para a comissão de trabalhadores. Levou três anos até que, em 1985, ganharam a maioria (6 contra 5). "Durante dois anos, vi-me líder da CT da Lisnave. E o primeiro contrato social que se fez no país, não foi na Autoeuropa, mas na Lisnave." Mas os camaradas acharam que era tempo de sair da CT. No final de 1986, bateu com a porta, voltou às cargas. Em Julho de 1987, o grupo Mello reconheceu nele "alguma capacidade de negociação" e convidaram-no para director comercial da Luso-Italiana, a fábrica de torneiras Zénite. "Eu sabia lá o que era uma torneira." Pediu para ir à experiência, mas deu com o caos. "Já viu uma fábrica que não tinha catálogo dos seus produtos, não conhecia os clientes? Fui a Itália e a Espanha, aprendi, alterei processos. Fiz uma revolução. Fui o único quadro do grupo Mello não licenciado, o que me dá algum orgulho." Ao fim de 10 anos era promovido a administrador, depois a administrador-delegado e, em 1997, Saraiva comprou a firma.
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Roubar ou matar um rico é solução ?
Vejamos:
Portugal tem 80% de terra arável ao abandono.
Tem aldeias inteiras abandonandas.
E ao mesmo tempo, fecha escolas no inteiror, tem pessoas a passar fome, etc.
Porque o estado não incentiva a ida para o interior ?
O repovoamento ?
Uma familia com algum terreno, pelo menos não passa fome !
E isso vai dinamizar a economia.
A reconstrução, venda de equipamento agricula, etc, etc.Com isso, vinham muitos outros serviços a reboque.
Por exemplo, um terreno com uma casinha, numa aldeia, ficaria em 10000 €.Ora o estado poderia, propor a certas familias (não ciganos), uma vida diferente.
Poderia-se assim aproveitar melhor os subsidios do estado.
Isso não está a ser feito, bem pelo contrário.
O interior já não tem, nem escolas, nem transportes, nem centros de saúde.
Qunado o desespero começar a aumentar, iremos assistir a actos individuais muito agressivos.
Mas, o culpado é o estado, que com os recusrsos que tem, só pensa em catrogas, e amigos, em vez de soluções.
Neste momento, a única entidade que pode criar empresas só pode ser o estado.
Penso que isso é um factor chave.
MOTIVO:
Medo do risco, o que se compreende.
Por exemplo, o estado criar uma empresa de transporte naval, e depois privatizar.
P.S:
Não sei se viram na TVI24 a entrevista com o antonio saraiva da cip, e outros.
Esse tipo, ao qual obriga-me aqui a prestar a minha homenagem ao grande MArcelo Caetano, é alguém que eu penso que nem os PIDS eram assim.
Esse tipo disse que os direitos dos trabalhadores era uma trata, e que nos comparou à China.
Isto mostra bem os nossos empresários.Uma cambada de chacais, com sede de sangue.
Pode ser é que provem do deles próprios.
Devia de haver mais contenção por parte dos sindicatos patronais e patrões.Estão a dar a ideia que venceram, e isso é perigoso.
Deveia haver mais serenidade.
Vejamos:
Portugal tem 80% de terra arável ao abandono.
Tem aldeias inteiras abandonandas.
E ao mesmo tempo, fecha escolas no inteiror, tem pessoas a passar fome, etc.
Porque o estado não incentiva a ida para o interior ?
O repovoamento ?
Uma familia com algum terreno, pelo menos não passa fome !
E isso vai dinamizar a economia.
A reconstrução, venda de equipamento agricula, etc, etc.Com isso, vinham muitos outros serviços a reboque.
Por exemplo, um terreno com uma casinha, numa aldeia, ficaria em 10000 €.Ora o estado poderia, propor a certas familias (não ciganos), uma vida diferente.
Poderia-se assim aproveitar melhor os subsidios do estado.
Isso não está a ser feito, bem pelo contrário.
O interior já não tem, nem escolas, nem transportes, nem centros de saúde.
Qunado o desespero começar a aumentar, iremos assistir a actos individuais muito agressivos.
Mas, o culpado é o estado, que com os recusrsos que tem, só pensa em catrogas, e amigos, em vez de soluções.
Neste momento, a única entidade que pode criar empresas só pode ser o estado.
Penso que isso é um factor chave.
MOTIVO:
Medo do risco, o que se compreende.
Por exemplo, o estado criar uma empresa de transporte naval, e depois privatizar.
P.S:
Não sei se viram na TVI24 a entrevista com o antonio saraiva da cip, e outros.
Esse tipo, ao qual obriga-me aqui a prestar a minha homenagem ao grande MArcelo Caetano, é alguém que eu penso que nem os PIDS eram assim.
Esse tipo disse que os direitos dos trabalhadores era uma trata, e que nos comparou à China.
Isto mostra bem os nossos empresários.Uma cambada de chacais, com sede de sangue.
Pode ser é que provem do deles próprios.
Devia de haver mais contenção por parte dos sindicatos patronais e patrões.Estão a dar a ideia que venceram, e isso é perigoso.
Deveia haver mais serenidade.
tavaverquenao2 Escreveu:Pois pois, se o cenário ficasse por aí, seria menos mal para alguns. O problema é que já se ouve alguns pais dizerem que quando não tiverem dinheiro para dar de comer aos filhos, vão roubar. Não será aos pobres, esses já não vão ter nada para ser roubado.
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Marco Martins Escreveu:Não são propriamente os golpes de estado ou as políticas que mudam os países...
O que faz mudar um país são as pessoas e a mudança de mentalidades e comportamentos.
Os golpes de estado ou de políticas apenas fazem uma parte daquilo que naturalmente as pessoas deveriam tentar fazer todos os dias... que é mobilizarem-se para melhorar as coisas...
Se os golpes de estado e as mudanças políticas fossem sempre para melhor, então alguns países de África e noutros continentes, hoje em dia seriam super-potências
Como cidadãos, todos temos responsabilidades que muitas vezes nos esquecemos... por exemplo ver bastantes irregularidades dentro e fora do nosso circulo de amigos e colegas e ficarmos calados e até concordar... e isto é transversal a toda a sociedade, cargos, políticos, empresários, etc...
É essa mentalidade e postura que temos de mudar e melhorar...

Claro que é mais fácil baixar os braços e ficar à espera que o subsídio lhes caia no prato.
E se em vez das ameaças de revolução essa gentinha fosse mas é trabalhar para as vindimas ou para a apanha da fruta?
Não são propriamente os golpes de estado ou as políticas que mudam os países...
O que faz mudar um país são as pessoas e a mudança de mentalidades e comportamentos.
Os golpes de estado ou de políticas apenas fazem uma parte daquilo que naturalmente as pessoas deveriam tentar fazer todos os dias... que é mobilizarem-se para melhorar as coisas...
Se os golpes de estado e as mudanças políticas fossem sempre para melhor, então alguns países de África e noutros continentes, hoje em dia seriam super-potências
Como cidadãos, todos temos responsabilidades que muitas vezes nos esquecemos... por exemplo ver bastantes irregularidades dentro e fora do nosso circulo de amigos e colegas e ficarmos calados e até concordar... e isto é transversal a toda a sociedade, cargos, políticos, empresários, etc...
É essa mentalidade e postura que temos de mudar e melhorar...
O que faz mudar um país são as pessoas e a mudança de mentalidades e comportamentos.
Os golpes de estado ou de políticas apenas fazem uma parte daquilo que naturalmente as pessoas deveriam tentar fazer todos os dias... que é mobilizarem-se para melhorar as coisas...
Se os golpes de estado e as mudanças políticas fossem sempre para melhor, então alguns países de África e noutros continentes, hoje em dia seriam super-potências

Como cidadãos, todos temos responsabilidades que muitas vezes nos esquecemos... por exemplo ver bastantes irregularidades dentro e fora do nosso circulo de amigos e colegas e ficarmos calados e até concordar... e isto é transversal a toda a sociedade, cargos, políticos, empresários, etc...
É essa mentalidade e postura que temos de mudar e melhorar...
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Pois pois, se o cenário ficasse por aí, seria menos mal para alguns. O problema é que já se ouve alguns pais dizerem que quando não tiverem dinheiro para dar de comer aos filhos, vão roubar. Não será aos pobres, esses já não vão ter nada para ser roubado.
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alexandre7ias Escreveu:tavaverquenao2 Escreveu:Ulisses, o ponham-se finos era para o governo, não era para ninguém aqui do caldeirão, para que não fiquem duvidas.
Mas pode ser, afinal por aqui anda muita gente com dinheiro, conhecimentos, opinião. Etc etc. E se isto der para o torto muita gente que tem algo acaba por ficar sem nada, quem não tem nada fica sem nada na mesma. Vamos ficar sem nada mas vamos continuar com a dívida....essa vamos ter sempre.
Verdade... E sabes qual vai ser a conversa depois disso entre os pobres?! - "Bolas, são sempre os mesmos a sofrer, só que agora somos muitos mais...!"

tavaverquenao2 Escreveu:Ulisses, o ponham-se finos era para o governo, não era para ninguém aqui do caldeirão, para que não fiquem duvidas.
Mas pode ser, afinal por aqui anda muita gente com dinheiro, conhecimentos, opinião. Etc etc. E se isto der para o torto muita gente que tem algo acaba por ficar sem nada, quem não tem nada fica sem nada na mesma. Vamos ficar sem nada mas vamos continuar com a dívida....essa vamos ter sempre.
tavaverquenao2 Escreveu:Não estás a perceber nada, o pec4 não passou porque já passava dos limites, agora estamos a ser cilindrados e achas que estamos bem? Onde está a coerência?
tavaverquenao, não sou eu que acho. É o povo que acha.
Caso não tenhas reparado, o PSD continua à frente nas sondagens, com 36%. Ou seja, a maioria da população continuaria a votar PSD mesmo depois disto tudo, e tu achas que tu é que sabes onde estão os limites?
Sò podes estar a reinar...
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tavaverquenao2 Escreveu:AutoMech, eu sei que eles ganharam as eleições, mas uma coisa é ganhar outra coisa é aplicar o programa.
Daí a tua incoerência. O Sócrates não cumpriu as promessas, mas defendeste que o PSD devia ter viabilizado o PEC para evitar eleições.
Agora o PPC não cumpre as promessas e o Cavaco já devia dissolver a AR. Este é o teu conceito de democracia.
tavaverquenao2 Escreveu:Tenham calma.
Eu estou sempre calmo, a não ser quando joga o Sporting.

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