[off topic] - Otelo admite novo golpe militar em Portugal
joaoventura Escreveu:Marco Martins Escreveu:O exercito só faz sentido intervir em situações em que a maioria do povo esteja descontente com algo que não tem possibilidade de escolher num período legal que são as eleições. Neste momento a democracia não está em causa...
A abstenção nas últimas legislativas foi de aprox. 42%. És portanto da opinião que a partir de uma abstenção de 50% a representatividade democrática deixa de existir, e portanto a democracia passa a estar em causa, correcto?
Chegado a esse ponto, concordas então que deverá haver intervenção dos militares, é isso?
Conseguiste fazer um conjunto de conclusões que nem falei nem sequer pensei

Nem que houvesse 90% de abstenção, não concordo com intervenção militar em nenhuma situação onde exista democracia e onde os fundamentais de liberdade não estejam em causa.
Se houve abstenção foi porque as pessoas que se abstiveram, exerceram o seu direito a não votar (embora não seja o mais correcto).
Se as pessoas queriam mudança, esses 42% poderiam ter escolhido outro rumo... porque não o fizeram? Foram obrigadas a não escolher e agora podem ter o direito de apoiar um golpe de estado só porque os outros escolheram um governo que elas não queriam?
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Trisquel Escreveu:
Marco, já agora isto quer dizer o quê? desculpa a ignorância!!!
Attention whore? Basicamente, é alguém com um desejo ardente de captar a atenção dos outros e para conseguir isso faz o que for necessário.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Trisquel Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:Bom, com esta tendência para a reincidência vêm-me um termo anglosaxónico à cabeça: attention whore.
Marco, já agora isto quer dizer o quê? desculpa a ignorância!!!
Um golpe de estado enquanto Portugal estiver inserido na comunidade europeia é impossível, só vejo nestas palavras tentativa dissuasora de algumas medidas a ser tomadas.
Caso alguma vez formos excluidos da comunidade na tentativa de culpar outros, acalmar animos e tomar de assalto o poder já não digo nada!
Impossivel porque? E se o povo estiver ao lado dos militares será impossivel tambem. Impossivel é pagar a divida e ninguem diz nada.
A diferença entre a ditadura e a democracia
A ditadura e a democracia a que chegámos
Podia-se ultrapassar os 120 km/h nas autoestradas (Lisboa-Carregado e Porto-Carvalhos) sem qualquer risco e não se era multado por causa de radares escondidos, mas... não se podia falar mal do senhor presidente.
Podia-se comprar armas e munições à vontade porque o governo sabia muito bem quem eram os “bons cidadãos” e os que eram “bandidos” ou “terroristas”, mas ... não se podia falar mal do senhor presidente.
Podia-se dar piropos à funcionária, à miúda do guichet da fazenda, ou à recepcionista do hotel sem correr o risco de ser acusado de assédio sexual, mas... não se podia falar mal do senhor presidente.
Não se usava “eufemismos” a propósito de raça (eih preto!), credo (os que acreditam em deus não são gente!) ou preferência sexual (sua bicha!), e não se era acusado por esses tipos de discriminação, mas...não se podia falar mal do senhor presidente.
No fim do trabalho, para relaxar, podia-se beber umas cervejitas ou uns uisquitos e conduzir até casa sem qualquer risco de ser preso ou multado por excesso de álcool, mas… não se podia falar mal do senhor presidente.
Podia-se cortar a árvore do quintal sem que isso pudesse constituir um crime ambiental, mas...não se podia falar mal do senhor presidente.
Podia-se ir a um bar ou boîte de qualquer sítio da cidade, de carro, de autocarro, de bicicleta, ou mesmo a pé, sem medo de ser assaltado, sequestrado ou assassinado, mas... não se podia falar mal do senhor presidente.
Hoje, a única coisa que se pode fazer é falar mal do presidente!
Podia-se ultrapassar os 120 km/h nas autoestradas (Lisboa-Carregado e Porto-Carvalhos) sem qualquer risco e não se era multado por causa de radares escondidos, mas... não se podia falar mal do senhor presidente.
Podia-se comprar armas e munições à vontade porque o governo sabia muito bem quem eram os “bons cidadãos” e os que eram “bandidos” ou “terroristas”, mas ... não se podia falar mal do senhor presidente.
Podia-se dar piropos à funcionária, à miúda do guichet da fazenda, ou à recepcionista do hotel sem correr o risco de ser acusado de assédio sexual, mas... não se podia falar mal do senhor presidente.
Não se usava “eufemismos” a propósito de raça (eih preto!), credo (os que acreditam em deus não são gente!) ou preferência sexual (sua bicha!), e não se era acusado por esses tipos de discriminação, mas...não se podia falar mal do senhor presidente.
No fim do trabalho, para relaxar, podia-se beber umas cervejitas ou uns uisquitos e conduzir até casa sem qualquer risco de ser preso ou multado por excesso de álcool, mas… não se podia falar mal do senhor presidente.
Podia-se cortar a árvore do quintal sem que isso pudesse constituir um crime ambiental, mas...não se podia falar mal do senhor presidente.
Podia-se ir a um bar ou boîte de qualquer sítio da cidade, de carro, de autocarro, de bicicleta, ou mesmo a pé, sem medo de ser assaltado, sequestrado ou assassinado, mas... não se podia falar mal do senhor presidente.
Hoje, a única coisa que se pode fazer é falar mal do presidente!
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Duvido que haja outra revolução.
Os cravos estão caros e nossa tesouraria anda pelas ruas da amargura.
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disclaimer: isto é a minha opinião, se não gosta ponha na beira do prato. Se gosta e agir baseado nela, quero deixar claro que o está a fazer por sua única e exclusiva conta e risco.
"When it comes to money, the level of integrity is the least." - Parag Parikh
* Fight club sem nódoas negras: http://artista1939.mybrute.com
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MarcoAntonio Escreveu:Bom, com esta tendência para a reincidência vêm-me um termo anglosaxónico à cabeça: attention whore.
Marco, já agora isto quer dizer o quê? desculpa a ignorância!!!
Um golpe de estado enquanto Portugal estiver inserido na comunidade europeia é impossível, só vejo nestas palavras tentativa dissuasora de algumas medidas a ser tomadas.
Caso alguma vez formos excluidos da comunidade na tentativa de culpar outros, acalmar animos e tomar de assalto o poder já não digo nada!

Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
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Um Golpe Militar em Portugar??? e Porque não??!!
É só arranjar um "grande lider"!!!:::
Não faltará muito para que Portugal seja uma Coreia do Norte .. apoiada pela China ...e com o beneplácito (caguefe) de todo o Ocidente
mcarvalho
................................
Satisfação com democracia atingiu "mínimo histórico de sempre" em Portugal
19/01/2012
Para um dos autores do estudo, o investigador António Costa Pinto, estas são as três conclusões mais relevantes do primeiro "Barómetro da Qualidade da Democracia", que será hoje apresentado em Lisboa.
O estudo revela que 64,6% dos inquiridos estão insatisfeitos com a maneira como funciona a democracia em Portugal, quando em 2009, e segundo um estudo da SEDES, eram 51%. Por outro lado, em 1999, dados do World Values Survey mostravam que 81% dos portugueses consideravam a democracia um sistema muito bom ou bom, enquanto que segundo este barómetro do ICS, "apenas 55,5% consideram que a democracia é preferível a qualquer outra forma de Governo", o que constitui, segundo escrevem os autores, um "mínimo histórico de sempre".
Para António Costa Pinto, este "declínio sustentado no apoio à democracia" é "mais importante" do que a existência de 15% de inquiridos "susceptíveis de apoiarem, em certas circunstâncias, um regime autoritário".
"As democracias coexistem com segmentos da sociedade que expressam valores autoritários e isso não representa em geral grande problema, a não ser que seja canalizado politicamente", o que não acontece em Portugal, onde os partidos populistas ou extremistas não têm "sucesso eleitoral" e onde "o desencanto e até o sentimento antipartidario ou antissistema se expressa mais pela abstenção".
Outro aspecto que Costa Pinto sublinha é a importância dos movimentos sociais independentes dos partidos como instituições ou entidades que os portugueses vêem mais próximas das suas preocupações.
Assim, 47,6% dos inquiridos dizem não se sentir representados pelos partidos. Por outro lado, os autores do estudo sublinham que "depois do Presidente da República (21,7%)", são "os movimentos sociais de protesto (11,9%) que melhor voz dão às preocupações dos portugueses, à frente dos partidos (10,3%), sindicatos (9,5%), igreja (7,3%) e autarcas (2,7%)".
O surgimento dos movimentos sociais neste grupo é, segundo Costa Pinto, "um dado novo, a correlacionar não só com a conjuntura actual, como também com a natureza independente, apartidária, dos movimentos sociais, ou seja, quanto mais autónomo dos partidos é percepcionado um movimento social, maior identificação".
"O forte sentimento antipartidário é uma marca que se começa a consolidar na sociedade portuguesa", sublinha o investigador, que destaca ainda "o elemento de continuidade" relativo à confiança no Presidente da República e uma "nota mais interessante": "Num sistema político que vê as autarquias como as instituições mais próximas das populações, estas estão muito abaixo nesta escala de identificação dos portugueses das instituições que lhe estão mais próximas e que correspondem melhor as suas preocupações e interesses".
Por fim, Costa Pinto destaca uma conclusão relacionada com o momento actual: "Mais de 50% dos portugueses associam estas medidas de austeridade, de diminuição de bens sociais", ao "constrangimento internacional", ou seja, "estão a associar efectivamente estas medidas de austeridade e a falta de alternativa para elas não tanto à decisão autónoma dos governantes mas ao compromisso que Portugal assinou" internacionalmente.
O investigador sublinha ainda que para os portugueses a austeridade e a diminuição de benefícios sociais são um elemento muito importante na associação que fazem à democracia, "por vezes mais do que algumas dimensões exclusivamente politicas e de liberdades fundamentais". Este estudo, feito com o apoio da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento e a Fundação Calouste Gulbenkian, passará a realizar-se a cada dois anos. As conclusões baseiam-se numa amostra representativa da população com 18 ou mais anos residente em Portugal Continental e constituída por 1207 inquiridos.
Não faltará muito para que Portugal seja uma Coreia do Norte .. apoiada pela China ...e com o beneplácito (caguefe) de todo o Ocidente



mcarvalho
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Satisfação com democracia atingiu "mínimo histórico de sempre" em Portugal
19/01/2012
Para um dos autores do estudo, o investigador António Costa Pinto, estas são as três conclusões mais relevantes do primeiro "Barómetro da Qualidade da Democracia", que será hoje apresentado em Lisboa.
O estudo revela que 64,6% dos inquiridos estão insatisfeitos com a maneira como funciona a democracia em Portugal, quando em 2009, e segundo um estudo da SEDES, eram 51%. Por outro lado, em 1999, dados do World Values Survey mostravam que 81% dos portugueses consideravam a democracia um sistema muito bom ou bom, enquanto que segundo este barómetro do ICS, "apenas 55,5% consideram que a democracia é preferível a qualquer outra forma de Governo", o que constitui, segundo escrevem os autores, um "mínimo histórico de sempre".
Para António Costa Pinto, este "declínio sustentado no apoio à democracia" é "mais importante" do que a existência de 15% de inquiridos "susceptíveis de apoiarem, em certas circunstâncias, um regime autoritário".
"As democracias coexistem com segmentos da sociedade que expressam valores autoritários e isso não representa em geral grande problema, a não ser que seja canalizado politicamente", o que não acontece em Portugal, onde os partidos populistas ou extremistas não têm "sucesso eleitoral" e onde "o desencanto e até o sentimento antipartidario ou antissistema se expressa mais pela abstenção".
Outro aspecto que Costa Pinto sublinha é a importância dos movimentos sociais independentes dos partidos como instituições ou entidades que os portugueses vêem mais próximas das suas preocupações.
Assim, 47,6% dos inquiridos dizem não se sentir representados pelos partidos. Por outro lado, os autores do estudo sublinham que "depois do Presidente da República (21,7%)", são "os movimentos sociais de protesto (11,9%) que melhor voz dão às preocupações dos portugueses, à frente dos partidos (10,3%), sindicatos (9,5%), igreja (7,3%) e autarcas (2,7%)".
O surgimento dos movimentos sociais neste grupo é, segundo Costa Pinto, "um dado novo, a correlacionar não só com a conjuntura actual, como também com a natureza independente, apartidária, dos movimentos sociais, ou seja, quanto mais autónomo dos partidos é percepcionado um movimento social, maior identificação".
"O forte sentimento antipartidário é uma marca que se começa a consolidar na sociedade portuguesa", sublinha o investigador, que destaca ainda "o elemento de continuidade" relativo à confiança no Presidente da República e uma "nota mais interessante": "Num sistema político que vê as autarquias como as instituições mais próximas das populações, estas estão muito abaixo nesta escala de identificação dos portugueses das instituições que lhe estão mais próximas e que correspondem melhor as suas preocupações e interesses".
Por fim, Costa Pinto destaca uma conclusão relacionada com o momento actual: "Mais de 50% dos portugueses associam estas medidas de austeridade, de diminuição de bens sociais", ao "constrangimento internacional", ou seja, "estão a associar efectivamente estas medidas de austeridade e a falta de alternativa para elas não tanto à decisão autónoma dos governantes mas ao compromisso que Portugal assinou" internacionalmente.
O investigador sublinha ainda que para os portugueses a austeridade e a diminuição de benefícios sociais são um elemento muito importante na associação que fazem à democracia, "por vezes mais do que algumas dimensões exclusivamente politicas e de liberdades fundamentais". Este estudo, feito com o apoio da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento e a Fundação Calouste Gulbenkian, passará a realizar-se a cada dois anos. As conclusões baseiam-se numa amostra representativa da população com 18 ou mais anos residente em Portugal Continental e constituída por 1207 inquiridos.
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Satisfação com democracia atingiu "mínimo histórico de sempre" em Portugal
19/01/2012
Para um dos autores do estudo, o investigador António Costa Pinto, estas são as três conclusões mais relevantes do primeiro "Barómetro da Qualidade da Democracia", que será hoje apresentado em Lisboa.
O estudo revela que 64,6% dos inquiridos estão insatisfeitos com a maneira como funciona a democracia em Portugal, quando em 2009, e segundo um estudo da SEDES, eram 51%. Por outro lado, em 1999, dados do World Values Survey mostravam que 81% dos portugueses consideravam a democracia um sistema muito bom ou bom, enquanto que segundo este barómetro do ICS, "apenas 55,5% consideram que a democracia é preferível a qualquer outra forma de Governo", o que constitui, segundo escrevem os autores, um "mínimo histórico de sempre".
Para António Costa Pinto, este "declínio sustentado no apoio à democracia" é "mais importante" do que a existência de 15% de inquiridos "susceptíveis de apoiarem, em certas circunstâncias, um regime autoritário".
"As democracias coexistem com segmentos da sociedade que expressam valores autoritários e isso não representa em geral grande problema, a não ser que seja canalizado politicamente", o que não acontece em Portugal, onde os partidos populistas ou extremistas não têm "sucesso eleitoral" e onde "o desencanto e até o sentimento antipartidario ou antissistema se expressa mais pela abstenção".
Outro aspecto que Costa Pinto sublinha é a importância dos movimentos sociais independentes dos partidos como instituições ou entidades que os portugueses vêem mais próximas das suas preocupações.
Assim, 47,6% dos inquiridos dizem não se sentir representados pelos partidos. Por outro lado, os autores do estudo sublinham que "depois do Presidente da República (21,7%)", são "os movimentos sociais de protesto (11,9%) que melhor voz dão às preocupações dos portugueses, à frente dos partidos (10,3%), sindicatos (9,5%), igreja (7,3%) e autarcas (2,7%)".
O surgimento dos movimentos sociais neste grupo é, segundo Costa Pinto, "um dado novo, a correlacionar não só com a conjuntura actual, como também com a natureza independente, apartidária, dos movimentos sociais, ou seja, quanto mais autónomo dos partidos é percepcionado um movimento social, maior identificação".
"O forte sentimento antipartidário é uma marca que se começa a consolidar na sociedade portuguesa", sublinha o investigador, que destaca ainda "o elemento de continuidade" relativo à confiança no Presidente da República e uma "nota mais interessante": "Num sistema político que vê as autarquias como as instituições mais próximas das populações, estas estão muito abaixo nesta escala de identificação dos portugueses das instituições que lhe estão mais próximas e que correspondem melhor as suas preocupações e interesses".
Por fim, Costa Pinto destaca uma conclusão relacionada com o momento actual: "Mais de 50% dos portugueses associam estas medidas de austeridade, de diminuição de bens sociais", ao "constrangimento internacional", ou seja, "estão a associar efectivamente estas medidas de austeridade e a falta de alternativa para elas não tanto à decisão autónoma dos governantes mas ao compromisso que Portugal assinou" internacionalmente.
O investigador sublinha ainda que para os portugueses a austeridade e a diminuição de benefícios sociais são um elemento muito importante na associação que fazem à democracia, "por vezes mais do que algumas dimensões exclusivamente politicas e de liberdades fundamentais". Este estudo, feito com o apoio da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento e a Fundação Calouste Gulbenkian, passará a realizar-se a cada dois anos. As conclusões baseiam-se numa amostra representativa da população com 18 ou mais anos residente em Portugal Continental e constituída por 1207 inquiridos.
19/01/2012
Para um dos autores do estudo, o investigador António Costa Pinto, estas são as três conclusões mais relevantes do primeiro "Barómetro da Qualidade da Democracia", que será hoje apresentado em Lisboa.
O estudo revela que 64,6% dos inquiridos estão insatisfeitos com a maneira como funciona a democracia em Portugal, quando em 2009, e segundo um estudo da SEDES, eram 51%. Por outro lado, em 1999, dados do World Values Survey mostravam que 81% dos portugueses consideravam a democracia um sistema muito bom ou bom, enquanto que segundo este barómetro do ICS, "apenas 55,5% consideram que a democracia é preferível a qualquer outra forma de Governo", o que constitui, segundo escrevem os autores, um "mínimo histórico de sempre".
Para António Costa Pinto, este "declínio sustentado no apoio à democracia" é "mais importante" do que a existência de 15% de inquiridos "susceptíveis de apoiarem, em certas circunstâncias, um regime autoritário".
"As democracias coexistem com segmentos da sociedade que expressam valores autoritários e isso não representa em geral grande problema, a não ser que seja canalizado politicamente", o que não acontece em Portugal, onde os partidos populistas ou extremistas não têm "sucesso eleitoral" e onde "o desencanto e até o sentimento antipartidario ou antissistema se expressa mais pela abstenção".
Outro aspecto que Costa Pinto sublinha é a importância dos movimentos sociais independentes dos partidos como instituições ou entidades que os portugueses vêem mais próximas das suas preocupações.
Assim, 47,6% dos inquiridos dizem não se sentir representados pelos partidos. Por outro lado, os autores do estudo sublinham que "depois do Presidente da República (21,7%)", são "os movimentos sociais de protesto (11,9%) que melhor voz dão às preocupações dos portugueses, à frente dos partidos (10,3%), sindicatos (9,5%), igreja (7,3%) e autarcas (2,7%)".
O surgimento dos movimentos sociais neste grupo é, segundo Costa Pinto, "um dado novo, a correlacionar não só com a conjuntura actual, como também com a natureza independente, apartidária, dos movimentos sociais, ou seja, quanto mais autónomo dos partidos é percepcionado um movimento social, maior identificação".
"O forte sentimento antipartidário é uma marca que se começa a consolidar na sociedade portuguesa", sublinha o investigador, que destaca ainda "o elemento de continuidade" relativo à confiança no Presidente da República e uma "nota mais interessante": "Num sistema político que vê as autarquias como as instituições mais próximas das populações, estas estão muito abaixo nesta escala de identificação dos portugueses das instituições que lhe estão mais próximas e que correspondem melhor as suas preocupações e interesses".
Por fim, Costa Pinto destaca uma conclusão relacionada com o momento actual: "Mais de 50% dos portugueses associam estas medidas de austeridade, de diminuição de bens sociais", ao "constrangimento internacional", ou seja, "estão a associar efectivamente estas medidas de austeridade e a falta de alternativa para elas não tanto à decisão autónoma dos governantes mas ao compromisso que Portugal assinou" internacionalmente.
O investigador sublinha ainda que para os portugueses a austeridade e a diminuição de benefícios sociais são um elemento muito importante na associação que fazem à democracia, "por vezes mais do que algumas dimensões exclusivamente politicas e de liberdades fundamentais". Este estudo, feito com o apoio da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento e a Fundação Calouste Gulbenkian, passará a realizar-se a cada dois anos. As conclusões baseiam-se numa amostra representativa da população com 18 ou mais anos residente em Portugal Continental e constituída por 1207 inquiridos.
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O filtro do CdB é tuga...


FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:Bom, com esta tendência para a reincidência vêm-me um termo anglosaxónico à cabeça: attention whore.
Teste ao filtro do CdB: Attention bitch
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
Bom, com esta tendência para a reincidência vêm-me um termo anglosaxónico à cabeça: attention whore.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Ulisses Pereira Escreveu:Tudo isto é ridículo. Sobretudo porque a democracia parece que só é boa quando lhe interessa.
Mas o mais ridículo é alguém pensar que os militares em Portugal conseguiam produzir um golpe de Estado no actual contexto mundial. Enfim, quando se perde o protagonismo convém dizer uma série de coisas para ter tempo de antena...
Um abraço,
Ulisses
Completamente de acordo. Só quero acrescentar, mais ridículo seria observamos a um golpe de Estado realizado pela "3ª idade" instalada e protegida por direitos e regalias num pais democrático, com um governo maioritário sufragado eleitoralmente.
Portugal de 74, what else?!

Tudo isto é ridículo. Sobretudo porque a democracia parece que só é boa quando lhe interessa.
Mas o mais ridículo é alguém pensar que os militares em Portugal conseguiam produzir um golpe de Estado no actual contexto mundial. Enfim, quando se perde o protagonismo convém dizer uma série de coisas para ter tempo de antena...
Um abraço,
Ulisses
Mas o mais ridículo é alguém pensar que os militares em Portugal conseguiam produzir um golpe de Estado no actual contexto mundial. Enfim, quando se perde o protagonismo convém dizer uma série de coisas para ter tempo de antena...
Um abraço,
Ulisses
Com tantos militares do 25 de Abril, acho incrível que seja precisamente um terrorista, responsável pela morte de inúmeras pessoas, a ter tempo de antena na comunicação social. Mas enfim, num país onde a Lili Caneças e o Castelo Branco são estrelas não se pode esperar mais.
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Marco Martins Escreveu:O exercito só faz sentido intervir em situações em que a maioria do povo esteja descontente com algo que não tem possibilidade de escolher num período legal que são as eleições. Neste momento a democracia não está em causa...
A abstenção nas últimas legislativas foi de aprox. 42%. És portanto da opinião que a partir de uma abstenção de 50% a representatividade democrática deixa de existir, e portanto a democracia passa a estar em causa, correcto?
Chegado a esse ponto, concordas então que deverá haver intervenção dos militares, é isso?
Trisquel Escreveu:Otelo: Não há condições para golpe de Estado, mas depende da nova lei do trabalho
18 Janeiro 2012 | 22:47
Lusa
Otelo Saraiva de Carvalho insistiu hoje que o desagrado popular pode conduzir a um golpe de Estado pelos militares, mas, reconhecendo não haver condições para isso, admite que dependerá dos efeitos da nova lei geral do trabalho.
Durante uma cerimónia de homenagem promovida pela autarquia de Castelo de Paiva e pela Associação de Combatentes do Ultramar Português, o militar de Abril manteve o sentido das declarações proferidas em Novembro, que motivaram um inquérito do Ministério Público: "Mesmo em democracia, quando são ultrapassados determinados limites, as Forças Armadas têm por dever derrubar o governo, se ele entrou num estado ditatorial, que provoca um sofrimento enorme ao País". Apesar de não ver reunidas as condições para um golpe de Estado, "pelo menos por enquanto", o coronel acrescentou que "tem que haver consciência nos militares, que, representando o último bastião do Poder em armas, (...) têm a obrigação moral de defender os interesses do povo".
Otelo Saraiva de Carvalho considerou que "não estão ainda criadas condições para que os militares de hoje possam assumir a responsabilidade de se lançarem numa representação do povo em armas", mas avisou: "Os limites só podem ser definidos pelo panorama político que se desenrolar, por exemplo, a partir de agora, com a nova lei geral do trabalho".
Quem definirá esses limites, disse, são "as massas trabalhadoras", junto das quais entende que os sindicatos funcionam como "uma almofada de contenção da insurreição popular". Por isso reconheceu: "Ainda não vi nenhuma manifestação popular que possa ser considerada de tipo insurreccional", avançando que "Portugal é um país de brandos costumes".
Sobre o Governo, especificou que Portugal "tem um primeiro-ministro que é um tipo giro, mas por trás dele também estão empresas", entendendo que "ele está apenas a executar aquilo que lhe dizem, subordinado aos ditames da 'troika'".
Para Otelo Saraiva de Carvalho, "no dia em que os limites forem ultrapassados, o povo é que o saberá sentir".
Quanto ao teor das suas declarações, que já provocaram polémica por serem entendidas como um apelo ao tumulto, o 'militar de Abril' defende que a 'Revolução dos Cravos' teve como um dos seus objectivos garantir-lhe precisamente esse direito: "O de poder dizer as alarvidades que eu quiser, porque o que eu digo é a minha opinião e, num país livre, eu não posso ser condenado por expressá-la".
Insistindo, argumenta que "tem direito a tê-la, mesmo que ela seja contrária a todas as outras", realçando: "E a minha opinião é que, para derrubar o poder político, em qualquer país do mundo, os trabalhadores não podem fazê-lo sem recurso à violência, que é algo que a burguesia teme".Partilhar
Mas afinal o que ele quer dizer com: "têm a obrigação moral de defender os interesses do povo"?!?!
O povo não teve oportunidade para votar em maioria num governo que disse o que iria acontecer e que ainda não andou a fazer floreados como o anterior PM a dizer que não se passava nada?
O exercito só faz sentido intervir em situações em que a maioria do povo esteja descontente com algo que não tem possibilidade de escolher num período legal que são as eleições. Neste momento a democracia não está em causa...
Porque é que este sr de Abril não aproveita para promover golpes contra a corrupção e contra o tráfico alarmante de influencias da maçonaria que é uma "seita" muito pouco transparente onde toda a estrutura de um país pode estar a ser jogada ou alterada e isso sem o povinho saber de nada!!!!
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Otelo: Não há condições para golpe de Estado, mas depende da nova lei do trabalho
18 Janeiro 2012 | 22:47
Lusa
Otelo Saraiva de Carvalho insistiu hoje que o desagrado popular pode conduzir a um golpe de Estado pelos militares, mas, reconhecendo não haver condições para isso, admite que dependerá dos efeitos da nova lei geral do trabalho.
Durante uma cerimónia de homenagem promovida pela autarquia de Castelo de Paiva e pela Associação de Combatentes do Ultramar Português, o militar de Abril manteve o sentido das declarações proferidas em Novembro, que motivaram um inquérito do Ministério Público: "Mesmo em democracia, quando são ultrapassados determinados limites, as Forças Armadas têm por dever derrubar o governo, se ele entrou num estado ditatorial, que provoca um sofrimento enorme ao País". Apesar de não ver reunidas as condições para um golpe de Estado, "pelo menos por enquanto", o coronel acrescentou que "tem que haver consciência nos militares, que, representando o último bastião do Poder em armas, (...) têm a obrigação moral de defender os interesses do povo".
Otelo Saraiva de Carvalho considerou que "não estão ainda criadas condições para que os militares de hoje possam assumir a responsabilidade de se lançarem numa representação do povo em armas", mas avisou: "Os limites só podem ser definidos pelo panorama político que se desenrolar, por exemplo, a partir de agora, com a nova lei geral do trabalho".
Quem definirá esses limites, disse, são "as massas trabalhadoras", junto das quais entende que os sindicatos funcionam como "uma almofada de contenção da insurreição popular". Por isso reconheceu: "Ainda não vi nenhuma manifestação popular que possa ser considerada de tipo insurreccional", avançando que "Portugal é um país de brandos costumes".
Sobre o Governo, especificou que Portugal "tem um primeiro-ministro que é um tipo giro, mas por trás dele também estão empresas", entendendo que "ele está apenas a executar aquilo que lhe dizem, subordinado aos ditames da 'troika'".
Para Otelo Saraiva de Carvalho, "no dia em que os limites forem ultrapassados, o povo é que o saberá sentir".
Quanto ao teor das suas declarações, que já provocaram polémica por serem entendidas como um apelo ao tumulto, o 'militar de Abril' defende que a 'Revolução dos Cravos' teve como um dos seus objectivos garantir-lhe precisamente esse direito: "O de poder dizer as alarvidades que eu quiser, porque o que eu digo é a minha opinião e, num país livre, eu não posso ser condenado por expressá-la".
Insistindo, argumenta que "tem direito a tê-la, mesmo que ela seja contrária a todas as outras", realçando: "E a minha opinião é que, para derrubar o poder político, em qualquer país do mundo, os trabalhadores não podem fazê-lo sem recurso à violência, que é algo que a burguesia teme".Partilhar
18 Janeiro 2012 | 22:47
Lusa
Otelo Saraiva de Carvalho insistiu hoje que o desagrado popular pode conduzir a um golpe de Estado pelos militares, mas, reconhecendo não haver condições para isso, admite que dependerá dos efeitos da nova lei geral do trabalho.
Durante uma cerimónia de homenagem promovida pela autarquia de Castelo de Paiva e pela Associação de Combatentes do Ultramar Português, o militar de Abril manteve o sentido das declarações proferidas em Novembro, que motivaram um inquérito do Ministério Público: "Mesmo em democracia, quando são ultrapassados determinados limites, as Forças Armadas têm por dever derrubar o governo, se ele entrou num estado ditatorial, que provoca um sofrimento enorme ao País". Apesar de não ver reunidas as condições para um golpe de Estado, "pelo menos por enquanto", o coronel acrescentou que "tem que haver consciência nos militares, que, representando o último bastião do Poder em armas, (...) têm a obrigação moral de defender os interesses do povo".
Otelo Saraiva de Carvalho considerou que "não estão ainda criadas condições para que os militares de hoje possam assumir a responsabilidade de se lançarem numa representação do povo em armas", mas avisou: "Os limites só podem ser definidos pelo panorama político que se desenrolar, por exemplo, a partir de agora, com a nova lei geral do trabalho".
Quem definirá esses limites, disse, são "as massas trabalhadoras", junto das quais entende que os sindicatos funcionam como "uma almofada de contenção da insurreição popular". Por isso reconheceu: "Ainda não vi nenhuma manifestação popular que possa ser considerada de tipo insurreccional", avançando que "Portugal é um país de brandos costumes".
Sobre o Governo, especificou que Portugal "tem um primeiro-ministro que é um tipo giro, mas por trás dele também estão empresas", entendendo que "ele está apenas a executar aquilo que lhe dizem, subordinado aos ditames da 'troika'".
Para Otelo Saraiva de Carvalho, "no dia em que os limites forem ultrapassados, o povo é que o saberá sentir".
Quanto ao teor das suas declarações, que já provocaram polémica por serem entendidas como um apelo ao tumulto, o 'militar de Abril' defende que a 'Revolução dos Cravos' teve como um dos seus objectivos garantir-lhe precisamente esse direito: "O de poder dizer as alarvidades que eu quiser, porque o que eu digo é a minha opinião e, num país livre, eu não posso ser condenado por expressá-la".
Insistindo, argumenta que "tem direito a tê-la, mesmo que ela seja contrária a todas as outras", realçando: "E a minha opinião é que, para derrubar o poder político, em qualquer país do mundo, os trabalhadores não podem fazê-lo sem recurso à violência, que é algo que a burguesia teme".Partilhar
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
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Segundo noticia da tvi24, a malta do bdp já recebeu os subsidios sem qualquer corte. Ora toma lá que é democratico. O presidente, ferreira leite, miguel beleza, entre muitos outros, devem estar a rir dos otários, isto é, de nós.
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AutoMech Escreveu:Esta está bem apanhada:O banco de Portugal nao supervisionou o BPP e o BPN. A coisa custou milhões e milhões ao estado. Por causa dessas e de outras o pais faliu. Porque o pais faliu, 800 mil portugueses ficaram sem subsidio de Natal e de ferias. No banco de Portugal vão pagar os subsídios aos seus funcionários.
Rodrigo Moita de Deus
http://31daarmada.blogs.sapo.pt/5435489.html
A questão agora é: devolvem ou não devolvem?
O pagamento do subsídio de férias foi feito no início deste mês, sem quaisquer cortes.
De acordo com a Renascença, os funcionários que estão no activo do Banco de Portugal já receberam o subsídio de férias de 2012. O pagamento terá sido foi feito no início deste mês, sem quaisquer cortes.
O Económico já contactou o Banco de Portugal para obter mais esclarecimentos, mas ainda não obtivemos qualquer resposta.
Segundo a mesma fonte o banco central paga habitualmente este subsídio, em Janeiro.
O Banco de Portugal tem sido criticado, inclusivamente pelos partidos que formam Governo, por "não entrar no esforço" que é pedido aos funcionários públicos, que vão perder os 13º e 14º meses em 2012 e 2013. Os três maiores partidos - PSD, CDS e PS - uniram a sua voz para pressionar Carlos Costa a cortar o pagamento dos 13º e 14º meses à semelhança do que, por força do Orçamento do Estado para este ano, vai acontecer com funcionários públicos e pensionistas.
A instituição liderada por Carlos Costa justifica a manutenção dos subsídios, entre outros motivos, com a natureza do seu estatuto, que lhe garante autonomia.
http://economico.sapo.pt/noticias/funci ... 35860.html
"Não perguntes a um escravo se quer ser livre".Samora Machel
tavaverquenao2 Escreveu:Não sei, diz-me tu, estavas a atribuir-lhe a culpa do corte dos subsidios por ele ser do ps.?
Eu não, o artigo não era meu. Tens de falar com o Rodrigo Moita de Deus.

tavaverquenao2 Escreveu:Nada disso, despedi-o mas o homem não se vai embora.
Não sejas assim. O homem até trabalha sem receber ordenado

No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
AutoMech Escreveu:Isso não ter que ver com o facto do antigo policia ser do PS, pois não ?![]()
Não sei, diz-me tu, estavas a atribuir-lhe a culpa do corte dos subsidios por ele ser do ps.?
AutoMech Escreveu:Não sabia que tinhas uma nacionalidade diferente. Quem é o teu presidente ?
Nada disso, despedi-o mas o homem não se vai embora.

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tavaverquenao2 Escreveu:Não é por o policia estar a distraído que vai aliviar a culpa dos autores.
Isso não ter que ver com o facto do antigo policia ser do PS, pois não ?

tavaverquenao2 Escreveu:vosso presidente
Não sabia que tinhas uma nacionalidade diferente. Quem é o teu presidente ?
Será o Luis Filipe Vieira ? O Godinho Lopes ? O Pinto da Costa ?

P.S. Sejas bem aparecido. Isto andava a tornar-se monótono sem as tuas tiradas, eheheh

No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
AutomMech, não foi por causa do banco de portugal que os portugueses ficaram sem os subsidios. Foi este governo mesmo que decidiu, à margem até do acordado com a tróika. Não enganem as pessoas que é feio.
Quanto à roubalheira do bpn, foi culpa daquela ladroagem toda que por lá passou, e outros que ajudaram. Não é por o policia estar a distraído que vai aliviar a culpa dos autores. Já alguém se lembrou de chamar o outro que está em cabo verde para vir dar explicações? E já agora, por falar no bdp, já perguntaram ao vosso presidente se ele, como reformado do mesmo, vai abdicar dos subsidios? É que estou a "ouvi-lo" muito calado, não vá estar distraído também.
Quanto à roubalheira do bpn, foi culpa daquela ladroagem toda que por lá passou, e outros que ajudaram. Não é por o policia estar a distraído que vai aliviar a culpa dos autores. Já alguém se lembrou de chamar o outro que está em cabo verde para vir dar explicações? E já agora, por falar no bdp, já perguntaram ao vosso presidente se ele, como reformado do mesmo, vai abdicar dos subsidios? É que estou a "ouvi-lo" muito calado, não vá estar distraído também.

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Investir para se viver até aos 100 anos ?
http://www.publico.pt/Ciências/sequenciar-o-genoma-de-cem-centenarios-num-mes-o-concurso-impossivel-comeca-hoje-1528748?p=2
NOTA:Não é a minha opinião:
Não será uma incongruencia da sociedade.
É um escandalo reforma aos 65 anos.Imagine-se se tudo vivesse até aos 100 anos...Teriamos que matar muita gente...enfim...
Já se fala em matar velhos e não pagar tratamentos, mas depois gasta-se para estarmos nesta vida mais uns anos.
Não entendo
http://www.publico.pt/Ciências/sequenciar-o-genoma-de-cem-centenarios-num-mes-o-concurso-impossivel-comeca-hoje-1528748?p=2
NOTA:Não é a minha opinião:
Não será uma incongruencia da sociedade.
É um escandalo reforma aos 65 anos.Imagine-se se tudo vivesse até aos 100 anos...Teriamos que matar muita gente...enfim...
Já se fala em matar velhos e não pagar tratamentos, mas depois gasta-se para estarmos nesta vida mais uns anos.
Não entendo
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