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Caldeirão da Bolsa

OT- Qual o custo da energia?

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por mcarvalho » 12/2/2012 16:02

Na próxima 2ª feira, na RTP1, no programa Prós e Contras vão discutir as tarifas da Electricidade e os respectivos subsídios. Tentem enviar Emails ao programa Prós e Contras para se discutir também o plano nacional de barragens

programa encomendado .. na altura certa para os do costume..agora que se fala no cancelamento de subsideos quer haja água ou não quer haja vento ou não .. quer se consuma ou não.. ""GARANTIAS""" não só de potencia mas de tudo..

até ameçam com apagões .. como se de vulgares trapaceiros se tratasse...



http://economico.sapo.pt/noticias/edp-e ... 37938.html

Energia
EDP e Endesa admitem apagões eléctricos se Governo cortar apoios

Ana Maria Gonçalves
10/02/12 07:40








A EDP, liderada por António Mexia, tem duas centrais a gás que beneficiam de garantia de potência: Carregado e Figueira da Foz.





Preços do gás e electricidade vão deixar de ser regulado


Está em causa a garantia de potência, um mecanismo financeiro que recebem como incentivo ao investimento. O cenário ressuscita a ameaça de apagão.

A EDP e a Endesa preparam-se para parar as centrais eléctricas que beneficiam de garantia de potência no caso de o Governo acabar com este mecanismo de compensação financeira, criado como incentivo ao investimento em novos projectos e que é aplicado também em Espanha.

O Diário Económico sabe que estão em causa as centrais de ciclo combinado a gás natural de Lares, na Figueira da Foz, e do Carregado, ambas da EDP, assim como a central do Pego, em Abrantes, sob gestão da Endesa. A este pacote juntam-se ainda as centrais abrangidas pelo Plano Nacional de Barragens: Foz Tua, Fridão, Alvito, da EDP, e Girabolhos e Boqueira, do grupo espanhol, a maioria ainda em fase de construção e que representam um investimento global de 2,5 mil milhões de euros.

A concretizar-se este cenário, a segurança de abastecimento de Portugal fica comprometida e aumenta o risco de apagão, realça o presidente da Endesa Portugal, Nuno Ribeiro da Silva, ao Diário Económico. O gestor alerta para o facto de 50% da capacidade eléctrica do País estar fortemente dependente de condições meteorológicas favoráveis. É o caso das grandes hídricas, num total de 4.500 megawatts (MW), e das renováveis, com 4.300 MW.

As centrais a gás representam 3.800 MW da capacidade instalada nacional, cabendo 1.800 MW às centrais a fuelóleo do Barreiro e de Setúbal, geridas pela EDP e que se encontram em fase de desmantelamento. O restante está afecto às centrais a carvão da EDP e da Endesa.

................................

.............................. CONTACTOS DO PROS E CONTRAS - ESCREVAM SOBRE O EMBUSTE DAS BARRAGENS


CONTACTOS DO PROS E CONTRAS



SITE http://ww1.rtp.pt/icmblogs/rtp/pros-contras/


EMAIL: pros.contras@rtp.pt


A pesada fatura de energia que consumimos.
O défice tarifário acumulado.
A composição do recibo de electricidade.
Os custos e valor dos diversos tipos de energia.
O fim da regulação e a liberalização imposta pela Troika.
Estratégia e sustentabilidade da política energética nacional.
A discussão no maior debate da televisão portuguesa.
Prós e Contras 2ª feira à noite na RTP

......................................

Diário de Notícias 9/2/2012
« Trabalhadores sentem-se inseguros na barragem do Tua
"não nos sentimos seguros devido à natureza da obra, onde tudo tem de ser feito à base de toneladas de explosivos. Ainda na semana passada, um enorme pedregulho proveniente de uma detonação atingiu a cisterna que era rebocada por um trator. Ficou desfeita e foi por pouco que o colega que conduzia o veículo não foi atingido". »
[finalmente um JORNALISTA que trabalha no terreno, em vez de propagar mentiras e dizer absolutas banalidades]
http://www.mynetpress.com/pdf/2012/feve ... 2a6151.pdf
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por alexandre7ias » 7/2/2012 17:28

Mercado livre na electricidade "não passa de fantochada para 'troika' ver"

O presidente da Endesa Portugal considera que o processo de conclusão do mercado livre de electricidade e do gás "encaminha-se a passos largos para não passar de uma fantochada para a 'troika' ver".



Nuno Ribeiro da Silva, comentando o fim das tarifas reguladas a 1 de Janeiro de 2013, disse à Lusa que, "chegada a hora da verdade", o que se verifica é que "a actuação do Governo e do regulador sectorial [Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos] é chocante".

O presidente da Endesa Portugal frisa, em declarações por escrito, que "é urgente que o Governo clarifique se pretende ou não cumprir com os desígnios com que se comprometeu", e que caso decida avançar com a liberalização que "os vícios da sua acção recente sejam rapidamente expurgados".

Ribeiro da Silva considera que "não é possível continuar a ludibriar os agentes económicos", sendo urgente que "o Governo tome uma postura séria, consequente e responsável".

O presidente da Endesa Portugal, - que já tem 50 mil clientes domésticos - acusa o ministro da Economia de "declarações enigmáticas" ao propor-se limitar a subida das tarifas de electricidade a 1,5% ao ano, "podendo apenas estar a referir-se às tarifas transitórias, uma vez que as restantes serão eliminadas já em Julho de 2012 e com isso sinalizando que as tarifas transitórias serão tão ou mais deficitárias do que as actuais, e, logo, incentivando os clientes a manterem-se no mercado regulado".

Além disso, Nuno Ribeiro da Silva não entende porque é que as tarifas no segmento doméstico para o primeiro semestre de 2012, "são fixadas abaixo dos custos reais de fornecimento energético, tornando impossível a qualquer comercializador apresentar uma proposta de fornecimento competitiva a clientes domésticos".

Ou seja, o mercado liberalizado não consegue concorrer com as tarifas colocadas administrativamente, acentuando o défice tarifário e, consequentemente, o pagamento de uma futura factura a pagar por todos os clientes acima dos 1,7 mil milhões de euros até 2020, altura em que foi negociado com a 'troika' o fim do défice tarifário.

O presidente da Endesa Portugal alarga as suas críticas não só ao mercado doméstico, mas também em relação aos outros segmentos, como o do fornecimento de electricidade a grandes clientes, empresas de grande dimensão.

Para Nuno Ribeiro da Silva, as tarifas propostas pela ERSE nestes segmentos "não são dissuasórias" e, estão, para já, "em linha com os preços de mercado, logo, incentivando a permanência de bolsas de clientes neste níveis de tensão no mercado regulado".

Este tipo de actuação, adianta, "consiste numa farsa de grandes proporções que visa tentar criar a ilusão de uma liberalização do mercado, quando na realidade, todas as actuações são destinadas a manter o 'status quo' de forma encapotada".

O responsável da Endesa em Portugal refere que a empresa tem "mantido um compromisso sério com o mercado liberalizado português, fornecendo hoje mais de 25 por cento do consumo daqueles segmentos que foram liberalizados", chegando ao ponto de avançar "em segmentos onde uma oferta rentável não é possível, tendo já uma carteira de mais de 50 mil clientes domésticos, servidos por uma estrutura competitiva assente num 'call center' e em lojas próprias".
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por mcarvalho » 6/2/2012 13:39

Governo "congela" novas licenças nas renováveis e cogeração

06/02/2012

Segundo o decreto-lei publicado hoje em Diário da República, o Governo suspende, "com efeitos imediatos, a atribuição de potências de injecção na Rede Eléctrica de Serviço Público (RESP)", ainda que ressalvando a possibilidade de poderem vir a ser excepcionados casos de "relevante interesse público".

Esta lei decorre de uma resolução do Conselho de Ministros de 5 de Janeiro que pretende reavaliar o enquadramento legal da produção de electricidade em regime especial.

Esta decisão suspende a atribuição de pedidos de informação prévia, a primeira fase do processo para a atribuição de potência para a produção de energia eléctrica a partir de energias renováveis ou de resíduos industriais, agrícolas ou urbanos, com excepção da energia hídrica, bem como em instalações de cogeração.

Na altura, o Executivo explicou que esta decisão "decorre das orientações de política energética previstas no Programa do Governo e que apontam para a necessidade de ponderar e reavaliar o enquadramento legal da produção de electricidade em regime especial".

O Governo comprometeu-se na segunda revisão do memorando de entendimento com a 'troika' a analisar a eficiência dos regimes de apoio aos produtores de energia em regime especial até ao final de Janeiro, um mês após a data definida em Setembro na primeira revisão do acordo.

Na segunda revisão do memorando de entendimento, os prazos para a análise da eficácia dos regimes de apoio à cogeração e possíveis reduções na tarifa, uma redução implícita da subvenção, deveriam ter sido entregues à 'troika' até final de Janeiro. No entanto, até ao momento, o Governo ainda não anunciou se entregou ou não.
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Um roubo legalizado..

por ocart » 2/2/2012 15:42

Para pagar as aventuras da EDP nas renováveis e agora está classificada como LIXO. É assim levam-nos o dinheiro e não sabem geri-lo nem se preocupam muito pois não lhes doi...
 
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por mcarvalho » 2/2/2012 12:49

VER REPORTAGEM DA TVI


UM BPN POR ANO


CONTA DA LUZ - METADE SÃO SUBSÍDIOS - 2500 MILHÕES POR ANO


www.tvi24.iol.pt/videos/pesquisa/luz+me ... 13502065/1 (Tem alguns segundos de publicidade)

...............

recebi por email ... mas não conferi:

POR ACASO SABEM QUAL FOI VERDADEIRAMENTE O CONSUMO DE ELECTRICIDADE NUMA
FACTURA QUE PAGAM DE 116,00 € ?! VEJAM A DESCRIMINAÇÃO NO QUADRO ABAIXO … E
PASMEM ! ****

****

*Descriminação*****

*Taxa*****

*Importância*****

*CUSTO EFECTIVO DA ELECTRICIDADE CONSUMIDA*****

****

*34,00*****

*Taxa RDP e RTP*****

*7%*****

*6.80*****

*Harmonização Tarifária dos Açores e da Madeira*****

*3%*****

*1,60*****

*Rendas por passagem de cabos de alta tensão para Municípios e Autarquias.**
***

*10%*****

*5,40*****

*Compensar de Operadores - EDP, Tejo Energia e Turbo Gás*****

*30%*****

*16,10*****

*Investimento em energias renováveis*****

*50%*****

*26,70*****

*Custos de funcionamento da Autoridade da Concorrência e da ERSE*****

*7%*****

*3,70*****

*Soma*****

****

*94,30*****

*IVA*****

*23%*****

*21,70*****

*Total*****

****

*116,00*****



****

*ACHAM QUE A ELECTRICIDADE ESTÁ CARA ?....

ESTE EMAIL DEVE SER REPASSADO AO MÁXIMO PARA TODA A GENTE FICAR A CONHECER
O ROUBO QUE NOS É FEITO NA FACTURA DA EDP !!!

O QUE PAGAMOS NA FACTURA DA ELECTRICIDADE ...
*
*Permaneçam sentados para não caírem:*****


*- 7% de Taxa para a RDP e RTP (para que Malatos, Jorge Gabrieis, Catarinas
Furtados e outras que tais possam receber 17.000 e mais €/mês);*****

*
- 3% são a harmonização tarifaria para os Açores e Madeira, ou seja, é um
esforço que o país (TODOS NÓS) fazemos pela insularidade, dos madeirenses e
açorianos, para que estes tenham electricidade mais barata. Isto é, NÓS já
pagamos durante 2011, 75 M€ para aqueles ilhéus terem a electricidade mais
barata !!!

- 10% para rendas aos Municípios e Autarquias. Mas que m... vem a ser esta
renda? Eu explico: a EDP (TODOS NÓS) pagamos aos Municípios e Autarquias
uma renda sobre os terrenos, por onde passam os cabos de alta tensão. Isto
é, TODOS NÓS, já pagamos durante 2011, 250 M€ aos Municípios e Autarquias
por aquela renda.

- 30% para compensação aos operadores. Ou seja, TODOS NÓS, já pagamos em
2011, 750 M€ para a EDP, Tejo Energia e Turbo Gás.

- 50% para o investimento nas energias renováveis. Aqueles incentivos que o
Sócrates deu para o investimento nas energias renováveis e que depois era
descontado no IRS, também o pagamos. Ou seja, mais uns 1.250 M€.

- 7% de outros custos incluídos na tarifa, ou sejam 175 M€. Que custos são
estes? São Custos de funcionamento da Autoridade da Concorrência, custos de
funcionamento da ERSE (Entidade Reguladora dos Serviços Eléctricos), planos
de promoção do Desempenho Ambiental da responsabilidade da ESE e planos de
promoção e eficiência no consumo, também da responsabilidade da ERSE.

Estão esclarecidos? Isto é uma vergonha. NÓS TODOS pagamos tudo !

Pagamos para os açorianos e madeirenses terem electricidade mais barata,
pagamos aos Municípios e Autarquias, para além de IMI's, IRS's, IVA's em
tudo que compramos e outras taxas... somos sugados, chupados, dissecados...*
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por mcarvalho » 1/2/2012 16:19

Santos Pereira: "Governo não tem tabus" mas nuclear "não se coloca"

01/02/2012

Álvaro Santos Pereira, ministro da Economia, em declarações aos jornalistas esta manhã, a propósito do manifesto lançado hoje sobre a política energética, apontou que o executivo “não tem tabus”.

Porém “neste momento temos excesso de oferta energética”por isso “neste momento essa questão não se coloca”, afirmou, referindo-se à opção pela energia nuclear.

Cerca de 50 personalidades ligadas ao manifesto sobre energia vão hoje colocar em cima da mesa a possibilidade de analisar a introdução do nuclear em Portugal.

No manifesto, a que a agência Lusa teve acesso, os signatários referem que "não há nenhuma razão técnica para que em Portugal não se considere a análise da energia nuclear no estudo das diversas opções possíveis para a produção da energia eléctrica".

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por MiamiBlue » 1/2/2012 15:51

E depois anda o Governo a querer empobrecer as pessoas por causa da dita competitividade!!!

António Melo Pires estima que a factura de energia da Autoeuropa tenha crescido mais um milhão de euros no ano que passou.
O aumento do preço da electricidade teve reflexo na factura da energia da fábrica de Palmela, tendo provocado um acréscimo de 20% dos gastos. No total, os custos com a energia ascendem a 600 mil euros por mês.

No entanto, António Melo Pires esclareceu que este aumento foi compensado pela redução do consumo de energia. A resolução deste problema passa mais pela redução dos consumos do que pelo investimento em energias renováveis que obrigariam a investimentos suplementares, acrescentou o director-geral da Autoeuropa.
 
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por Lion_Heart » 1/2/2012 13:37

Agora ja se percebe pq os amigos entraram todos para a EDP , para manter esses custos. Paga o pato do costume. Ainda não percebi pq os unicos contratos que nãopodem ser quebrados, anulados, alterados, são so contratos que o Estado faz com algumas entidades. Mas só algumas.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"

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por escada1 » 1/2/2012 12:23

Questão:
Onde está aqui os grandes empresários ?

SOares dos Santos,
Bavas,
Amorins
Saraivas da CIP ?

Pois é
Porque não interessa.
Porque o que eles querem é únicamente matar o povo à fome.São piores que os politicos.
Temos um custo energético brutal, mas isso para eles é indiferente.
É indiferente, pois têm boas posições da EDP, ganham dividendos, e por isso estão pouco preocupados.
Estou errado.
Se estiver, corrijo
 
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por MiamiBlue » 1/2/2012 10:37

mcarvalho Escreveu:Personalidades pedem a Governo para "cortar no monstro eléctrico" criado por Sócrates

01/02/2012


Cerca de 50 personalidades ligadas à energia vão hoje alertar para a necessidade de uma mudança radical das políticas do sector, sensibilizando o Governo para começar a "cortar no monstro eléctrico" com "gravíssimos custos".

No manifesto a que a agência Lusa teve acesso, os signatários referem que há que tomar decisões fortes para que não exista "um aumento brutal das tarifas" de electricidade no próximo ano, em consequência da política seguida pelo Governo de José Sócrates.

Adiantam ainda que a mudança de Governo entretanto ocorrida levou a que fosse preparado "um novo documento, que pretende abordar uma incontestável ameaça para as contas nacionais, designadamente a factura decorrente da elevada dependência energética do país".

O manifesto, que é apresentado hoje em Lisboa, conta, entre várias personalidades, com Alexandre Relvas, António Cardoso e Cunha, Francisco Van Zeller, Henrique Neto, João Salgueiro, Borges Gouveia, José Ribeiro e Castro, José Veiga Simão, Mira Amaral, Valente de Oliveira, Miguel beleza, Miguel Cadilhe, Patrick Monteiro de Barros e Pedro Sampaio Nunes.

Este manifesto segue-se a um primeiro apresentado a 7 de Abril de 2010 e um segundo divulgado a 12 de Abril de 2011.

Os signatários manifestam a sua preocupação pelos sobrecustos "impostos aos consumidores domésticos com a política de promoção das energias renováveis intermitentes", os quais "nos últimos cinco anos somaram mais de 7.000 milhões de euros e ameaçam levar a um aumento brutal das tarifas no próximo ano".

As personalidades envolvidas consideram que a política energética levada a cabo na última década, de aposta nas renováveis, foi "profundamente errada" e que actualmente é necessária "uma reformatação do sector eléctrico", mostrando-se disponíveis para dar o seu contributo junto do Governo.

Os signatários consideram estranho que "Portugal seja na Europa um campeão das novas renováveis" e perguntam: "Se a opção foi assim tão boa, porque razão é que outros países, bem mais ricos e desenvolvidos e dotados de um bastante melhor recurso eólico, não adoptaram a mesma política?"

O manifesto sugere ainda que o Governo não deve celebrar "mais contratos de fornecimento de energia, com preço garantido, a partir de energias renováveis" e que os novos investimentos "devem contar apenas com os preços de mercado".

Caso isso não aconteça, afirmam, "serão os portugueses mais pobres os que mais sofrerão" por Portugal insistir "em produzir energia cara".

Pedro Sampaio Nunes disse à Lusa que o Executivo "está na linha justa e correcta" relativamente ao que pretende fazer na energia, mas sublinhou que "são necessárias decisões de grande coragem".

O manifesto destas personalidades surge a poucos dias de o Governo liderado por Pedro Passos Coelho apresentar o novo Plano Estratégico de Energia, conforme o compromisso com a 'troika'.

Para Sampaio Nunes, esta é "uma feliz coincidência", até porque o manifesto já estava pronto "no fim do ano passado", mas as negociações do memorando de entendimento e a privatização da EDP "vieram introduzir um factor de pausa".

Os signatários do manifesto estão preocupados com a importação líquida de energia, que aumentou 1,4 mil milhões entre 2009 e 2010, alertando que "a factura em perspectiva para 2011 ameaça tornar-se um recorde histórico, anulando o bom comportamento das exportações".

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Esta situação é simplesmente surreal.

A resolução deste caso deveria ter sido uma prioridade do atual Governo, já que o anterior foi o
que criou este autêntico roubo.

No entanto, têm que vir os cidadãos manifestarem-se por que o Governo não faz absolutamente nada!!

Eu compreendo, é preferível atacar os idosos do que ir contar os amigos da EDP e afins..

Lamentável..
 
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por mcarvalho » 1/2/2012 10:15

Personalidades pedem a Governo para "cortar no monstro eléctrico" criado por Sócrates

01/02/2012


Cerca de 50 personalidades ligadas à energia vão hoje alertar para a necessidade de uma mudança radical das políticas do sector, sensibilizando o Governo para começar a "cortar no monstro eléctrico" com "gravíssimos custos".

No manifesto a que a agência Lusa teve acesso, os signatários referem que há que tomar decisões fortes para que não exista "um aumento brutal das tarifas" de electricidade no próximo ano, em consequência da política seguida pelo Governo de José Sócrates.

Adiantam ainda que a mudança de Governo entretanto ocorrida levou a que fosse preparado "um novo documento, que pretende abordar uma incontestável ameaça para as contas nacionais, designadamente a factura decorrente da elevada dependência energética do país".

O manifesto, que é apresentado hoje em Lisboa, conta, entre várias personalidades, com Alexandre Relvas, António Cardoso e Cunha, Francisco Van Zeller, Henrique Neto, João Salgueiro, Borges Gouveia, José Ribeiro e Castro, José Veiga Simão, Mira Amaral, Valente de Oliveira, Miguel beleza, Miguel Cadilhe, Patrick Monteiro de Barros e Pedro Sampaio Nunes.

Este manifesto segue-se a um primeiro apresentado a 7 de Abril de 2010 e um segundo divulgado a 12 de Abril de 2011.

Os signatários manifestam a sua preocupação pelos sobrecustos "impostos aos consumidores domésticos com a política de promoção das energias renováveis intermitentes", os quais "nos últimos cinco anos somaram mais de 7.000 milhões de euros e ameaçam levar a um aumento brutal das tarifas no próximo ano".

As personalidades envolvidas consideram que a política energética levada a cabo na última década, de aposta nas renováveis, foi "profundamente errada" e que actualmente é necessária "uma reformatação do sector eléctrico", mostrando-se disponíveis para dar o seu contributo junto do Governo.

Os signatários consideram estranho que "Portugal seja na Europa um campeão das novas renováveis" e perguntam: "Se a opção foi assim tão boa, porque razão é que outros países, bem mais ricos e desenvolvidos e dotados de um bastante melhor recurso eólico, não adoptaram a mesma política?"

O manifesto sugere ainda que o Governo não deve celebrar "mais contratos de fornecimento de energia, com preço garantido, a partir de energias renováveis" e que os novos investimentos "devem contar apenas com os preços de mercado".

Caso isso não aconteça, afirmam, "serão os portugueses mais pobres os que mais sofrerão" por Portugal insistir "em produzir energia cara".

Pedro Sampaio Nunes disse à Lusa que o Executivo "está na linha justa e correcta" relativamente ao que pretende fazer na energia, mas sublinhou que "são necessárias decisões de grande coragem".

O manifesto destas personalidades surge a poucos dias de o Governo liderado por Pedro Passos Coelho apresentar o novo Plano Estratégico de Energia, conforme o compromisso com a 'troika'.

Para Sampaio Nunes, esta é "uma feliz coincidência", até porque o manifesto já estava pronto "no fim do ano passado", mas as negociações do memorando de entendimento e a privatização da EDP "vieram introduzir um factor de pausa".

Os signatários do manifesto estão preocupados com a importação líquida de energia, que aumentou 1,4 mil milhões entre 2009 e 2010, alertando que "a factura em perspectiva para 2011 ameaça tornar-se um recorde histórico, anulando o bom comportamento das exportações".

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por mcarvalho » 30/1/2012 1:13

A possibilidade de o Congresso norte-americano descontinuar um benefício fiscal relevante levou a Iberdrola a suspender os novos projectos de parques eólicos nos EUA, disse à agência Dow Jones um executivo da eléctrica espanhola.



www.jornaldenegocios.pt/home.php?templa ... &id=534031
 
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por mcarvalho » 30/1/2012 1:12

O custo da energia eléctrica varia de preço ao longo do dia.



As horas de pico (maior consumo) geralmente são entre as 19h até às 22H. Nestas horas o custo de energia eléctrica é mais carO. De madrugada ou de manhã o custo da energia eléctrica é muito mais barato porque o consumo é muito menor.



Nas horas de pico, o custo da electricidade, é várias vezes superior relativamente às horas de menor procura (4h da manhã etc).




A Energia eléctrica produzida pelas Eólicas e que entra na rede é paga pelos consumidores a 95 € por Mwh.



0,95 € por Kwh (Kilo watt hora) ou 95 € por Mwh (Mega Watt hora)



É um preço que é subsidiado pelos consumidores





As novas Barragens vão funcionar em conjunto com as Eólicas





Bombagem o que é? - As novas barragens possuem equipamentos que vão permitir a bombagem de água. Isto é, vão possibilitar fazer a água regressar à Albufeira que já tinha sido utilizada na produção de energia eléctrica invertendo o sentido da rotação das turbinas, fazendo a água voltar para trás. A bombagem será efectuada pela energia fornecida pelas Eólicas







Os 750 milhões de euros que pagamos, por ano, em subsídios para as Eólicas é a diferença de preço do mercado e o preço de 95 euros por MW/h das Eólicas que se pode ver a cada hora do dia





750 milhões fazem parte da verba total dos 2500 milhões do CIEG em 2011 (Custo de Interesse Económico Geral).






O Concessionário das barragens vai poder comprar a energia das eólicas para efectuar bombagem, a baixo custo, para vender mais tarde a energia da hídrica (electricidade produzida pela barragem) , muito mais cara, na hora de pico.







A energia produzida pelas eólicas é subsídiada 750 milhões de euros/ano pelos CONSUMIDORES DE ELECTRICIDADE que a pagaM a 95 euros por MWh (valor que varia todos os anos) e que o concessionário das barragens a vai pagar a um preço várias vezes inferior a 95 euros por MWh. Ou seja, se o concessionário das barragens e das eólicas for o mesmo vai ganhar a duplicar.







O negócio explicado no parágrafo anterior ADICIONADO COM o valor das garantias de potência de 20000 euros por MW é que vai pagar o investimento das novas as barragens cujo balanço energético é quase nulo (segundo a demonstração do Prof. Pinto Sá) e que vai aniquilar os rios afectados.









DEMONSTRAÇÃO - O Prof do IST, Prof. Pinto Sá explica a negociata da Barragem+ Eólicas cujo balanço energético é nulo





No vídeo o Prof. Pinto Sá refere o preço da Eólica a 95 Cêntimos por Kwh





PARA POUPAR TEMPO VER VÍDEO DO YOUTUBE APÓS O MINUTO 4 MIN ATÉ 8 MIN E 20 SEG





Tentar ver do Minuto - 4 minuto até 8 min e 20 segundo (Com o rato arrastar botão, na horizontal, até ao minuto 4min)





www.youtube.com/watch?v=UcfMEUGo33U
 
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por mcarvalho » 28/1/2012 0:22

O manifesto da energia está de volta: adivinhe quem saiu do clube?

27/01/2012

Em Abril de 2010 um grupo de signatários, entre académicos, gestores e economistas, lançou o primeiro “Manifesto por uma nova política energética em Portugal”. Em Maio de 2011 surgiu uma segunda versão. E como não há duas sem três, já está pronta a terceira versão do manifesto. Mas se os argumentos são os mesmos, com críticas aos sobrecustos das renováveis, as assinaturas levam algumas alterações. No “clube”, além de novas caras, houve saídas de peso.

A lista, que pode ser consultada no site do manifesto, já não conta, como contava no ano passado, com as assinaturas de Franquelim Alves, João Duque, João Salgueiro, Luís Campos e Cunha, Luís Palha e Miguel Horta e Costa.

Em contrapartida, juntaram-se às causas do manifesto energético nomes como José Veiga Simão, Miguel Beleza e Miguel Frasquilho, entre outros. As suas ideias serão formalmente apresentadas na próxima quarta-feira, 1 de Fevereiro, em Lisboa.

No total, entre saídas e entradas, com mais ou menos Miguel, Luís, José ou João, a lista de signatários está este ano mais extensa, com um total de 46 nomes, acima dos 44 que eram apresentados na segunda edição do manifesto.

Rever a política energética para "cortar no monstro eléctrico"

“O país precisa urgentemente, para ser competitivo e socialmente equilibrado, de ter energia suficiente a preços competitivos. Há pois que rever toda a política energética, com base em custos reais e avaliar o potencial de todas as alternativas nas suas modernas opções tecnológicas”, refere o documento na sua terceira versão.

Os “manifestantes” notam que “as opções de política seguidas até agora em nada reduziram a persistente dependência energética do país”. “Urge consolidar e materializar o desenvolvimento das acções que permitam reduzir as importações de petróleo no sector dos transportes, tal como o actual Governo inscreveu no seu programa”, lê-se ainda no manifesto. Mas, acrescenta o documento, “isso exige intervenções bem mais complexas e abrangentes que a simples mudança de tecnologias ou os habituais apelos à utilização dos modos energeticamente mais eficientes mas que (ainda) servem menos bem os seus clientes”.

Os signatários afirmam serem necessários estudos públicos que escrutinem o impacto do Plano Nacional de Acção para as energias renováveis (PNAER). “É de estranhar que Portugal seja na Europa um campeão das novas renováveis. Se a opção fosse assim tão boa, por que razão é que os outros países, bem mais ricos e desenvolvidos e dotados de um bastante melhor recurso eólico, não adoptaram a mesma política, estando mesmo a abandoná-la, como é o caso da Holanda?”, questiona o manifesto.

Os mesmos notáveis admitem que “as energias renováveis têm o seu papel” e “deverão ser utilizadas e fomentadas desde que exista racionalidade técnica e económica”. Mas deixam a ressalva: “Não podem é ser encaradas como uma mera bandeira política, contribuindo para o agravamento da nossa situação económico-financeira. Não devem assim ser celebrados pelo Governo português mais contratos de fornecimento de energia, com preço garantido, a partir de energias renováveis. Os novos investimentos em energias renováveis devem contar apenas com os preços de mercado”.

O manifesto chama ainda a atenção para “privilégios” como os CMEC (custos de manutenção do equilíbrio contratual) e CAE (contratos de aquisição de energia), a garantia de potência e as tarifas garantidas da produção em regime especial (PRE).

“Se o Governo não começar já a cortar no monstro eléctrico, tal irá ter gravíssimos custos que não são sustentáveis para todos nós, empresas e famílias”, alertam os signatários do manifesto.
 
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por MarcoAntonio » 16/1/2012 10:56

As tecnologias são totalmente diferentes e a origem do calor não é a mesma.

Se o teu radiador é daqueles de varas, o rendimento é salvo erro na ordem dos 90% ou por aí (teria de confirmar mas acho que é isso, se não me falha a memória). A maior parte do consumo é transformado em calor mas a fonte do calor é a corrente eléctrica.

Já o recuperador de calor, a principal fonte de calor é a combustão de pellets. A energia eléctrica é usada para a mecânica do recuperador, não para gerar o calor em si. O calor gerado não está limitado ao consumo de energia (como no caso anterior) porque a fonte do calor nem é essa mas a combustão.



Resumindo, a potência calorífica do teu radiador não está sequer no mesmo campeonato do recuperador de calor que é muitíssimo maior e isso nem tem que ver com a energia (eléctrica) que está a ser consumida. Claro que o recuperador de calor é muito mais eficiente em termos de consumo de energia eléctrica por unidade de calor gerada!
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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Re: OT- Qual o custo da energia?

por pocoyo » 16/1/2012 10:50

Sargotronss Escreveu:
pocoyo Escreveu:Tenho em casa um radiador de 1500W, quanto é que isto custa por hora? (ligado, claro :) )

Preço da energia activa Período horário EUR/kWh

Simples > 2,3 kVA 0,1393
Bi-horária Horas fora de vazio 0,1551
Horas de vazio 0,0833


Na tarifa da EDP os preços que aparecem são por minuto, hora, dia, etc...

Tudo isto porque fui a casa de um amigo e ele tem um recuperador de calor a pellets e diz que gasta 0,30€ por hora. Sem ter que se preocupar com bi-horários.

O teu radiador numa hora vai consumir 1.5 kW, logo é só multiplicar esse consumo pela tarifa. Para comparares, a questão agora é qual a potência calorífica da lareira do teu amigo, ejá agora do teu aquecedor porque o 1500W não são totalmente convertidos em calor.


A lareira dele aquece 200m2. :shock:
O meu radiador aquece 25 m2.

Aquela cena é fantástica, o preço do aparelho dele foi de 2000€ o do meu 300€.

Vou fazer contas para ver quanto tempo preciso para um aparelho desses ficar pago.
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por MarcoAntonio » 16/1/2012 10:49

Tridion Escreveu:Puxa és rápido... :mrgreen:

Nem o servidor deixa-me colocar comentários tão rápidos :mrgreen:


O Lucky Luke ao pé de mim é uma lesma!

Just kiddin'...

:mrgreen:
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por pocoyo » 16/1/2012 10:45

MarcoAntonio Escreveu:Falta aí o IVA...

:wink:


Ok, então esquece a pergunta. :)
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Re: OT- Qual o custo da energia?

por pocoyo » 16/1/2012 10:44

MarcoAntonio Escreveu:
pocoyo Escreveu:Tenho em casa um radiador de 1500W, quanto é que isto custa por hora? (ligado, claro :) )

Preço da energia activa Período horário EUR/kWh

Simples > 2,3 kVA 0,1393
Bi-horária Horas fora de vazio 0,1551
Horas de vazio 0,0833


Na tarifa da EDP os preços que aparecem são por minuto, hora, dia, etc...

Tudo isto porque fui a casa de um amigo e ele tem um recuperador de calor a pellets e diz que gasta 0,30€ por hora. Sem ter que se preocupar com bi-horários.


Assumindo que a potência está correcta, isso consome 1.5kWh numa hora:

Simples > 2,3 kVA 0,1393 (a)
Bi-horária Horas fora de vazio 0,1551 (b)
Horas de vazio 0,0833 (c)


(a) 0.257 euros por hora
(b) 0.286 euros por hora
(c) 0.154 euros por hora


O preço que a EDP anuncia já tem o IVA a 23%?
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Re: OT- Qual o custo da energia?

por sargotrons » 16/1/2012 10:44

pocoyo Escreveu:Tenho em casa um radiador de 1500W, quanto é que isto custa por hora? (ligado, claro :) )

Preço da energia activa Período horário EUR/kWh

Simples > 2,3 kVA 0,1393
Bi-horária Horas fora de vazio 0,1551
Horas de vazio 0,0833


Na tarifa da EDP os preços que aparecem são por minuto, hora, dia, etc...

Tudo isto porque fui a casa de um amigo e ele tem um recuperador de calor a pellets e diz que gasta 0,30€ por hora. Sem ter que se preocupar com bi-horários.

O teu radiador numa hora vai consumir 1.5 kW, logo é só multiplicar esse consumo pela tarifa. Para comparares, a questão agora é qual a potência calorífica da lareira do teu amigo, ejá agora do teu aquecedor porque o 1500W não são totalmente convertidos em calor.
Não faz mal!...
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por Tridion » 16/1/2012 10:43

Puxa és rápido... :mrgreen:

Nem o servidor deixa-me colocar comentários tão rápidos :mrgreen:
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por Tridion » 16/1/2012 10:42

Porque é que me deu valores diferentes do Marco!?

:lol: :lol: de qualquer forma ele é que deve ter razão! Nem vou teimar... :wink:
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por MarcoAntonio » 16/1/2012 10:42

Falta aí o IVA...

:wink:
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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por Tridion » 16/1/2012 10:41

Custo:

Fora do vazio: 0.23265 €/h
No vazio: 0.12495 €/h

Agora o recuperador do teu amigo deve ter uma potência superior a 3000W...
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Re: OT- Qual o custo da energia?

por MarcoAntonio » 16/1/2012 10:39

pocoyo Escreveu:Tenho em casa um radiador de 1500W, quanto é que isto custa por hora? (ligado, claro :) )

Preço da energia activa Período horário EUR/kWh

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Bi-horária Horas fora de vazio 0,1551
Horas de vazio 0,0833


Na tarifa da EDP os preços que aparecem são por minuto, hora, dia, etc...

Tudo isto porque fui a casa de um amigo e ele tem um recuperador de calor a pellets e diz que gasta 0,30€ por hora. Sem ter que se preocupar com bi-horários.


Assumindo que a potência está correcta, isso consome 1.5kWh numa hora:

Simples > 2,3 kVA 0,1393 (a)
Bi-horária Horas fora de vazio 0,1551 (b)
Horas de vazio 0,0833 (c)


(a) 0.257 euros por hora
(b) 0.286 euros por hora
(c) 0.154 euros por hora
Editado pela última vez por MarcoAntonio em 16/1/2012 10:41, num total de 1 vez.
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