Sonae com - Tópico Geral
Optimus lança quarta geração no dia em que receber licença
08 Março 2012 | 12:29
António Larguesa - alarguesa@negocios.pt
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A Optimus espera que a licença seja atribuída ainda este mês.
A Optimus aguarda apenas que a licença para a quarta geração móvel seja atribuída para lançar o serviço comercialmente, garantiu hoje Miguel Almeida, presidente da operadora, em conferência de imprensa onde a Sonaecom explicou os resultados referentes a 2011.
"A quarta geração (4G) é uma forte aposta da Optimus", garantiu Miguel Almeida, acrescentando que "estamos preparados para a comercialização", que só "depende da licença da Anacom".
Dizendo acreditar que a licença vai ser atribuída este mês, Miguel Almeida concretizou: "no mesmo dia em que for atribuída a licença lançaremos a oferta comercial".
Por outro lado, na mesma conferência de imprensa, Miguel Almeida ainda acrescentou que o desenvolvimento da quarta geração não vai implicar um reforço significativo dos investimentos da Optimus, já que "grande parte dos investimentos passados foram já para preparar a quarta geração".
Em 2011, a Optimus investiu 81,1 milhões de euros na operação móvel, isto sem o impacto do custo da licença de quarta geração. Com esta licença, o investimento atingiu os 191,5 milhões de euros, o que compara com os 94,7 milhões de euros um ano antes.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=543231
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A Optimus espera que a licença seja atribuída ainda este mês.
A Optimus aguarda apenas que a licença para a quarta geração móvel seja atribuída para lançar o serviço comercialmente, garantiu hoje Miguel Almeida, presidente da operadora, em conferência de imprensa onde a Sonaecom explicou os resultados referentes a 2011.
"A quarta geração (4G) é uma forte aposta da Optimus", garantiu Miguel Almeida, acrescentando que "estamos preparados para a comercialização", que só "depende da licença da Anacom".
Dizendo acreditar que a licença vai ser atribuída este mês, Miguel Almeida concretizou: "no mesmo dia em que for atribuída a licença lançaremos a oferta comercial".
Por outro lado, na mesma conferência de imprensa, Miguel Almeida ainda acrescentou que o desenvolvimento da quarta geração não vai implicar um reforço significativo dos investimentos da Optimus, já que "grande parte dos investimentos passados foram já para preparar a quarta geração".
Em 2011, a Optimus investiu 81,1 milhões de euros na operação móvel, isto sem o impacto do custo da licença de quarta geração. Com esta licença, o investimento atingiu os 191,5 milhões de euros, o que compara com os 94,7 milhões de euros um ano antes.
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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Sonaecom lucra 62,5 milhões em 2011
07 Março 2012 | 17:50
Alexandra Machado - amachado@negocios.pt
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A Sonaecom obteve durante o exercício de 2011 lucros de 62,5 milhões de euros, um aumento de 51,8% face aos 41,3 milhões do ano anterior.
A Sonaecom, que fala num contexto de "mercado desafiador", lucrou durante o ano passado 62,5 milhões de euros, mais 51,8% que no ano anterior. O valor fica ligeiramente abaixo da previsão média dos analistas contactados pela Lusa que, com base em quatro casas de investimento, noticiou uma estimativa para os lucros de 65,5 milhões de euros.
O principal activo da Sonaecom é a operadora Optimus.
No conjunto do exercício, a Sonaecom gerou 213 milhões de euros de EBITDA (resultados antes de impostos, juros, amortizações e provisões), o que colocou a margem operacional nos 24,7% mais 3,6 pontos percentuais que em 2010.
E isto acontece com uma queda no volume de negócios de 6,2%, que a Sonaecom considera expectável, para 863,6 milhões de euros. "O aumento das receitas de clientes móveis e das receitas de serviços de SSI (Software e Sistemas de Informação)não foi suficiente para anular as quebras motivadas pela redução das receitas no negócio fixo, bem como das receitas de operadores da Optimus (em resultado de menores tarifas de terminação móvel e de 'roaming-in') e pela quebra na venda de equipamentos, explicada pelo final do programa e-iniciativas".
Para compensar esta quebra de receitas, a Sonaecom diminui os custos em 10,3%.
O volume de negócios da Optimus atingiu 570,7 milhões de euros, tendo o EBITDA sido fixado nos 209,2 milhões de euros.
O negócio móvel, o principal na Optimus, terminou o ano com uma margem EBITDA de 35% e 3,64 milhões de clientes. Já a margem do negócio fixo ficou nos 4,4%.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=543011
07 Março 2012 | 17:50
Alexandra Machado - amachado@negocios.pt
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A Sonaecom obteve durante o exercício de 2011 lucros de 62,5 milhões de euros, um aumento de 51,8% face aos 41,3 milhões do ano anterior.
A Sonaecom, que fala num contexto de "mercado desafiador", lucrou durante o ano passado 62,5 milhões de euros, mais 51,8% que no ano anterior. O valor fica ligeiramente abaixo da previsão média dos analistas contactados pela Lusa que, com base em quatro casas de investimento, noticiou uma estimativa para os lucros de 65,5 milhões de euros.
O principal activo da Sonaecom é a operadora Optimus.
No conjunto do exercício, a Sonaecom gerou 213 milhões de euros de EBITDA (resultados antes de impostos, juros, amortizações e provisões), o que colocou a margem operacional nos 24,7% mais 3,6 pontos percentuais que em 2010.
E isto acontece com uma queda no volume de negócios de 6,2%, que a Sonaecom considera expectável, para 863,6 milhões de euros. "O aumento das receitas de clientes móveis e das receitas de serviços de SSI (Software e Sistemas de Informação)não foi suficiente para anular as quebras motivadas pela redução das receitas no negócio fixo, bem como das receitas de operadores da Optimus (em resultado de menores tarifas de terminação móvel e de 'roaming-in') e pela quebra na venda de equipamentos, explicada pelo final do programa e-iniciativas".
Para compensar esta quebra de receitas, a Sonaecom diminui os custos em 10,3%.
O volume de negócios da Optimus atingiu 570,7 milhões de euros, tendo o EBITDA sido fixado nos 209,2 milhões de euros.
O negócio móvel, o principal na Optimus, terminou o ano com uma margem EBITDA de 35% e 3,64 milhões de clientes. Já a margem do negócio fixo ficou nos 4,4%.
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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Em termos de bolsa vejo potencial para a subida da Sonaecom nos próximos tempos, acho que os resultados foram bem sólidos.
Já sabem que é sempre uma opinião mas amanhã vejo (na minha bola de cristal) a coisa no verde com a subida do dividendo.
-----
Quanto ao futuro da empresa:
Já era altura de se lançarem noutro mercado.
E diria que era boa ideia a tão rumorada fusão Zon-Optimus. (Zoptimus?).
Os argumentos do(a) ferradura fazem sentido mas diria que a 4G ainda vai demorar algum tempo a fazer a diferença por isso ainda há bom lucro para a Optimus como operadora movel.
Como operadora de TV acho que não precisavam de gastar como a PT como o MEO em marketing para crescer, bastava ter um bom serviço. Podiam bem melhorar os preços, as TV-boxes (muito lentas) e a qualidade da assistência/manutenção para agradar os clientes e chamar mais.
Já sabem que é sempre uma opinião mas amanhã vejo (na minha bola de cristal) a coisa no verde com a subida do dividendo.
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Quanto ao futuro da empresa:
Já era altura de se lançarem noutro mercado.
E diria que era boa ideia a tão rumorada fusão Zon-Optimus. (Zoptimus?).
Os argumentos do(a) ferradura fazem sentido mas diria que a 4G ainda vai demorar algum tempo a fazer a diferença por isso ainda há bom lucro para a Optimus como operadora movel.
Como operadora de TV acho que não precisavam de gastar como a PT como o MEO em marketing para crescer, bastava ter um bom serviço. Podiam bem melhorar os preços, as TV-boxes (muito lentas) e a qualidade da assistência/manutenção para agradar os clientes e chamar mais.
ferradura Escreveu:Na minha modesta opinião, o 4G poderá ditar a morte lenta da SonaeCom.
Motivo:
A PT poderá cilindrar o mercado.Basta ver o investimento que já estão a fazer em publicidade.
Se for como o MEO, a SonaeCom já nem conta no mercado de TV, pois a PT investiu com força.
Veremos, mas não dou grande vida a esta, infelizmente.
E como a SonaeCom está limitada ao mercado interno...isso diz tudo.
ZON time
Na minha modesta opinião, o 4G poderá ditar a morte lenta da SonaeCom.
Motivo:
A PT poderá cilindrar o mercado.Basta ver o investimento que já estão a fazer em publicidade.
Se for como o MEO, a SonaeCom já nem conta no mercado de TV, pois a PT investiu com força.
Veremos, mas não dou grande vida a esta, infelizmente.
E como a SonaeCom está limitada ao mercado interno...isso diz tudo.
Motivo:
A PT poderá cilindrar o mercado.Basta ver o investimento que já estão a fazer em publicidade.
Se for como o MEO, a SonaeCom já nem conta no mercado de TV, pois a PT investiu com força.
Veremos, mas não dou grande vida a esta, infelizmente.
E como a SonaeCom está limitada ao mercado interno...isso diz tudo.
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Tojo Escreveu:Alguem sabe quando apresentam resultados a sonae sgps, sonae capital e industria?
Obrigado
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=532941
A Sonae Indústria e Capital já apresentaram.
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Re: Sonaecom com lucro recorde de 62,5 milhões em 2011
elbronzeado Escreveu:Sonaecom com lucro recorde de 62,5 milhões em 2011
Elisabete Felismino
07/03/12 17:48
A Sonaecom teve um lucro recorde de 62,5 milhões de euros em 2011, mais 51,8% face ao exercício anterior, mas abaixo do esperado.
O resultado ficou, contudo, abaixo do esperado pelos analistas sondados pela Reuters, que esperavam um resultado de 64 milhões de euros no ano passado.
Considerados pela empresa como os melhores resultados da sua história, a empresa liderada por Ângelo Paupério viu ainda o EBITDA registar um crescimento de 9,8% do que em 2010, para os 213 milhões de euros, acima do previsto pelos analistas.
Num ano particularmente difícil o volume de negócios da Sonaecom recuou 6,2% o para os 863,6 milhões de euros.
O aumento das receitas de clientes móveis e das receitas de serviços da SSI não foi suficiente para anular as quebras motivadas pela redução das receitas no negócio fixo, bem como das receitas de operadores da Optimus, em resultado de menores tarifas de terminação móvel e de roaming-in e pela quebra na venda de equipamento, explicada pelo final do programa e-iniciativas.
Ângelo Paupério, presidente da Sonaecom, adianta em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários que "o desempenho da empresa assume ainda mais relevância por se demarcar claramente do comportamento negativo do mercado, num contexto macroeconómico particularmente difícil". O presidente da Sonaecom realça ainda o "contributo essencial da capacidade de execução da nossa equipa, pautada por uma rigorosa disciplina na prossecução da estratégia, delineada de forma clara, consistente e em antecipação aos desafios que temos vindo a enfrentar".
A dívida líquida da Sonaecom atingiu os 269,9 milhões de euros, diminuindo 6,6% face a 2010.
Paupério faz ainda questão de evidenciar o papel da Optimus, cujo EBITDA aumentou em 10,7% para os 209, 2 milhões de euros "com o desempenho do negócio móvel, alcançámos uma das margens mais elevadas do sector do universo dos terceiros operadores europeus".
Ainda assim a Optimus sofreu uma ligeira quebra no volume de negócios que atingiu os 570,7 milhões de euros, motivada pelas questões regulatórias como a descida de tarifas de terminações móvel e de roaming in, assim como o menor nível de vendas de equipamento.
Na divisão de Software e Sistemas de Informação, o EBITDA registou um crescimento de 2,5%, quando comparado com o ano de 2010, para os 8,7 milhões de euros.
Na sessão de hoje, as acções da Sonaecom desceram 1,83% para 1,23 euros.
http://economico.sapo.pt/noticias/sonae ... 39806.html
Ora aqui está um bom exemplo de AF a falhar a empresa cresce num ambiente de recessão demonstra uma excelente capacidade de resposta e operacional. Tem produtos inovadores mas está de facto limitada ao mercado nacional o que a meu ver deve a principal razão para não brilhar... De qualquer forma seguindo lógica de AF nesta altura devia cotar com um valor superior aos 1,49 do ano passado...
PS: Não tenho nada contra AF que é um bom complemento da AT mas com o mercado em baixo não há AF que lhe valha, excepto empresas a actuar fora do mercado (Cimpor, Galp, JM).
Sonaecom com lucro recorde de 62,5 milhões em 2011
Sonaecom com lucro recorde de 62,5 milhões em 2011
Elisabete Felismino
07/03/12 17:48
A Sonaecom teve um lucro recorde de 62,5 milhões de euros em 2011, mais 51,8% face ao exercício anterior, mas abaixo do esperado.
O resultado ficou, contudo, abaixo do esperado pelos analistas sondados pela Reuters, que esperavam um resultado de 64 milhões de euros no ano passado.
Considerados pela empresa como os melhores resultados da sua história, a empresa liderada por Ângelo Paupério viu ainda o EBITDA registar um crescimento de 9,8% do que em 2010, para os 213 milhões de euros, acima do previsto pelos analistas.
Num ano particularmente difícil o volume de negócios da Sonaecom recuou 6,2% o para os 863,6 milhões de euros.
O aumento das receitas de clientes móveis e das receitas de serviços da SSI não foi suficiente para anular as quebras motivadas pela redução das receitas no negócio fixo, bem como das receitas de operadores da Optimus, em resultado de menores tarifas de terminação móvel e de roaming-in e pela quebra na venda de equipamento, explicada pelo final do programa e-iniciativas.
Ângelo Paupério, presidente da Sonaecom, adianta em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários que "o desempenho da empresa assume ainda mais relevância por se demarcar claramente do comportamento negativo do mercado, num contexto macroeconómico particularmente difícil". O presidente da Sonaecom realça ainda o "contributo essencial da capacidade de execução da nossa equipa, pautada por uma rigorosa disciplina na prossecução da estratégia, delineada de forma clara, consistente e em antecipação aos desafios que temos vindo a enfrentar".
A dívida líquida da Sonaecom atingiu os 269,9 milhões de euros, diminuindo 6,6% face a 2010.
Paupério faz ainda questão de evidenciar o papel da Optimus, cujo EBITDA aumentou em 10,7% para os 209, 2 milhões de euros "com o desempenho do negócio móvel, alcançámos uma das margens mais elevadas do sector do universo dos terceiros operadores europeus".
Ainda assim a Optimus sofreu uma ligeira quebra no volume de negócios que atingiu os 570,7 milhões de euros, motivada pelas questões regulatórias como a descida de tarifas de terminações móvel e de roaming in, assim como o menor nível de vendas de equipamento.
Na divisão de Software e Sistemas de Informação, o EBITDA registou um crescimento de 2,5%, quando comparado com o ano de 2010, para os 8,7 milhões de euros.
Na sessão de hoje, as acções da Sonaecom desceram 1,83% para 1,23 euros.
http://economico.sapo.pt/noticias/sonae ... 39806.html
Elisabete Felismino
07/03/12 17:48
A Sonaecom teve um lucro recorde de 62,5 milhões de euros em 2011, mais 51,8% face ao exercício anterior, mas abaixo do esperado.
O resultado ficou, contudo, abaixo do esperado pelos analistas sondados pela Reuters, que esperavam um resultado de 64 milhões de euros no ano passado.
Considerados pela empresa como os melhores resultados da sua história, a empresa liderada por Ângelo Paupério viu ainda o EBITDA registar um crescimento de 9,8% do que em 2010, para os 213 milhões de euros, acima do previsto pelos analistas.
Num ano particularmente difícil o volume de negócios da Sonaecom recuou 6,2% o para os 863,6 milhões de euros.
O aumento das receitas de clientes móveis e das receitas de serviços da SSI não foi suficiente para anular as quebras motivadas pela redução das receitas no negócio fixo, bem como das receitas de operadores da Optimus, em resultado de menores tarifas de terminação móvel e de roaming-in e pela quebra na venda de equipamento, explicada pelo final do programa e-iniciativas.
Ângelo Paupério, presidente da Sonaecom, adianta em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários que "o desempenho da empresa assume ainda mais relevância por se demarcar claramente do comportamento negativo do mercado, num contexto macroeconómico particularmente difícil". O presidente da Sonaecom realça ainda o "contributo essencial da capacidade de execução da nossa equipa, pautada por uma rigorosa disciplina na prossecução da estratégia, delineada de forma clara, consistente e em antecipação aos desafios que temos vindo a enfrentar".
A dívida líquida da Sonaecom atingiu os 269,9 milhões de euros, diminuindo 6,6% face a 2010.
Paupério faz ainda questão de evidenciar o papel da Optimus, cujo EBITDA aumentou em 10,7% para os 209, 2 milhões de euros "com o desempenho do negócio móvel, alcançámos uma das margens mais elevadas do sector do universo dos terceiros operadores europeus".
Ainda assim a Optimus sofreu uma ligeira quebra no volume de negócios que atingiu os 570,7 milhões de euros, motivada pelas questões regulatórias como a descida de tarifas de terminações móvel e de roaming in, assim como o menor nível de vendas de equipamento.
Na divisão de Software e Sistemas de Informação, o EBITDA registou um crescimento de 2,5%, quando comparado com o ano de 2010, para os 8,7 milhões de euros.
Na sessão de hoje, as acções da Sonaecom desceram 1,83% para 1,23 euros.
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Não sei....
se não estará numa boa altura para entrar de mansinho nesta menina.
Penso que está no ponto.
Os mercados estão positivos, mas ela teima em não dar um ar da sua graça, e depois os movimentos ao dia são fraquitos.
Vou estar atento, para uma possivél entrada.
Abraços
Penso que está no ponto.
Os mercados estão positivos, mas ela teima em não dar um ar da sua graça, e depois os movimentos ao dia são fraquitos.
Vou estar atento, para uma possivél entrada.
Abraços
Rasteiro
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Finalmente está a ter um bom comportamento. Terceiro toque em alta quem irá vencer verde ou vermelha? Será que é desta que entra em Bull?
Acho que a próxima semana vai ser positiva para os mercados muitos títulos em posição de ressalto para cima!
Acho que a próxima semana vai ser positiva para os mercados muitos títulos em posição de ressalto para cima!

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EconomicoSapo Escreveu:A expectativa em redor de operações de fusões e aquisições no PSI 20 deverá dar ânimo ao índice em 2012.
O trambolhão de 23,7% da cotação das acções nacionais em 2011 deixou as empresas portuguesas a negociar a "preços de saldo". É isso que Pedro Pintassilgo, responsável pela gestão de carteiras na F&C Portugal, conclui quando olha para diferentes rácios financeiros. Para se ter uma ideia, actualmente, as duas dezenas de acções que constituem o principal índice da Euronext Lisboa - PSI 20 - estão a negociar, em termos médios, a preços contabilísticos e por valores equivalentes a 11 vezes os lucros gerados por acção nos últimos 12 meses. São rácios historicamente baixos.
No entanto, não são estes rácios que estão a captar a maior atenção de Pintassilgo e da sua equipa. O foco dos especialistas da F&C para o mercado nacional está na expectativa de, este ano, ocorrerem operações de fusões e aquisições no mercado nacional. Aliás, é isso que denota a última alocação mensal do portefólio do fundo de acções nacionais Millennium Acções Portugal, gerido por Pedro Pintassilgo. Segundo dados da CMVM, as três principais posições do fundo pertencem à Cimpor, Zon e Sonaecom. Questionado pelo Diário Económico no decorrer de uma apresentação para jornalistas, realizada ontem na sede da gestora britânica em Lisboa, Pintassilgo confirmou que a aposta nestas três companhias visa tirar partido de uma eventual fusão ou aquisição, dado que este tipo de operações "fazem mais sentido hoje que no passado", acrescentou o especialista.
Critérios de investimento para 2012
Além da aposta em empresas com potencial de consolidação e criação de valor pela extracção de sinergias de custos e proveitos, o gestor da F&C confessa que procura investir em empresas "com exposição significativa a mercados externos, com níveis de endividamento financeiro reduzido, com baixas necessidades de refinanciamento da sua dívida e com uma boa taxa de dividendos e com liquidez em bolsa". Além destes critérios, Pintassilgo ressalva ainda a aposta em "empresas com capacidade e flexibilidade para ajustar em baixa o investimento na actividade, maximizando a geração de fluxos de caixa disponíveis para os accionistas".
Coordenadas da F&C para o PSI 20
Apostas preferidos
- O sector das telecomunicações é uma das apostas da F&C, onde se destaca a Zon e a Sonaecom, em resultado da possibilidade de haver operações de fusões e/ou aquisições no sector.
- A Cimpor é também uma das preferidas da F&C em redor da expectativa de a empresa ser alvo de uma operação de aquisição por parte dos seus accionistas brasileiros.
Menos apetecíveis
- A EDP e a REN não figuram nas preferências da F&C para 2012. Pedro Pintassilgo acredita que a forte regulamentação em que estas companhias operam será pouco atractiva para as suas acções.
- A construção é outro dos sectores que não está nas preferências da F&C. A forte contracção económica e as medidas de austeridade impostas da ‘troika' significarão menos negócio.
Boas notícias se os fundos estão lá a meter dinheiro. Tecnicamente está muito boa com LTA confirmada e com a LTD quebrada á dois dias se passar esta semana deve ter umas boas subidas depois.
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The Wave Escreveu:Saiu a noticia que a france telecon esta a pedir cerca de 90M pelos 20% que detêm na SNC.
Assim sendo, a quanto estaria avaliada cada acção da sonae?
The Wave
The Wave, acho que percebeste mal. A FT não pediu 90M. Os 20% que a FT detêm, à cotação de fecho de Sexta, é que equivalem mais ou menos 90M.
- Mensagens: 62
- Registado: 27/1/2010 2:07
- Localização: Lisboa
Uma eventual fusão entre a Zon e a Sonaecom deverá gerar sinergias de 323 milhões de euros, segundo o Millennium Investment Banking.
"Avaliamos as sinergias de uma fusão entre a Sonaecom e a Zon Multimédia entre os 323 milhões de euros. Este valor equivale a 25% da soma da capitalização bolsista das duas companhias", segundo estima a analista Alexandra Delgado, num ‘research' citado pela Reuters.
A 30 de Janeiro, próxima segunda-feira, os accionistas da Zon votarão em assembleia-geral extraordinária a desblindagem dos estatutos da operadora, o que cria condições para reforços accionistas e movimentos de consolidação. Os accionistas de referência da Zon que apresentaram a proposta - CGD e BES - tencionam vender as participações para reforçar os rácios de capital, acredita a mesma analista. A Kento Holdings, da empresária angolana Isabel dos Santos, é a compradora mais provável, tendo já existido contactos com a CGD para sondar uma possível compra, como noticiou o Económico.
"Tendo em conta que Isabel dos Santos tem uma boa relação com a Sonae (parceria no negócio de distribuição em Angola) acreditamos que ela deverá pressionar no sentido de uma fusão", acrescenta Alexandra Delgado. O cenário mais provável será o de uma fusão amigável, com um rácio de troca de uma acção da Sonaecom por 0,464 acções da Zon, segundo a cotação do último ano.
Os custos de integração deverão ascender aos 66 milhões de euros, numa perspectiva conservadora. A fusão permitiria poupanças operacionais a nível de salários, com o corte de 30 empregos, de redes e de ‘backbone' e ainda na área do marketing e outras despesas que estão duplicadas.
"O mercado português é pequeno, saturado e, para mais, está a ser pressionado por uma severa crise económica. Achamos que estas condições levarão a movimentos de consolidação no curto médio prazo, que resultarão num mercado com três operadoras completamente integradas, face às actuais quatro", conclui a analista.
Na sessão de hoje as acções da Zon desciam 2,51% para 2,48 euros, enquanto os títulos da Sonaecom perdiam 0,31% para 1,27 euros.
"Avaliamos as sinergias de uma fusão entre a Sonaecom e a Zon Multimédia entre os 323 milhões de euros. Este valor equivale a 25% da soma da capitalização bolsista das duas companhias", segundo estima a analista Alexandra Delgado, num ‘research' citado pela Reuters.
A 30 de Janeiro, próxima segunda-feira, os accionistas da Zon votarão em assembleia-geral extraordinária a desblindagem dos estatutos da operadora, o que cria condições para reforços accionistas e movimentos de consolidação. Os accionistas de referência da Zon que apresentaram a proposta - CGD e BES - tencionam vender as participações para reforçar os rácios de capital, acredita a mesma analista. A Kento Holdings, da empresária angolana Isabel dos Santos, é a compradora mais provável, tendo já existido contactos com a CGD para sondar uma possível compra, como noticiou o Económico.
"Tendo em conta que Isabel dos Santos tem uma boa relação com a Sonae (parceria no negócio de distribuição em Angola) acreditamos que ela deverá pressionar no sentido de uma fusão", acrescenta Alexandra Delgado. O cenário mais provável será o de uma fusão amigável, com um rácio de troca de uma acção da Sonaecom por 0,464 acções da Zon, segundo a cotação do último ano.
Os custos de integração deverão ascender aos 66 milhões de euros, numa perspectiva conservadora. A fusão permitiria poupanças operacionais a nível de salários, com o corte de 30 empregos, de redes e de ‘backbone' e ainda na área do marketing e outras despesas que estão duplicadas.
"O mercado português é pequeno, saturado e, para mais, está a ser pressionado por uma severa crise económica. Achamos que estas condições levarão a movimentos de consolidação no curto médio prazo, que resultarão num mercado com três operadoras completamente integradas, face às actuais quatro", conclui a analista.
Na sessão de hoje as acções da Zon desciam 2,51% para 2,48 euros, enquanto os títulos da Sonaecom perdiam 0,31% para 1,27 euros.
Um H&S invertido na SONAECOM?
Um H&S invertido na SONAECOM?
Fica o gráfico.
Fica o gráfico.
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Bons Ventos,
SW
SW
"Research"
Fusões e aquisições ditam aposta do BESI na Zon e Sonaecom
12 Janeiro 2012 | 08:00
Paulo Moutinho - paulomoutinho@negocios.pt
Raquel Godinho - rgodinho@negocios.pt
O BESI acredita que o mercado das telecomunicações nacional vai sofrer alterações, num futuro próximo. E tanto a Zon como a Sonaecom estarão "envolvidas" na reestruturação do sector que, no limite, pode passar pela fusão entre as duas.
O BESI acredita que o mercado das telecomunicações nacional vai sofrer alterações, num futuro próximo. E tanto a Zon como a Sonaecom estarão "envolvidas" na reestruturação do sector que, no limite, pode passar pela fusão entre as duas. Uma movimentação que "faz sentido", e que leva o banco a incluí-las na lista das preferidas. São, diz o BESI, duas das "balas de prata" para quem quer dar um "tiro certeiro" na bolsa, neste início de 2012.
"Na sequência de uma solicitação de alguns investidores para uma assembleia-geral extraordinária com vista a eliminar os limites aos direitos de voto, o racional para os investidores para assumirem uma posição mais significativa na Zon torna-se mais convincente", refere uma nota da equipa de "research" do BESI.
O pedido de desblindagem dos estatutos da empresa liderada por Rodrigo Costa acentuou a perspectiva de que a Zon venha a estar envolvido em movimentos de consolidação. Para isso contribuiu o presidente da Vodafone Portugal, António Coimbra, ao afirmar que vê sinergias entre a Vodafone e a Zon. Para o BESI, faz mais sentido uma fusão com a Sonaecom.
"Os cenários de consolidação continuam a parecer possíveis" para a cotada liderada por Ângelo Paupério, principalmente depois de a France Télécom ter manifestado publicamente a intenção de se desfazer da posição de 20% que detém na dona da Optimus e tendo em conta, também, as possíveis alterações aos limites aos direitos de voto na Zon Multimédia.
É neste sentido que o banco de investimento do BES (instituição que detém, directamente, 2,03% do capital da Zon) diz continuar a "acreditar que a consolidação faz sentido no contexto do sector e, nos nossos cálculos, uma potencial ligação entre estas duas poderia gerar sinergias de 355 milhões de euros", refere o analista Nuno Matias.
A expectativa quanto ao envolvimento das duas cotadas em movimentos de fusões e aquisições, associado ao facto de estarem ambas a apresentar bons desempenhos operacionais, levou o BESI a inclui-las no lote das preferidas, na Península Ibérica. São duas das seis "balas de prata" identificadas pelo banco de investimento para estes primeiros três meses do ano.
A nota de investimento a que o Negócios acesso, e onde o BESI procura identificar "empresas com fortes fundamentais, exposição internacional ou ligadas a um evento específico [como uma fusão ou aquisição] que pode levar a um desempenho acima do mercado nos próximos três meses", há mais uma empresa nacional que merece destaque: a Portucel.
A empresa liderada por Pedro Queiroz Pereira "é uma das nossas preferidas dada a sua combinação de eficiência operacional, elevada geração de fluxo de caixa e um balanço pouco alavancado", defende o BESI. São características que a diferenciam, às quais se junta a perspectiva de que a companhia apresente, nos próximos anos, retornos de 10% com os dividendos que entregará aos accionistas.
Além da Portucel, que era já uma das cotadas preferidas das "balas de prata", como as denomina o BESI, estão ainda empresas como a Abengoa e a OHL, além da Sonaecom. A Zon, tal como a espanhola Pescanova, são as estreias neste cabaz, tendo tirado o lugar a empresas como a Dia e a Ebro.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... tis=1&pn=1
Fusões e aquisições ditam aposta do BESI na Zon e Sonaecom
12 Janeiro 2012 | 08:00
Paulo Moutinho - paulomoutinho@negocios.pt
Raquel Godinho - rgodinho@negocios.pt
O BESI acredita que o mercado das telecomunicações nacional vai sofrer alterações, num futuro próximo. E tanto a Zon como a Sonaecom estarão "envolvidas" na reestruturação do sector que, no limite, pode passar pela fusão entre as duas.
O BESI acredita que o mercado das telecomunicações nacional vai sofrer alterações, num futuro próximo. E tanto a Zon como a Sonaecom estarão "envolvidas" na reestruturação do sector que, no limite, pode passar pela fusão entre as duas. Uma movimentação que "faz sentido", e que leva o banco a incluí-las na lista das preferidas. São, diz o BESI, duas das "balas de prata" para quem quer dar um "tiro certeiro" na bolsa, neste início de 2012.
"Na sequência de uma solicitação de alguns investidores para uma assembleia-geral extraordinária com vista a eliminar os limites aos direitos de voto, o racional para os investidores para assumirem uma posição mais significativa na Zon torna-se mais convincente", refere uma nota da equipa de "research" do BESI.
O pedido de desblindagem dos estatutos da empresa liderada por Rodrigo Costa acentuou a perspectiva de que a Zon venha a estar envolvido em movimentos de consolidação. Para isso contribuiu o presidente da Vodafone Portugal, António Coimbra, ao afirmar que vê sinergias entre a Vodafone e a Zon. Para o BESI, faz mais sentido uma fusão com a Sonaecom.
"Os cenários de consolidação continuam a parecer possíveis" para a cotada liderada por Ângelo Paupério, principalmente depois de a France Télécom ter manifestado publicamente a intenção de se desfazer da posição de 20% que detém na dona da Optimus e tendo em conta, também, as possíveis alterações aos limites aos direitos de voto na Zon Multimédia.
É neste sentido que o banco de investimento do BES (instituição que detém, directamente, 2,03% do capital da Zon) diz continuar a "acreditar que a consolidação faz sentido no contexto do sector e, nos nossos cálculos, uma potencial ligação entre estas duas poderia gerar sinergias de 355 milhões de euros", refere o analista Nuno Matias.
A expectativa quanto ao envolvimento das duas cotadas em movimentos de fusões e aquisições, associado ao facto de estarem ambas a apresentar bons desempenhos operacionais, levou o BESI a inclui-las no lote das preferidas, na Península Ibérica. São duas das seis "balas de prata" identificadas pelo banco de investimento para estes primeiros três meses do ano.
A nota de investimento a que o Negócios acesso, e onde o BESI procura identificar "empresas com fortes fundamentais, exposição internacional ou ligadas a um evento específico [como uma fusão ou aquisição] que pode levar a um desempenho acima do mercado nos próximos três meses", há mais uma empresa nacional que merece destaque: a Portucel.
A empresa liderada por Pedro Queiroz Pereira "é uma das nossas preferidas dada a sua combinação de eficiência operacional, elevada geração de fluxo de caixa e um balanço pouco alavancado", defende o BESI. São características que a diferenciam, às quais se junta a perspectiva de que a companhia apresente, nos próximos anos, retornos de 10% com os dividendos que entregará aos accionistas.
Além da Portucel, que era já uma das cotadas preferidas das "balas de prata", como as denomina o BESI, estão ainda empresas como a Abengoa e a OHL, além da Sonaecom. A Zon, tal como a espanhola Pescanova, são as estreias neste cabaz, tendo tirado o lugar a empresas como a Dia e a Ebro.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... tis=1&pn=1
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Projecções......
Bom dia Caldeireiros.
Fiz aqui um rabisco....
Alguém pode fazer um "upgrade" e acrescentar uma projecção....
Nota:sem posições.
Cumprimentos bolsistas
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Fiz aqui um rabisco....
Alguém pode fazer um "upgrade" e acrescentar uma projecção....
Nota:sem posições.
Cumprimentos bolsistas

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1886 – Estátua da Liberdade; oferecida pelos Franceses como aniversário do 1º século de independência dos EUA
A estátua era um símbolo da democracia e das leis
A estátua era um símbolo da democracia e das leis