Facebook - FB
Facebook on list of top 10 'most hated' U.S. companies
Sacramento Business Journal
Date: Thursday, January 19, 2012, 7:10am PST
Research into consumer satisfaction, customer care, pricing of products and services and brand impressions helped 24/7 Wall St. financial commentary site compile a list of the 10 "most hated" companies in America, according to the Puget Sound Business Journal. Notable on the list of companies was Facebook
The social networking site has the lowest customer satisfaction score in a 2011 MSN Money-IBOPE Zogby International customer service survey. That's no small feat for a free product.
Facebook shared the list with American Airlines , AT&T , Goldman Sachs , Best Buy , Bank of America , Johnson & Johnson , Sears and Netflix
Sacramento Business Journal
Date: Thursday, January 19, 2012, 7:10am PST
Research into consumer satisfaction, customer care, pricing of products and services and brand impressions helped 24/7 Wall St. financial commentary site compile a list of the 10 "most hated" companies in America, according to the Puget Sound Business Journal. Notable on the list of companies was Facebook
The social networking site has the lowest customer satisfaction score in a 2011 MSN Money-IBOPE Zogby International customer service survey. That's no small feat for a free product.
Facebook shared the list with American Airlines , AT&T , Goldman Sachs , Best Buy , Bank of America , Johnson & Johnson , Sears and Netflix
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Facebook está prestes a liderar o maior IPO dos EUA desde 1999
28 Dezembro 2011 | 10:36
Andreia Major - amajor@negocios.pt
A empresa que criou a rede social Facebook está prestes a liderar a maior oferta pública inicial (IPO) dos Estados Unidos desde 1999.
As empresas das redes sociais Facebook e Yelp estão prestes a liderar as maiores ofertas públicas iniciais (IPO, sigla em inglês) do ano nos Estados Unidos desde 1999, um teste à procura das IPO após os investidores terem perdido dinheiro com a entrada em bolsa da Zynga e da Pandora Media.
Com o Facebook a considerar o maior IPO da Internet alguma vez registada e os documentos oficiais a revelarem que, pelo menos, outras 14 empresas relacionadas com a Internet estão a planear vendas, a indústria poderá aumentar 11 mil milhões de dólares no próximo ano, de acordo com os dados reunidos pela Bloomberg.
Este será o valor mais alto desde o IPO de 18,5 mil milhões de dólares em 1999, mesmo antes da “bolha do dot-com” rebentar.
Apesar do crescimento das vendas ser um factor de atracção de investidores para o Facebook, a maior rede social, a volatilidades das acções e a crise da dívida europeia poderão abrandar o ritmo das ofertas públicas iniciais após uma queda de 38% em 2011.
Mesmo as empresas de internet poderão reduzir as avaliações para as suas ofertas após a Zynga, maior fabricante de jogos para o Facebook, e a rádio online Pandora Media terem caído em bolsa.
“A tecnologia continua a ser um lugar onde se pode obter um melhor desempenho em termos de crescimento face a um cenário de mercado tépido”, disse David Erickson, analista do Barclays, à Bloomberg.
“Poderemos registar o aparecimento de mais IPO caso a Europa encontre uma resolução para a crise ou estabilidade, e que consiga transmitir aos consumidores conforto e confiança nos mercados”, acrescentou o analista.
28 Dezembro 2011 | 10:36
Andreia Major - amajor@negocios.pt
A empresa que criou a rede social Facebook está prestes a liderar a maior oferta pública inicial (IPO) dos Estados Unidos desde 1999.
As empresas das redes sociais Facebook e Yelp estão prestes a liderar as maiores ofertas públicas iniciais (IPO, sigla em inglês) do ano nos Estados Unidos desde 1999, um teste à procura das IPO após os investidores terem perdido dinheiro com a entrada em bolsa da Zynga e da Pandora Media.
Com o Facebook a considerar o maior IPO da Internet alguma vez registada e os documentos oficiais a revelarem que, pelo menos, outras 14 empresas relacionadas com a Internet estão a planear vendas, a indústria poderá aumentar 11 mil milhões de dólares no próximo ano, de acordo com os dados reunidos pela Bloomberg.
Este será o valor mais alto desde o IPO de 18,5 mil milhões de dólares em 1999, mesmo antes da “bolha do dot-com” rebentar.
Apesar do crescimento das vendas ser um factor de atracção de investidores para o Facebook, a maior rede social, a volatilidades das acções e a crise da dívida europeia poderão abrandar o ritmo das ofertas públicas iniciais após uma queda de 38% em 2011.
Mesmo as empresas de internet poderão reduzir as avaliações para as suas ofertas após a Zynga, maior fabricante de jogos para o Facebook, e a rádio online Pandora Media terem caído em bolsa.
“A tecnologia continua a ser um lugar onde se pode obter um melhor desempenho em termos de crescimento face a um cenário de mercado tépido”, disse David Erickson, analista do Barclays, à Bloomberg.
“Poderemos registar o aparecimento de mais IPO caso a Europa encontre uma resolução para a crise ou estabilidade, e que consiga transmitir aos consumidores conforto e confiança nos mercados”, acrescentou o analista.
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Facebook Targets Huge IPO
Offering Next Year Could Raise $10 Billion, Valuing Company at $100 Billion
Facebook Inc. is inching closer to an initial public offering that it hopes will value the company at more than $100 billion, according to people familiar with the matter.
The social networking firm is now targeting a time frame of April to June 2012 for an initial public offering, said people familiar with the matter. The company is exploring raising $10 billion in its IPO—what would be one of the largest offerings ever—in a deal that might assign Facebook a $100 billion valuation, a number greater than twice that of such stalwarts as Hewlett-Packard Co. and 3M Co.
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Offering Next Year Could Raise $10 Billion, Valuing Company at $100 Billion
Facebook Inc. is inching closer to an initial public offering that it hopes will value the company at more than $100 billion, according to people familiar with the matter.
The social networking firm is now targeting a time frame of April to June 2012 for an initial public offering, said people familiar with the matter. The company is exploring raising $10 billion in its IPO—what would be one of the largest offerings ever—in a deal that might assign Facebook a $100 billion valuation, a number greater than twice that of such stalwarts as Hewlett-Packard Co. and 3M Co.
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As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Niccolò Machiavelli
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Zuckerberg on Facebook IPO: it’s not something I think about much
By Emil Protalinski | November 9, 2011, 2:26pm PST
Summary: In a recent interview, Facebook co-founder and CEO Mark Zuckerberg explained his stance on the company’s initial public offering (IPO). In short, he still doesn’t see a need to rush.
Last week, Facebook co-founder and CEO Mark Zuckerberg as well as the company’s COO Sheryl Sandberg sat down with PBS broadcast journalist Charlie Rose. The interview aired earlier this week and contains many juicy details on a variety of topics.
One of the subject matters discussed was the company’s initial public offering (IPO). Facebook is expected to go public next year, possibly as soon as Q1 2012 (conflicting rumors argue there will be a delay). Zuckerberg insists, however, there is still no expected timeframe for his company’s IPO:
Charlie Rose: So then why do you want to be a public company? Why do you even think about an IPO?
Mark Zuckerberg: I actually think the biggest thing for us is that a big part of being a technology company is getting the best engineers and designers and talented people around the world. And one of the ways that you can do that is you compensate people with equity or options, right, so you get people who want to join the company, both for the mission, right, because they believe that Facebook is doing this awesome thing and they want to be a part of connecting everyone in the world, but also, if the company does well, then they get financially rewarded and can be set. And, you know, we’ve made this implicit promise to our investors and to our employees that by compensating them with equity and by giving them equity, that at some point we’re going to make that equity worth something publicly and liquidly, in a liquid way. Now, the promise isn’t that we’re going to do it on any kind of short-term time horizon. The promise is that we’re going to build this company so that it’s great over the long term, right. And that we’re always making decisions for the long term, but at some point we’ll do that.
Charlie Rose: And it will be liquid dividend for your –
Mark Zuckerberg: Yeah, whether it’s a dividend or not, they’ll be able to trade their equity for money. And you know, that’s something that we take seriously, as a responsibility of running the company. And we just care deeply about all employees and the investors who have been there with us.
Charlie Rose: Has the Groupon experience and has things changed your sense of the timing of an IPO?
Mark Zuckerberg: I don’t — I don’t think so.
Sheryl Sandberg: Not really.
Mark Zuckerberg: No.
Charlie Rose: you’ll go when what? When will you decide?
Sheryl Sandberg: When we’re ready.
Mark Zuckerberg: Yeah.
Charlie Rose: No, but how — what will tell you it makes sense?
Mark Zuckerberg: I don’t know. It’s a good question. Yeah.
Charlie Rose: But you’ll just know?
Mark Zuckerberg: I mean, yeah. It’s — honestly, it’s not something I spend a lot of time on a day-to-day basis thinking about it now.
In December 2010, Facebook announced that it had raised $1.5 billion at a valuation of approximately $50 billion, but that it had no immediate plans for the funds and would simply continue to build and expand its operations. The transaction consisted of two parts: in January 2011, Goldman Sachs completed an oversubscribed offering to its non-US clients in a fund that invested $1 billion in Facebook Class A common stock, while in December 2010, Digital Sky Technologies, The Goldman Sachs Group, and funds managed by Goldman Sachs, invested $500 million in Facebook Class A common stock at the same valuation.
Facebook’s valuation has been all over the place in the months following the investment at $50 billion. Some look at the growth and see great prospects. Others see a dip in the last few months and think Facebook is doomed. The truth is we can only make predictions on the little data we have.
http://www.zdnet.com/blog/facebook/zuck ... -much/5137
By Emil Protalinski | November 9, 2011, 2:26pm PST
Summary: In a recent interview, Facebook co-founder and CEO Mark Zuckerberg explained his stance on the company’s initial public offering (IPO). In short, he still doesn’t see a need to rush.
Last week, Facebook co-founder and CEO Mark Zuckerberg as well as the company’s COO Sheryl Sandberg sat down with PBS broadcast journalist Charlie Rose. The interview aired earlier this week and contains many juicy details on a variety of topics.
One of the subject matters discussed was the company’s initial public offering (IPO). Facebook is expected to go public next year, possibly as soon as Q1 2012 (conflicting rumors argue there will be a delay). Zuckerberg insists, however, there is still no expected timeframe for his company’s IPO:
Charlie Rose: So then why do you want to be a public company? Why do you even think about an IPO?
Mark Zuckerberg: I actually think the biggest thing for us is that a big part of being a technology company is getting the best engineers and designers and talented people around the world. And one of the ways that you can do that is you compensate people with equity or options, right, so you get people who want to join the company, both for the mission, right, because they believe that Facebook is doing this awesome thing and they want to be a part of connecting everyone in the world, but also, if the company does well, then they get financially rewarded and can be set. And, you know, we’ve made this implicit promise to our investors and to our employees that by compensating them with equity and by giving them equity, that at some point we’re going to make that equity worth something publicly and liquidly, in a liquid way. Now, the promise isn’t that we’re going to do it on any kind of short-term time horizon. The promise is that we’re going to build this company so that it’s great over the long term, right. And that we’re always making decisions for the long term, but at some point we’ll do that.
Charlie Rose: And it will be liquid dividend for your –
Mark Zuckerberg: Yeah, whether it’s a dividend or not, they’ll be able to trade their equity for money. And you know, that’s something that we take seriously, as a responsibility of running the company. And we just care deeply about all employees and the investors who have been there with us.
Charlie Rose: Has the Groupon experience and has things changed your sense of the timing of an IPO?
Mark Zuckerberg: I don’t — I don’t think so.
Sheryl Sandberg: Not really.
Mark Zuckerberg: No.
Charlie Rose: you’ll go when what? When will you decide?
Sheryl Sandberg: When we’re ready.
Mark Zuckerberg: Yeah.
Charlie Rose: No, but how — what will tell you it makes sense?
Mark Zuckerberg: I don’t know. It’s a good question. Yeah.
Charlie Rose: But you’ll just know?
Mark Zuckerberg: I mean, yeah. It’s — honestly, it’s not something I spend a lot of time on a day-to-day basis thinking about it now.
In December 2010, Facebook announced that it had raised $1.5 billion at a valuation of approximately $50 billion, but that it had no immediate plans for the funds and would simply continue to build and expand its operations. The transaction consisted of two parts: in January 2011, Goldman Sachs completed an oversubscribed offering to its non-US clients in a fund that invested $1 billion in Facebook Class A common stock, while in December 2010, Digital Sky Technologies, The Goldman Sachs Group, and funds managed by Goldman Sachs, invested $500 million in Facebook Class A common stock at the same valuation.
Facebook’s valuation has been all over the place in the months following the investment at $50 billion. Some look at the growth and see great prospects. Others see a dip in the last few months and think Facebook is doomed. The truth is we can only make predictions on the little data we have.
http://www.zdnet.com/blog/facebook/zuck ... -much/5137
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Colectivo Anonymous quer destruir o Facebook
O conhecido grupo de hacktivistas Anonymous, que se celebrizou pelo apoio à WikiLeaks e que tem levado a cabo vários ataques contra empresas (como a Sony) e contra autoridades governamentais, divulgou um vídeo onde declara guerra ao Facebook.
Os hackers prometem um ataque concertado contra a rede social mais popular do mundo no dia 5 de Novembro deste ano.
Ainda não foi possível confirmar a veracidade do vídeo e, consequentemente, desta ameaça.
O vídeo intitulado “Message from Anonymous: Operation Facebook, Nov 5 2011” e publicado no YouTube acusa a rede social de vender clandestinamente informações sobre os seus membros a agências governamentais e a empresas de segurança, de forma a que estas possam "espiar pessoas em todo o mundo".
O vídeo critica ainda o Facebook pelas suas políticas de transparência e pelas definições de abertura que impõe aos seus membros.
"O Facebook sabe mais sobre vocês do que a vossa própria família", diz uma voz-offcom uma distorção robotizada, alertando para a inutilidade de se apertarem as definições de privacidade ou para a eliminação da conta. "Eliminar a conta é impossível. Mesmo que apaguem a conta, toda a vossa informação pessoal fica no Facebook e pode ser recuperada em qualquer altura", diz a voz.
“Atenção cidadãos do mundo: somos Anonymous. O meio de comunicação que vocês tanto adoram será destruído”, diz a voz off, prometendo que o dia 5 de Novembro de 2011 "ficará na História”.
“Se vocês são hacktivistas em potência ou apenas querem proteger a liberdade de informação, então juntem-se à causa e matem o Facebook para bem da vossa própria privacidade(...) Somos Anonymous. Somos uma legião. Não esquecemos. Não perdoamos. Estamos a chegar”.
(............)
http://www.publico.pt/Tecnologia/colectivo-anonymous-quer-destruir-o-facebook_1506901
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How Facebook could stay private after all
JUN 14, 2011 16:11 EDT
Dan Primack has some huge news today: new legislation being put forward is likely to radically change the calculus which currently forces companies to go public after they have more than 500 shareholders. If the bill being proposed by David Schweikert and Jim Himes becomes law, most VC-backed companies would never run into a shareholder limit: not only would the number be raised from 500 to 1,000, but employees and venture capitalists and other accredited investors wouldn’t count towards that total.
Schweikert tells Primack that the bill could get enacted by year-end, and that it’s likely to “move substantially on its own” rather than being subject to horse-trading. Certainly it doesn’t seem to be particularly right-wing or left-wing, and Schweikert says he’s got support even from the exchanges. There’s no natural constituency to oppose the bill, or lobby against it, which certainly helps its chances.
The bill would certainly be very popular in Silicon Valley, which is an important source of campaign donations in a presidential election year. And conceptually it makes sense. There’s no reason to force companies to go public just because of anachronistic rules, not when going public is such a drastic and irreversible move.
On the other hand, I do worry that if this bill goes through, the number of companies going public will fall even more, and the investing public will have access to even less of the investable universe than it does at present. Is it a good idea that only VCs and plutocrats have access to asset classes like fast-growing VC-backed companies? Probably not. But I’m also not sure that’s in and of itself reason to oppose this bill. The key constituency here is the SEC: if they’re OK with this, it’ll go through. And maybe Facebook won’t go public after all.
http://blogs.reuters.com/felix-salmon/2 ... after-all/
JUN 14, 2011 16:11 EDT
Dan Primack has some huge news today: new legislation being put forward is likely to radically change the calculus which currently forces companies to go public after they have more than 500 shareholders. If the bill being proposed by David Schweikert and Jim Himes becomes law, most VC-backed companies would never run into a shareholder limit: not only would the number be raised from 500 to 1,000, but employees and venture capitalists and other accredited investors wouldn’t count towards that total.
Schweikert tells Primack that the bill could get enacted by year-end, and that it’s likely to “move substantially on its own” rather than being subject to horse-trading. Certainly it doesn’t seem to be particularly right-wing or left-wing, and Schweikert says he’s got support even from the exchanges. There’s no natural constituency to oppose the bill, or lobby against it, which certainly helps its chances.
The bill would certainly be very popular in Silicon Valley, which is an important source of campaign donations in a presidential election year. And conceptually it makes sense. There’s no reason to force companies to go public just because of anachronistic rules, not when going public is such a drastic and irreversible move.
On the other hand, I do worry that if this bill goes through, the number of companies going public will fall even more, and the investing public will have access to even less of the investable universe than it does at present. Is it a good idea that only VCs and plutocrats have access to asset classes like fast-growing VC-backed companies? Probably not. But I’m also not sure that’s in and of itself reason to oppose this bill. The key constituency here is the SEC: if they’re OK with this, it’ll go through. And maybe Facebook won’t go public after all.
http://blogs.reuters.com/felix-salmon/2 ... after-all/
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Depende. Se conseguir angriar publicidade on-line pode não ser assim tão descabido. É um público-alvo de 600 milhões.
Eu colocava a questão de outro modo: até quando estará na moda o Fb?
É um mercado aberto e não é impossível com a evolução tecnológica surgir um player inovador que enfrente o Fb.
Eram tantas as empresas DotCom que surgiram há 10 anos e foram tão poucas as que alcançaram sucesso duradouro...
Eu colocava a questão de outro modo: até quando estará na moda o Fb?
É um mercado aberto e não é impossível com a evolução tecnológica surgir um player inovador que enfrente o Fb.
Eram tantas as empresas DotCom que surgiram há 10 anos e foram tão poucas as que alcançaram sucesso duradouro...
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Depois de ficar a pergunta dou a minha resposta.
Acho que não. Por experiência própria, trabalho num site com 20mil utilizadores e apesar de vender "coisas" directamente no site, não consegue rentabilizar esses 3.5$ por utilizador.
Acho que não. Por experiência própria, trabalho num site com 20mil utilizadores e apesar de vender "coisas" directamente no site, não consegue rentabilizar esses 3.5$ por utilizador.
The answer to 1984 is 1776
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Apetece fazer aqui umas contas, dizem que o facebook esta avaliado em 35B e que tem 0.6B utilizadores.
Vamos supor que avaliação esta projectada para o valor real do investimento para quando o facebook tiver 1B de utilizadores (+ uns 4 ou 5 anos).
Então cada utilizador vale 35$, colocando o PER em 10 (faz sentido colocar este PER pois ja estamos a colocar o crescimento de utilizadores de 0.6B para 1B). Então cada utilizador deverá render 3.5$ por ano.
Será que o FB vai rentabilizar 3.5$ por ano por cada utilizador?
Vamos supor que avaliação esta projectada para o valor real do investimento para quando o facebook tiver 1B de utilizadores (+ uns 4 ou 5 anos).
Então cada utilizador vale 35$, colocando o PER em 10 (faz sentido colocar este PER pois ja estamos a colocar o crescimento de utilizadores de 0.6B para 1B). Então cada utilizador deverá render 3.5$ por ano.
Será que o FB vai rentabilizar 3.5$ por ano por cada utilizador?
The answer to 1984 is 1776
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Ulisses Pereira Escreveu:carrancho, olha que muitos dizem o mesmo do Caldeirão...![]()
Eu não tenho FB, apesar de estar sempre a ser desafiado por amigos/familiares para o ter, preferindo "perder o meu tempo" com o caldeirão, porque partilho da ideia do carrancho que o tempo que perco aqui pode ser proveitoso, se conseguir ter a capacidade de perceber e aplicar bem o conhecimento que no caldeirão é difundido.
Já no FB tenho as minhas dúvidas que possa ter algum retorno no tempo investido, porque vou estar a receber informação/opinião desnecessária a maioria das vezes e ceder à tendência humana de cuscar aquilo que é acessório.
Das vezes que me senti tentado a aderir ao FB foi devido à defesa de causas públicas, mas acabei por não o fazer porque concluí que o povo ladra mas os políticos acabam por fazer o que querem na mesma.
A última causa até é na tua terra carrancho, pois a Câmara quer passar um estrada no Bairro do Alboi, conhecendo eu bem Aveiro fiquei bastante triste porque acho que é um Bairro único em Aveiro que deve ser intervido para melhorar, mas não para o descaracterizar. Mas provavelmente o movimento cívico não vai dar em nada...

E só a título de curiosidade e contando uma história tragico-cómica, uma amiga minha "obrigou" o marido aderir ao FB, passado uns meses ele reencontra a antiga namorada de liceu que estava divorciada, e pumba...divorciou-se também!


Quando ao valor do FB...vale aquilo que derem por ele não é?

Ulisses Pereira Escreveu:carrancho, olha que muitos dizem o mesmo do Caldeirão...
Um abraço,
Ulisses
Não tem comparação possível. Um espaço como o caldeirão reune pessoas que têm um interesse em comum. Pela especificidade dos assuntos tratados, a formação dos utilizadores e a predisposição para a partilha de ideias e conhecimentos o caldeirão é um sitio onde se bebe conhecimento e cultura geral. O retorno, estou certo, que em média é compensador em relação ao tempo investido.
No FB e outras socialnetworks, a relação entre bónus/málus também é positiva, mas o retorno ráramente compensa o tempo investido.
De notar que estou a falar em relação à esmagadora maioria dos utilizadores, excluíndo empresas, publicidade, instituições etc. Essa maioria gasta o tempo em futilidades que vezes demais acabam por lhes ser prejudiciais.
Abraço,
Carrancho
Abraço,
Carrancho
Carrancho
A pesquisa, feita com 2.255 adultos, descobriu que há três vezes mais possibilidades de um membro do Facebook que usa o site várias vezes ao dia, considerar que pode confiar na maioria das pessoas, em comparação com um não utilizador.
Pois confiam... vivem num mundo de fantasia em que chamam amigos a completos desconhecidos.
Não vejo nesse "estudo" qualquer comparação com quem usa uma socialnetwork e quem não usa, apenas compara diferentes network´s.
O estudo é tão bom (not) que vem referir idade média dos utilizadores, quando o estudo é feito apenas entre adultos. Por exemplo concluem que, com apenas 293 entrevistados, a idade média no twiter é de 33 anos. Fantástico!

O estudo revela ainda que as pessoas que usam o Facebook várias vezes ao dia têm, em média, mais 9% de vínculos sociais do que outros internautas e que é 2,5% vezes mais provável que compareçam a uma manifestação ou reunião política do que outros internautas ou membros de outras redes sociais.
Vínculos sociais estéreis, efémeros... na maioria vão todos na manada sem saberem muito bem para onde nem porquê.
Até pode haver estudos que apresentem que utilizadores de redes sociais têm o dobro dos amigos físicos que não utilizadores/utilizadores moderados, eu até posso acreditar nele, mas também estou certo de dessas amizades, laços fortes e duradouros os utilizadores de várias vezes ao dia têm muito menos que os outros.
Obviamente não penso que tudo é mau, o FB e outras redes sociais têm muitas vantagens e beneficios desde que os utilizadores não sejam compulsivos, alheados da realidade, percebam que aquilo é passageiro e principalmente que protejam devidamente a sua privacidade.
Digo-vos uma coisa, trabalho de detective/investigador/averiguador/inspector nunca esteve tão facilitado como hoje.
Abraço,
Carrancho
Carrancho
Ulisses Pereira Escreveu:carrancho, olha que muitos dizem o mesmo do Caldeirão...
Ulisses, a meu ver revejo-me exactamente no que o carrancho escreveu, mas a palavra chave que deveria estar a bold não é "tempo perdido", a palvra chave que deveria estar a bold, sublinhada e ampliada deveria ser "retorno devido"!
[/b]Baseio-me em mim e todas as pessoas que conheço que usam ou usaram desde o Mirc até ao FB passando por n outras merdas que foram e continuam a ser efémeras e onde o tempo investido (muito) não tem o retorno devido. Aliás, o retorno é normalmente (falo em termos individuais) negativo. É muito tempo perdido a construir castelos no ar. Se se perde muito tempo... logo esse tempo tem de ser retirado de algum lado, ao sono, à família, aos amigos, ao trabalho, à escola ou ao que quer que seja.
http://marketapprentice.wordpress.com
Para muito errar e muito mais aprender!
"who loses best will win in the end!" - Phantom of the Pits
Nota: As análises apresentadas constituem artigos de opinião do autor, não devendo ser entendidos como recomendações de compra e venda ou aconselhamento financeiro.
Para muito errar e muito mais aprender!
"who loses best will win in the end!" - Phantom of the Pits
Nota: As análises apresentadas constituem artigos de opinião do autor, não devendo ser entendidos como recomendações de compra e venda ou aconselhamento financeiro.
carrancho,
Aquilo que escreves corresponde a uma ideia geral sobre a utilização das redes sociais.
No entanto esta notícia apresenta uma pesquisa que demonstra exactamente o contrário:
Aquilo que escreves corresponde a uma ideia geral sobre a utilização das redes sociais.
No entanto esta notícia apresenta uma pesquisa que demonstra exactamente o contrário:
Utilizadores do Facebook são mais confiantes e têm mais relações próximas
16 de Junho de 2011, 15:09
Ao contrário da opinião popular, os utilizadores do Facebook têm vidas reais. Afinal são eles os mais confiantes, com mais amigos próximos e mais comprometidos com a política, segundo um estudo do American Life Project do Centro de Pesquisas Pew.
A pesquisa, feita com 2.255 adultos, descobriu que há três vezes mais possibilidades de um membro do Facebook que usa o site várias vezes ao dia, considerar que pode confiar na maioria das pessoas, em comparação com um não utilizador.
O estudo revela ainda que as pessoas que usam o Facebook várias vezes ao dia têm, em média, mais 9% de vínculos sociais do que outros internautas e que é 2,5% vezes mais provável que compareçam a uma manifestação ou reunião política do que outros internautas ou membros de outras redes sociais.
"Existe muita especulação sobre o impacto do uso das redes sociais online na vida social das pessoas", disse Keith Hampton, coordenador do Pew Internet Report.
"Boa parte é centrada na possibilidade de estes sites poderem prejudicar as relações dos utilizadores e afastá-los do contacto com o mundo", disse Hampton, professor assistente na Faculdade de Comunicação Annenberg School da Universidade da Pensilvania.
"Descobrimos exactamente o oposto, que as pessoas que usam sites como o Facebook na realidade têm mais relações próximas e são mais favoráveis ao envolvimento em actividades civis e políticas".
O Facebook tem quase 700 milhões de utilizadores em todo o mundo e quase 160 milhões nos Estados Unidos, onde foi considerada a rede social mais popular entre os entrevistados.
Do total de inquiridos, 92% estavam no Facebook, 29% no Myspace, 18% no LinkedIn e 13% no Twitter. Além disso, 52% dos utilizadores do Facebook e 33% dos utilizadores do Twitter acedem à plataforma diariamente, contra 7% do Myspace e 6% do LinkedIn.
O estudo revela ainda que o utilizador do Facebook tem em média 229 amigos sendo que 22% corresponde a amigos da escola, 12% a família ampliada, 10% de colegas de trabalho, 9% de amigos da universidade, 8% da família próxima, 7% de grupos de voluntários e 2% de vizinhos.
Os demais 30% dos amigos no Facebook não puderam ser classificados e apenas 3% dos amigos eram pessoas que os utilizadores nunca conheceram pessoalmente.
De acordo com a pesquisa, a idade média dos membros do Facebook é 38 anos, a do Myspace 32 anos, a do LinkedIn 40 anos e a do Twitter 33 anos.
No que diz respeito a actividades diárias no Facebook, 15% dos utilizadores actualiza o próprio estado, 22% comenta os "posts" ou o estado de outros, 20% comenta as fotos de amigos, 26% faz um "like" nas mensagens de outros e 10% envia uma mensagem privada a um amigo. A maioria das pessoas actualiza o estado menos de uma vez por semana e 16% nunca actualiza a mensagem.
A pesquisa foi feita entre 20 de Outubro e 28 de Novembro do ano passado, com uma margem de erro de 3%.
@AFP/SAPO
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Elias Escreveu:carrancho Escreveu:Penso que as pessoas perdem tempo demais, prejudicando a sua produtitidade, familia e amigos( a sério), com coisas tão efémeras.
carrancho em que te baseias para escrever isto (refiro-me à parte da família e amigos)?
Baseio-me em mim e todas as pessoas que conheço que usam ou usaram desde o Mirc até ao FB passando por n outras merdas que foram e continuam a ser efémeras e onde o tempo investido (muito) não tem o retorno devido. Aliás, o retorno é normalmente (falo em termos individuais) negativo. É muito tempo perdido a construir castelos no ar. Se se perde muito tempo... logo esse tempo tem de ser retirado de algum lado, ao sono, à família, aos amigos, ao trabalho, à escola ou ao que quer que seja.
Abraço,
Carrancho
Carrancho
carrancho Escreveu:Penso que as pessoas perdem tempo demais, prejudicando a sua produtitidade, familia e amigos( a sério), com coisas tão efémeras.
carrancho em que te baseias para escrever isto (refiro-me à parte da família e amigos)?
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Elias Escreveu:
O hi5 não morreu, mas mudou o foco: hoje é essencialmente um site de social gaming.
Elias, o hi5 mudou o foco, precisamente porque morreu. Muitos dos que têm hoje conta no Facebook, anteriormente tinham no hi5, mas a maioria destas pessoas deixaram de utilizar o hi5.
Não esquecer também que o hi5 era utilizado mais pelos latinos e nunca teve grande aderência em muitos países, como os EUA.
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Lion_Heart Escreveu:Eu tinha conta no facebook quando poucos Portugueses a tinham.
Em Portugal a moda era o hi5.
Hoje o hi5 morreu e a moda e o facebook. Mas sera assim para sempre? duvido muito.
O hi5 não morreu, mas mudou o foco: hoje é essencialmente um site de social gaming.
In early 2010, hi5 began to evolve from a social network into a site focused on social gaming and opened to new game developers.
Due to hi5’s shift in focus to social gaming, comScore reclassified hi5 as an online gaming site in early 2011. According to comScore, hi5 ranked as a the 6th most trafficked online gaming site.
http://en.wikipedia.org/wiki/Hi5
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Dukco Escreveu:carf2007 Escreveu:Isto é que foi um mau negocio![]()
"Murdoch vende MySpace por 35 milhões seis anos depois de ter pago 580 milhões"
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=493375
p.s. Quem sabe se a Google+ não irá fazer o mesmo ao Facebook ?!!
"Tenho para mim" que o Facebook será ultrapassado por outra rede social qualquer que irá reinventar a forma de se socializar online. Poderá não ser nos próximos 5 anos, dado o número de 750 milhões de utilizadores gerar uma espécie de "economia de rede", mas penso que acontecerá.
Uma ELEVADÍSSIMA taxa de contas FB são falsas. Eu, que não tenho FB, no entanto tenho 3 contas de testes - usadas profissionalmente. Num projecto que realizei assente em FB detectei que pelo menos 10-20% das contas são dummy.. contas falsas. O número real de utilizadores devem ser bem outro.. wtf..
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As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
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http://www.facebook.com/atomez
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carf2007 Escreveu:Isto é que foi um mau negocio![]()
"Murdoch vende MySpace por 35 milhões seis anos depois de ter pago 580 milhões"
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=493375
p.s. Quem sabe se a Google+ não irá fazer o mesmo ao Facebook ?!!
"Tenho para mim" que o Facebook será ultrapassado por outra rede social qualquer que irá reinventar a forma de se socializar online. Poderá não ser nos próximos 5 anos, dado o número de 750 milhões de utilizadores gerar uma espécie de "economia de rede", mas penso que acontecerá.
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