Ydreams voa para a bolsa de Frankfurt
Re: Ydreams voa para a bolsa de Frankfurt
realmente...é só aldrabões!
fraudes cotadas em Bolsa já houve várias!
lembro-me de uma tal de Highwave Opticals e de uma Goldsands...
fraudes cotadas em Bolsa já houve várias!
lembro-me de uma tal de Highwave Opticals e de uma Goldsands...
"Não se deve acreditar em tudo o que aparece na Internet" - Winston Churchill
Re: Ydreams voa para a bolsa de Frankfurt
Lembro-me de ter guardado este snapshot quando vi estas notícias lado a lado e dei o nome ao recorte de Anedota YDreams.
Bons Ventos,
SW
SW
Re: Ydreams voa para a bolsa de Frankfurt
Pois isso é que é faro! Ao fim e ao cabo esta é uma capacidade que ainda é uma mais valia (diria: a mais valia) para se estar no mercado.
E tem coisas boas: não tem gurus, não tem discussões sobre o sexo dos anjos, não tem arrelias e pode ser rentável.
E, espantem-se muitos pretensos analistas, treina-se.
Subscrevo os aplausos do moderador.
E tem coisas boas: não tem gurus, não tem discussões sobre o sexo dos anjos, não tem arrelias e pode ser rentável.
E, espantem-se muitos pretensos analistas, treina-se.
Subscrevo os aplausos do moderador.
"Se um homem tiver realmente muita fé, pode dar-se ao luxo de ser céptico."
in: Citações e Pensamentos, Friedrich Nietzsche
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Re:
Ydreams pede ajuda em Tribunal para evitar insolvência
A Ydreams foi durante anos sinónimo da inovação portuguesa. António Câmara, o seu fundador, recebeu o Prémio Pessoa. A Ydreams está agora em Processo Especial de Revitalização (PER) para evitar a insolvência. O Novo Banco é o maior credor. Maude Queiroz Pereira é uma das credores e accionista.
A Ydreams entrou, no final do ano passado, em Processo Especial de Revitalização (PER), na tentativa de chegar a acordo com os credores para evitar a insolvência. A Ydreams foi, durante anos, sinónimo da inovação em Portugal, mas o negócio não foi suficiente.
Agora está em PER, tendo a lista de credores já divulgada pelo Tribunal de Barreiro uma dívida total de quase 18 milhões de euros.
Eu bem avisei...
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/viewtopic.php?p=788229#p788229
por atomez » 29/11/2010 18:56
Esta Ydreams cheira mesmo a fraude...
É altamente publicitada pelos políticos como um grande exemplo da capacidade de desenvolvimento tecnológico inovador, absorve subsídios imensos, o seu CEO não se cansa de dizer que vão ter produtos absolutamente espetaculares, vai ser uma nova Google, mas... quando se pergunta o que estão a desenvolver em concreto são só respostas evasivas tipo "não podemos entrar em detalhes por causa da concorrência" e nunca apresentaram um único produto em concreto.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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Re: Ydreams voa para a bolsa de Frankfurt
Entrevista ao patrão da YDreams
http://sol.sapo.pt/inicio/Tecnologia/In ... t_id=84198
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Re: Ydreams voa para a bolsa de Frankfurt
Elias Escreveu:Hoje reparei que esta cotada já não aparece no Y! Finance nem no Prorealtime.
Entretanto no site encontrei esta informação:Ynvisible has been delisted from the First Quotation Board on November 21st 2012 and is actively looking for an alternative market to list its shares.
http://www.ynvisible.com/?q=investor-re ... basic-data
lol como se um mercado alternativo lhes vale-se de alguma coisa...
Parece que por aqueles lados não se joga xbox

“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Ydreams voa para a bolsa de Frankfurt
Hoje reparei que esta cotada já não aparece no Y! Finance nem no Prorealtime.
Entretanto no site encontrei esta informação:
http://www.ynvisible.com/?q=investor-re ... basic-data
Entretanto no site encontrei esta informação:
Ynvisible has been delisted from the First Quotation Board on November 21st 2012 and is actively looking for an alternative market to list its shares.
http://www.ynvisible.com/?q=investor-re ... basic-data
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Elias Escreveu:O volume é miserável, mas parece estar a formar-se um fundo...
Perfeitamente de acordo. A quebra dos 0.50 em fecho poderia dar um ganho interessante até à próxima resistência nos 0.7... o senão aqui é mesmo o volume. Fraquissimo, mesmo para SCALPING.
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AC Investor Blog
www.ac-investor.blogspot.com -
Análises Técnicas de activos cotados em Wall Street. Os artigos do AC Investor podem também ser encontrados diariamente nos portais financeiros, Daily Markets, Benzinga, Minyanville, Solar Feeds e Wall Street Pit, sendo editor e contribuidor. Segue-me também no Twitter : http://twitter.com/#!/ACInvestorBlog e subscreve a minha newsletter.
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Atomez Escreveu:Esta Ydreams cheira mesmo a fraude.
Não acho que seja uma fraude no verdadeiro sentido da palavra, mas concordo quando dizes que nunca se viu nada de concreto... Durante anos a imprensa portuguesa publicou artigos em que se cantavam elogios à Ydreams, e como aquilo era o modelo a seguir pelas empresas portuguesas, principalmente no tempo em que os governantes muito falavam em "inovação".
O CEO diz que não tem pressa

Depois imagino que as despesas sejam muito superiores às receitas, mesmo contando com todos os apoios que agora tem tendência a acabar...
"A empresa ainda não encontrou o seu produto Estrela"
http://umonline.uminho.pt/uploads/clipp ... 075701.pdf

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YDreams com salários e subsídios de férias em atraso
29 Setembro 2011 | 17:22
Lusa
A empresa tecnológica YDreams, dada como um dos maiores sucessos na inovação em Portugal, não consegue pagar a totalidade de ordenados nem os subsídios de férias, disseram à agência Lusa fontes do sector.
Os subsídios de férias já estão em atraso desde Junho, pelo menos, estando também por pagar metade dos salários de Agosto, confirmaram funcionários da empresa, que não explicaram a origem das dificuldades da empresa em pagar as retribuições.
Contactado pela agência Lusa, António Câmara, fundador e principal accionista da empresa, que tem uma 'spin-off' cotada na bolsa de Frankfurt, preferiu não fazer comentários. "Nesta altura não quero fazer comentários", disse António Câmara - que a Comissão Europeia considerou um dos empreendedores do ano em 2009 - à agência Lusa.
Uma fonte de outra empresa tecnológica portuguesa disse à Lusa que, devido à situação actual da YDreams, são cada vez mais os funcionários da empresa a procurar empregos fora, tendo alguns já saído.
Esta já não é a primeira vez que a situação salarial na YDreams se complica, disseram à Lusa fontes do sector, referindo que tal situação já aconteceu no final de 2010, mas por poucos dias.
A YDreams, com sede na Costa da Caparica, nasceu em 2000 e tem, segundo a página da empresa na Internet, cerca de 150 trabalhadores e escritórios em Espanha (Barcelona), Brasil (São Paulo e Rio de Janeiro) e Estados Unidos (Austin).
In Negocios
29 Setembro 2011 | 17:22
Lusa
A empresa tecnológica YDreams, dada como um dos maiores sucessos na inovação em Portugal, não consegue pagar a totalidade de ordenados nem os subsídios de férias, disseram à agência Lusa fontes do sector.
Os subsídios de férias já estão em atraso desde Junho, pelo menos, estando também por pagar metade dos salários de Agosto, confirmaram funcionários da empresa, que não explicaram a origem das dificuldades da empresa em pagar as retribuições.
Contactado pela agência Lusa, António Câmara, fundador e principal accionista da empresa, que tem uma 'spin-off' cotada na bolsa de Frankfurt, preferiu não fazer comentários. "Nesta altura não quero fazer comentários", disse António Câmara - que a Comissão Europeia considerou um dos empreendedores do ano em 2009 - à agência Lusa.
Uma fonte de outra empresa tecnológica portuguesa disse à Lusa que, devido à situação actual da YDreams, são cada vez mais os funcionários da empresa a procurar empregos fora, tendo alguns já saído.
Esta já não é a primeira vez que a situação salarial na YDreams se complica, disseram à Lusa fontes do sector, referindo que tal situação já aconteceu no final de 2010, mas por poucos dias.
A YDreams, com sede na Costa da Caparica, nasceu em 2000 e tem, segundo a página da empresa na Internet, cerca de 150 trabalhadores e escritórios em Espanha (Barcelona), Brasil (São Paulo e Rio de Janeiro) e Estados Unidos (Austin).
In Negocios
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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Esta semana a Ynvisible caiu 33% (dos 75 para os 50 cêntimos).
Deixo gráfico em velas semanais e uma notícia recente sobre a empresa. Destaquei a parte em que fala da colocação da YDreams em bolsa. E assinalei a vermelho a parte que me parece ser dirigida a ignorantes ou distraídos: como é possível afirmar que o período inicial da cotação foi positivo, quando esta empresa desde o primeiro dia em bolsa que só conhece o caminho das quedas, tendo perdido 50% na primeira semana em que esteve cotada? E o que será uma "queda controlada"?
Deixo gráfico em velas semanais e uma notícia recente sobre a empresa. Destaquei a parte em que fala da colocação da YDreams em bolsa. E assinalei a vermelho a parte que me parece ser dirigida a ignorantes ou distraídos: como é possível afirmar que o período inicial da cotação foi positivo, quando esta empresa desde o primeiro dia em bolsa que só conhece o caminho das quedas, tendo perdido 50% na primeira semana em que esteve cotada? E o que será uma "queda controlada"?

YDreams disponível para criar novas empresas
8 de Setembro de 2011 às 23:08:14 por João Nóbrega
A empresa quer democratizar a utilização e programação de robôs e espera facturar acima dos 10 milhões de euros em 2011, segundo o CEO António Câmara.
O CEO da YDreams, António Câmara, manifestou durante a conferência Interact2011 a disponibilidade do grupo para formar novas empresas baseadas em ideias inovadoras disruptivas. O executivo usou mesmo a expressão “as vossas ideias mais malucas”, dirigindo-se a uma plateia de investigadores.
Ainda em Agosto último, o grupo fundou a sua quinta empresa, a YDreams Atlantics, sedeada nos Açores. A capacidade de investimento do grupo funda-se num modelo de financiamento centrado em investidores alemães e na bolsa de Frankfurt – onde o grupo tem já uma empresa cotada, a Ynvisible.
António Câmara não teme a perda de controlo total sobre as empresas, e outras desvantagens, dado pretender seguir uma estratégia na qual só dispersará 20% dos capitais sociais das organizações criadas. “Hoje é a única forma de obtermos financiamento”, diz o responsável, sem esquecer de elogiar o contributo da Espírito Santo Ventures para os primeiros passos do grupo.
Segundo o CEO, a YDreams facturou um pouco abaixo de 10 milhões de euros em 2010. Mas para 2011, o executivo prevê, com expressa certeza, um volume de negócios acima desse valor.
Mesmo num cenário macro-económico difícil, a estratégia da empresa aponta para a expansão e traduz-se em diferentes iniciativas consoante as empresas do grupo. No caso da Yvison, por exemplo, a empresa disponibilizou de forma gratuita a versão beta do pacote de desenvolvimento do software Yvision.
Por detrás dessa iniciativa está a intenção de tornar este software de interfaces naturais de utilizador (Natural User Interfaces – NUI) numa norma internacional para o segmento. Mas, como explica António Câmara, o modelo de negócio assenta numa lógica “freemium”: haverá componentes mais sofisticados e de maior valor, que serão pagos.
O software Yvison é uma matriz de software capaz de permitir a prototipagem rápida e o desenvolvimento de aplicações baseadas em NUI. Engloba tecnologia de renderização em tempo real, simulação de fenómenos físicos, realidade aumentada, inteligência artificial, realização simultânea de múltiplas tarefas, entre outras.
Na Ynvisible, liderada por Inês Henriques, estão a ser desenvolvidos projectos envolvendo química para criar interactividade em suporte de papel. Outras iniciativas decorrem no campo do papel electrónico e áreas associadas.
Robôs abaixo dos 100 euros
Para a Ydreams Robotics, a estratégia passa pela ambição de democratizar a programação e utilização de robôs. Trata-se de desenvolver software e hardware capaz de colocar no mercado robôs a baixo custo. O objectivo passa pela massificação do produto, endereçada ao mercado global.
Como exemplo, o CEO refere o caso da Parrot, a qual comercializa pequenos helicópteros telecomandados por smartphone a um preço na ordem dos 150 euros. António Câmara promete robôs a um preço abaixo dos 100 euros.
A estratégia envolve parcerias com entidades nacionais como, por exemplo, o Instituto Superior Técnico. O executivo acredita mesmo ser possível fabricar os dispositivos totalmente em Portugal sem ter de recorrer ao outsourcing em países asiáticos.
Em destaque, tem estado o maior projecto desenvolvido pela YDreams: trata-se de um sistema englobando robôs como assistentes de acolhimento, paredes interactivas, instalado no centro de recepção de visitantes da Ciudad Santander, a sede do banco com o mesmo nome, nos arredores de Madrid.
Mas as iniciativas da YDreams na robótica não se ficam por aqui e a empresa voltou-se para… o mar. Com a YDreams Atlantics, o grupo pretende apostar em robôs para a exploração do fundo oceânico. A sede da empresa no Açores não é por acaso.
A estratégia não passa por fazer mais do mesmo: na visão do investigador, com o conhecimento da YDreams é possível fazer a referida exploração de uma forma menos dispendiosa e logo mais prática. A visão passa por desenvolver robôs capazes de realizar a exploração autonomamente, em grupos ou “enxames”.
António Câmara acredita que a YDreams Atlantics será capaz de suplantar, com superioridade tecnológica, a concorrência da Liquids Robotics, uma “start-up” vocacionada para a recolha de dados sobre a água dos oceanos que recentemente mereceu o contributo do chamado pai da linguagem Java, como arquitecto-chefe de software.
A aposta nos oceanos acaba por servir outros propósitos. Como ideia base, a YDreams assume que a computação está hoje demasiado centrada no interior dos edifícios. E por isso há importantes oportunidades a aproveitar em colocá-la no exterior.
Para isso, é preciso prepará-la para suportar condições menos favoráveis no ambiente externo. “E é nos oceanos que podemos encontrar as condições mais adversas no planeta”, assinala o CEO. Ou seja, o conhecimento desenvolvido servirá para sinergias tecnológicas em futuros projectos, no âmbito do grupo (se não com parceiros).
Objectivo Nasdaq
António Câmara tem como objectivo colocar a YDreams cotada, até 2014, em bolsas na Europa e na Nasdaq (Estados Unidos). Para já, apenas a Ynvisible vai evoluindo na Bolsa de Frankfurt.
O período inicial da cotação teve bons resultados na perspectiva do executivo. Seguiu-se um momento de correcção com a queda do valor das acções da empresa. Mas agora Câmara considera essa evolução como “controlada”.
E prevê melhorias assim que a empresa entre no mercado com produtos, nos próximos meses. A Ynvisible vai lançar ecrãs “electrocromáticos” passíveis de serem impressos, e que são flexíveis, transparentes e capazes de suportar interacções, através de reacções químicas. Isso deverá alimentar a confiança dos investidores e permitirá ascender a um segmento mais restrito de empresas “onde há maior liquidez”. Actualmente, as acções da organização evoluem no First Quotation Board, um segmento secundário.
“A principal vantagem de estar na bolsa é a visibilidade obtida”, considera o executivo depois de dizer que já aprendeu muito com a experiência da Ynvisible. Além disso, considera que a entrada em bolsa traz o benefício de acelerar os processos de produção e colocação de produtos no mercado.
“Tivemos a sorte de poder estar os últimos quatro anos a desenvolver tecnologia sem a revelarmos ao mercado”, afirma. Agora parece ter chegado a altura de colocar essa tecnologia sob a forma de produtos.
O responsável considera que a empresa detém hoje um património de tecnologias patenteadas com muito potencial: tanto na área dos ecrãs, onde poderá proporcionar preços mais competitivos, como no software de interfaces de“multi-sensing” especialmente e na já referida robótica.
Câmara não teme a possibilidade de a pressão do mercado levar ao decréscimo da qualidade da tecnologia da empresa. “Nestas áreas, ou se consegue a certificação ou não se consegue”, argumenta.
E não arrisca que nas empresas do grupo, a serendipidade – como aptidão ou disponibilidade de descobrir ou ter ideias por acaso – deixe de ter espaço e tempo para existir. “Para uma empresa prevalecer, hoje dia, tem de haver nela serendipidade. As organizações demasiado focadas [em objectivos ou estratégias] acabam por desaparecer”.
Para rematar a questão, o CEO sublinha que a YDreams “não se baseia em marketing e vendas, mas sim em conhecimento”. Reflexo dessa filosofia é uma certa separação entre as forças comerciais e as de investigação, existente no grupo, segundo o responsável.
Apesar desta ideia, defende que a investigação e desenvolvimento como um todo na Europa tem de ser drasticamente alterada. “Não faz sentido estar três a quatro anos a desenvolver alguma coisa, muitas vezes para nada”, explica. Tem de haver um ritmo muito maior, na sua visão, porque a tecnologia rapidamente fica desenquadrada da realidade do mercado.
http://www.computerworld.com.pt/2011/09 ... -empresas/
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Ynvisible celebra parceria com Enfucell
25 Julho 2011 | 17:42
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
A portuguesa Ynvisible estabeleceu uma parceria com a finlandesa Enfucell, com vista a colaborarem no desenvolvimento de um protótipo, avançou a tecnológica em comunicado.
“O protótipo inclui a Softbattery da Enfucell, uma bateria de 1.5V, fina, impressa, flexível e amiga do ambiente, como fonte de alimentação de um ecrã interactivo da Ynvisible, gerando uma aplicação final impressa e flexível”, detalhou a Ynvisible em comunicado.
As empresas alargaram agora esta parceria para desenvolver aplicações comerciais integradas e projectos de desenvolvimento conjuntos.” Produtos potenciais conjuntos poderão incluir soluções interactivas para capas de revista, postais ou embalagens”, detalhou a mesma fonte.
A Ynvisible que resulta de um spin-off da Ydreams, dedica-se ao desenvolvimento de ecrãs electrocrómicos interactivos.
25 Julho 2011 | 17:42
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
A portuguesa Ynvisible estabeleceu uma parceria com a finlandesa Enfucell, com vista a colaborarem no desenvolvimento de um protótipo, avançou a tecnológica em comunicado.
“O protótipo inclui a Softbattery da Enfucell, uma bateria de 1.5V, fina, impressa, flexível e amiga do ambiente, como fonte de alimentação de um ecrã interactivo da Ynvisible, gerando uma aplicação final impressa e flexível”, detalhou a Ynvisible em comunicado.
As empresas alargaram agora esta parceria para desenvolver aplicações comerciais integradas e projectos de desenvolvimento conjuntos.” Produtos potenciais conjuntos poderão incluir soluções interactivas para capas de revista, postais ou embalagens”, detalhou a mesma fonte.
A Ynvisible que resulta de um spin-off da Ydreams, dedica-se ao desenvolvimento de ecrãs electrocrómicos interactivos.
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A área de negócio e os projectos que a Ydreams desenvolve até podem ter um grande potencial, no entanto, a sua excessiva dependência de capital do estado e verbas comunitárias tornam-na muito pouco dinâmica e flexível, tudo o que uma empresa do sector não pode ser.
Cumprimentos
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Pensa e faz que pensas. Do cansaço dos outros faz a tua oportunidade. Faz tocar o despertador para emoções alheias. Mais importante que tudo, FAZ!
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