Novos contratos de arrendamento com maior queda desde a pandemia

[alexandre7ias]

Depois de muito procurar......



21:48 - 14.12.2011 Passos Coelho insultado e apupado em Matosinhos

Por Redacção , com Lusa

Foi em Matosinhos que Pedro Passos Coelho teve, esta quarta-feira, a sua primeira “chuva” de apupos e insultos enquanto primeiro-ministro.

À chegada ao novo Centro de Arte Moderna Gerardo Rueda, que inaugurou, houve manifestações de descontentamento de alguns populares, mas também outras de apoio. Na partida das viaturas oficiais houve mesmo necessidade da intervenção policial para acalmar os ânimos mais exaltados.

Na cerimónia, o primeiro-ministro defendeu que “cada oportunidade perdida é uma pequena tragédia” de que o país nunca recupera. E rejeitou que, em tempos de crise, a arte e a cultura devam ser subordinadas a outras prioridades.

Durante a sua intervenção, após ter visitado o novo espaço cultural, o primeiro-ministro defendeu que “hoje o desafio crucial para os portugueses é saber aproveitar todas as capacidades de cada pessoa”, condenando o facto de “durante demasiado tempo” Portugal ter reservado “um olhar desaprovador para a irreverência das novas gerações”.

“Este não é o Portugal em que eu acredito. (…) O capital humano não é senão a capacidade de inventar um futuro novo, de multiplicar possibilidades e abrir horizontes. Cada oportunidade perdida é uma pequena tragédia de que nunca recuperaremos. Isto vale para as artes como para a economia”, defendeu.

Relação com o mar

Pedro Passos Coelho salientou ainda o “quão feliz” é a associação entre o projecto inaugurado esta quarta-feira e o mar, recordando que nas áreas da sua competência “o Governo também quer ligar o mar ao nosso país com amarras múltiplas e fortes”.

Destacando que o Centro de Arte Moderna Gerado Rueda resulta de uma parceria entre a Câmara de Matosinhos e a Fundação Gerardo Rueda, o governante salientou que é objectivo que “a rede de ligações entre Portugal e Espanha seja tão densa quanto possível”, considerando que “a riqueza cultural dos dois países não pode ser desperdiçada”.

A cerimónia contou com a presença do antigo chefe do governo espanhol Jose Maria Aznar, que também sublinhou as “fortes” afinidades culturais dos dois países ibéricos e a necessidade de as evidenciar, mesmo em tempo de crise.

O centro resulta de um protocolo assinado entre a fundação criada com o nome de um dos pintores espanhóis mais influentes do século 20 e Câmara de Matosinhos.

Incrivelmente quase nenhum órgão de comunicação fala nisto....pois vai ser no face que maior parte do pessoal vai saber....