Ao minuto: Irão promete responder "de forma proporcional e decisiva" a ataques dos EUA

[Marco Martins]

Mas é improvável ou é certo?!?!

Estas agências de meia tigela, falam apenas para o ar ou com base em dados reais?!?!

Se falam para o ar têm 50% de hipóteses de acertar e são para ignorar... mas se falam com base em números, então como agências pagas que são, deverão basear as suas opiniões em fundamentos, valores e critérios bem claros!!!!!

Marco, tu conheces alguém que consiga dar certezas acerca do futuro?

Se achas que a opinião destas agências não vale nada, porque é que lhes dás importância?

Eu até posso não dar nenhuma importância, mas os outros países e fundos e compradores de dívida dão importância.... e muita....

[Elias]

Mas é improvável ou é certo?!?!

Estas agências de meia tigela, falam apenas para o ar ou com base em dados reais?!?!

Se falam para o ar têm 50% de hipóteses de acertar e são para ignorar... mas se falam com base em números, então como agências pagas que são, deverão basear as suas opiniões em fundamentos, valores e critérios bem claros!!!!!

Marco, tu conheces alguém que consiga dar certezas acerca do futuro?

Se achas que a opinião destas agências não vale nada, porque é que lhes dás importância?

[Marco Martins]

Fitch: Grécia vai entrar em incumprimento
17 Janeiro 2012 | 11:45
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt


A agência de notação financeira diz que a Grécia não vai escapar ao incumprimento da dívida pública, mesmo que consiga o envolvimento dos privados na redução do valor da dívida.


O administrador da Fitch, Edward Parker, acha que é improvável que a Grécia honre o pagamento da dívida no valor de 14,5 mil milhões de euros, que vai atingir a maturidade a 20 de Março.

"O chamado envolvimento do sector privado, para nós, contaria como um incumprimento e é, claramente, um incumprimento segundo as nossas normas", disse Edward Parker, à Bloomberg.

A crise da dívida europeia deverá ser "longa e esgotante", disse o responsável.

As negociações entre a Grécia e os privados, com vista evitar o incumprimento da dívida que atinge a maturidade em Março foram interrompidas anteontem, devido a divergências entre as duas partes.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=532033

Mas é improvável ou é certo?!?!

Estas agências de meia tigela, falam apenas para o ar ou com base em dados reais?!?!

Se falam para o ar têm 50% de hipóteses de acertar e são para ignorar... mas se falam com base em números, então como agências pagas que são, deverão basear as suas opiniões em fundamentos, valores e critérios bem claros!!!!!

[nook]

Fitch: Grécia vai entrar em incumprimento
17 Janeiro 2012 | 11:45
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt


A agência de notação financeira diz que a Grécia não vai escapar ao incumprimento da dívida pública, mesmo que consiga o envolvimento dos privados na redução do valor da dívida.


O administrador da Fitch, Edward Parker, acha que é improvável que a Grécia honre o pagamento da dívida no valor de 14,5 mil milhões de euros, que vai atingir a maturidade a 20 de Março.

"O chamado envolvimento do sector privado, para nós, contaria como um incumprimento e é, claramente, um incumprimento segundo as nossas normas", disse Edward Parker, à Bloomberg.

A crise da dívida europeia deverá ser "longa e esgotante", disse o responsável.

As negociações entre a Grécia e os privados, com vista evitar o incumprimento da dívida que atinge a maturidade em Março foram interrompidas anteontem, devido a divergências entre as duas partes.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=532033

[nook]

Papademos continua confiante num acordo com os privados para perdão de dívida
16 Janeiro 2012 | 09:20
Nuno Carregueiro - nc@negocios.pt


Negociações foram interrompidas na sexta-feira para "reflexão". Primeiro-ministro grego diz que foram conseguidos progressos "importantes" nas últimas semanas.


Lucas Papademos desvaloriza a suspensão das negociações entre a Grécia e a banca internacional com vista ao perdão de parte da dívida helénica, tendo hoje afirmado que continua "confiante" num acordo.

"Ao longo das últimas semanas, foram obtidos progressos substanciais entre os credores e a Grécia", afirmou o primeiro-ministro grego numa entrevista à CNBC.

O Instituto de Finanças Internacionais (Institute of International Finance), que está responsável por representar os credores da banca da Grécia, anunciou sexta-feira que as negociações com o Executivo grego foram "interrompidas para reflexão".

Apesar deste revés, Papademos afirmou que "as negociações que estão a decorrer, penso eu, ajudaram-nos a atingir um ponto que se situa perto de um acordo, mas é preciso uma reflexão adicional para saber como juntar todos os elementos".

A Grécia está a estudar formas de concretizar o perdão da dívida helénica de 50% acordado pelos líderes europeus na cimeira de 21 de Outubro. Este envolvimento do sector privado foi uma das formas de fazer com que não fossem apenas os Estados a suportar os custos com a crise da dívida na Grécia, que levaram à necessidade de perdoar parte dos seus encargos com a dívida. Contudo, várias têm sido as fontes que indicam que o "haircut" da dívida grega vai ter de superar essa percentagem.

"Estou confiante que [as negociações] vão continuar e alcançaremos um acordo que será atempado e aceitável para ambas as partes", afirmou Papademos à CNBC.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=531747

[nook]

Crise do euro
Grécia mais perto de entrar em "default" e sair da moeda única
16 Janeiro 2012 | 00:01
Pedro Romano - promano@negocios.pt


Negociações com sector privado foram interrompidas sexta-feira.

O alarme instalado em Atenas começou sexta-feira a soar com mais intensidade. As negociações para a reestruturação da dívida pública grega com os credores foram subitamente interrompidas e aumentou o receio de que a Grécia chegue a Março sem dinheiro para pagar as dívidas que atingem a maturidade. O que implicaria um "default" desordenado e uma mais que provável saída do euro.

O fim provisório das negociações foi anunciado a meio da tarde por Charles Dallara, director-executivo do Instituto Internacional de Finanças, e Jean Lemierre, do BNP Paribas, que estão a negociar com o Governo as perdas que terão de ser assumidas pelo sector privado. "Sob as presentes circunstâncias, as discussões com a Grécia estão paradas para reflexão acerca dos benefícios de uma abordagem voluntária", lê-se na declaração conjunta.

A negociação voluntária é uma das muitas decisões tomadas a nível europeu para lidar com o impasse grego. Sendo a dívida grega insustentável, o melhor a fazer é reduzir de imediato o seu valor até um nível comportável e financiar o Estado a partir daí. O "haircut" começou por ser de 21% mas passou rapidamente para 50% da dívida privada. Os empréstimos europeus e do FMI são "intocáveis".

Mas a situação agravou-se depois de o FMI ter vindo dizer que mesmo um corte de 50% da dívida pode não ser suficiente para restaurar a sustentabilidade nas contas públicas gregas, obrigando o Governo a negociar um "perdão" ainda mais generoso de dívida (falou-se em 75% do total). Questões que se somaram às divergências em relação à legislação a que as novas obrigações gregas estariam subordinadas (os credores queriam a lei britânica, considerada mais favorável) e que ditaram agora a interrupção das negociações.

O FMI reagiu dizendo que espera que estas sejam rapidamente retomadas. "É importante um acordo com o sector privado que, em conjunto com os esforços do sector público, leve a uma situação de dívida sustentável".

Caso não haja acordo, a Grécia chega a Março sem dinheiro suficiente para amortizar cerca de 14,4 mil milhões de euros em obrigações que atingem a maturidade A Europa e o FMI têm um novo pacote de 130 mil milhões de euros de financiamento em carteira, mas só libertam o dinheiro caso Atenas assegure um acordo com o sector privado suficiente para tornar a dívida sustentável.

Sem mais dinheiro, a Grécia tornar-se-ia o primeiro país desenvolvido em muitas décadas a entrar em "default". Como já foi assumido pelo próprio Governo, o passo seguinte seria a saída da moeda única – uma opção que não está prevista nos Tratados Europeus e que seria um choque para uma economia que está em recessão há quatro anos seguidos.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... tis=1&pn=1

[_urbanista_]

Negociações sobre perdão da dívida grega em 'stand by'
Eudora Ribeiro
13/01/12 17:15

http://economico.sapo.pt/noticias/negoc ... 35868.html

[_urbanista_]

O juro da divida italiana tem baixado, acho que a grécia já foi descartada e querem é segurar a itália...

[pvg80713]

não tenho participado neste tópico.
tenho participado no Greves...
mas, estão todos muito ligados.

o meu medo é que cheguemos à Grécia.
porrada. saída quase evidente do Euro.
porrada.
crise.
sei lá mais o quê... este é o meu medo e já estou novamente stressado e com... medo.

[Automech]

Mais alguns desenvolvimentos nas obrigações gregas

Reestruturação da dívida grega pode chegar aos 60%
13 Janeiro 2012 | 08:04

O governo grego deverá chegar a acordo no final da próxima semana – ou o mais tardar no final de Janeiro – com o sector privado no sentido de reestruturar 60% - e não 50% como ficou definido na cimeira europeia de Outubro - da dívida do país.
A informação avançada hoje pelo jornal francês "Les Echos", vai ao encontro a várias notícias que têm sido avançadas nos últimos dias e que davam conta que o "haircut" da dívida grega teria que ser superior a 50% - esta percentagem foi definida na Cimeira Europeia de Outubro.

O governo grego mantém actualmente negociações com o sector privado e tudo indica, segundo o jornal francês, que estas deverão estar concluídas no final da próxima semana ou o mais tardar no final do mês, altura em que tem lugar uma nova cimeira europeia.

Ontem, um alto responsável do Ministério das Finanças grego tinha já avançado que as negociações podem terminar no final da próxima semana. "As negociações estão totalmente nos eixos. Estamos a aproveitar o actual ambiente. Até ao fim da próxima semana poderemos obter o esquema financeiro final para um acordo com o sector privado, e até ao início de Fevereiro o lançamento da "oferta oficial" que será feita aos bancos, disse o mesmo responsável às agências noticiosas internacionais.

As negociações parecem agora ter entrado nos eixos após vários dias de indefinições, que mereceram reparos por parte de vários líderes europeus. A chanceler alemã chegou mesmo a dizer que a próxima tranche de ajuda à Grécia podia estar comprometida caso as negociações não fossem concluídas o mais rápido possível.

Charles Dallara, presidente da instituição que representa a banca internacional, chegou ontem a Atenas e alertou que o "tempo está a esgotar-se" e que as partes devem chegar a um entendimento o "mais rápido possível".
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=531371

Grécia prepara Lei para forçar troca de obrigações
13 Janeiro 2012 | 10:15

O governo grego está a preparar um diploma que forçará a aplicação das condições de reestruturação a todos os detentores de dívida
O Governo grego está a preparar uma proposta de Lei para forçar a aplicação a todos os detentores de obrigações das condições de reestruturação acordadas com a maioria dos investidores.

O diploma deverá ser entregue hoje, ou no máximo segunda-feira, no Parlamento, escreve um jornal "Ta Nea" citado pela "Reuters". "O Ministério das Finanças irá submeter ao Parlamento hoje ou na segunda-feira uma Lei que obrigará a minoria registada dos credores da Grécia a aceitarem os termos acordados com a maioria dos credores", escreve o diário.

A agência noticiosa avança que três fontes sénior na Zona Euro lhe garantiram que Atenas ponderava avançar com uma acção deste tipo.

As negociações entre a banca e o Governo grego estão na recta final, escrevem hoje vários jornais europeus. O "Les Echos" garante que em cima da mesa está uma perda de cerca de 60% para os investidores privados, e não 50%, o valor mais vezes referido.

Uma lei que force todos os investidores privados a aceitar as perdas pretende combater uma eventual tentativa de alguns se porem à parte do processo negocial de reestruturação. Ao mesmo tempo, pretende tornar o envolvimento do sector privado mais eficaz no alívio da pressão financeira sobre a Grécia.

Uma reestruturação de 50%, escreve hoje o "The Guardian", significaria uma redução de cerca de 100 mil milhões de euros no "stock" de 205 mil milhões que Atenas tem neste momento em carteira, o que se traduz numa poupança de cerca de 5 mil milhões em juros. Esta redução traria o peso da dívida no PIB previsto para 2020 de 160% para 120% do PIB.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=531403

[_urbanista_]

Acho que os alemães e franceses já se estão a preparar para a saída da grécia, e não deve levar muito tempo...

[_urbanista_]

Saída da Grécia do euro é agora menos perigosa, diz partido de Merkel



Se fosse na Primavera de 2010, os efeitos seriam piores, consideram dois membros do partido da chanceler alemã.

Dois membros do partido de Merkel entraram em confronto com a posição da chanceler, que reforçou, no final da reunião com Sarkozy, esta segunda-feira, que os líderes da zona euro vão tentar fazer tudo para evitar que qualquer país abandone a união monetária.

"Penso que a escala da ameaça por parte da Grécia diminuiu", disse hoje Michael Meister, vice-presidente da bancada parlamentar do partido de Merkel. "A razão pela qual entrámos em acção não foi necessariamente por simpatia para com a Grécia, mas antes porque dissemos que poderiam existir repercussões no sistema financeiro", acrescentou o responsável do partido da União Democrática Cristã, em entrevista à Bloomberg.

Meister notou ainda que a Grécia enfrenta agora verdadeiramente a questão de saber se consegue ganhar o controlo da sua situação de crise com a ajuda dos parceiros da zona euro, da Comissão Europeia e do FMI. "Os efeitos de um falhanço nesta matéria são significativamente menores hoje, na minha perspectiva, em comparação com que o poderia ter acontecido na primavera de 2010", considerou.

Também Michael Fuchs, outro responsável do partido de Merkel, disse ontem que falar de risco de contágio devido à saída da Grécia da zona euro estaria "correcto se fosse há cerca de dois anos", descartando a hipótese de que se Atenas abandonasse a união monetária isso iria motivar ataques especulativos contra os países mais endividados do bloco, como a Espanha e a Itália. Fuchs argumenta que o país liderado por Berlusconi é "rico" e que os bancos seriam capazes de resistir a qualquer efeito de contágio.

Para a Grécia "o problema não é se é capaz de pagar os seus empréstimos - não será capaz, de todo, nunca", afirmou Fuchs, para quem a Grécia ainda é um "caso especial", considerando que os outros 16 países membros vão conseguir resolver os seus problemas de endividamento e manter o euro.

Os comentários dos dois responsáveis surgem em vésperas de uma reunião de dois dias, onde Angela Merkel vai reunir com os membros do seu partido para discutir políticas focadas na economia.

http://economico.sapo.pt/noticias/saida ... 35773.html

[LTCM]

Credit Suisse is offering its hedge fund clients off-the-shelf products that allow traders to replicate hypothetical gains made by betting against European stock indices that include equities covered by eurozone short selling bans.

The bank has made five shortable baskets “optimised” to track leading European indices as closely as possible, based on replacing restricted stocks – mostly banks and other financial companies – with correlated assets.

A sales document from last year says the optimised baskets at the time tracked the full indices in some cases to within fractions of a percentage point. The document highlighted that the baskets specifically excluded the restricted stocks.

Europe’s other three big hedge fund brokers, Goldman Sachs, Morgan Stanley and JP Morgan – said they regarded the practice as too sensitive to engage in.

http://www.ft.com/intl/cms/s/0/02b33f3c ... z1jC7YmIKp

[Automech]

"Hedge funds" podem atrapalhar os planos para o envolvimento dos privados no "perdão" de dívida
11 Janeiro 2012 | 09:03

Os "hedge funds" podem atrapalhar os planos do Fundo Monetário Internacional para envolvimento dos privados num "perdão" de dívida à Grécia. Muitos destes fundos não querem participar num envolvimento voluntário que "perdoe" 50% da dívida helénica.
Os “hedge funds” podem vir baralhar os planos do Fundo Monetário Internacional (FMI) para envolver de forma voluntária os privados num “haircut” de 50% da dívida helénica.

Esta participação voluntária dos investidores num “perdão” desta grandeza - como foi acordado em Outubro de 2011 - implica, segundo escreve a Reuters, que os detentores de títulos de dívida pública grega percam cerca de 100 mil milhões de euros.

Ora, e na sequência disto, muitos credores podem querer manter-se “fora” destes “haircut”. É que desta forma os CDS (credit Default swaps) - seguros que permitem ao investidor receber o valor investido no caso de um incumprimento – são activados e os privados, na prática, não perdem dinheiro dado que estes “seguros” servem para acautelar estas situações.

Mas há outra opção, mais arriscada. De acordo com a Reuters, há 206 mil milhões de euros em dívida grega nas mãos de privados, isto é, bancos, investidores institucionais e fundos. E estes fundos deverão já ter cerrado fileiras em torno da sua estratégia.

Ou seja, os “hedge funds” estão confiantes que os outros credores privados vão chegar a um entendimento voluntário para “perdoarem” parte da dívida da Grécia, e os que não aceitarem o acordo – estes hedge funds - vão receber na totalidade aquilo que investiram, isto porque a Grécia não quer entrar em incumprimento.

“A jogada é simplesmente ‘eles vão ser obrigados a pagar’”, defende Gabriel Sterne da Exotix, citado pela Reuters. E, acrescenta que a “Grécia quer evitar um incumprimento mais amplo, por isso se conseguir reestruturar 80% [da dívida] e pagar o resto, isso é o melhor”. E segundo Sterne esta “jogada” já resultou com alguns fundos no passado.

Este é o ponto da discórdia. É que o FMI quer obrigar a que os custos de financiamento da Grécia recuem para níveis suportáveis, de acordo com agência Reuters. Mas a questão grega não afecta apenas a Grécia. Se a Grécia não chegar a um entendimento com os investidores privados, o segundo pacote de ajuda financeira fica em risco.

E sem dinheiro a Grécia entra em incumprimento por volta do dia 20 de Março, data em que vencem 14,5 mil milhões de euros em obrigações.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=530667

[LTCM]

Hedge funds are taking on the powerful International Monetary Fund over its plan to slash Greece's towering debt burden as time runs out on the talks that could sway the future of Europe's single currency.

The funds have built up such a powerful positions in Greek bonds that they could derail Europe's tactic of getting banks and other bondholders to share the burden of reducing the country's debt on a voluntary basis.

Bondholders need to give up some 100 billion euros ($130 billion) of their investment in the planned bond swap, drawn up in October, but many hedge funds plan to stay out of it.

They either prefer letting the country go under, which would trigger the credit insurance they have bought, or hope to get paid out in full if enough others sign up. That puts them in direct conflict with the IMF, which wants to force Greece's cost of financing down to an affordable level.

"The play is purely 'they'll be forced to pay me'. Greece will want to avoid a wider default. so if it managed to restructure 80 percent of the deal and pay the rest that's still better," said Gabriel Sterne at securities firm Exotix.

[ocart]

Porquê ? Por os Bancos terem sido alvo de noticias especulativas e por isso terem subido???? Nada mudou, continua a incerteza e as más notícias são mais do que as boas. Os Mercados vão funcionar e por enquanto da maneira como funcionaram nas ultimas 10 sessões. Subidas sem razões de fundo e quedas/correções esperadas. A questão é sempre a mesma: descobrir o ponto e entrada e o de saída !!!!!!!!!!!!!

[Automech]

Papademos: "Grécia pode entrar em falência desordeira em Março"
04 Janeiro 2012 | 18:18

O primeiro-ministro grego voltou a apelar para um acordo com a troika e consequente financiamento da Grécia. Caso contrário, "a Grécia enfrenta, em Março, o risco de falência desordeira imediata".
“Em Janeiro, as negociações começaram com a troika com o foco na definição de um plano de ajustamento económico credível para 2012 a 2015”, afirmou Lucas Papademos numa transcrição de um e-mail a que a Bloomberg teve acesso.

“A implementação do acordo para reduzir a dívida e a continuação do financiamento do país depende” desse acordo com a troika. “Sem este, e subsequente financiamento, a Grécia enfrenta, em Março, o risco de falência desordeira imediata”, acrescentou o primeiro-ministro grego.

Este é já o segundo aviso, de forma abrupta, dado por responsáveis gregos em dois dias. Já ontem, Pantelis Kapsis, porta-voz do governo, afirmou que a Grécia terá de sair da união económica e monetária da Europa se a troika – composta pelo FMI, Comissão Europeia e Banco Central Europeu – não concluir o acordo com vista à concessão de um segundo pacote de ajuda financeira externa a Atenas, de acordo com declarações feitas à emissora Skai TV, citado pela Reuters.

"O acordo de resgate terá de ser assinado, caso contrário estaremos fora dos mercados, fora do euro", acrescentou ainda Kapsis, sublinhando que "a situação será muito pior".

A Grécia está a negociar as condições do segundo resgate financeiro, no montante total de 110 mil milhões de euros, considerando já o perdão da dívida que está a ser discutido com a banca. A ideia inicial era que os investidores privados fizessem um desconto de 50% da dívida grega detida. Os últimos números apontam para que as negociações estejam a elevar este valor para 75%.

Lucas Papademos passou a liderar o Governo helénico, em Novembro, depois da crise financeira ter acabado por derrubar George Papandreou. O responsável assumiu assim o executivo, automaticamente. Eleições só deverão ocorrer em Abril ou Maio.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=529551

[superimpecavel]

Lá vão os mercados todos para o vermelho amanha.
Quando tudo parecia bem e os mercados a responderem com força surgem estas coisas... parecem encomendadas estas noticias.

[Marco Martins]

Os Gregos já mostraram que não são de confiança e como tal não me acredito que cheguem a acordo!
Nesse sentido, eles serão a primeira baixa do Euro e servirão de exemplo para os outros.
Portugal terá de continuar a implementar as medidas a que se comprometeu e ao mesmo tempo pedir mais apoio da UE, para não ser contagiado.

[PMACS]

Grécia avisa que pode sair do euro se não houver acordo com a troika

Um porta-voz do governo de Atenas advertiu que se não houver acordo em relação ao segundo pacote de resgate da Grécia, no valor de 130 mil milhões de euros, o país terá de sair da Zona Euro.

A Grécia terá de sair da união económica e monetária da Europa se a troika – composta pelo FMI, Comissão Europeia e Banco Central Europeu – não concluir o acordo com vista à concessão de um segundo pacote de ajuda financeira externa a Atenas, disse hoje o porta-voz governamental Pantelis Kapsis, à emissora Skai TV, citado pela Reuters.

"O acordo de resgate terá de ser assinado, caso contrário estaremos fora dos mercados, fora do euro", acrescentou Kapsis, sublinhando que "a situação será muito pior".

Recorde-se que se espera uma equipa de inspectores da troika em meados deste mês em Atenas, que visa dar forma ao novo plano de resgate, no valor de 130 mil milhões de euros, acordado pelos líderes da União Europeia na cimeira de 26 e 27 de Outubro passado.

A Grécia precisa de definir com a troika e com os privados titulares de dívida soberana grega os detalhes do plano de resgate antes de um importante vencimento de obrigações em Março, recorda a Reuters. Se Atenas não avançar com uma série de reformas impopulares, em matéria de pensões, privatizações e mercado laboral, as negociações com a troika poderão enfrentar problemas.

Tanto Atenas como os seus parceiros da União Europeia têm descartado a possibilidade de saída do euro. Nos últimos dias, altos responsáveis gregos advertiram que um regresso ao dracma seria um “inferno”, refere a agência noticiosa.

No seu discurso de Ano Novo, o primeiro-ministro grego, Lucas Papademos, disse que a Grécia terá de levar avante as devidas reformas para poder permanecer no euro.

Papademos, que foi vice-presidente do BCE e governador do Banco da Grécia, tem de implementar medidas orçamentais para receber o dinheiro do resgate por parte da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional.

Isso implica também a entrada em vigor de um acordo de troca de dívida soberana grega destinada a perdoar 100 mil milhões de euros do encargo da dívida – que ascende a um total de 360 mil milhões de euros. Este perdão da dívida pública grega – o chamado “haircut” – foi definido em 50% para o sector privado na cimeira de finais de Outubro. Agora, segundo a Reuters, o novo Executivo grego pretende que o sector financeiro privado aumente esse "perdão" para 75%.

No entanto, as conversações com os bancos relativamente a este acordo de troca de dívida estão a ser particularmente difíceis. De sublinhar ainda que, segundo informações da Reuters avançadas hoje, o novo Executivo grego pretende que o sector financeiro privado aumente esse "perdão" para 75%.

Recorde-se que Lucas Papademos sucedeu a George Papandreou, que afundou politicamente – sendo alvo de críticas até por parte do seu próprio partido, o Pasok – depois de dizer que estava a pensar avançar com um referendo ao segundo pacote de resgate do país.

“Os próximos três a quatro meses são os mais cruciais e essa é a razão pela qual este governo existe”, declarou Pantelis Kapsis, citado pela Reuters.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=529263

[Trisquel]

Governo grego pede aos credores que perdoem 75% da dívida
02 Janeiro 2012 | 11:10
Ana Filipa Rego - arego@negocios.pt

O novo Executivo quer que os bancos e seguradoras elevem o perdão até 75% da dívida, avança a Reuters, sublinhando que é bastante provável que se chegue a um acordo já este mês.
Até agora as autoridades conseguiram um pré-acordo de um perdão voluntário de 50% ou 100 mil milhões de euros, o que ajudará a reduzir a actual dívida, que equivale a 160% do PIB para 120% em 2020.

Segundo a Reuters e um site grego (Euro2day), que não revelaram onde conseguiram apurar a informação, se assim for, isso coloca em perigo o início do novo ano. Embora a Grécia tenha sido considerada como um país praticamente falido e muitos bancos já tenham visto o valor das obrigações gregas por si detidas depreciar, a incerteza poderia fazer aumentar novamente o nervosismo dos investidores.

Estas são as piores condições possíveis para o início do novo ano. Na opinião dos especialistas, o primeiro trimestre é crucial para ver se a Zona Euro consegue sobreviver ou se sucumbe com consequências imprevisíveis. O pior seria que na Primavera, perante a perda de confiança, não houvesse investidores suficientes no mercado da dívida,

Os países da Zona Euro têm que financiar-se em 650 mil milhões de euros até finais de Abril.

Os gregos estão muito dependentes dos credores já que o perdão da dívida é voluntário. Neste contexto, o próximo dia 20 de Março é uma data chave. A Grécia terá de pagar 14 mil milhões. Se o país não conseguir um acordo com os credores, poderá ter problemas em cumprir o acordo, o que levaria à primeira bancarrota de um país da Zona Euro.

Estas exigências, por parte da Grécia, não são novas. Em finais de Novembro de 2011 já tinham pedido um perdão da dívida de 75%.Partilhar

[Marco Martins]

O primeiro ocorreu há cerca de um ano e a ele seguiram-se mais denúncias de professores, que garantem que alunos seus estão na escola até às 16h00 sem comer todo o dia.

Os meios de comunicação deram conta do caso, mas as notícias foram catalogadas de exageros jornalísticos até que, há cerca de duas semanas, um rapaz de 13 anos desmaiou num colégio da Heraklión, a capital da ilha de Creta.

Quando a directora avisou a mãe, que trabalha a tempo parcial numa empresa municipal e tem quatro filhos, ela disse que a sua família não comia nada há dois dias.

Reminiscências da fome após ocupação nazi

O assunto transformou-se em debate nacional e a imagem da comida a ser dividida nas escolas despertou, entre os mais velhos, o pesado inverno de 1941-42 quando, depois da ocupação nazi, mais de 300 mil pessoas morreram de fome.

Entretanto, a direcção escolar de Atenas assegurou que, desde que começou o ano lectivo, várias escolas básicas prepararam cerca de 5500 refeições por dia, e destacou que 67 dessas refeições são para alunos em condições de necessidade extrema.

Na semana passada, o semanário pró-governamental To Vima citava fontes do Ministério da Educação Nacional a afirmarem que está a ser preparado um programa de distribuição de senhas no valor de dois ou três euros para os alunos de escolas de regiões com alta percentagem de pobreza.

in: Público

Infelizmente esta situação não acontecer apenas na Grécia!!

Existem vários casos assim nas escolas portuguesas e não apenas em famílias identificadas como pobres ou carentes!

Há situações em que algumas famílias que tinham uma boa vida, e devido a vários factores socio-económicos, caíram em situações onde pedir ajuda é extremamente vergonhoso, mas ao mesmo tempo a sua condição actual os impossibilita de ter uma vida normal.

Estas são as situações cegas para a sociedade e que infelizmente nos próximos tempos acho que tenderão a aumentar.

Por isso, quando olhamos para os nossos colegas ou vizinhos, deveremos tentar olhar, interpretar alguns sinais e se possível não ter vergonha de ajudar, pois hoje são eles, mas amanhã não sabemos...

Aproveito um pouco para fazer um pouco de chamada de atenção às lojas de pequeno comércio onde nas caixas apenas estão jovens e que seria muito mais humano esses lugares serem prioritariamente para pessoas com mais idade, na medida em que são trabalhos não pesados e que facimente absorvem desempregados de longa duração, deixando assim os jovens disponíveis para trabalhos mais especializados e duros.

[mapaman]

O primeiro ocorreu há cerca de um ano e a ele seguiram-se mais denúncias de professores, que garantem que alunos seus estão na escola até às 16h00 sem comer todo o dia.

Os meios de comunicação deram conta do caso, mas as notícias foram catalogadas de exageros jornalísticos até que, há cerca de duas semanas, um rapaz de 13 anos desmaiou num colégio da Heraklión, a capital da ilha de Creta.

Quando a directora avisou a mãe, que trabalha a tempo parcial numa empresa municipal e tem quatro filhos, ela disse que a sua família não comia nada há dois dias.

Reminiscências da fome após ocupação nazi

O assunto transformou-se em debate nacional e a imagem da comida a ser dividida nas escolas despertou, entre os mais velhos, o pesado inverno de 1941-42 quando, depois da ocupação nazi, mais de 300 mil pessoas morreram de fome.

Entretanto, a direcção escolar de Atenas assegurou que, desde que começou o ano lectivo, várias escolas básicas prepararam cerca de 5500 refeições por dia, e destacou que 67 dessas refeições são para alunos em condições de necessidade extrema.

Na semana passada, o semanário pró-governamental To Vima citava fontes do Ministério da Educação Nacional a afirmarem que está a ser preparado um programa de distribuição de senhas no valor de dois ou três euros para os alunos de escolas de regiões com alta percentagem de pobreza.

in: Público

[PMACS]

Grego inventou 19 filhos para receber apoios estatais


Ex-polícia usufruía de benefícios especiais por alegadamente ter a maior família do país e juntou pelo menos 15 mil euros.

Um antigo polícia foi preso na Grécia depois de as autoridades terem descoberto que inventou 19 filhos para receber apoios do Estado. O homem de 54 anos, divorciado e sem filhos, deixou o emprego em 2011, onde ganhava 1000 euros por mês, e passou a viver apenas de benefícios do Estado. O agora detido usufruía mesmo de benefícios especiais por alegadamente ter a maior família do país.

De acordo com a Reuters, o homem utilizava fotografias de crianças que encontrou na Internet. Falsificava as certidões de nascimento e outros documentos necessários para poder usufruir dos apoios estatais. Desde 1996, ano em que nasceu o primeiro «filho», até aos dias de hoje, o ex-polícia terá amealhado pelo menos 15 mil euros, embora as autoridades acreditem que a verba seja superior.

A fraude só foi descoberta quando os serviços da segurança social estranharam existir uma família tão alargada. Isto porque na Grécia, em média, os casais têm dois ou três filhos.

http://www.tvi24.iol.pt/internacional/f ... -4073.html

[artista_]

Estes ainda têm mais descaramento que os nossos. É preciso lata...

Ex-deputados gregos reclamam indemnizações milionárias ao Estado
12 Dezembro 2011 | 15:54

Um grupo de 117 ex-deputados gregos do partido socialista PASOK e do partido da direita ND estão a reclamar indemnizações milionárias ao Estado e a subida retroactiva das pensões.
A notícia está a ser avançada pela imprensa grega, citada pelo “El Mundo”, que explica que os ex-deputados alegam que foi violada uma lei, aprovada em 2008 quando o ND estava no poder, e que equiparou os salários dos parlamentares com os dos cargos mais altos do sistema judicial.

Os ex-deputados estão a exigir duas coisas. Uma é a actualização das suas pensões, com o pagamento dos retroactivos. A segunda é o pedido de uma indemnização por “danos morais causados” pela ausência de actualização das reformas.

Este processo surge numa altura em que a Grécia está a fazer cortes de custos. As reformas das restantes profissões foram reduzidas entre 20 e 40% nos últimos dois anos e o salário mínimo deverá ser cortado para um valor inferior aos actuais 751,39 euros.

O valor médio das pensões dos deputados é actualmente de 5.600 euros mensais. Um deputado grego aufere uma pensão média de 1.404 euros brutos por mês, depois de quatro anos de serviço. Se estiver no Parlamento durante 10 anos a pensão sobe para 3.510 euros. E depois de 17 anos ao serviço do Parlamento, a pensão é elevada para 4.493 euros. E poderão auferir remunerações com outras actividades.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=524871

Demonstram o quanto mereceram o lugar na assembleia, representado o povo... não admira que a Grécia tenha chegado ao que chegou, se estes os representavam!!

Por cá não deverá ser muito diferente se algo similar se passar!