Petróleo sob pressão após ataque dos EUA ao Irão

[pvg80713]

Completamente de acordo artista. Arrendar é uma opção mais vantajosa para o inquilino porque não fica amarrado a coisa nenhuma.

O problema do nosso mercado de arrendamento é exactamente para os senhorios: em caso de calote, a justiça protege o infractor e os despejos são complicados.

Acima de tudo, é um problema de confiança (ou melhor, de falta dela).

Pois, eu tenho esse apartamento há cerca de 10 anos, já tive vários inquilinos, dois deles ainda hoje me estão a dever dinheiro, embora até me sinta com sorte porque é uma parte pequena (nem chega a uma renda) do total que me pagaram. O pior ainda foi uma imobiliária que me tratou dos alugueres alguns anos. Pensava que eles me estavam a cuidar do apartamento, até estava a pagar para isso, e no final a imobiliária faliu e eu cheguei lá e o apartamento estava de pantanas. O apartamento estava imundo (sinceramente pensava que só em barracas havia pessoas a viver assim), desapareceram coisas, trocaram outras, enfim, meti-me em algumas despesas, vi aquilo como se de uma revisão se tratasse, mas ficou porreiro, quase como novo!

Mas agora com imobiliárias tenho algum cuidado, pelo menos não tenho como adquirido que garantam o que quer que seja!

não podes confiar nas imobiliárias. elas só querem receber o mês de renda de comissão... mais IVA.
a ideia é dizer que se quer sempre um inquilino com IRS suficiente 2 a 3 vezes a renda e fiador nas mesmas condições. mas sem elas raramente consegues arrendar...

[artista_]

Completamente de acordo artista. Arrendar é uma opção mais vantajosa para o inquilino porque não fica amarrado a coisa nenhuma.

O problema do nosso mercado de arrendamento é exactamente para os senhorios: em caso de calote, a justiça protege o infractor e os despejos são complicados.

Acima de tudo, é um problema de confiança (ou melhor, de falta dela).

Pois, eu tenho esse apartamento há cerca de 10 anos, já tive vários inquilinos, dois deles ainda hoje me estão a dever dinheiro, embora até me sinta com sorte porque é uma parte pequena (nem chega a uma renda) do total que me pagaram. O pior ainda foi uma imobiliária que me tratou dos alugueres alguns anos. Pensava que eles me estavam a cuidar do apartamento, até estava a pagar para isso, e no final a imobiliária faliu e eu cheguei lá e o apartamento estava de pantanas. O apartamento estava imundo (sinceramente pensava que só em barracas havia pessoas a viver assim), desapareceram coisas, trocaram outras, enfim, meti-me em algumas despesas, vi aquilo como se de uma revisão se tratasse, mas ficou porreiro, quase como novo!

Mas agora com imobiliárias tenho algum cuidado, pelo menos não tenho como adquirido que garantam o que quer que seja!

[Elias]

Completamente de acordo artista. Arrendar é uma opção mais vantajosa para o inquilino porque não fica amarrado a coisa nenhuma.

O problema do nosso mercado de arrendamento é exactamente para os senhorios: em caso de calote, a justiça protege o infractor e os despejos são complicados.

Acima de tudo, é um problema de confiança (ou melhor, de falta dela).

[artista_]

Tenho um T1 arrendado na Praia da Rocha, engraçado que da última vez em que esteve desocupado me ligou uma senhora reformada para me arrendar o apartamento para ir de vez em quando ao Algarve. Nunca tinha pensado nisso mas até pode ser uma boa opção para muita gente. Ou seja, ela queria uma casa de férias para ela e para o marido mas não queria comprar. a longo prazo fica-lhe mais caro do que comprar, mas por outro lado tem uma série de outras vantagens: Se se fartarem da casa ou do local, saiem dela com facilidade e com muito menos custos do que tinham se comprassem; O processo de arrendamento é bem mais fácil e menos dispendioso do que a compra; Assim, podem com facilidade "mudar de ares" de x em x anos alugando casas em diferentes locais;

[Luka!]

Algué sabe de algum link com os preços/m2 actuais de venda e arrendamento de casa em Lisboa e arredores?
Há o confidencial imobiliário,mas requer assinatura...

Tinha feito um pequeno estudo que dava, para 4 assoalhadas em Lisboa cidade rendas entre:

10 et 13 €/m2 por mês

isto ha uns 6 meses
(se alguem tem outros dados seria interessante de confrontar)

abraço
luka

[Elias]

pus no casa.sapo e no ocasião... não aparece ninguém em condições...

tenta pôr em mais sites, há montes deles.

OLX, Slando, Custo Justo, anuncioo, adoos, grandemercado

Quanto mais anunciares, mais visibilidade terás

[Supermann]

tenho um clinica/escritorio e um andar de 4 assoalhadas para arrendar em Odivelas. não consigo à vários meses.

Alguém me dá conselho do que fazer ?

pus no casa.sapo e no ocasião... não aparece ninguém em condições...

as agencias só lá vai o empregado angariar e depois mais nada....

Tenta alugar em quartos... hoje em dia isso tá muito concorrido.

[pvg80713]

já experimentei... baixar mais, fica fechada...

[FilRib]

tenho um clinica/escritorio e um andar de 4 assoalhadas para arrendar em Odivelas. não consigo à vários meses.

Alguém me dá conselho do que fazer ?

pus no casa.sapo e no ocasião... não aparece ninguém em condições...

as agencias só lá vai o empregado angariar e depois mais nada....

Experimentar baixar a renda.

[pvg80713]

tenho um clinica/escritorio e um andar de 4 assoalhadas para arrendar em Odivelas. não consigo à vários meses.

Alguém me dá conselho do que fazer ?

pus no casa.sapo e no ocasião... não aparece ninguém em condições...

as agencias só lá vai o empregado angariar e depois mais nada....

[oscar.coelho]

Já agora aqui fica a minha experiência com arrendamentos:

1. Não sejam ganaciosos com o valor da renda. Mais vale uma renda mais baixa paga todos os meses, que uma mais alta que é paga intermitentemente ou que não seja paga de todo.

Totalmente de acordo

2. Convém sempre reunir com quem vamos alugar. Percebe-se a pinta da pessoa e evitam-se dissabores futuros.

"Quem vê caras não vê corações"

3. Acho que a lei já não o permite por isso os contratos sem termo são de evitar. Celebrem contratos a termo (exemplo 3/5 anos).

Não há contratos com prazos inferiores a 5 anos a não ser para fins especiais previstos na lei. Isto é um erro muito comum que não sei porque continua a existir. Todos os prazos inferiores a 5 anos são automaticamente convertidos em 5.

4. Casas pequenas (t1 ou t2) são bem mais fáceis de arrendar.

... mais fácil ainda é arrendar t3 ou t4 a preços de t1 ou t2


Acrescentava ainda um outro ponto:

5. Arrendar a quem tenha contrato de trabalho e recibos de vencimento recentes.

Um abraço
oscar

[Mares]

Concessão de crédito à habitação cai 42% em Espanha

O número de empréstimos concedidos para a compra de habitação sofreu a maior queda desde Janeiro de 2009, em Espanha, naquela que foi a décima quarta vez que o indicador recuou.
A concessão de crédito hipotecário recuou 42% no mês de Junho face ao mesmo mês do ano anterior. No mês de Maio o recuo fora de 32%, segundo a Bloomberg que cita os dados do Instituto Nacional de Estatística em Madrid.

Espanha tem a taxa de desemprego mais elevada da Europa e o sistema bancário do país está a limitar a concessão de crédito à economia, o que penaliza a recuperação do mercado imobiliário espanhol, depois da bolha especulativa que fez com que haja hoje 700 mil habitações por vender no país.

Os preços das habitações caíram cerca de 30% desde o pico dos preços atingido em 2007, de acordo com a Bloomberg que cita dados do “site” fotocasa.es e da escola de gestão IESE. Num esforço de redução do preço das habitações o Governo espanhol reduziu o IVA sobre as habitações de 8% para 4%.


http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=503347

[Mares]

Quando tomar balanço, aí é que vamos vêr quanto vale o imobiliário....

Avaliação bancária volta a cair e juros para a compra de casa continuam a subir

Os bancos voltaram a diminuir os valores das casas, segundo as avaliações bancárias. Já as taxas de juro continuam a subir, a reflectir a evolução das taxas Euribor e dos "spreads".
O valor médio da avaliação bancária desceu, em Julho, 4,1% quando comparado com igual período do ano passado, revela hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE). Esta é mesmo a maior quebra desde que há histórico (Setembro de 2009).

O valor médio do metro quadrado caiu para 1.114 euros no total do País, com a região do Algarve a registar o valor médio mais elevado de Portugal (1.423 euros por metro quadrado), apesar da queda registada em Julho. Em contrapartida, o Centro tem o preço médio do metro quadrado mais baixo (949 euros).

A evolução dos valores da avaliação bancária assume uma importância determinante para quem está a tentar comprar casa através de empréstimo bancário. É que é a partir do valor da avaliação bancária que o banco determina o valor do empréstimo e as condições do mesmo.

Actualmente, os bancos estão a emprestar, no máximo, 80% da avaliação que fazem do imóvel. Ou seja, se um imóvel for avaliado por 100 mil euros, o banco, no máximo, vai emprestar 80 mil euros. E como este corresponde ao tecto mais alto, o "spread" associado também é maior do que se a relação avaliação/financiamento for, por exemplo, de 50%.

Juros sobem no crédito à habitação

E, numa altura em que a banca está a cortar o financiamento devido às restrições que ela própria encontra, as taxas de juro implícitas no crédito à habitação estão a subir.

"Em Julho, a taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação fixou-se em 2,430%, traduzindo um aumento de 0,093 pontos percentuais (p.p.) relativamente ao mês anterior", revela o INE num segundo relatório.

Esta tendência foi observada em todos os períodos considerados (três, seis e 12 meses), bem como nos destinos de financiamento (aquisição de terreno para construção de habitação, construção de habitação e aquisição de habitação).

A contribuir para estas evoluções estão, essencialmente, dois factores. Por um lado, as taxas Euribor têm vindo a subir, a reflectir os aumentos do preço do dinheiro na Zona Euro efectuados pelo Banco Central Europeu (BCE).

Por outro lado, os bancos têm subido os "spreads" praticados nos financiamentos, para reflectir as dificuldades que a própria banca tem em aceder ao mercado de crédito e o aumento de risco associado aos clientes, numa altura em que a economia está em recessão e que o risco de aumento de desemprego tem aumentado.

"Em Julho, o valor médio do capital em dívida dos contratos de crédito à habitação em vigor diminuiu 43 euros face ao observado no mês anterior, situando-se em 56883 euros."

"O valor médio do capital em dívida dos contratos celebrados nos últimos 3 meses registou uma diminuição mensal de 582 euros, situando-se em 86332 euros."

"O valor médio da prestação vencida da totalidade dos contratos em vigor tem vindo a aumentar continuamente desde Julho de 2010, fixando-se em 271 euros em Julho de 2011, mais 2 euros do que em Junho", adianta o INE.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=503361

[Pata-Hari]

depende da zona, tens mesmo que ver bairro a bairro. Sugiro que peças a info a uma imobiliária.

[Um curioso...]

Algué sabe de algum link com os preços/m2 actuais de venda e arrendamento de casa em Lisboa e arredores?
Há o confidencial imobiliário,mas requer assinatura...

[Garfield]

Boas,

Penso que a questão não é discutir se a renda é baixa ou alta mas sim qual a "margem" a calcular sobre o capital "empatado" no imóvel para efeitos de arrendamento.

Muitos falam em 6% brutos mas retiradas as despesas fixas tipo condominio e seguros e subtraidos os impostos como o IMI e o IRS diria que resulta numa margem liquida abaixo dos 3% o que convenhamos não me parece nada interessante como alternativa de investimento.

Afinal há depósitos e obrigações melhores do que isto e sem a desvantagem de serem tão iliquidos e de implicarem lidar com problemas de condominio, obras, conflito com o inquilino e falhas de pagamento.

BN
Garfield

[urukai]

Já agora aqui fica a minha experiência com arrendamentos:

1. Não sejam ganaciosos com o valor da renda. Mais vale uma renda mais baixa paga todos os meses, que uma mais alta que é paga intermitentemente ou que não seja paga de todo.

2. Convém sempre reunir com quem vamos alugar. Percebe-se a pinta da pessoa e evitam-se dissabores futuros.

3. Acho que a lei já não o permite por isso os contratos sem termo são de evitar. Celebrem contratos a termo (exemplo 3/5 anos).

4. Casas pequenas (t1 ou t2) são bem mais fáceis de arrendar.

Abraços.

[fbatista72]

Boa tarde.
Alguém tem esta calculadora traduzida para português?
Obrigado.

P.S.:Acho que o governo também fazia bem se traduzisse esta aplicação.

Fernando Batista

Deixo vos esta calculadora que me pareceu interessante e bastante completa...

http://www.nytimes.com/interactive/busi ... lator.html

Abc

[tonitogomez]

Deixo vos esta calculadora que me pareceu interessante e bastante completa...

http://www.nytimes.com/interactive/busi ... lator.html

Abc

[A330-300]

Olá,

Algumas perguntas e considerações:

Os rendimentos que espera obter serão suficientes para pagar o custo do empréstimo?

Em caso de perder o seu emprego tem como continuar a pagar ao banco?

Fica com reservas para o caso de desemprego?

Eu pessoalmente não investiria nisso.È arriscado porque vc pode não arrendar tão facimente quanto pensava , afinal é para a época balnear, estamos em crise e ainda estaremos pior.

Ao citar o ryder cup está a contar com o ovo no rabo da galinha.

Acredito que o preço das casas chegarão a mínimos em mais dois ou três anos.

Não tem liquidez. Se por qualquer contrariedade da vida tiver que vender depois é bastante difícil por não ser um bem de primeira necessidade. Para que veja , eu tenho um T2 em Alcantara para venda junto à universidade e já está há uns meses para vender.Imagine em Tróia.

A330

[VITELO]

Boa noite meus caros já que se fala de imoveis,valores etc queria vos pedir a opniao estou preste a comprar um t2 +-100m2 2ª hab em troia junto a marina e ao casino por 185000 surgio esta oportunidade mesmo sendo por emprestimo.

A intençao é a médio prazo alugar ao fim de semana e á temporada na época balnear e caso a ryder cup ´venha para portugal na zona da comporta o golf tera uma grande procura e investimentos desenvolverão a regiao ,e até alugar aos camones caso a liquidz volte aos bancos e isto melhor ai possa vender já com uma boa mais valia pois a zona tem muito potencial .

Mas tambem nao posso deixar de estar preocupado com esta crise toda nao sei se o imobiliario nesta altura sera a melhor soluçao e deva ficar por investir em bolsa nao tendo tanto risco
agradeço comentarios e opnioes .

[Mares]

Execução de hipotecas retira habitação a 700 famílias em 2011

Duas mil é o número de pessoas que já recorreram ao Gabinete de Apoio ao Sobreendividamento da Deco, em Janeiro e Fevereiro, para salvar as suas casas. A instituição aponta para 600 as que têm hipótese de renegociar as dívidas com os bancos.
Mais de 700 famílias portuguesas perderam este ano a sua casa, por impossibilidade de pagarem as prestação ao banco. Os processos tiveram inicio em 2009 e 2010 apesar de só agora em 2011 estarem a ser executados. A Deco estima que a situação se agrave nos próximos meses, devido à diminuição dos salários e ao aumento das taxas de juro, dos combustíveis e dos bens alimentares, de acordo com o "Correio da Manhã".

A directora do Gabinete de Apoio ao Sobreendividamento (GAS) da Deco, Natália Nunes, refere que nos primeiros dois meses do ano entraram 100 novos processos e todos os dias o número de pessoas a “bater à porta para não ficar sem casa” aumenta.

Natália Nunes considera que os processos iniciados em Janeiro e Fevereiro respeitam a pessoas que ainda têm capacidade para negociar com os bancos, no entanto, confessa que o GAS foi procurado por mais duas mil pessoas que na sua maioria já não possuíam qualquer capacidade de negociação. Nestes casos já não será possível salvar os seus bens, nomeadamente as casas, que serão entregues aos bancos para pagar as dívidas garantidas pela hipoteca.

Eugénio da Fonseca, presidente da Caritas, declarou que a organização nunca se tinha deparado com tamanha procura, e que apenas a lentidão da justiça estava a contribuir para que não houvesse uma maré de despejos em Portugal.

O presidente da Caritas diz que quando as pessoas recorrem à organização já venderam muitos bens comprados a crédito como carros ou mobílias, e apenas pretendem, desesperadamente, salvar a sua casa.

Face a esta preocupante situação, os bancos estão a renegociar a dívida apostando no alargamento dos prazos.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=476269

[RISCAS]

Boa tarde a todos,

Gostava de deixar a minha opinião neste debate, que tanto está presente nas decisões actuais da sociedade portuguesa.

Depois de lêr algumas opiniões e para não ser repetitivo concordo bastante com o que o Marco Antonio escreveu e acrescento que, na minha opinião, também existe um timing de compra de casa, ou seja, se tenho 60 anos e não tenho grandes poupanças, provávelmente não será positivo, nem possível, fazer um crédito a 20 ou 30 anos para comprar casa própria!!!

Acho que cada caso é um caso, e a base do sucesso para tudo na vida é a gestão do que ela nos proporciona.

Se não tenho possibilidade ou penso que não é possível comprar casa porque a renda é muito alta, se calhar o melhor é ajustar o valor do imóvel ao meu poder de compra até porque o preço da renda não andará muito longe!!! Um dos problemas é que as pax querem casas, carros, móveis, etc.... acima das suas possibilidades...
Exemplo: Não compro um T2 porque vou pagar ao banco 600€ e não posso mas vou alugar um T2 por 450€ porque já está dentro das possibilidades!!!! Não seria melhor encontar um T2 novo ou usado que desse a mesma prestação da possibilidade financeira!!! Mas se me acontesse algo não tenho como pagar ao banco, então e a renda, como vou fazer??? A vantagem da compra é a hipótese de pagamento antecipado ou parcial do imóvel, aumentando o património pessoal.No arrendamento isto não existe.

A decisão está nos objectivos de vida de cada um e na situação profissional do momento (exemplo: professores), no entanto, assim que chegar o momento da decisão de ter o nosso espaço aconselho a comprar casa. Existem imóveis para todos os preços.

Abraço

A minha opinião é, se tens dinheiro sem pedir aos bancos , compra e depois alugas, mas faz contas quanto pagas de impostos, e depois só, propor o preço da renda, T2 e T3 na minha zona a 450,00€ a 500,00€ por mês não incluindo agua, gás e electricidade. Tudo tem o seu preço só fazendo contas.

[rodhes]

"Não podemos ignorar os problemas sociais que levanta a actualização rápida das rendas antigas. E eles devem ser avaliados. No entanto, a manutenção do benefício de uma renda baixa deverá ser sujeita a prova de condição de recursos, e o seu encargo deve progressivamente deixar de estar a cargo dos senhorios. Há muitos casos de inquilinos com rendimentos acima da média nacional, a pagar rendas extremamente baixas, o que não só é injusto, como tem contribuído para a degradação e a decadência de muitos centros históricos das cidades portuguesas."

Este é um dos maiores problemas deste país...

[Pata-Hari]

Fui ler o artigo, canguru, porque concordo com o titulo mas não há lá dentro grande coisa, grande conteúdo.... que pena. Apenas afirmações generalistas sem uma conta.

Agany, não te percebi mas achei graça...