Wall Street fecha semana em alta. S&P 500 e Nasdaq atingem recorde

[jlavra]

Relativamente à maioria dos comentários, com todo o respeito, alguma coisa está a escapar-me.

Facto: António Borges tem um problema de saúde e na sequência desse problema demitiu-se.

Parece-me uma decisão normal. Mau era que ele permanecesse no cargo e não o pudesse desempenhar de forma competente devido a questões de saúde.

Sinceramente não percebo porque se criticam pessoas quando têm um problema de saúde e se demitem. Outra coisa completamente diferente é a pessoa alegar que tem problemas de saúde e de facto não ter. neste caso em concreto não existe o menor indício de que António Borges esteja a "inventar" um problema de saúde.

[Palmix]

FALHOU S/ dúvida!! Isto de razões pessoais e de saúde dá para justificar tudo (muita gente que ganha 500 € tem esses problemas e muito mais e não se demite...).

É como quando existe um grande problema que ninguém sabe o que é, dizem "é um problema informático"! Também dá para quase tudo.

BN

oh bboniek00, isso até te fica mal, pah.

Vocees, pessoas cultas, informadas, alertadas, vocees sabem bem.

Podem pretender ignorar, numa taactica de ocultac,ao primaaria, contudo compreensiivel porque defendem um "para-par", mas, no fundo, sabem bem que, por traas desta demissao, reside um drama humano, um falhanc,o.

Borges tem uam histooria de sucesso, pelo que, ao abdicar, transporta uma messagem de demissao, de fracasso. Quer se goste ou nao. Em siintese: Borges falhou.

Repitam comigo, sem medo: Borges falhou.

Esta ee a conclusao. Por muito adversa que vos colha.

Falhou.

ahahahahahahaha
essa do problema informático é boa!
Tem razão...mas desconheço as razões do senhor para se demitir...
Mas veja uma coisa, quem ganha 500€ tem que trabalhar para sobreviver, por mais problemas que tenha...quem ganha 50.000€ pode-se dar ao luxo de ter problemas pessoais!

[poseidon635]

FALHOU S/ dúvida!! Isto de razões pessoais e de saúde dá para justificar tudo (muita gente que ganha 500 € tem esses problemas e muito mais e não se demite...).

É como quando existe um grande problema que ninguém sabe o que é, dizem "é um problema informático"! Também dá para quase tudo.

BN

oh bboniek00, isso até te fica mal, pah.

Vocees, pessoas cultas, informadas, alertadas, vocees sabem bem.

Podem pretender ignorar, numa taactica de ocultac,ao primaaria, contudo compreensiivel porque defendem um "para-par", mas, no fundo, sabem bem que, por traas desta demissao, reside um drama humano, um falhanc,o.

Borges tem uam histooria de sucesso, pelo que, ao abdicar, transporta uma messagem de demissao, de fracasso. Quer se goste ou nao. Em siintese: Borges falhou.

Repitam comigo, sem medo: Borges falhou.

Esta ee a conclusao. Por muito adversa que vos colha.

Falhou.

[Palmix]

oh bboniek00, isso até te fica mal, pah.

Vocees, pessoas cultas, informadas, alertadas, vocees sabem bem.

Podem pretender ignorar, numa taactica de ocultac,ao primaaria, contudo compreensiivel porque defendem um "para-par", mas, no fundo, sabem bem que, por traas desta demissao, reside um drama humano, um falhanc,o.

Borges tem uam histooria de sucesso, pelo que, ao abdicar, transporta uma messagem de demissao, de fracasso. Quer se goste ou nao. Em siintese: Borges falhou.

Repitam comigo, sem medo: Borges falhou.

Esta ee a conclusao. Por muito adversa que vos colha.

Falhou.

EHEHEHEHEHEEHEHEHEH
Cheira-me a regime de seita fanática esse "borges falhou"...

[Gonanto]

Démission surprise du directeur Europe du FMI :


Le siège du FMI à Washington
© AFP/Archives Mandel Ngan

Le Fonds monétaire international va changer de directeur pour l'Europe en pleine crise de la dette sur ce continent, après la démission inattendue du Portugais Antonio Borges, remplacé un vieux routier de l'institution.

Le FMI a annoncé dans un communiqué la démission avec effet immédiat de M. Borges, 63 ans, "pour raisons personnelles".

Cet économiste n'aura passé qu'un an à Washington, à des fonctions qui l'ont amené à superviser des prêts parmi les plus grands de l'histoire de l'institution, à la Grèce (30 milliards d'euros) et à l'Irlande (22,5 milliards), deux membres de la zone euro. Il était, conformément à la tradition du Fonds, mis à l'écart des relations avec son pays, le Portugal, auquel le FMI a accordé un prêt de 26 milliards d'euros.

Selon des sources proches du Fonds, il ne faisait pas l'unanimité. Certains collègues lui reprochaient de parler trop franchement en public avant de s'être assuré du consensus en interne.

L'un des moments marquants de son mandat fut quand, le 5 octobre, il évoqua lors d'une conférence de presse à Bruxelles la possibilité que le FMI intervienne sur les marchés de la dette publique, comme le fait la Banque centrale européenne.

Quelques heures plus tard il publiait un communiqué pour préciser: "Nous n'avons pas discuté de ces questions avec nos Etats membres".

Son successeur choisi par la directrice générale Christine Lagarde est d'un profil très différent: l'Irano-Britannique Reza Moghadam est un fonctionnaire entré au FMI en 1992 et connu pour son entregent auprès des Etats membres et sa discrétion.

Directeur de la Stratégie, des Politiques et de l'Evaluation depuis 2008, il a joué un rôle central dans les relations avec le G20 et dans la conception des réformes entreprises par le Fonds ces dernières années.

"J'ai hâte de voir Reza Moghadam appliquer à notre travail en Europe la même vision stratégique, la même diligence et le même entrain que ceux qu'il a démontrés à son poste précédent", a déclaré Mme Lagarde, cité dans le communiqué.

Sa nomination doit être avalisée par les Etats membres au conseil d'administration. Commencera alors une tâche qui s'annonce délicate.


Photo d'archive de Reza Moghadam prise à Bangkok le 21 mai 2001 alors qu'il était le directeur de l'Asie au FMI
© AFP/Archives Pornchai Kittiwongsakul

M. Moghadam devra créer un nouveau type de mission: le Fonds s'est vu confié la tache inédite de surveiller l'application des mesures économiques promises par l'Italie, huitième économie mondiale, à ses partenaires européens.

Il lui faudra aussi gérer l'épineux problème de la Grèce. Si l'Irlande et le Portugal se montrent des élèves appliqués des recommandations du FMI, l'organisation multilatérale a multiplié les déconvenues dans ce pays.

Athènes bénéficie du plus grand prêt jamais versé par le Fonds (17,4 milliards d'euros à ce jour) mais l'économie grecque continue de s'enfoncer dans la récession. De plus, selon l'hypothèse centrale du FMI, l'Etat hellène ne sera pas capable de se financer normalement sur les marchés avant 2021.

Les relations restent à nouer avec le nouveau gouvernement grec d'union nationale dirigé par Lucas Papademos. Et à Washington, M. Moghadam devra trouver, avec Mme Lagarde, le compromis entre les pays membres du FMI qui souhaitent un soutien maximal de l'institution à la Grèce et ceux qui se refusent à l'augmenter vu la lenteur des réformes dans ce pays.

Ce chantier est laissé inachevé par M. Borges, malgré un CV considéré idéal dans cette crise: il combinait une expérience à la Banque du Portugal où il aura été l'un des architectes de la création de la monnaie unique européenne, et une autre chez Goldman Sachs International, où il avait pu parfaire sa connaissance des marchés financiers.

http://www.boursorama.com/actualites/de ... 1#comments

[fbatista72]

Provavelmente a resposta está em o que António Borges tem em comum com Mario Monti e Papademos?
http://www.esquerda.net/artigo/banco-go ... -papademos

[bboniek33]

oh bboniek00, isso até te fica mal, pah.

Vocees, pessoas cultas, informadas, alertadas, vocees sabem bem.

Podem pretender ignorar, numa taactica de ocultac,ao primaaria, contudo compreensiivel porque defendem um "para-par", mas, no fundo, sabem bem que, por traas desta demissao, reside um drama humano, um falhanc,o.

Borges tem uam histooria de sucesso, pelo que, ao abdicar, transporta uma messagem de demissao, de fracasso. Quer se goste ou nao. Em siintese: Borges falhou.

Repitam comigo, sem medo: Borges falhou.

Esta ee a conclusao. Por muito adversa que vos colha.

Falhou.

[_urbanista_]

Se calhar não quer ser conivente com o que nos estão a fazer e se calhar com o que irão ainda fazer ...

[Pata-Hari]

oh bboniek00, isso até te fica mal, pah.

[bboniek33]

não percebi.

Que existe pessoas que só sabem que há problemas, sejam de saúde ou pessoais quando lhes bate á porta por isso nem pensam nessa hipótese e é mais fácil especular, não foi o teu caso!

Aquele lugar ee muito propiicio a gerar queixas de lombalgias, colon-irritaavel ou refluxo gaastrico.
Atee hemorroidas ocorrem nessas posic,oes de "stress" intenso.
Mas ha que respeitar a confidencialidade do registo cliinico de cada um !

Haja respeito.

[Trisquel]

não percebi.

Que existe pessoas que só sabem que há problemas, sejam de saúde ou pessoais quando lhes bate á porta por isso nem pensam nessa hipótese e é mais fácil especular, não foi o teu caso!

[bboniek33]

Vou sentir a falta de Antonio Borges (conhecido no FMI como o Alfa-Bravo).

Talvez Gaspar lhe dee um lugar de tomo nesta luta gigantesca que travamos na Paatria... Oxalaa !

[acintra]

Não vos ocorre que podem mesmo ser razões pessoais e/ou de saúde?

Espero que seja uma razão pessoal, a de vir ajudar Portugal.
Acho que era o homem ideal para substituir o Ministro da Economia actual.
Não desgosto do actual mas acho que lhe falta traquejo politico e de terreno. Com a ultima declaração no parlamento até deve ter sido o próprio a perceber que está em maus lençois.

[Pata-Hari]

não percebi.

[Trisquel]

Não vos ocorre que podem mesmo ser razões pessoais e/ou de saúde?

Há pessoas que só caem na real quando lhes bate á porta!!!!!!

[Pata-Hari]

Não vos ocorre que podem mesmo ser razões pessoais e/ou de saúde?

[acintra]

Tambem me passou pela cabeça que vai o próximo Ministro da Economia.

[VirtuaGod]

vai ser o novo ministro da economia

Provavelmente mais próximo PM...

Cruzes, credo, canhoto!

[Pantone]

vai ser o novo ministro da economia

Provavelmente mais próximo PM...

Cruzes, credo, canhoto!

[VirtuaGod]

vai ser o novo ministro da economia

Provavelmente mais próximo PM...

[Las_Vegas]

António Borges abandona o FMI
16 Novembro 2011 | 20:06
Elisabete Miranda - elisabetemiranda@negocios.pt

Razões pessoais estão na origem da saída das funções que desempenhava desde Novembro de 2010
António Borges vai abandonar o Fundo Monetário Internacional (FMI), instituição onde desde Novembro de 2010 ocupava o cargo de Director do Departamento Europeu.

Num comunicado de imprensa enviado às redacções há poucos minutos, o FMI adianta que o português alegou razões pessoais para abandonar o lugar.

Christine Largarde lembra que António Borges liderou o Departamento Europeu "durante um período extremamente difícil para a zona euro" e que "a sua vasta experiência no sector público e privado, a experiência académica, a par das suas capacidades para estabelecer relações fortes com as autoridades nacionais foram de grande valia na resposta à crise".

Terá a sucedê-lo no cargo Reza Moghadam, actual Director de Estratégia do FMI.

Prestes a completar 62 anos de vida, António Borges conta com uma longa carreira profissional e uma intervenção cívica activa. Foi vice-governador do Banco de Portugal, director do Insead e vice-presidente do Goldman Sachs antes de ingressar no FMI. Militanto do PSD, destacou-se ainda na vice-presidência do partido durante o mandato de Manuela Ferreira Leite.

Numa das suas últimas intervenções públicas enquanto director do FMI, criticou as restrições que o Banco de Portugal pretende impor ao sector financeiro, e incluídas no programa de ajustamento financeiro a Portugal.

Em causa estavam, em concreto as exigências de desalavancagem que obrigam os bancos a ter um rácio de crédito sobre depósitos de 120%, uma percentagem classificada como “dramática” pelo economista, que se mostrou convencido que levariam ao “colapso da economia”.

Esta notícia não me agrada nada.

[caracinha]

vai ser o novo ministro da economia

[Trisquel]

António Borges abandona o FMI
16 Novembro 2011 | 20:06
Elisabete Miranda - elisabetemiranda@negocios.pt

Razões pessoais estão na origem da saída das funções que desempenhava desde Novembro de 2010
António Borges vai abandonar o Fundo Monetário Internacional (FMI), instituição onde desde Novembro de 2010 ocupava o cargo de Director do Departamento Europeu.

Num comunicado de imprensa enviado às redacções há poucos minutos, o FMI adianta que o português alegou razões pessoais para abandonar o lugar.

Christine Largarde lembra que António Borges liderou o Departamento Europeu "durante um período extremamente difícil para a zona euro" e que "a sua vasta experiência no sector público e privado, a experiência académica, a par das suas capacidades para estabelecer relações fortes com as autoridades nacionais foram de grande valia na resposta à crise".

Terá a sucedê-lo no cargo Reza Moghadam, actual Director de Estratégia do FMI.

Prestes a completar 62 anos de vida, António Borges conta com uma longa carreira profissional e uma intervenção cívica activa. Foi vice-governador do Banco de Portugal, director do Insead e vice-presidente do Goldman Sachs antes de ingressar no FMI. Militanto do PSD, destacou-se ainda na vice-presidência do partido durante o mandato de Manuela Ferreira Leite.

Numa das suas últimas intervenções públicas enquanto director do FMI, criticou as restrições que o Banco de Portugal pretende impor ao sector financeiro, e incluídas no programa de ajustamento financeiro a Portugal.

Em causa estavam, em concreto as exigências de desalavancagem que obrigam os bancos a ter um rácio de crédito sobre depósitos de 120%, uma percentagem classificada como “dramática” pelo economista, que se mostrou convencido que levariam ao “colapso da economia”.

[Trisquel]

António Borges demite-se do FMI
Director europeu do Fundo Monetário Internacional alega «razões pessoais»

António Borges, director europeu do Fundo Monetário Internacional, apresentou esta quarta-feira a demissão do cargo que ocupava desde Outubro de 2010.

Segundo a Reuters, Borges alega «motivos pessoais» para abandonar a instituição sediado em Washington e será substituído por Reza Moghadan, actualmente director do departamento de estratégia política.

O economista português foi nomeado há dois anos e tem um vasto currículo no sector financeiro, tendo desempenhado o cargo de vice-presidente da Goldman & Sachs.