Ao minuto: "Mantenham os preços do petróleo baixos!", apela Trump

[Automech]

Estes ainda têm mais descaramento que os nossos. É preciso lata...

Ex-deputados gregos reclamam indemnizações milionárias ao Estado
12 Dezembro 2011 | 15:54

Um grupo de 117 ex-deputados gregos do partido socialista PASOK e do partido da direita ND estão a reclamar indemnizações milionárias ao Estado e a subida retroactiva das pensões.
A notícia está a ser avançada pela imprensa grega, citada pelo “El Mundo”, que explica que os ex-deputados alegam que foi violada uma lei, aprovada em 2008 quando o ND estava no poder, e que equiparou os salários dos parlamentares com os dos cargos mais altos do sistema judicial.

Os ex-deputados estão a exigir duas coisas. Uma é a actualização das suas pensões, com o pagamento dos retroactivos. A segunda é o pedido de uma indemnização por “danos morais causados” pela ausência de actualização das reformas.

Este processo surge numa altura em que a Grécia está a fazer cortes de custos. As reformas das restantes profissões foram reduzidas entre 20 e 40% nos últimos dois anos e o salário mínimo deverá ser cortado para um valor inferior aos actuais 751,39 euros.

O valor médio das pensões dos deputados é actualmente de 5.600 euros mensais. Um deputado grego aufere uma pensão média de 1.404 euros brutos por mês, depois de quatro anos de serviço. Se estiver no Parlamento durante 10 anos a pensão sobe para 3.510 euros. E depois de 17 anos ao serviço do Parlamento, a pensão é elevada para 4.493 euros. E poderão auferir remunerações com outras actividades.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=524871

[Blue Epsilon]

O que acho mais impresionante neste caso e que, estando o pais todo de pantanas como portugal esta embora como todos sabemos nao esta tao maus ja que sendo desorganizados nao somos tanto como os gregos.

Apesar disto tudo o grande problema e entre eles, ainda nem comecaram a restablacer nada, e anda esta balburdia toda.

Quando for para comecarem a resolver qualquer coisa entao, napo sei como e que vai ser.

O fernando santos e que ainda vai resolver aquilo ali com uma formula daquelas fantasticas a engenheiro.

O quê?.. Os gregos ainda são mais desorganizados que isto?!?

Sim, é possivel
Os tugas podem ser desorganizados, mas se lhes interessar organizarem-se, até podem ser bons. É preciso é que ganhem algo com isso senão é deixar andar...

Os italianos (do sul) também não devem ficar atrás.
Por algum motivo a Itália do Norte quase que é um país diferente. Pode-se comparar Milão e Nápoles

[carrancho]

O que acho mais impresionante neste caso e que, estando o pais todo de pantanas como portugal esta embora como todos sabemos nao esta tao maus ja que sendo desorganizados nao somos tanto como os gregos.

Apesar disto tudo o grande problema e entre eles, ainda nem comecaram a restablacer nada, e anda esta balburdia toda.

Quando for para comecarem a resolver qualquer coisa entao, napo sei como e que vai ser.

O fernando santos e que ainda vai resolver aquilo ali com uma formula daquelas fantasticas a engenheiro.

O quê?.. Os gregos ainda são mais desorganizados que isto?!?

[The business]

O que acho mais impresionante neste caso e que, estando o pais todo de pantanas como portugal esta embora como todos sabemos nao esta tao maus ja que sendo desorganizados nao somos tanto como os gregos.

Apesar disto tudo o grande problema e entre eles, ainda nem comecaram a restablacer nada, e anda esta balburdia toda.

Quando for para comecarem a resolver qualquer coisa entao, napo sei como e que vai ser.

O fernando santos e que ainda vai resolver aquilo ali com uma formula daquelas fantasticas a engenheiro.

[serpin]

João César das Neves publicou isto em 6/7/2011

Faltam poucos meses para o exército dar um golpe de estado na Grécia. As crescentes manifestações e combates nas ruas serão o pretexto para suspender a democracia e impor o estado-de-sítio. De novo na triste história moderna grega, o caos conduz à ditadura.
Naturalmente os parceiros europeus condenarão fortemente o golpe e exigirão a normalidade das instituições. Em resposta, os coronéis pedirão a saída da Grécia da moeda única e da União Europeia. Após dias de incerteza, os líderes europeus ver-se-ão forçados a clarificar a situação e aceitar o pedido.
Alguns jornais levantarão a possibilidade de a União estar feliz com a circunstância, que a livra de um parceiro incómodo sem alterar as preciosas regras comunitárias. Qualquer membro pode sempre pedir para sair do clube. Haverá mesmo quem especule que o ataque dos coronéis teve apoio secreto alemão, precisamente para criar este processo.
Entretanto Portugal, Irlanda, Espanha e Itália estarão na primeira linha da condenação do golpe, proclamando a sua indefectível adesão aos princípios europeus. Sublinharão com alarde as enormes diferenças entre os seus casos e a tragédia grega. Após semanas de instabilidade, os mercados acreditarão e as coisas normalizam.
A saída da Europa será mesmo uma tragédia para a Grécia. Com mercados fechados e sem crédito, a austeridade será súbita e brutal, como a repressão do novo regime. Passarão sete anos de miséria até que a democracia seja restaurada. Então o país apresentará uma nova candidatura de adesão à União Europeia

[Marco Martins]

J¨¢ est¨¢ confirmado o acordo.

Greek prime minister George Papandreou and opposition leader Antonis Samaras agreed on the form of a coalition government at talks hosted by the president Karolos Papoulias on Sunday.

A presidency statement said they will meet again on Monday to discuss who would lead the coalition government, but that Papandreou would not lead the new administration.

The announcement more-or-less repeated the positions alternately promoted by the two main parties' leaderships over the past three days, namely, a new coalition or consensus government will be formed and assigned the eagerly watched task of ratifying and implementing the latest agreements with eurozone partners and creditors.

An election will be held after the agreements are shepherded through the Greek Parliament, although no specific date was cited.

Representatives of both the prime minister and the main opposition leaders will meet on Monday morning, or even overnight, for negotiations towards this end, the announcement read.


Papandreou asked the president to hold the three party meeting after a cabinet meeting to explore the possibility of an agreement soon, the prime minister's office said shortly before the cabinet session ended.

Prime minister George Papandreou said he would not head a new coalition government, which could be agreed with the opposition as early as Sunday, a statement from his office said.

"It is clear that this government will pass the baton but it will not pass it to a void -- it will pass it to a new government, if we agree on it, and I hope this will happen soon. And when I say soon, I mean today, not tomorrow," he said in the text of remarks to his cabinet, released to the media.

"I'm not interested in being prime minister in the new government."

Papandreou also told his cabinet elections should not be held before February or March, after a eurozone bailout is approved by parliament.

Church appeal

¦¡rchbishop of Athens and All Greece Ieronymos on Sunday proceeded with a rare intervention into the latest political developments plaguing the country, stressing in a statement that political parties must now do "their duty."

The statement was posted on the Archiodecese's webpage.

"In these crucial hours for the country, there is no time for mistakes, or for thoughts that do not serve but the national good. I ask from the responsible political powers of the country to do their national duty by undertaking their historical responsibilities in the country's interest best interests."

Opposition reactions

The Communist Party (KKE) on Sunday stated that the safeguarding of the 6th tranche of a EC-IMF-ECB bailout loan is an "excuse" for the formation of a cooperation government by the country's mainstream political system.

"...this is the demand of Greek plutocracy and EU. Their aim is not to save the people but to subject them and lead them to an even greater massacre via the loan agreement and the Memoranda of bankruptcy.

"Prime Minister George Papandreou has essentially resigned and what remains now is the official procedure," Popular Orthodox Rally (LA.O.S) leader George Karatzaferis said on Sunday, adding that deadlines are asphyxiating.

"(...)A presidency statement said they will meet again on Monday to discuss who would lead the coalition government(...)"

ou seja, falta o mais importante!!!

[VALHALLA]

Não vá o diabo tecê-las

Exigência da TUI pretende precaver eventual saída da Zona Euro. Hoteleiros gregos estão ofendidos com a exigência e não pretendem acatá-la.

O operador turístico alemão TUI, um dos maiores da Europa, está a exigir a renegociação dos contratos com os hotéis gregos, de forma a prever a saída da Grécia da Zona Euro, noticia o “The Guardian”

“Ouvi falar que a TUI enviou cartas com uma cláusula que menciona o uso do dracma às cadeias hoteleiras de Creta, que é o maior mercado deles. As pessoas estão zangadas”, afirmou Christina Tetradis, presidente de uma associação de turismo grega, em declarações ao diário britânico. “É muito triste e achamos que se precipitaram”.

Christina Tetradis diz que os hoteleiros gregos ficaram ofendidos com a exigência e não vão cumpri-la. “Não compreendemos e queremos que eles a retirem”, disse.

A TUI justificou a decisão com a necessidade de se precaver contra eventuais perdas. Um novo dracma valeria menos 40% a 50% do que o euro. “Vamos ser realistas, a saída da Zona Euro é mais do que uma mera hipótese teórica”, afirmou o porta-voz do grupo.

A exigência do operador alemão surge numa altura em que cresce o receio de que a Grécia tenha de deixar a Zona Euro, depois de o país ter mergulhado numa crise política nos últimos dias, que começou justamente com a possibilidade de ser referendada a permanência na moeda única.

Os líderes europeus já vieram reiterar que a Grécia não sairá do euro, nem da União Europeia. Mas na Alemanha, a maior economia da região, cresce o cepticismo em relação à capacidade de Atenas em dar a volta à crise.

Numa sondagem do semanário Focus dois terços dos alemães consideraram que a Grécia não tem futuro no euro. De acordo com uma sondagem do jornal grego Kathimerini, publicada ontem, 67% dos Gregos considera que viveriam pior com o dracma.

A ideia do referendo partiu do primeiro-ministro George Papandreou. A consulta popular foi entretanto abandonada e o líder do executivo acordou demitir-se 48 horas depois de ganhar um voto de confiança do Parlamento, permitindo a formação de um governo de unidade nacional entre o Pasok e o partido da Nova Democracia.

[AC Investor Blog]

Já está confirmado o acordo.

Greek prime minister George Papandreou and opposition leader Antonis Samaras agreed on the form of a coalition government at talks hosted by the president Karolos Papoulias on Sunday.

A presidency statement said they will meet again on Monday to discuss who would lead the coalition government, but that Papandreou would not lead the new administration.

The announcement more-or-less repeated the positions alternately promoted by the two main parties' leaderships over the past three days, namely, a new coalition or consensus government will be formed and assigned the eagerly watched task of ratifying and implementing the latest agreements with eurozone partners and creditors.

An election will be held after the agreements are shepherded through the Greek Parliament, although no specific date was cited.

Representatives of both the prime minister and the main opposition leaders will meet on Monday morning, or even overnight, for negotiations towards this end, the announcement read.


Papandreou asked the president to hold the three party meeting after a cabinet meeting to explore the possibility of an agreement soon, the prime minister's office said shortly before the cabinet session ended.

Prime minister George Papandreou said he would not head a new coalition government, which could be agreed with the opposition as early as Sunday, a statement from his office said.

"It is clear that this government will pass the baton but it will not pass it to a void -- it will pass it to a new government, if we agree on it, and I hope this will happen soon. And when I say soon, I mean today, not tomorrow," he said in the text of remarks to his cabinet, released to the media.

"I'm not interested in being prime minister in the new government."

Papandreou also told his cabinet elections should not be held before February or March, after a eurozone bailout is approved by parliament.

Church appeal

Αrchbishop of Athens and All Greece Ieronymos on Sunday proceeded with a rare intervention into the latest political developments plaguing the country, stressing in a statement that political parties must now do "their duty."

The statement was posted on the Archiodecese's webpage.

"In these crucial hours for the country, there is no time for mistakes, or for thoughts that do not serve but the national good. I ask from the responsible political powers of the country to do their national duty by undertaking their historical responsibilities in the country's interest best interests."

Opposition reactions

The Communist Party (KKE) on Sunday stated that the safeguarding of the 6th tranche of a EC-IMF-ECB bailout loan is an "excuse" for the formation of a cooperation government by the country's mainstream political system.

"...this is the demand of Greek plutocracy and EU. Their aim is not to save the people but to subject them and lead them to an even greater massacre via the loan agreement and the Memoranda of bankruptcy.

"Prime Minister George Papandreou has essentially resigned and what remains now is the official procedure," Popular Orthodox Rally (LA.O.S) leader George Karatzaferis said on Sunday, adding that deadlines are asphyxiating.

[VALHALLA]

Primeiro-ministro grego admite sair do executivo para facilitar a criação de um governo de coligação. Líder da oposição volta a pedir eleições antecipadas.

O primeiro-ministro grego disse hoje que se vai empenhar ao máximo na formação de um Governo de unidade nacional para demonstrar a vontade da Grécia em permanecer na zona euro.

"Eu farei o meu melhor para formar um Governo de cooperação", disse o George Papandreou, à entrada para a reunião com o Presidente da República, Carolos Papulias, para discutir a formação de um eventual Executivo de unidade nacional.

"A falta de um consenso pode preocupar os nosso parceiros europeus sobre a nossa vontade de permanecer no euro", avisou.

George Papandreou e o Presidente da República, Carolos Papulias, já iniciaram a reunião para preparar a eventual formação do Governo de unidade nacional.

Papandreou fez a proposta sobre Governo de unidade nacional provisório, que se disponibilizou para não liderar, face aos protestos desencadeados pela sua proposta (que acabou por retirar) de levar a referendo segundo resgate europeu alcançado para a Grécia.

"No sábado vou visitar o Presidente da República para que possamos chegar a um acordo sobre a composição de um Governo de consenso e até mesmo sobre a questão de quem o vai dirigir", disse Papandreou no Parlamento.

Esta reunião ao mais alto nível acontece depois de Papandreou ter "sobrevivido", na sexta-feira, a um voto de confiança no parlamento, em que a sua moção de confiança passou com 153 votos contra 145.

Líder da oposição volta a pedir eleições antecipadas

Apesar da intenção de Papandreou de negociar um governo de unidade nacional, o líder do maior partido de oposição na Grécia, Antonis Samaras, reclamou hoje novamente eleições antecipadas.

"As máscaras caíram. O primeiro-ministro rejeitou todas as nossas propostas e tem assim uma enorme responsabilidade, as eleições são a única solução", disse em comunicado Samaras, líder da Nova Democracia.

Com 85 assentos parlamentares, o partido de direita é a maior força da oposição.

O dirigente partidário respondia a um convite de Papandreou para colaborar na formação de um Governo de unidade nacional provisório, com um horizonte de três meses, que vai liderar o país provavelmente até Fevereiro e garantir até 15 de Dezembro os fundos internacionais vitais para pagar as obrigações do Estado helénico.

Antonis Samaras exige a saída de Papandreou e a organização de eleições antecipadas o mais rapidamente possível para ratificar o plano europeu de resgate da Grécia.

[VALHALLA]

O governo da Grécia conseguiu a confiança do Parlamento.

O debate parlamentar sobre a moção de confiança ao governo de Georges Papandreou teve início às 16h de Lisboa e esta foi votada favoravelmente ao final da noite.

Era quase 1h da manhã na Grécia (23h em Lisboa) quando foi anunciado o que se esperava, uma vez que um chumbo levaria a eleições antecipadas - o que precipitaria o país na via da falência, uma vez que a sexta tranche do primeiro pacote de resgate, no valor de oito mil milhões de euros, está congelada perante a possibilidade de o segundo programa de apoio financeiro não avançar. Além disso, a já acesa crise da dívida soberana na Zona Euro ficaria ainda mais inflamada.

Para vencer a moção, o governo precisava do apoio da maioria absoluta dos 300 deputados do Parlamento. Os socialistas do Pasok, partido no poder, têm 152 deputados, mas alguns tinham ameaçado votar contra Papandreou. No entanto, segundo a Reuters, todos os parlamentares socialistas deram o seu voto de confiança.

A rejeição dessa ajuda financeira e uma subsequente saída do euro implicaria também o abandono da União Europeia , nos termos do Tratado de Lisboa.
No discurso que antecedeu esta votação, Papandreou apelou a um novo governo de coligação para aprovar o resgate no valor de 130 mil milhões de euros e disse que amanhã iria reunir-se com o presidente grego, Karolos Papouloas, para falar sobre a sua decisão de iniciar conversações com os partidos da oposição no sentido de criar o governo de unidade nacional. “Peço um voto de confiança esta noite, de modo a poder assegurar o rumo deste país. Já comuniquei ao presidente da república que tenciono avançar com consultas para um governo de coligação”, afirmou.

Segundo a Reuters, Papandreou terá chegado a acordo para sair e para o governo de coligação ser liderado pelo actual ministro das Finanças, Evangelos Venizelos.

Recorde-se que, na semana passada, os líderes da Zona Euro acordaram propor aos privados um perdão da dívida grega na ordem dos 50%, a juntar ao segundo pacote de resgate já aprovado na cimeira de 21 de Julho e que ascende a 100 mil milhões de euros (130 mil milhões com o dinheiro proveniente do ‘haircut’ do sector privado com exposição à dívida soberana helénica).

Papandreou disse posteriormente que queria pretendia avançar com um referendo a este segundo pacote de ajuda financeira à Grécia, mas o projecto foi entretanto retirado devido à forte agitação política que gerou, tendo Papandreou apresentado na segunda-feira uma moção de confiança ao Parlamento, agora votada favoravelmente.

[tava3]

Esta noticia de itália foi no jornal da uma, não sei se foi causa efeito mas parece-me que foi quando a bolsa começou a inverter a tendência. Se há guita ou não para o resgate, e se vai haver resgate ou não, será tema dos próximos capítulos.

[Josytoc]

As sondagens mostram que existe uma maioria do eleitorado Grego que rejeita o acordo com a troika e ao mesmo tempo uma maioria que concorda com a permanência na zona euro.
Até as crianças desde cedo começam a aprender que não podem ter sol na eira e chuva no nabal, eles pareçe que ainda não entenderam.

[PT_Trader]

Esqueçam a grécia, agora o que está a dar é a itália, que pediu ajuda ao fmi para acompanhar a implementação das medias de austeridade. Isto quer dizer que, dentro de dias, vão pedir para ser resgatados.

mas mas mas... quem é que tem dinheiro para a Itália? Se a Itália cair, acho que mais vale a pena o G20 unir-se e alinhar uma "banca rota mundial" e pronto. Toda a gente carrega no "reset" e comaçamos tudo de novo.

Itália cair?!

Antes disso ainda recorre ao FMI...

Sim, mas... a minha pergunta era: o FMI tem massa para sustentar a Itália?

Julgo que isso seja uma falsa questão. O FMI serve exactamente para estas situações. Quem diz Itália, diz ter capacidade para auxiliar também a Espanha, Bélgica, !!!França!!!

Não te esqueças que o FMI também cobra juros. Nada é dado.

[paulop2009]

Esqueçam a grécia, agora o que está a dar é a itália, que pediu ajuda ao fmi para acompanhar a implementação das medias de austeridade. Isto quer dizer que, dentro de dias, vão pedir para ser resgatados.

mas mas mas... quem é que tem dinheiro para a Itália? Se a Itália cair, acho que mais vale a pena o G20 unir-se e alinhar uma "banca rota mundial" e pronto. Toda a gente carrega no "reset" e comaçamos tudo de novo.

Itália cair?!

Antes disso ainda recorre ao FMI...

Sim, mas... a minha pergunta era: o FMI tem massa para sustentar a Itália?

[PT_Trader]

Esqueçam a grécia, agora o que está a dar é a itália, que pediu ajuda ao fmi para acompanhar a implementação das medias de austeridade. Isto quer dizer que, dentro de dias, vão pedir para ser resgatados.

mas mas mas... quem é que tem dinheiro para a Itália? Se a Itália cair, acho que mais vale a pena o G20 unir-se e alinhar uma "banca rota mundial" e pronto. Toda a gente carrega no "reset" e comaçamos tudo de novo.

Itália cair?!

Antes disso ainda recorre ao FMI...

[paulop2009]

Esqueçam a grécia, agora o que está a dar é a itália, que pediu ajuda ao fmi para acompanhar a implementação das medias de austeridade. Isto quer dizer que, dentro de dias, vão pedir para ser resgatados.

mas mas mas... quem é que tem dinheiro para a Itália? Se a Itália cair, acho que mais vale a pena o G20 unir-se e alinhar uma "banca rota mundial" e pronto. Toda a gente carrega no "reset" e comaçamos tudo de novo.

[nelsonfilipe]

Esqueçam a grécia, agora o que está a dar é a itália, que pediu ajuda ao fmi para acompanhar a implementação das medias de austeridade. Isto quer dizer que, dentro de dias, vão pedir para ser resgatados.

O principio do fim da europa como a conhecemos? Pelos vistos é uma questão de tempo...

[tava3]

Esqueçam a grécia, agora o que está a dar é a itália, que pediu ajuda ao fmi para acompanhar a implementação das medias de austeridade. Isto quer dizer que, dentro de dias, vão pedir para ser resgatados.

[Marco Martins]

Votação de referendo às 22h da noite em Lisboa segundo Diárioeconomico.

Mas, as declarações do G20, ainda agora, colocam os Holofotes na Itália (os mercados já os tinham lá apontados pois, as taxas vêm subindo estando nos 6,4% +- ; aliás, a Itália não aguentará muito tempo o ataque dos mercados pelo que, o pedido de ajuda italiano pode aparecer e fazer tremer mais as bolsas ) Berlusconi está muito renitente a corrigir a trajectória e isso pode custar caro quer a itália quer à zona euro
PS: (se fosse impostar os boazonas o Berluski não se negava, agora outra coisa não contem com ele )

Qualquer coisa se deve estar a passar... os indices estao a mudar muito depressa...

Se a Itália cair, imediatamente a França vai atrás....

Em relação à Grécia, acredito que o Papandreu sairá... neste momento é a única solução para tentar re-credibilizar um governo de Atenas....
Se cair, sem uma solução, teremos mais dois meses de altos e baixos...

[tiopatinhas]

Votação de referendo às 22h da noite em Lisboa segundo Diárioeconomico.

Mas, as declarações do G20, ainda agora, colocam os Holofotes na Itália (os mercados já os tinham lá apontados pois, as taxas vêm subindo estando nos 6,4% +- ; aliás, a Itália não aguentará muito tempo o ataque dos mercados pelo que, o pedido de ajuda italiano pode aparecer e fazer tremer mais as bolsas ) Berlusconi está muito renitente a corrigir a trajectória e isso pode custar caro quer a itália quer à zona euro
PS: (se fosse impostar os boazonas o Berluski não se negava, agora outra coisa não contem com ele )

[PMACS]

A que horas é a moção de confiança?
Obrigado

Já descobri, será ás 22h de Lisboa!

Acho que é às 22h de Atenas, ou seja, 20 horas em Portugal. É natural que haja atrasos...

Aqui diz á 22h de Portugal

O Parlamento grego deve votar às 00h00 de Atenas (22h00 em Lisboa) a moção de confiança ao Governo mas ainda não é certo que o primeiro-ministro, George Papandreu, consiga o apoio necessário.

Os socialistas do PASOK têm 151 deputados no Parlamento (de um total de 300), mas pelo menos duas deputadas socialistas já anunciaram que não vão apoiar a moção de confiança.

Na quinta-feira à noite, o ministro das Finanças, Evangelos Venizeloso, afirmava que não vai realizar-se o referendo sobre o plano de resgate internacional, numa altura em que ganhava força a possibilidade de se formar um Governo de Unidade Nacional.

"O Governo anuncia de forma oficial que não vai avançar para um referendo", disse Venizelos, durante uma intervenção diante do grupo parlamentar socialista. O titular da pasta das Finanças grego, que estava em desacordo com Papandreou sobre a conveniência de convocar a consulta, disse ainda que "é positivo enviar uma mensagem aos parceiros 1/8comunitários 3/8 de que não se vai celebrar um referendo".

Mesmo assim, continuam as negociações para disciplinar os votos do grupo parlamentar socialista sobre a moção de confiança esta noite no Parlamento de Atenas.

O constitucionalista grego Yorgos Suterelis disse hoje ao canal de televisão público NET que se Papandreu não conseguir o apoio do Parlamento pode ser afastado de funções pelo Presidente da República, Carolos Papulias, que tem de formar de imediato um novo Governo.

Mesmo assim, Papandreu, a não ser que se demita ou seja obrigado a demitir-se pelos membros do PASOK, pode tentar formar um novo Governo por ser o líder do partido mais votado nas últimas eleições.

Neste cenário, se nos próximos três dias Papandreu não conseguir formar um novo Governo, passa a caber ao líder do Nova Democracia (ND), o segundo partido mais votado nas últimas eleições, formar um novo executivo.

No caso de nenhuma formação política conseguir formar Governo, o Presidente da República teria de ordenar a formação de um executivo com a participação de todos os partidos com representação parlamentar que governaria até à realização de eleições legislativas antecipadas.

Por outro lado, existe ainda a possibilidade de Papandreu receber a confiança do Parlamento esta noite e conseguir continuar o mandato.

Outra opção, segundo o mesmo constitucionalista, é a formação de um Governo de Unidade Nacional com o ND de Antonio Samaras, mesmo que a moção de confiança seja votada favoravelmente.
http://sicnoticias.sapo.pt/economia/article952627.ece

[migluso]

A que horas é a moção de confiança?
Obrigado

Já descobri, será ás 22h de Lisboa!

Acho que é às 22h de Atenas, ou seja, 20 horas em Portugal. É natural que haja atrasos...

[PMACS]

A que horas é a moção de confiança?
Obrigado

Já descobri, será ás 22h de Lisboa!

[PMACS]

A que horas é a moção de confiança?
Obrigado

[Josytoc]

Não tenho nada a ver com isso mas, a meu ver, estão a desvalorizar o tópico.

A coisa aqui é séria 2% do PIB da zona euro acaba de pôr toda a comunidade ás aranhas.