Limite de endividamento das câmaras mantém-se em 125%
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Nas câmaras não há limite ,ter 60 , 80 ou 120 vai dar no mesmo ,estes valores são calculados a partir dos orçamentos e estes são uma ficção ,pois incluem receitas extraordinárias, venda de património que nunca chega a ser vendido mas volta a ser inscrito no ano seguinte .
Proibido contratar, este problema esta a ser contornado facilmente não contratam mas avençam …
Proibido contratar, este problema esta a ser contornado facilmente não contratam mas avençam …
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BOA NOTICIA!!!!
ISTO até que é uma boa noticia!!! Pois finalmente descobriu-se quem anda a viver BEM ACIMA das suas possibilidades.
Por tantos, aqui estao os verdadeiros responsaveis pela CRISE.
LOGO: ELES QUE PAGUEM A CRISE:
Por tantos, aqui estao os verdadeiros responsaveis pela CRISE.
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Esse Fernando Ruas é um dinossáurio que já devia estar na reforma.
Tanto quanto sei teve uma reunião com o presidente para mover influências. O presidente por seu lado parece que está a interferir na governação transformando-se em força de bloqueio e fator de atraso reformista. Quer ficar bem com Gregos e Troianos.
Deveria de haver uma descriminação positiva para quem gere bem o dinheiro, isto de meter tudo no mesmo saco não dá com nada.
Se a noticia se vier a verificar é perniciosa, há câmaras que gerem muito mal o dinheiro dos contribuintes, veja-se por exemplo o caso de Lisboa e do subsídio atribuído ao Portugal Fashion.
Tanto quanto sei teve uma reunião com o presidente para mover influências. O presidente por seu lado parece que está a interferir na governação transformando-se em força de bloqueio e fator de atraso reformista. Quer ficar bem com Gregos e Troianos.
Deveria de haver uma descriminação positiva para quem gere bem o dinheiro, isto de meter tudo no mesmo saco não dá com nada.
Se a noticia se vier a verificar é perniciosa, há câmaras que gerem muito mal o dinheiro dos contribuintes, veja-se por exemplo o caso de Lisboa e do subsídio atribuído ao Portugal Fashion.
Nem mais.
Foi precisamente esse o primeiro pensamento que tive.
Tanta coragem e determinação para alguns cortes, mas para cortar num sector que se encontra, sobejamente e na sua maioria, sobre-endividado, deixa-se ficar tudo na mesma.
Ouvi a declaração do F. Ruas, mas gostava de, também e já agora, ouvir quais os argumentos do Executivo que suportaram esta mesma decisão.
Enfim...

Foi precisamente esse o primeiro pensamento que tive.
Tanta coragem e determinação para alguns cortes, mas para cortar num sector que se encontra, sobejamente e na sua maioria, sobre-endividado, deixa-se ficar tudo na mesma.
Ouvi a declaração do F. Ruas, mas gostava de, também e já agora, ouvir quais os argumentos do Executivo que suportaram esta mesma decisão.
Enfim...
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- Registado: 8/10/2007 9:30
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Limite de endividamento das câmaras mantém-se em 125%
Limite de endividamento das câmaras mantém-se em 125% - Fernando Ruas
De Joana Haderer (LUSA) – Há 12 horas
Lisboa, 03 nov (Lusa) - As Câmaras vão manter em 2012 o limite de endividamento nos 125 por cento, garantia dada hoje pelo primeiro-ministro à Associação Nacional de Municípios, recuando na proposta do Orçamento do Estado que previa o corte para metade destes limites.
"Será mantido o limite atual" da capacidade do endividamento das Câmaras, disse aos jornalistas o presidente da Associação Nacional de Municípios Portuguesas (ANMP), Fernando Ruas, no final de uma reunião com o primeiro-ministro e outros membros do Governo, que disse ter sido "altamente positiva".
A proposta do Orçamento do Estado (OE) para 2012 estabelece que o valor do endividamento líquido no próximo ano "não pode exceder 62,5 por cento do montante das receitas provenientes dos impostos municipais, das participações do município no Fundo de Equilíbrio Financeiro, da participação no IRS [imposto sobre o rendimento das pessoas singulares], da derrama e da participação nos resultados das entidades do setor empresarial local relativas ao ano anterior", uma medida que deixaria "200 municípios no vermelho, de forma administrativa".
© 2011 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
In Lusa
De Joana Haderer (LUSA) – Há 12 horas
Lisboa, 03 nov (Lusa) - As Câmaras vão manter em 2012 o limite de endividamento nos 125 por cento, garantia dada hoje pelo primeiro-ministro à Associação Nacional de Municípios, recuando na proposta do Orçamento do Estado que previa o corte para metade destes limites.
"Será mantido o limite atual" da capacidade do endividamento das Câmaras, disse aos jornalistas o presidente da Associação Nacional de Municípios Portuguesas (ANMP), Fernando Ruas, no final de uma reunião com o primeiro-ministro e outros membros do Governo, que disse ter sido "altamente positiva".
A proposta do Orçamento do Estado (OE) para 2012 estabelece que o valor do endividamento líquido no próximo ano "não pode exceder 62,5 por cento do montante das receitas provenientes dos impostos municipais, das participações do município no Fundo de Equilíbrio Financeiro, da participação no IRS [imposto sobre o rendimento das pessoas singulares], da derrama e da participação nos resultados das entidades do setor empresarial local relativas ao ano anterior", uma medida que deixaria "200 municípios no vermelho, de forma administrativa".
© 2011 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
In Lusa
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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