Ao minuto: Petróleo atenua escalada com mercados à espera de resposta do Irão

[Automech]

Se os tipos querem receber dinheiro, mas não querem tomar medidas, tudo o que lá meteres é agravar o problema. É cortar o mal, enquanto ainda vamos a tempo.

[Josytoc]

Isso já sabemos, mas não pode ser assim, o mal foi eles terem entrado no euro com todos a olhar para o lado e a assobiar.

O facto é que, como a Alemanha veio a admitir, a saida e um incumprimento puro e simples traria á zona euro mais problemas do que soluções.

Penso que também sabes isso.

Agora se queres dizer que os Gregos não se conseguem governar a eles próprios, ai estou de acordo.

[Automech]

"De acordo com sondagens recentes, cerca de 60% dos gregos vê o acordo como sendo negativo"

Outra coisa não seria de esperar, os Gregos tinham um nivel de vida que era muitíssimo superior ás suas reais possibilidades e foi um grande choque a situação com que abruptamente foram confrontados.

Muitos de repente ficaram sem vislumbrar qualquer prespectiva de futuro totalmente desesperados.

Por outro lado os gregos são um povo tradicionalmente orgulhoso da sua história e das suas tradições.

Nestas ciscuntâncias mais do que o acordo, que já por si induz uma situação mais delicada a divulgação totalmente inábil e insensivel de que uma delegação da troika passaria a estar em permanência no país foi vista com uma humilhação e traduziu-se em mais uma indignação generalizada.

Não é inteligente atirar conbustivel para o fogo.

Então se não querem perder o nível de vida, se querem ter perspectivas de futuro, se querem manter o orgulho, manter a história, manter as tradições e não serem humilhados, têm bom remédio. Saiam do euro, da união europeia e governem-se como bem entenderem.

[Josytoc]

"De acordo com sondagens recentes, cerca de 60% dos gregos vê o acordo como sendo negativo"

Outra coisa não seria de esperar, os Gregos tinham um nivel de vida que era muitíssimo superior ás suas reais possibilidades e foi um grande choque a situação com que abruptamente foram confrontados.

Muitos de repente ficaram sem vislumbrar qualquer prespectiva de futuro totalmente desesperados.

Por outro lado os gregos são um povo tradicionalmente orgulhoso da sua história e das suas tradições.

Nestas ciscuntâncias mais do que o acordo, que já por si induz uma situação mais delicada a divulgação totalmente inábil e insensivel de que uma delegação da troika passaria a estar em permanência no país foi vista com uma humilhação e traduziu-se em mais uma indignação generalizada.

Não é inteligente atirar conbustivel para o fogo.

[Automech]

Entre o purgatório e o inferno, acho que os Gregos vão naturalmente escolher o mal menor. Tal como considero que se nós portugueses fossemos a um referendo, a maioria escolheria os sacrifícios pedidos pelos nossos credores.

É o mínimo que um povo desenvolvido deve ser capaz de suportar, bom senso e inteligência em vez do caos e a loucura.

Cá acredito que seria aprovado JMHP. Na Grécia, por aquilo a que temos assistido, não estou certo...

[Marco Martins]

Grécia leva a referendo novo programa de ajuda financeira
31 Outubro 2011 | 18:36

O Governo grego tenciona levar a referendo o novo programa de ajuda financeiro, cujos contornos foram delineados na cimeira europeia da passada quinta-feira. A revelação foi feita hoje pelo primeiro-ministro George Papandreou.
"Confiamos nos cidadãos, confiamos nas suas decisões e nas suas escolhas", disse Papandreou no Parlamento helénico, citado pela Reuters. O líder do Partido Socialista anunciou também que irá pedir um voto de confiança aos parlamentares.

O acordo que saiu da cimeira da semana passada ainda não foi completamente detalhado, mas prevê um "corte" de 50% na dívida pública grega detida por investidores privados, bem como um novo envelope financeiro de cerca de 100 mil milhões de euros, com o objectivo de reduzir a dívida pública para 120% do PIB em 2020.

De acordo com sondagens recentes, cerca de 60% dos gregos vê o acordo como sendo "negativo". A contestação nas ruas não tem dado tréguas ao governo, que se tem visto forçado a reforçar frequentemente as medidas de austeridade para cumprir as metas orçamentais.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=516269

Quanto tempo demorará a fazer o referendo, tirar conclusões e aplicar as decisões?

Um referendo deverá demorar pelo menos:
- uma semana para aprovar no parlamento
- duas semanas de discusão pública
- votação e resultados 2 dias
- duas semanas para aplicação da decisão

Se estas medidas deveriam ser tomadas com caracter urgente, com o referendo demorarão pelo menos um mês.

E se as medidas não forem aprovadas? Nesse caso, a Grécia terá um "embróglio" maior para resolver, pois nesse caso terá de:
- fazer outro referendo para saber o que deverá fazer
- terá de tentar renogociar com os credores
- terá de renegociar com a europa

E provavelmente será posta entre a espada e a parede... ou resolvem os problemas por eles, ou então podem sair do euro!

[Las_Vegas]

Sair do Euro ?
Porque seria pior ?

É como na bolsa, quando parece que já caiu tudo a cotação afunda ainda mais 20, 30, 40% ....

Não sei como é o SNS da Albânia, mas não deve ser grande coisa.

[ferradura]

é obvio que vai chumbar.A ser aprovado, seria passar carta branca a qualquer medida.Até a confiscar as contas bancárias.
Penso que existe o limite para o qual, a única solução é a ruptura total.
Eu defendo uma violenta revolução em Portugal, na qual mudem muitos paradigmas.
Na Grecia passa-se o mesmo.ALias, o projecto europeu, o que é ?
Eles não vão ser estupidos, pois isso seria assinarem a sua sentença.
Imaginem que tinhamos que votar:
Austeridade absoluta ou outra coisa ?
Em que auteridade seria:
Desemprego, mais impostos, menos reforma, nemos SNS, menos ensino...o que é pior que isto ?
Sair do Euro ?
Porque seria pior ?

[ferreira10]

Vêm o acordo com sendo negativo, mas depois lemos isto:
A pesquisa mostrou que 77,8% dos gregos acham que o país deve permancer na zona de uma única moeda

Eu não mandava nem mais um cêntimo até estes tipos aclararem as ideias.

Entre o purgatório e o inferno, acho que os Gregos vão naturalmente escolher o mal menor. Tal como considero que se nós portugueses fossemos a um referendo, a maioria escolheria os sacrifícios pedidos pelos nossos credores.

É o mínimo que um povo desenvolvido deve ser capaz de suportar, bom senso e inteligência em vez do caos e a loucura.

JMHP o mal menor é o "inferno". É da maneira que vão desta para melhor de uma só vez.Já viste o que é estar a assar em lume brando no Purgatório?

[JMHP]

Vêm o acordo com sendo negativo, mas depois lemos isto:
A pesquisa mostrou que 77,8% dos gregos acham que o país deve permancer na zona de uma única moeda

Eu não mandava nem mais um cêntimo até estes tipos aclararem as ideias.

Entre o purgatório e o inferno, acho que os Gregos vão naturalmente escolher o mal menor. Tal como considero que se nós portugueses fossemos a um referendo, a maioria escolheria os sacrifícios pedidos pelos nossos credores.

É o mínimo que um povo desenvolvido deve ser capaz de suportar, bom senso e inteligência em vez do caos e a loucura.

[Automech]

Vêm o acordo com sendo negativo, mas depois lemos isto:
A pesquisa mostrou que 77,8% dos gregos acham que o país deve permancer na zona de uma única moeda

Eu não mandava nem mais um cêntimo até estes tipos aclararem as ideias.

[Automech]

Grécia leva a referendo novo programa de ajuda financeira
31 Outubro 2011 | 18:36

O Governo grego tenciona levar a referendo o novo programa de ajuda financeiro, cujos contornos foram delineados na cimeira europeia da passada quinta-feira. A revelação foi feita hoje pelo primeiro-ministro George Papandreou.
"Confiamos nos cidadãos, confiamos nas suas decisões e nas suas escolhas", disse Papandreou no Parlamento helénico, citado pela Reuters. O líder do Partido Socialista anunciou também que irá pedir um voto de confiança aos parlamentares.

O acordo que saiu da cimeira da semana passada ainda não foi completamente detalhado, mas prevê um "corte" de 50% na dívida pública grega detida por investidores privados, bem como um novo envelope financeiro de cerca de 100 mil milhões de euros, com o objectivo de reduzir a dívida pública para 120% do PIB em 2020.

De acordo com sondagens recentes, cerca de 60% dos gregos vê o acordo como sendo "negativo". A contestação nas ruas não tem dado tréguas ao governo, que se tem visto forçado a reforçar frequentemente as medidas de austeridade para cumprir as metas orçamentais.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=516269

[Sr_SNiper]

Ainda bem que não tenho OT´s da Grécia, ia-me sentir bem f"#$%&.

Os privados são obrigados a aceitar?

[Elias]

Zona euro confirma que vai pedir aos privados perdão de pelo menos metade da dívida grega
22.10.2011 - 12:18 Por Paulo Miguel Madeira
publico.pt

Os bancos credores do Estado grego deverão ter de aceitar perdas “substanciais”, de “pelo menos 50%”, confirmou o presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker.

O presidente do grupo de ministros das Finanças da zona euro confirmou assim hoje de manhã que durante a sua reunião de ontem estes responsáveis decidiram pedir um envolvimento dos credores privados do país muito superior aos 21% decididos a 21 de Julho, uma informação avançada ontem à noite por fontes diplomáticas.

“Decidimos ontem que teremos de ter um aumento significativo da contribuição dos bancos”, disse Junkcer, citado pela Reuters. Tinha sido também decidido libertar a sexta parcela da ajuda acordada no ano passado à Grécia, no montante de oito mil milhões de euros, o que evitará que o país entrasse em bancarrota dentro de poucas semanas.

Esta decisão da zona euro surge na sequência da ratificação pelos ministros das Finanças das conclusões de um relatório dos peritos da troika que empresta dinheiro à Grécia (União Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional) onde se estima que o “desconto” a pedir aos credores poderia ir de 50% a 60% (o que representa um perdão, pois pretende-se que isso seja assumido voluntariamente), de modo a não fazer com que os empréstimos internacionais de que o país necessita não tenham de assumir proporções gigantescas, contam as agências internacionais.

Fica assim assumido pelos parceiros da zona euro que a Grécia não poderá pagar metade ou mais da sua dívida, a qual terá de ser perdoada.

Entretanto os ministros das Finanças da zona euro reuniram-se hoje de manhã também em Bruxelas, num encontro alargado as restantes dez da EU, com o objectivo de discutir como tornar o sistema bancário europeu mais resistente. De tarde, vão continuar a discutir o envolvimento do BCE na resposta à actual crise, fez saber o ministro das Finanças da Bélgica, Didier Reynders.

“Vamos discutir este mecanismo europeu [o FEEF] e a sua colaboração com o Banco Central Europeu” (BCE), disse à AFP à margem daquela reunião.

A França pretendia que transformar o FEEF num banco capaz de ir buscar liquidez ao BCE para emprestar aos Estados em dificuldades, o que terá sido liminarmente rejeitado pela chanceler alemã, pelo próprio BCE e pela Comissão, que consideraram violar a disposição dos tratados que impede o banco central do euro de financiar monetariamente do governos.

Dando conta do seu entendimento sobre a gravidade da situação, o ministro das Finanças do Reino Unido considerou antes da reunião da manhã que a situação na zona euro representa “um verdadeiro perigo” para todas as economias europeias, incluindo a do seu país. E pediu uma solução “durável” para o problema, que “ajudará todas as economias europeias”. Ontem, o ministro das Finanças da Alemanha também já tinha considerado abertamente a situação como “grave”.

Por seu lado, o ministro sueco enfatizou, também à entrada para a reunião da manhã, que os bancos não devem contar com o dinheiro dos contribuintes para se recapitalizarem. “Penso que não devíamos usar o dinheiro dos contribuintes”, disse Anders Borg aos jornalistas presentes.

Hoje à tarde tem lugar também na capital belga um Conselho de Assuntos Gerais, ao nível de responsáveis pelos Negócios Estrangeiros e Assuntos Europeus, na qual é provável, segundo fontes diplomáticas, que a Alemanha lance o debate sobre a necessidade de alterações ao Tratado de Lisboa, para facilitar a governação económica na Europa, e que inclua por exemplo a inscrição de um limite ao défice nas constituições nacionais, avança a Lusa. E está em aberto que haja uma terceira reunião do Eurogrupo, na terça ou quarta-feira, antes do encontro de chefes de Estado e de Governo que está marcado.

Notícia actualizada às 12h35

[Automech]

Ao segundo dia, os manifestantes gregos atacam-se uns aos outros

[Marco Martins]

Manifestantes a lutar contra manifestantes!!

http://www.publico.pt/Mundo/morreu-um-d ... as-1517471

Parece que o rumo da Grécia será simples!

Neste cenário, pontaria no curto prazo:
- acentuar de conflitos
- entrada do exército/golpe de estado
- separação da Grécia (pro euro e anti euro)
- default descontrolado da grecia
- apoio da uniao europeia a uma das facções
- possivelmente apoio da china /urss à outra facção

[cmcf_CALD]

DJ Troika: Dívida Setor Público Grega Insustentável

BERLIM (DJ Bolsa)- Uma grande reestruturação da dívida grega, que significará um corte mais profundo junto dos investidores do setor privado, parece cada vez mais provável depois de a troika ter concluído no relatório mais recente relativo às reformas económicas da Grécia que a dívida do setor público de Atenas é insustentável.

No relatório há muito esperado sobre as reformas fiscais e económicas da Grécia, ao qual a Dow Jones Newswires teve acesso, a troika apelou na quinta-feira à transferência da próxima tranche de assistência financeira do fundo de resgate europeu o mais depressa possível, avisando que Atenas deverá fortes mudanças para por a economia do país de regresso a um rumo sustentável.

"Face às perspetivas de há um mês, a sustentabilidade da dívida deteriorou-se de forma significativa, dado os atrasos na recuperação, na consolidação fiscal e no plano de privatização, tal como a perspetiva de recapitalização da banca", segundo o relatório da troika.

Num rascunho de um relatório preparado pela comissão tripartida da Comissão Europeia, do Banco Central Europeu e do Fundo Monetário Internacional, ao qual a Dow Jones Newswires teve acesso, a troika pinta um quadro desencantado da economia grega e da resposta política de Atenas à crise.

E economia contraiu muito acima do esperado, a dívida do setor público tornou-se insustentável para a economia, privatizações forma adiadas e o Governo ficou muito aquém na implementação das reformas fiscais e económicas prometidas.

Se a Grécia implementar as reformas prometidas e se der impulso à economia, o relatório da troika prevê que Atenas esteja em linha com as exigências do Tratado de Maastricht do rácio dívida/PIB até 2014, altura em que a troika prevê uma redução do deficit do setor público para 2,9% do PIB.

(Este texto foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico)

Produzido para a Dow Jones Newswires pela Webtexto (+351 217 786 468) (PCG)

[Josytoc]

Desculpem lá, mas aqui vai uma pergunta sobre algo que não entendo. Se é para a Grécia sair do euro faz sentido andar a enterrar lá dinheiro?

[MKlop]

Este artigo é amargamente delicioso.

Podem lê-lo em "Testosterone Pit"


O artigo:

Civil servants of bankrupt Greece enjoy the most curious bonuses. Train engineers of the state-owned railroads, who make up to €7,000 a month, get an additional bonus for every driven kilometer. Their days off don't have 24 hours but 28 hours. Plus they receive €420 a month for hand hygiene, a bonus that other railroad workers also get. Bus drivers of the state-owned transportation firms in Athens are paid for the time they spend commuting, and if they show up on time, they're paid an extra €310 a month. Messengers for ministries get an extra €290 a month if they carry documents. Other ministerial workers get bonuses if they know how to use a PC. At the culture ministry, they get a clothing allowance. Workers at the partially privatized telecom OTE receive €25 a month for warming up company vehicles (investigation by Handelsblatt, article in German).

These bonuses are now on the chopping block that the bailout Troika (IMF, ECB, and EU) graciously placed in Greece's kitchen. After having reviewed Greece's finances for the fifth time, the Troika inspectors were satisfied—unlike the prior times when they left angry—and recommended that the next bailout installment of €8 billion ($11 billion) be released. In return, Greece must chop off ever bigger parts of its budget as it is now clear that privatizations won't produce the initially expected revenues. Still, the fiscal targets for 2011 won't be achievable. Greece's national debt of €350 billion will continue to balloon and will reach 166% of GDP by 2012. Hopeless, really.

The Troika inspectors will submit their official report at the G-20 meeting in Cannes on October 23. And the transfer will likely happen in early November. If not, Greece will go bankrupt by the end of November. However, Greek dates are in flux, like its finances. The original bankruptcy-date the Greek government brandished to extort more money was mid October. But when that didn't result in more money, Greece suddenly "found" €1.5 billion (Greece 'Finds' Treasure, Stays Solvent For Another Month).

But on the street, resistance is growing. In Athens, transportation workers, who make up part of Greece's 1.3 million civil servants, have shut down the public transportation system Thursday and Friday. Even taxis are on strike. Lawyers are on strike till October 19. Thursday, civil servants at the state-owned power company occupied its billing offices to prevent it from sending out the new electricity bills that now include a property tax—and a latent threat that if you don't pay your property tax, we'll cut off the juice. Seamen, hospital workers, and others will go on strike next week.

It's not just bonuses that are on the chopping block. Salaries of civil servants are too. And now the minimum wage caught the Troika inspectors' eyes—at €750 ($1,050) a month, it's higher than that of Spain, Portugal, and Poland, countries with a similar standard of living. To make Greece competitive, the inspectors will include a demand in their final report that the minimum wage be reduced, on the theory that it would create jobs (L'Expansion, article in French). The reaction on the street will be interesting. But even more hardship is coming down the pike: they're going to have to pay their taxes.

"Tax fraud is a national crime, a national plague," announced finance minister Evangelos Venizelos in a speech to parliament on Friday (Zeit, article in German). And apparently, he is trying to do something about it, maybe. An investigation by his ministry revealed that Greeks owe €37 billion ($50 billion) in back taxes. The majority, €32 billion, is owed by companies. To remedy the situation, the finance ministry will publish a list of 15,000 people who haven't paid their taxes. It identified fraudsters who owed more than €1 million. It further determined that 3,718 Greeks moved €5.5 billion out of the country during 2009 alone. Of them, 542 declared income of less than €1,000. That's just for the tax year 2009. The investigations of tax years 2010 and 2011 are ongoing. And for what it's worth, he announced that private companies would be recruited to help in the collection efforts.

Half-hearted measures at best. Publishing a list, I mean come on. And years late. They're supposed to mollify the taxpayers in Germany, France, and other Eurozone countries who will be forced to bail out the banks that got fat recklessly lending to the Greek government. And American taxpayers will pay via the FMI. Yet...

"We don't have any doubt about the solidity of French banks," said the French government—a week after the collapse of Dexia. All eyes are now on Société Générale and BNP Paribas. BNP is the world's largest bank with assets of $2.8 trillion, dwarfing France's $2.1 trillion economy. And they're desperately trying to sell assets to stay afloat.

[PT_Trader]

Por acaso na Grécia nem sei quantos meses pagam!

Por acaso lá acho que pagam (ou pagavam!) 15 meses. Subsídio de Páscoa

[Blue Epsilon]

Isto de se compararem salários mensais não é correcto. Devia-se comparar o salário anual.

Há paises que pagam 12 meses (a maioria) e depois outros que pagam 14 meses como Portugal.

Por acaso na Grécia nem sei quantos meses pagam!

PS: Claro que os milhões de pessoas a recibos verdes nem dão para entrar nestas contas. Isto é uma situação que deforma o que realmente se paga em Portugal, pois é um Pais que abusa neste ponto.

[habanero04]

750€ é muito? não acho que seja nada de especial... o de cá é que é um verdadeira miséria, já não falando no que ganham as Marias Patricias...

€ 750 + subsídio de alimentação já deve dar quase uns € 900 brutos, e isto é o mínimo que qualquer trabalhador recebe na Grécia. Se não achas nada de especial, não deves ter bem a noção dos salários que se pagam em Portugal, em muitas funções...

Ter, tenho. Como disse no que escrevi, são salários miseráveis.

[PT_Trader]

750€ é muito? não acho que seja nada de especial... o de cá é que é um verdadeira miséria, já não falando no que ganham as Marias Patricias...

€ 750 + subsídio de alimentação já deve dar quase uns € 900 brutos, e isto é o mínimo que qualquer trabalhador recebe na Grécia. Se não achas nada de especial, não deves ter bem a noção dos salários que se pagam em Portugal, em muitas funções...

[habanero04]

750€ é muito? não acho que seja nada de especial... o de cá é que é um verdadeira miséria, já não falando no que ganham as Marias Patricias...

[PC05]

Troika: Salário mínimo da Grécia é um entrave à criação de emprego
13 Outubro 2011 | 15:40
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt

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Representante da Comissão Europeia na troika, Matthias Mors, considera que o salário mínimo praticado na Grécia é um entrave à criação de emprego. E sublinha que o valor pago é superior a países com o mesmo nível de vida, como Espanha ou Portugal.
"O salário mínimo na Grécia é superior ao que é pago nos países membros da União Europeia com o mesmo nível de vida", afirmou o responsável em entrevista o jornal grego "Kathimérini", citado pelo "Le Figaro".

O salário mínimo na Grécia é de 751,39 euros , um valor superior ao praticado em Espanha, em Portugal (485 euros), Polónia, Hungria ou República Checa.

Em 2006, o salário mínimo grego encontrava-se nos 877 euros, segundo o "Le Figaro".

O responsável da Comissão acredita que este nível de salário mínimo é um entrave à criação de emprego e à competitividade das empresas.

"Queremos que a Grécia adopte o nível [do salário mínimo] à sua situação económica", acrescentou, sublinhando que "o contexto económico na Grécia é pior do que em qualquer outro Estado-membro".

http://www.jornaldenegocios.pt/imprimir ... ?id=511831

São só mais 55% que o mínimo de cá!