Ao minuto: "Mantenham os preços do petróleo baixos!", apela Trump

[L.S.S]

Por acaso eu nem ia em excesso de velocidade (ênfase em "por acaso" ), por isso fiquei com a sensação que se tratava de um mero controlo de tráfego... ou de um ensaio de cobrança...

Não tinha reparado no teu post, bom nesse caso sim devem ser testes.

As outras hipótese são:

a) tu seres um grande mentiroso;

b) teres o velocímetro avariado.

É bom saber que não ia em excesso de velocidade, porque eu foi a levar flechadas desde Torres Novas até a Guarda mas o meu velocímetro acho que estava avariado..

[Elias]

Pronto, agora já se está a estudar um regime de excepção - aliás neste país qualquer lei que se preze tem de prever regimes de excepção para determinados grupos privilegiados...

Para descrever estas situações de favorecimento recorre-se geralmente ao eufemismo "discriminação positiva".


SCUT: Governo estuda benefícios para transportadoras
Camiões deverão ter regime especial

2011-10-28 19:41

O Governo está a preparar medidas que «discriminem positivamente o sector dos transportes» no pagamento de portagens nas SCUT, anunciou esta sexta-feira o secretário de Estado da Administração Local.

As declarações de Paulo Júlio surgem no primeiro dia do Congresso da Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM) que se realiza em Leiria.

«Confirmo que está a ser estudado um conjunto de acções que discriminem positivamente o sector dos transportes nessas auto-estradas que têm custos, mas que antes se chamavam sem custos para o utilizador», disse Paulo Júlio, citado pela agência Lusa.

O governante escusou-se a enumerar as medidas em análise, lembrando que os detalhes serão revelados amanhã, pelo secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Sérgio Silva Monteiro, que marcará presença naquele que é o segundo dia do congresso que se preolonga até ao próximo domingo.

Após o anúncio, o presidente da ANTRAM disse que «é positiva esta disponibilidade e é positivo que se reconheça a importância do sector como exportador e fundamental para apoiar a economia nacional».

«Aguardaremos calmamente», concluiu António Mousinho.

http://www.agenciafinanceira.iol.pt/emp ... -1728.html

[MarcoAntonio]

Paulo Campos esta a Mentir?

Essa não é propriamente a alegação da KPMG.

Já agora, aqui fica o que realmente a KPMG está a dizer:

“Na referida audição foi apresentado pelo senhor deputado Paulo Campos um conjunto de gráficos e outros elementos de análise [sobre estimativas financeiras com as auto-estradas sem custos para o utilizador (SCUT)], capeados por uma página típica de relatórios emitidos pela KPMG mas não sendo da nossa autoria nenhum daqueles gráficos. Atentos estes factos, consideramos existirem indícios de utilização indevida da imagem e nome da KPMG, bem como de terem sido atribuídas à nossa firma um conjunto de factos e conclusões que não correspondem a nenhum dos relatórios emitidos pela KPMG para a Estradas de Portugal, EP”, refere a carta do administrador.

Resumindo e concluindo: o deputado fez gráficos (supostamente) com base nos dados do relatório e a KPMG reclama porque não foi ela que desenhou os gráficos (quem sabe, queria uma comissãozinha para desenhar os gráficos; ou então os gráficos são de fraca qualidade e não reflectem adequadamente o estudo). O certo é que a Estradas de Portugal confirma que é a KPMG quem realiza os ditos estudos para a Estradas de Portugal há mais de uma década.


Moral da história: o deputado estará a mentir se os gráficos não reflectirem o conteúdo do estudo; o deputado não estará a mentir se os gráficos reflectirem o conteúdo do estudo.

Como cidadão, quero saber se reflectem ou não e mais nada: se reflectem, shame on kpmg e afins. Se não reflectem, shame on Paulo Campos.


O resto é para entreter e baralhar a populaça...

[L.S.S]

Paulo Campos esta a Mentir?


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http://www.youtube.com/user/especuladorzen

[L.S.S]

A verdade a que temos direito

24 de Outubro, 2011

por Vítor Rainho

Quando surgiu a ideia de as famosas SCUT (auto-estradas Sem Custo para os Utilizadores) passarem a CCUT (Com Custo para os Utilizadores) técnicos credenciados, com altos estudos, seguramente, defenderam que as portagens deveriam ser virtuais, já que a não existência de portageiros implicaria uma diminuição bastante considerável dos custos de manutenção.

Não havendo pessoas no sistema, seria só ganhos. Aqueles que falaram contra a ‘nova’ filosofia logo foram apelidados de ‘ultrapassados’, incapazes de perceberem os avanços tecnológicos. Afinal, um espanhol ou um alemão, por exemplo, antes de entrar em Portugal trataria de parar antes da fronteira para comprar um aparelho que lhe permitiria circular nessas auto-estradas. Também o argumento de que muitos portugueses deixariam de pagar e aguardariam a prescrição das multas não foram tidas em conta.

A verdade é que há estudos que dizem claramente que todos os dias nas portagens com Via Verde há milhares de automobilistas que optam por passar sem pagar. Só na Ponte sobre o Tejo, há uns anos, eram mais de dois mil os condutores que optavam diariamente por fazer de conta que tinham o aparelho que lhes dava acesso a tal via.

Há dias, ao assistir a uma reportagem na televisão, ouvi espanhóis a queixarem-se que Portugal é o único país europeu que não aceita euros, já que não têm hipóteses de os usar quando passam pelas tais portagens virtuais. Dias depois lia nos jornais que são aos milhares os portugueses que optam por ignorar que precisam de pagar para circular nessas auto-estradas. Falta muito até que se perceba que será necessário pelo menos uma cabina para cobrar o serviço prestado. Muitas multas andarão perdidas até que alguém entenda o disparate de tal modalidade. Mas, por mais que se diga, as resistências ainda são enormes. Quando se alterarem as regras, muitos milhares de euros entrarão nos cofres do Estado.

É tão certo como os sistemáticos apelos aos ‘Indignados’ para que provoquem o caos e a desordem nas ruas do país. Não há Telejornal que não abra com mais um incentivo ‘à luta’ nas ruas. Depois passam imagens de Roma e Atenas e indignam-se com a diferença portuguesa. Mas, curiosamente, não se mostram imagens da Irlanda onde a economia parece estar a querer sair da crise e onde não há registo de grandes convulsões sociais. Que as pessoas têm o direito à indignação, não merece qualquer dúvida. Durante anos caminhámos alegremente para o abismo e quem o dizia era quase linchado na praça pública. Não sei se o actual Governo está ou não a levar demasiado longe a tentativa de endireitar as Finanças, mas sei que não foram quatro meses de governação que deixaram o país onde está. Que tal fazer manifestações à porta dos responsáveis?

vitor.rainho@sol.pt

Estamos bem Entregues - Paga Povo Burro!

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http://www.youtube.com/user/especuladorzen

[Elias]

A verdade a que temos direito

24 de Outubro, 2011

por Vítor Rainho

Quando surgiu a ideia de as famosas SCUT (auto-estradas Sem Custo para os Utilizadores) passarem a CCUT (Com Custo para os Utilizadores) técnicos credenciados, com altos estudos, seguramente, defenderam que as portagens deveriam ser virtuais, já que a não existência de portageiros implicaria uma diminuição bastante considerável dos custos de manutenção.

Não havendo pessoas no sistema, seria só ganhos. Aqueles que falaram contra a ‘nova’ filosofia logo foram apelidados de ‘ultrapassados’, incapazes de perceberem os avanços tecnológicos. Afinal, um espanhol ou um alemão, por exemplo, antes de entrar em Portugal trataria de parar antes da fronteira para comprar um aparelho que lhe permitiria circular nessas auto-estradas. Também o argumento de que muitos portugueses deixariam de pagar e aguardariam a prescrição das multas não foram tidas em conta.

A verdade é que há estudos que dizem claramente que todos os dias nas portagens com Via Verde há milhares de automobilistas que optam por passar sem pagar. Só na Ponte sobre o Tejo, há uns anos, eram mais de dois mil os condutores que optavam diariamente por fazer de conta que tinham o aparelho que lhes dava acesso a tal via.

Há dias, ao assistir a uma reportagem na televisão, ouvi espanhóis a queixarem-se que Portugal é o único país europeu que não aceita euros, já que não têm hipóteses de os usar quando passam pelas tais portagens virtuais. Dias depois lia nos jornais que são aos milhares os portugueses que optam por ignorar que precisam de pagar para circular nessas auto-estradas. Falta muito até que se perceba que será necessário pelo menos uma cabina para cobrar o serviço prestado. Muitas multas andarão perdidas até que alguém entenda o disparate de tal modalidade. Mas, por mais que se diga, as resistências ainda são enormes. Quando se alterarem as regras, muitos milhares de euros entrarão nos cofres do Estado.

É tão certo como os sistemáticos apelos aos ‘Indignados’ para que provoquem o caos e a desordem nas ruas do país. Não há Telejornal que não abra com mais um incentivo ‘à luta’ nas ruas. Depois passam imagens de Roma e Atenas e indignam-se com a diferença portuguesa. Mas, curiosamente, não se mostram imagens da Irlanda onde a economia parece estar a querer sair da crise e onde não há registo de grandes convulsões sociais. Que as pessoas têm o direito à indignação, não merece qualquer dúvida. Durante anos caminhámos alegremente para o abismo e quem o dizia era quase linchado na praça pública. Não sei se o actual Governo está ou não a levar demasiado longe a tentativa de endireitar as Finanças, mas sei que não foram quatro meses de governação que deixaram o país onde está. Que tal fazer manifestações à porta dos responsáveis?

vitor.rainho@sol.pt

[sargotrons]

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[Elias]

Por acaso eu nem ia em excesso de velocidade (ênfase em "por acaso" ), por isso fiquei com a sensação que se tratava de um mero controlo de tráfego... ou de um ensaio de cobrança...

Não tinha reparado no teu post, bom nesse caso sim devem ser testes.

As outras hipótese são:

a) tu seres um grande mentiroso;

b) teres o velocímetro avariado.

Folgo em saber que o teu sentido de humor voltou

[Mares]

Por acaso eu nem ia em excesso de velocidade (ênfase em "por acaso" ), por isso fiquei com a sensação que se tratava de um mero controlo de tráfego... ou de um ensaio de cobrança...

Não tinha reparado no teu post, bom nesse caso sim devem ser testes.

As outras hipótese são:

a) tu seres um grande mentiroso;

b) teres o velocímetro avariado.

c) Ser famoso

d) Ser fugitívo da polícia.

[MarcoAntonio]

Por acaso eu nem ia em excesso de velocidade (ênfase em "por acaso" ), por isso fiquei com a sensação que se tratava de um mero controlo de tráfego... ou de um ensaio de cobrança...

Não tinha reparado no teu post, bom nesse caso sim devem ser testes.

As outras hipótese são:

a) tu seres um grande mentiroso;

b) teres o velocímetro avariado.

[Elias]

Pois eu tenho VV e não ia em excesso, daí a minha conjectura de que se trataria de testes...

[Mares]

Hoje passei na A23 entre Abrantes e Torres Novas e verifiquei que os pórticos estão a disparar umas flashadas, embora os painéis dos preços ainda estejam tapados.

Será que as portagens ainda não estão a funcionar, mas os radares de velocidade incorporados já começaram a fazer vítimas?

Por acaso eu nem ia em excesso de velocidade (ênfase em "por acaso" ), por isso fiquei com a sensação que se tratava de um mero controlo de tráfego... ou de um ensaio de cobrança...

Uma "flashada com os paineis dos preços tapados" chama-se "cheque em branco"...

Bom, nesse caso eu devo receber um livro de cheques, porque foi na base do "cada pórtico cada flashada", desde Abrantes até Torres Novas

Ser "fotografado" é extremamente irritante.

Também acredito que sejam apenas testes.

[MarcoAntonio]

Uma "flashada com os paineis dos preços tapados" chama-se "cheque em branco"...

Eu referia-me a multas de excesso de velocidade.

Portagens seguramente não é, o que pode ser é testar o equipamento (as fotos podem ser ou por excesso de velocidade ou para identificar as matriculas dos que passam sem identificador, no segundo caso só podem estar a testar o equipamento).

[Elias]

Hoje passei na A23 entre Abrantes e Torres Novas e verifiquei que os pórticos estão a disparar umas flashadas, embora os painéis dos preços ainda estejam tapados.

Será que as portagens ainda não estão a funcionar, mas os radares de velocidade incorporados já começaram a fazer vítimas?

Por acaso eu nem ia em excesso de velocidade (ênfase em "por acaso" ), por isso fiquei com a sensação que se tratava de um mero controlo de tráfego... ou de um ensaio de cobrança...

Uma "flashada com os paineis dos preços tapados" chama-se "cheque em branco"...

Bom, nesse caso eu devo receber um livro de cheques, porque foi na base do "cada pórtico cada flashada", desde Abrantes até Torres Novas

[Mares]

Hoje passei na A23 entre Abrantes e Torres Novas e verifiquei que os pórticos estão a disparar umas flashadas, embora os painéis dos preços ainda estejam tapados.

Será que as portagens ainda não estão a funcionar, mas os radares de velocidade incorporados já começaram a fazer vítimas?

Por acaso eu nem ia em excesso de velocidade (ênfase em "por acaso" ), por isso fiquei com a sensação que se tratava de um mero controlo de tráfego... ou de um ensaio de cobrança...

Uma "flashada com os paineis dos preços tapados" chama-se "cheque em branco"...

[MarcoAntonio]

Quer-me parecer que a malta vai receber em casa, pelo correio, um contributo surpresa para o abatimento do déficit...

[Elias]

Hoje passei na A23 entre Abrantes e Torres Novas e verifiquei que os pórticos estão a disparar umas flashadas, embora os painéis dos preços ainda estejam tapados.

Será que as portagens ainda não estão a funcionar, mas os radares de velocidade incorporados já começaram a fazer vítimas?

Por acaso eu nem ia em excesso de velocidade (ênfase em "por acaso" ), por isso fiquei com a sensação que se tratava de um mero controlo de tráfego... ou de um ensaio de cobrança...

[Pemides]

Hoje passei na A23 entre Abrantes e Torres Novas e verifiquei que os pórticos estão a disparar umas flashadas, embora os painéis dos preços ainda estejam tapados.

Será que as portagens ainda não estão a funcionar, mas os radares de velocidade incorporados já começaram a fazer vítimas?

[Elias]

Hoje passei na A23 entre Abrantes e Torres Novas e verifiquei que os pórticos estão a disparar umas flashadas, embora os painéis dos preços ainda estejam tapados.

Estarão a fazer testes?

[EALM]

A melhor maneira de arrecadar receita é portajar o IC19.

E as estradas nacionais.

E eu acrescento as estradas MUNICIPAIS, pois em muitas zonas do Norte onde destruiram as antigas IP's (caso do IP-5) não sobra qualquer estrada Nacional (EN) como alternativa!!! A Ex-EN-109 apontada como alternativa ao antigo IP-5 (agora A-25 e portajada) e A-17 já não é nacional durante todo o seu trajecto, mas sim municipalizada.

Portaje-se também!

[karlitos]

A melhor maneira de arrecadar receita é portajar o IC19.

E as estradas nacionais.

porque não portajar todas as entradas de imóveis? e uma vez que vamos por esse caminho, as entradas de todas as sociedades comerciais... de certeza que assim se conseguiria um bom imposto...

[cjmbarbosa]

A melhor maneira de arrecadar receita é portajar o IC19.

E as estradas nacionais.

[mfsr1980]

A melhor maneira de arrecadar receita é portajar o IC19.

[alexandre7ias]

Receitas das portagens pagam 10% do custo anual das antigas Scut
Ontem
Os 72 milhões de euros de portagens nas ex-Scut arrecadados pela Estradas de Portugal até Agosto correspondem a pouco mais de 10% do custo anual do Estado, em 2010, com as autoestradas sem custos para o utilizador.


foto RUI OLIVEIRA/GLOBAL IMAGENS

Ex-ministro António Mendonça

O ex-ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações António Mendonça revelou, em Maio de 2010, na Assembleia da República, que "as Scut custam ao país cerca de 700 milhões de euros por ano" e que as receitas anuais resultantes da introdução de portagens seriam de "120 a 130 milhões".

Contudo, nos primeiros 10 meses e meio de cobrança de portagens em três antigas Scut (Norte Litoral, Grande Porto e Costa de Prata), as receitas foram de apenas 72 milhões de euros, segundo dados revelados na terça-feira, à agência Lusa, pela Estradas de Portugal (EP).

Mantendo o ritmo de cobrança registado entre 15 de Outubro de 2010 e 31 de Agosto de 2011, as receitas totais do primeiro ano de portagens deverão rondar os 80 milhões de euros, 11,4% do custo total do Estado com as Scut e cerca de um terço aquém da previsão de António Mendonça.

O custo anual de cerca de 700 milhões apontado pelo antigo ministro deverá actualmente pecar por defeito, em consequência da renegociação dos contratos com as concessionárias, que deverão custar ao Estado entre 600 e 700 milhões de euros, segundo valores adiantados esta semana pela comunicação social.

Estas notícias levaram já as bancadas parlamentares do PSD e CDS a solicitarem a presença no Parlamento de António Mendonça e do ex-secretário de Estado das Obras Públicas Paulo Campos para darem explicações sobre o desvio encontrado.
Segundo a EP, a evolução do tráfego nas três concessões que passaram a ter portagens "regista, relativamente a 2010, uma quebra média que se encontra apenas 10% abaixo das expectativas", com 70 milhões de transacções efectuadas até Agosto.

Números justificados pela empresa com o estudo elaborado inicialmente, em que as estimativas previstas "apontavam já para uma quebra de tráfego decorrente da introdução de portagens" na ordem dos 27%.

"Quando comparados os valores médios diários anuais e tendo em conta os efeitos de sazonalidade, como os relativos a eventos festivos, férias, entre outros, verifica-se actualmente, uma redução média, face ao ano de 2010, de aproximadamente 37%", acrescentou a fonte.

A EP justifica que, para estes números, contribuem ainda "as alterações introduzidas ao nível do custo de circulação".

"Mas pesam igualmente, e de forma bastante significativa, os efeitos generalizados da actual conjuntura económico-financeira na evolução dos volumes de tráfego a nível nacional, com maior incidência nas vias portajadas", sublinhou a fonte.

[Elias]

Mais de um milhão não paga nas Scut
12 Outubro
Por:Cristina Rita com Lusa

Foram emitidas 1,38 milhões de notificações por incumprimento de pagamento na passagem pelos pórticos das três antigas Scut do Norte (Auto-estradas sem custos para os utilizadores) no período entre 15 de Outubro de 2010 e final de Agosto de 2011, segundo avançou ontem à Lusa fonte da Estradas de Portugal.

Na prática, a avaliar pelos dados da empresa, e a três dias de se cumprir um ano da introdução portagens nas três antigas Scut do Norte - Norte Litoral, Grande Porto e Costa de Prata -, houve, em média, mais de quatro mil incumpridores por dia. Durante este período, registaram-se 70 milhões de passagens nas portagens das três antigas Scut, que renderam cerca de 72 milhões de euros, avançou ontem a Lusa. A Estradas de Portugal acrescenta que a evolução do tráfego nas três concessões "regista, relativamente a 2010, uma quebra média que se encontra apenas 10 por cento abaixo das expectativas". As receitas de portagem totais da Concessão Norte e Grande Lisboa é de 160 milhões de euros.

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... a-nas-scut