James A. Robinson: “A União Europeia precisa de um ‘reboot’ profundo”

[Opcard]

O meu objectivo era ler opiniões sobre a oportunidade que poderia haver em empresas que irão beneficiar da extracção de petróleo em alto-mar , relembro o que a Vallourec foi dos 50 euros até aos 180 euros ( actualizado ao numero de acções actuais dos 25 aos 90 )

Acreditado que os segundos pensamentos são sempre os melhores …..

5 ideias para conter o vazamento de petróleo

O derramamento de petróleo causado pela British Petroleum no golfo do México é uma catástrofe sem precedentes. A empresa pediu ajuda para resolver o problema - e recebeu mais de 80 mil sugestões pela internet. Das mais sensatas às mais estranhas :

1. Jogar lixo
Essa técnica, que se chama junk shot, consiste em injetar lixo na tubulação danificada. É uma mistura de cordas, bolinhas de golfe, pedaços de metal e pneus derretidos, que forma uma massa dentro do cano. O método foi usado com sucesso em poços de petróleo no Kuwait, mas não deu certo no vazamento do golfo do México.



2. Mandar um petroleiro
Um robô desce até o foco do vazamento. Usando uma tesoura hidráulica, corta a tubulação danificada e instala outro cano - conectado a um navio petroleiro, que suga o óleo. A solução não é permanente (o navio precisa ser trocado quando estiver com o reservatório cheio) nem ideal - o procedimento foi aplicado no golfo do México, mas parte do óleo continuou vazando.



3. Fazer outro poço
A ideia é cavar um buraco ao lado do vazamento e instalar ali um novo poço, com uma nova tubulação, conjunto de válvulas etc. Essa solução é considerada definitiva, mas é a mais trabalhosa e não dá resultado imediato - o poço demora cerca de 3 meses para ficar pronto. Precisaria ser utilizada junto com outra medida que estancasse temporariamente o óleo até o poço ser perfurado.



4. Uma bomba atômica
Não é brincadeira. Segundo o jornal russo Pravda, a antiga URSS detonou 5 bombas atômicas sob a água para estancar vazamentos de óleo e gás na década de 1970. A pressão gerada pela explosão tapa o vazamento de uma vez por todas. Mas aniquila a vida marinha local - sem falar no possível vazamento de radioatividade no oceano.



5. Chamar o Kevin Costner
Astro da ficção apocalíptica Waterworld (em que o mundo é devastado pelo aquecimento global), Costner também é investidor em empresas de tecnologia ambiental. Ele gastou US$ 24 milhões para desenvolver uma centrífuga que supostamente é capaz de limpar até 97% do petróleo derramado na água. A British Petroleum já aceitou testar 6 dessas máquinas.

[artista1939]

http://en.wikipedia.org/wiki/Oil_well#Abandonment

Vê se responde.

[Dragão]

Ok !
e a minha pergunta ?

como se preenche o sub-solo com a retirada do ouro negro ?

será que tal estará ligado a "fenomenos" sismicos e outros factores identicos ?

Ok, na agua o "espaço" é preenchido pela água e em solo firme ?

[artista1939]

Ao que parece o petróleo "nasce", no entanto a velocidade de "reprodução" é muito lenta face ao ritmo que o consumimos.

[lou9999]

Parece que o petróleo "nasce". A conversa de que o petróleo vai acabar parece que não é bem assim. É como a questão do CO2 parece que também não é verdade. O problema é que o aquecimento tem a ver com a energicamente galáxia e do posicionamento do sistema solar em relação ao CENTRO da galáxia.
Parece que o problema do petróleo TAMBÉM está mal explicado ao povo.
Cumprimentos

[Paulo_Alex]

Penso que é com água do mar nos casos de perfuração off-shore.

Em tempos falei com um entendido sobre este assunto e era assim.

Agora podes-me perguntar: e no meio da Arábia enchem com quê? Areia? Não faço ideia!

Um abraço

[Dragão]

uma perguntinha (que até pode ser bastante estupida, mas que me intriga):

Como é ocupado o "espaço" na crosta terrestre que fica liberto com a extração do ouro negro ?

uma explicação "técnica" era bem vinda...

mt agradecido

abr

[Opcard]

Resumo traduzido de um artigo com o titulo :

"Petróleo brasileiro cada vez mais longe, mais profundo e mais técnico

O mercado tubos de perfuração offshore, é um mercado em pleno crescimento , cresce 10% ao ano. Num contexto em que a produção de petróleo tende a desacelerar, este desempenho é excepcional.

é o Brasil que é responsável por esse crescimento. E todos os grupos estão começando a instalar as suas instalações para R & D.

Vallourec, fabricante de tubos, anunciou hoje a criação de um R & D com sede em Rio de Janeiro. Seu objectivo: desenvolver tecnologias de pré-sal. A empresa também fez uma parceria com o alemão Bater para instalar um centro de produção no Brasil.

Da mesma forma, Technip concentra 80% dos seus investimentos, , em águas profundas. Já instaladas no Brasil, a empresa vai construir uma segunda fábrica em 2014 no país.

Finalmente Empresas Subsea 7 e Saipem estão na corrida para ganhar este mercado, e cobiçam o mercado brasileiro.