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Caldeirão da Bolsa

Mais uma taxa: agora sobre os telemóveis

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: Mais uma taxa: agora sobre os telemóveis

por Curioso59 » 14/10/2011 22:28

A Imaginação dos ladrões parece não ter limites. Só falta colocar um aparelho tipo contador que possa dar a informação exacta de quantas vezes é que um português se serve da sanita e ao fim do mês recebe mais uma factura do tipo – serviço camarário - e começar a pagar mais um imposto da m….para beneficio de mais uns quantos ******.
Será que os portugueses que nunca foram funcionários de qualquer coisa publica, que sempre pagaram os seus impostos, criaram empregos, contribuíram para a riqueza nacional, e agora será justo serem chamados a pagar a roubalheira feita única e simplesmente por políticos, directores, governadores e funcionários públicos, etc.? Quem é que usufruiu dos impostos que foram pagos? Quem colocou o País na ruína, é que deve ser chamado a pagar. Fazer manifestações de protesto com cartazes e bandeirinhas nas mãos não serve de nada. É preciso é começar a procurar aqueles que foram culpados, ou que chularam o Estado com a conivência dos que tinham o dever de zelar pela coisa pública. Qual o direito de exigir ao cidadão comum o dever de pagar as asneiras dos outros. Quem usufruiu, que pague. Cortar subsídios de Natal e de férias a particulares que nem dinheiro têm para comer, vestir, educar os filhos, pagar prestação ou renda de casa, não pode continuar. Isto tem de ter uma resposta eficaz. Protestos e desabafos não resolvem nada. Vai ter de ser á cacetada porque de outra forma vai continuar o regabofe. Todos os dias tentam inventar mais impostos. Então e quando é que vão começar a pensar que é preciso acabar com muitos dos impostos existentes? Não é com mais impostos que se resolve a situação actual. Tem de ser pelo lado da despesa, identificando toda a chulice, acabar com ela e eliminar e baixar muitos dos impostos existentes. Só assim haverá vontade de investir e criar riqueza. Apenas um exemplo de que a regra é para continuar a chular os portugueses. Hoje, numa das minhas rotinas de trabalho, passei dentro de uma pequena cidade do meu distrito e verifiquei que existiam vários lugares livres para estacionar e que são a pagar. Pelo que me apercebi, só numa dessas ruas com estacionamento a pagar estavam 5 polícias camarários, em reunião de rua, do tipo – quem é que conta a melhor anedota. Será que precisamos disto? Vão trabalhar malandros…
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Re: Mais uma taxa: agora sobre os telemóveis

por michelfafe » 14/10/2011 20:24

ja que o estado quer ter dinheiro para pagar a divida ,eu como cidadao proponho uma taxa de un centimo por cada palavra que saia da boca de um politico....................ate ao fim do ano ja tinham pago a divida :lol: :lol: :lol:

Elias Escreveu:Entidade Reguladora propõe taxa de utilização de telemóvel para financiar a Saúde
14.10.2011 - 18:44 Por João d´Espiney

A introdução de taxas na utilização de telemóveis, concretamente, a tributação de um cêntimo por minuto nas chamadas e mensagens seria uma “forma inovadora de financiamento de sistemas de saúde”. Esta é uma das propostas que a Entidade Reguladora da Saúde (ERS) apresentou ao ministro Paulo Macedo no relatório “Análise da sustentabilidade financeira do Serviço Nacional de Saúde”.

A introdução desta medida em 2012 e 2013 permitiria obter, segundo os cálculos da ERS com base em dados da Direcção-Geral do Orçamento (DGO), um aumento da receita fiscal do Estado de cerca de 360 milhões de euros, um valor que supera o valor total estimado correspondente ao impacto do aumento em um terço da proporção de utentes não isentos em taxas moderadoras e das correcções dos valores das taxas moderadoras com base na inflação sobre as necessidades de financiamento do SNS.

A Entidade Reguladora defende ainda que a taxação específica dos rendimentos dispendidos em hábitos e comportamentos contrários a uma postura de responsabilização pela própria saúde e pela saúde de terceiros “pode igualmente ser discutida enquanto tendência já verificada internacionalmente”. Além dos exemplos típicos do tabaco e do álcool, o relatório aponta ainda “as bebidas açucaradas ou alimentos ricos em sal ou gorduras”. Uma proposta, aliás, já defendida pelo bastonário da Ordem dos Médicos.

De acordo com os cálculos da ERS, um aumento de 5 por cento no imposto sobre o tabaco permitiria uma receita adicional de 54 milhões de euros em 2012 e 2013.

O aumento em dez cêntimos por litro nas bebidas alcoólicas daria para arrecadar, por seu lado, 204,4 milhões de euros até 2013.

A ERS sugere ainda a consideração de “jogos de azar e, eventualmente, também jogos on line e concursos televisivos com chamadas de valor acrescentado”, que poderiam também constituir “a base para a inclusão de uma componente de receita direccionada para o SNS".
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Mais uma taxa: agora sobre os telemóveis

por Elias » 14/10/2011 20:18

Entidade Reguladora propõe taxa de utilização de telemóvel para financiar a Saúde
14.10.2011 - 18:44 Por João d´Espiney

A introdução de taxas na utilização de telemóveis, concretamente, a tributação de um cêntimo por minuto nas chamadas e mensagens seria uma “forma inovadora de financiamento de sistemas de saúde”. Esta é uma das propostas que a Entidade Reguladora da Saúde (ERS) apresentou ao ministro Paulo Macedo no relatório “Análise da sustentabilidade financeira do Serviço Nacional de Saúde”.

A introdução desta medida em 2012 e 2013 permitiria obter, segundo os cálculos da ERS com base em dados da Direcção-Geral do Orçamento (DGO), um aumento da receita fiscal do Estado de cerca de 360 milhões de euros, um valor que supera o valor total estimado correspondente ao impacto do aumento em um terço da proporção de utentes não isentos em taxas moderadoras e das correcções dos valores das taxas moderadoras com base na inflação sobre as necessidades de financiamento do SNS.

A Entidade Reguladora defende ainda que a taxação específica dos rendimentos dispendidos em hábitos e comportamentos contrários a uma postura de responsabilização pela própria saúde e pela saúde de terceiros “pode igualmente ser discutida enquanto tendência já verificada internacionalmente”. Além dos exemplos típicos do tabaco e do álcool, o relatório aponta ainda “as bebidas açucaradas ou alimentos ricos em sal ou gorduras”. Uma proposta, aliás, já defendida pelo bastonário da Ordem dos Médicos.

De acordo com os cálculos da ERS, um aumento de 5 por cento no imposto sobre o tabaco permitiria uma receita adicional de 54 milhões de euros em 2012 e 2013.

O aumento em dez cêntimos por litro nas bebidas alcoólicas daria para arrecadar, por seu lado, 204,4 milhões de euros até 2013.

A ERS sugere ainda a consideração de “jogos de azar e, eventualmente, também jogos on line e concursos televisivos com chamadas de valor acrescentado”, que poderiam também constituir “a base para a inclusão de uma componente de receita direccionada para o SNS".
 
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