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Demonstração de Resultados 2010 2009 2008 2007 2006
Demonstração de Resultados 2010 2009 2008 2007 2006
Volume de Negócios 111.565,00 115.414,00 132.343,00 58.449,00 51.950,00
Compras Consumadas 48.707,00 28.589,00 34.169,00 20.840,00 21.098,00
Custos com Pessoal 40.505,00 38.877,00 38.216,00 15.388,00 12.756,00
Resultado Operacionais 2.372,00 5.607,00 7.613,00 2.631,00 1.126,00
Impostos 1.736,00 1.589,00 1.747,00 5.013,00 311,00
Resultado Líquido 3.717,00 3.001,00 4.125,00 1.409,00 311,00
Resultado Líquido atribuível ao Grupo 3.606,00 3.089,00 4.285,00 1.613,00 311,00
Volume de Negócios 111.565,00 115.414,00 132.343,00 58.449,00 51.950,00
Compras Consumadas 48.707,00 28.589,00 34.169,00 20.840,00 21.098,00
Custos com Pessoal 40.505,00 38.877,00 38.216,00 15.388,00 12.756,00
Resultado Operacionais 2.372,00 5.607,00 7.613,00 2.631,00 1.126,00
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Resultado Líquido 3.717,00 3.001,00 4.125,00 1.409,00 311,00
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glintt ----)0.50
http://www.youtube.com/watch?v=NfZCZZgpr2o
Parque fotovoltaico da Glintt arranca em 2012 em Évora
11.10.2011
imagem: Divulgação
Empresa investe quatro milhões de euros num parque com capacidade para produzir um 'megawatt'.
A Glintt - Global Intelligent Technologies, que resultou da fusão da Pararede com a Consiste, está a investir quatro milhões de euros em Évora, na criação de um parque fotovoltaico com 2.880 painéis e uma capacidade de produção eléctrica de um 'megawatt' (MG), avançou o presidente-executivo da empresa, Manuel Mira Godinho, ao Diário Económico.
O projecto da tecnológica, feito através da participada a 100% Glintt Energy, com sede em Évora, "deverá estar concluído e a operar dentro de doze meses", garantiu Manuel Mira Godinho. "A totalidade da electricidade produzida vai ser vendida à EDP", adianta o mesmo gestor. "Todo este processo começou há cerca de um ano. Está feita toda a parte de engenharia e estamos agora na fase final de análise da estrutura do solo, com estudos mais detalhados e a fazer a terraplanagem", explica Manuel Mira Godinho.
O novo parque da Glintt fica a alguns quilómetros do Parque de Ciência e Tecnologia do Alentejo, num antigo aterro sanitário. "Ao mesmo tempo, este investimento serviu para reabilitar um terreno que estava poluído", refere o mesmo responsável.
Sobre a possibilidade de a empresa vir a realizar novos investimentos na produção de energia, Manuel Mira Godinho garante apenas que, "para já, não há nada preparado, porque tudo depende dos concursos públicos lançados para a produção e esses não têm sido lançados".
A Glintt Energy insere-se na estratégia de expansão da actividade da Glintt para a área da energia, actuando em três pilares: consultoria, desenvolvimento e execução de projectos nas áreas da eficiência energética e das energias renováveis, assim como de projectos de concepção, exploração e manutenção de sistemas de produção de energia com recurso a tecnologias sustentáveis e inovadoras.
A Glintt Energy irá também dedicar-se ao fabrico e comercialização de produtos e equipamentos nas áreas da energia e do ambiente, e produção e venda de electricidade proveniente de fontes de energia renováveis.
Manuel Mira Godinho explica ainda alguns trabalhos que a empresa já realizou na área energética, além da produção própria. "Instalámos recentemente, para um cliente, um parque de estacionamento em que a cobertura é fotovoltaica", realça, e para outro cliente a Glintt "fez o tecto de um centro de reabilitação de grandes dimensões, onde montámos painéis solares para aquecimento de águas". A Glintt trabalha também na área das hidroeléctricas.
Fonte: Portugal Global
http://pelanatureza.pt/energia/noticias ... a-45064506

Parque fotovoltaico da Glintt arranca em 2012 em Évora
11.10.2011
imagem: Divulgação
Empresa investe quatro milhões de euros num parque com capacidade para produzir um 'megawatt'.
A Glintt - Global Intelligent Technologies, que resultou da fusão da Pararede com a Consiste, está a investir quatro milhões de euros em Évora, na criação de um parque fotovoltaico com 2.880 painéis e uma capacidade de produção eléctrica de um 'megawatt' (MG), avançou o presidente-executivo da empresa, Manuel Mira Godinho, ao Diário Económico.
O projecto da tecnológica, feito através da participada a 100% Glintt Energy, com sede em Évora, "deverá estar concluído e a operar dentro de doze meses", garantiu Manuel Mira Godinho. "A totalidade da electricidade produzida vai ser vendida à EDP", adianta o mesmo gestor. "Todo este processo começou há cerca de um ano. Está feita toda a parte de engenharia e estamos agora na fase final de análise da estrutura do solo, com estudos mais detalhados e a fazer a terraplanagem", explica Manuel Mira Godinho.
O novo parque da Glintt fica a alguns quilómetros do Parque de Ciência e Tecnologia do Alentejo, num antigo aterro sanitário. "Ao mesmo tempo, este investimento serviu para reabilitar um terreno que estava poluído", refere o mesmo responsável.
Sobre a possibilidade de a empresa vir a realizar novos investimentos na produção de energia, Manuel Mira Godinho garante apenas que, "para já, não há nada preparado, porque tudo depende dos concursos públicos lançados para a produção e esses não têm sido lançados".
A Glintt Energy insere-se na estratégia de expansão da actividade da Glintt para a área da energia, actuando em três pilares: consultoria, desenvolvimento e execução de projectos nas áreas da eficiência energética e das energias renováveis, assim como de projectos de concepção, exploração e manutenção de sistemas de produção de energia com recurso a tecnologias sustentáveis e inovadoras.
A Glintt Energy irá também dedicar-se ao fabrico e comercialização de produtos e equipamentos nas áreas da energia e do ambiente, e produção e venda de electricidade proveniente de fontes de energia renováveis.
Manuel Mira Godinho explica ainda alguns trabalhos que a empresa já realizou na área energética, além da produção própria. "Instalámos recentemente, para um cliente, um parque de estacionamento em que a cobertura é fotovoltaica", realça, e para outro cliente a Glintt "fez o tecto de um centro de reabilitação de grandes dimensões, onde montámos painéis solares para aquecimento de águas". A Glintt trabalha também na área das hidroeléctricas.
Fonte: Portugal Global
http://pelanatureza.pt/energia/noticias ... a-45064506


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