Mega plano orçamental foi promulgado por Trump

[Josytoc]

Gostei essa do pode é boa....

O cenário contrário é que com o haircut de 21% a Grécia vai cresçer que nem uma desalmada, conseguir pagar os juros e ainda amortizar parte da divida e voltar aos mercados.

Será antecipação do Pai Natal? Ainda faltam 2 meses...

[Luka!]

Penso que a semana vai começar ... mal...

Ministro das Finanças alemão diz que reestruturação da dívida grega pode ser insuficiente08 Outubro 2011 | 22:42
Lusa

"Talvez tenhamos fixado em Julho uma percentagem demasiado baixa" para a redução da dívida grega, declarou o ministro.
O ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schäuble, disse hoje que a reestruturação ordenada (“haircut”) da dívida grega decidida em Julho "talvez" seja insuficiente, numa entrevista que será divulgada no domingo pelo Frankfurter Allgemeine.

"Talvez tenhamos fixado em Julho uma percentagem demasiado baixa" para a redução da dívida grega, declarou o ministro, adiantando que vai esperar pelo relatório da 'troika', previsto para o final do mês, para tomar uma posição definitiva sobre a questão.

"Há um risco elevado de a crise se agravar e se estender", considerou.

Os credores privados foram chamados a integrar o segundo pacote de ajuda financeira à Grécia, cujos contornos foram decididos numa cimeira europeia, a 21 de Julho.

Os bancos foram convidados a trocar os seus títulos de dívida grega por novas obrigações de maturidade mais longa, com uma depreciação de 21 por cento do seu valor. Um “haircut” superior implicaria novas depreciações.

Os líderes europeus estão a preparar um plano de recapitalização dos bancos cujas linhas poderão vir a ser traçadas num encontro que vai ter lugar no domingo, em Berlim, entre a chanceler alemã, Angela Merkel, e o Presidente francês, Nicolas Sarkozy.

"Devemos fazer de maneira a que os bancos disponham de capitais suficientes" para evitar o "contágio", preveniu Schäuble.

O ministro alemão mostrou-se ainda contrário à ideia de atribuir uma licença bancária ao Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF), o que permitiria ao Fundo refinanciar-se junto do Banco Central Europeu.

"Isso significaria monetarizar as dívidas públicas na Europa. Não é aceitável", afirmou.