Situação na Irlanda - Tópico Geral
Noonan confirms debt negotiations underway
Noonan confirms debt negotiations underway
The Minister for Finance has confirmed the Government is negotiating with the European to restructure Ireland's banking debts.
The Minister for Finance, Michael Noonan has confirmed that the Government is in negotiations with the European authorities to bring about a major restructuring of Ireland's banking debts.
He told RTE's The Week in Politics programme, to be broadcast tonight, that parallel talks were taking place on both the Anglo Irish Bank promissory notes and the legacy of expensive tracker mortgages in the main banks.
Mr Noonan said he would like to see a situation where the repayment of the Anglo Irish debt was more affordable so we would have a longer time to repay at lower interest rates.
He said the talks, if successful, would "be in the medium term rather than immediately".
Unhelpful
Earlier Tánaiste Eamon Gilmore said it would not be helpful to engage in public discussion about the specifics of the negotiations with the Troika on the Anglo promissory notes.
Mr Gilmore was responding to reports that Ireland could be allowed to suspend the annual repayments of €3.1bn on Anglo Irish Bank's debt under proposals being considered by the European Union, the European Central Bank and the International Monetary Fund.
Asked about comments made by Ministers Joan Burton and Brendan Howlin that a deal on Anglo's debt would provide goodwill towards the forthcoming referendum on the EU's fiscal compact treaty, Mr Gilmore said the treaty would stand on its own merits.
http://www.rte.ie/news/2012/0311/anglo.html
“When it is obvious that the goals cannot be reached, don't adjust the goals, adjust the action steps.”
― Confucius
― Confucius
Impressionante o desempenho do índice bolsista irlandês: já recuperou a totalidade das quedas registadas desde Julho do ano passado.
Nenhum outro índice da zona Euro conseguiu semelhante proeza.
Nenhum outro índice da zona Euro conseguiu semelhante proeza.
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Desemprego da Irlanda tem leve queda em dezembro
Taxa recuou para 14,3% no mês; em 2007, indicador era de 4%
AE | 05/01/2012 12:29
A taxa de desemprego na Irlanda recuou para 14,3% em dezembro de 2011, de 14,4% em novembro, segundo divulgou nesta quinta-feira o Escritório Central de Estatísticas. O desemprego estava em cerca de 4% no fim de 2007, quando começou a crise no setor bancário irlandês.
De acordo com os dados divulgados hoje, em dezembro 443,2 mil pessoas estavam registradas no cadastro de desempregados e trabalhadores de meio período, de 446,5 mil em novembro e 446 mil em dezembro de 2010.
No mês passado, o Ministério de Finanças da Irlanda afirmou que a crise da dívida na zona do euro vai prejudicar a recuperação da economia do país, baseada nas exportações, e que o desemprego vai permanecer elevado por um longo período.
O ministério prevê que o desemprego cairá apenas marginalmente, chegando a 14,1% no fim deste ano. Em 2015, a taxa deve recuar para 11,6%. As informações são da Dow Jones.
Taxa recuou para 14,3% no mês; em 2007, indicador era de 4%
AE | 05/01/2012 12:29
A taxa de desemprego na Irlanda recuou para 14,3% em dezembro de 2011, de 14,4% em novembro, segundo divulgou nesta quinta-feira o Escritório Central de Estatísticas. O desemprego estava em cerca de 4% no fim de 2007, quando começou a crise no setor bancário irlandês.
De acordo com os dados divulgados hoje, em dezembro 443,2 mil pessoas estavam registradas no cadastro de desempregados e trabalhadores de meio período, de 446,5 mil em novembro e 446 mil em dezembro de 2010.
No mês passado, o Ministério de Finanças da Irlanda afirmou que a crise da dívida na zona do euro vai prejudicar a recuperação da economia do país, baseada nas exportações, e que o desemprego vai permanecer elevado por um longo período.
O ministério prevê que o desemprego cairá apenas marginalmente, chegando a 14,1% no fim deste ano. Em 2015, a taxa deve recuar para 11,6%. As informações são da Dow Jones.
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Se a UE os quiser obrigar a aumentar o IRC dos 15% para valores mais usuais no resto da zona (30 a 35%) eles põem-se a andar.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
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Irlanda admite referendar permanência na Zona Euro (act.)
14 Dezembro 2011 | 13:01
Ana Luísa Marques - anamarques@negocios.pt
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
O novo tratado internacional, definido na última cimeira europeia e que impõe regras orçamentais mais duras para os Estados-membros da União Europeia, poderá ser referendado na Irlanda. Se isso acontecer será "essencialmente um voto à permanência do país na Zona Euro".
“Nesta fase [um possível referendo] resume-se a uma questão muito simples: queremos ou não continuar no euro”, disse o ministro das Finanças irlandês, Michael Noonan, numa entrevista à Bloomberg Television.
Noonan acredita, no entanto, que os irlandeses vão votar a favor da permanência do país no euro.
Contudo, ao canal de televisão da agência de informação financeira, o ministro das Finanças da Irlanda admitiu que tal referendo “não é certo”. A sua concretização vai depender de qual a necessidade de alterar a constituição irlandesa.
Na cimeira europeia da semana passada, o Reino Unido rejeitou alterações ao Tratado de Lisboa, levando os restantes 26 países da União Europeia a acordarem regras orçamentais que vão exigir a eliminação de défices estruturais e vão permitir um maior controlo sobre, por exemplo, os impostos dos vários países.
Desta forma, o Governo de Dublin vai começar a avaliar a necessidade de se apresentar um referendo aos irlandeses, depois de receber um primeiro esboço do texto, que Noonan espera ter nas suas mãos no final do ano, disse à Bloomberg.
A Irlanda é um dos três países da Zona Euro que recebeu um resgate financeiro na sequência das dificuldades financeiras que sentiu no ano passado.
Por quatro vezes, duas em 2001 e duas em 2008, os eleitores irlandeses foram chamados às mesas de voto para votarem alterações aos tratados europeus. Nas primeiras votações em cada um dos anos, houve uma rejeição, a que se seguiu uma aprovação num segundo referendo nesse mesmo ano.
14 Dezembro 2011 | 13:01
Ana Luísa Marques - anamarques@negocios.pt
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
O novo tratado internacional, definido na última cimeira europeia e que impõe regras orçamentais mais duras para os Estados-membros da União Europeia, poderá ser referendado na Irlanda. Se isso acontecer será "essencialmente um voto à permanência do país na Zona Euro".
“Nesta fase [um possível referendo] resume-se a uma questão muito simples: queremos ou não continuar no euro”, disse o ministro das Finanças irlandês, Michael Noonan, numa entrevista à Bloomberg Television.
Noonan acredita, no entanto, que os irlandeses vão votar a favor da permanência do país no euro.
Contudo, ao canal de televisão da agência de informação financeira, o ministro das Finanças da Irlanda admitiu que tal referendo “não é certo”. A sua concretização vai depender de qual a necessidade de alterar a constituição irlandesa.
Na cimeira europeia da semana passada, o Reino Unido rejeitou alterações ao Tratado de Lisboa, levando os restantes 26 países da União Europeia a acordarem regras orçamentais que vão exigir a eliminação de défices estruturais e vão permitir um maior controlo sobre, por exemplo, os impostos dos vários países.
Desta forma, o Governo de Dublin vai começar a avaliar a necessidade de se apresentar um referendo aos irlandeses, depois de receber um primeiro esboço do texto, que Noonan espera ter nas suas mãos no final do ano, disse à Bloomberg.
A Irlanda é um dos três países da Zona Euro que recebeu um resgate financeiro na sequência das dificuldades financeiras que sentiu no ano passado.
Por quatro vezes, duas em 2001 e duas em 2008, os eleitores irlandeses foram chamados às mesas de voto para votarem alterações aos tratados europeus. Nas primeiras votações em cada um dos anos, houve uma rejeição, a que se seguiu uma aprovação num segundo referendo nesse mesmo ano.
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Interessante. Salários na área de IT na Irlanda são mais ou menos o triplo de cá...
http://www.morganmckinley.ie/about/media-centre/reports/it-salary-guide-2011
Segundo estes:
http://www.irishtimes.com/newspaper/finance/2011/0622/1224299384899.html
"The nine poorest EU members were all former communist countries. Portugal is the lowest income country without a communist past. Average incomes in the Iberian state are 81 per cent of the EU average."
Só boas referências...
http://www.morganmckinley.ie/about/media-centre/reports/it-salary-guide-2011
Segundo estes:
http://www.irishtimes.com/newspaper/finance/2011/0622/1224299384899.html
"The nine poorest EU members were all former communist countries. Portugal is the lowest income country without a communist past. Average incomes in the Iberian state are 81 per cent of the EU average."
Só boas referências...
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Claro Lion_Heart
Por isso é que até ao momento vai em 7, picos % a valorização das obrigações que comprei da Irlanda há mais ou menos 2 meses.
As multinacionais instaladas vão continuar a produzir e a vender. O governo desde o principio mostrou-se afinado para as circunstâncias. Foi o que achei...
Ou então foi pura sorte... mas dentro das disponiveis achei que eram as melhorzinhas
As multinacionais instaladas vão continuar a produzir e a vender. O governo desde o principio mostrou-se afinado para as circunstâncias. Foi o que achei...
Ou então foi pura sorte... mas dentro das disponiveis achei que eram as melhorzinhas

Enda Kenny: Irlanda vai ser o primeiro país resgatado a "dizer adeus" ao FMI
O primeiro-ministro irlandês assegura que o país insular vai voltar a financiar-se nos mercados antes da Grécia e de Portugal. Kenny diz também que, em tempo oportuno, as agências de notação financeira vão começar a subir o "rating" da dívida irlandesa.
O primeiro-ministro da Irlanda, Enda Kenny, acredita que o país vai deixar de necessitar de ajuda externa antes da Grécia e de Portugal.
“De todos os países em dificuldades, a Irlanda lidera pelo exemplo”, indicou Kenny numa entrevista à Bloomberg TV.
A Irlanda é o país que está melhor posicionado para “dizer adeus ao Fundo Monetário Internacional (FMI)”, defendeu o primeiro-ministro do segundo país do euro a pedir um resgate financeiro.
Hoje, na mesma entrevista à Bloomberg, Enda Kenny mostrou-se confiante no cumprimento das metas do défice (10,6% do PIB em 2011).
O primeiro-ministro irlandês quer que o Estado emita dívida no mercado primário em 2012, num prazo que seja “o mais rápido possível”. Quando o país pede ajuda externa, o objectivo é não ter de se financiar nos mercados de dívida, já que as rendibilidades exigidas pelos investidores são bastante penalizadores e mais elevadas do que as pedidas pelas entidades que concedem o resgate financeiro.
Enda Kenny afirma que quer ir ao mercado em 2012, como está definido no programa de ajuda, porque acredita que as "yields" pedidas sejam já compensadoras nessa altura, podendo, portanto, abandonar o resgate financeiro, sem qualquer prolongamento.
Neste momento, a rendibilidade exigida pelos investidores para deterem títulos de dívida irlandeses a dois anos é de 7%. Antes de 21 de Julho, a “yield” estava em 14%. Não ultrapassa a fasquia dos 10% desde o início de Agosto.
Por sua vez, as taxas de juro implícitas da Grécia e de Portugal estão em níveis mais elevados. A “yield” pedida no caso das obrigações gregas a dois anos está em 67% e as portuguesas a 17%.
Neste momento, a Grécia continua a debater-se com a intensificação da crise da dívida e com a expectativa de que o país entre em incumprimento. A nova tranche do primeiro resgate ainda não foi libertada e o segundo resgate, acordado a 21 de Julho de 2011, ainda não tem as condições definidas.
Por sua vez, Portugal, que pediu ajuda externa meio ano depois da Irlanda, deverá registar uma contracção mais profunda do que a anteriormente prevista em 2012, anunciou o Banco de Portugal.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=510177
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
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Standard & Poor’s mantém o "rating" da Irlanda em BBB+/A-2
05 Agosto 2011 | 11:12
Ana Laranjeiro - alaranjeiro@negocios.pt
A agência de notação mantém a classificação da Irlanda em BBB+/A-2, com vigilância estável. A Standard & Poor’s defende que esta classificação reflecte o compromisso governamental e a capacidade de estabilizar as finanças públicas.
A agência de “rating” Standard & Poor (S&P) decidiu manter a classificação da Irlanda em BBB+/A-2, com vigilância estável. Segundo a página online do Irish Times, a agência de notação acredita que esta classificação espelha o compromisso do Executivo de Dublin e a capacidade para estabilizar as finanças públicas do país.
De acordo com esta publicação, que cita o comunicado da S&P, a agência “acredita que a solvabilidade da Irlanda está assegurada pelo forte consenso político a favor da consolidação fiscal, o que deverá reduzir o défice governamental para cerca de 3% do PIB em 2015”.
“Nós também observamos ganhos na competitividade da Irlanda desde o final de 2008, uma economia aberta a ser suportada de forma modesta e um crescimento económico induzido pelas exportações a médio e longo prazo”, adianta ainda a nota da agência, citada pelo Irish Times.
A agência diz ainda acreditar que “a estratégia fiscal do Governo irlandês deverá ser capaz de colocar as finanças públicas num caminho mais sustentável”, de acordo com a mesma fonte.
05 Agosto 2011 | 11:12
Ana Laranjeiro - alaranjeiro@negocios.pt
A agência de notação mantém a classificação da Irlanda em BBB+/A-2, com vigilância estável. A Standard & Poor’s defende que esta classificação reflecte o compromisso governamental e a capacidade de estabilizar as finanças públicas.
A agência de “rating” Standard & Poor (S&P) decidiu manter a classificação da Irlanda em BBB+/A-2, com vigilância estável. Segundo a página online do Irish Times, a agência de notação acredita que esta classificação espelha o compromisso do Executivo de Dublin e a capacidade para estabilizar as finanças públicas do país.
De acordo com esta publicação, que cita o comunicado da S&P, a agência “acredita que a solvabilidade da Irlanda está assegurada pelo forte consenso político a favor da consolidação fiscal, o que deverá reduzir o défice governamental para cerca de 3% do PIB em 2015”.
“Nós também observamos ganhos na competitividade da Irlanda desde o final de 2008, uma economia aberta a ser suportada de forma modesta e um crescimento económico induzido pelas exportações a médio e longo prazo”, adianta ainda a nota da agência, citada pelo Irish Times.
A agência diz ainda acreditar que “a estratégia fiscal do Governo irlandês deverá ser capaz de colocar as finanças públicas num caminho mais sustentável”, de acordo com a mesma fonte.
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Atomez Escreveu:Consumo de cerveja em Portugal deve cair mais de 5% este ano
É curioso, na Irlanda com a crise o consumo de cerveja aumentou!
Não sei se terá subido!
Um dia destes estava um analista Irlandês a falar e disse que houve muitos bares a fechar...
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Consumo de cerveja em Portugal deve cair mais de 5% este ano
É curioso, na Irlanda com a crise o consumo de cerveja aumentou!
É curioso, na Irlanda com a crise o consumo de cerveja aumentou!

As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
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rmachado Escreveu:É impressão minha, ou qq dia vai tudo deixar de pagar as dividas..
ya... passa tudo a ser dívida odiosa e tá a andar de mota.
Se a moda pega, qualquer dia o pessoal que tem de pagar as casas vai em massa ao banco e diz-lhes que eles são todos uns odiosos do camandro e que não paga mais.
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Durão Barroso diz que corte da Irlanda pela Moody’s é "incompreensível"
13 Julho 2011 | 17:20
Carla Pedro - cpedro@negocios.pt
O presidente da Comissão Europeia questiona o "timing" da decisão da agência de "rating".
José Manuel Durão Barroso não entende a decisão da agência de notação financeira Moody’s de cortar para "lixo" a classificação da dívida soberana da Irlanda. Tal como fez com Portugal na semana passada.
"A decisão [da Moody’s] de cortar o 'rating' da dívida irlandesa é, na opinião da CE e do seu presidente, incompreensível. O seu 'timing', numa altura em que a missão de avaliação do segundo trimestre está a preparar-se para anunciar os resultados [da monitorização da implementação das medidas de austeridade na Irlanda], é no mínimo questionável", declarou uma porta-voz de Durão Barroso, citada pelo "The Mirror".
"O Governo irlandês demonstrou determinação na implementação do programa de ajustamento económico: os bancos do país estão a ser recapitalizados e o seu sistema financeiro está a ser reparado a um nível mais abrangente, o que é, obviamente, um passo essencial para que a economia se recomponha", referiu a mesma responsável, em nome da Comissão Europeia.
13 Julho 2011 | 17:20
Carla Pedro - cpedro@negocios.pt
O presidente da Comissão Europeia questiona o "timing" da decisão da agência de "rating".
José Manuel Durão Barroso não entende a decisão da agência de notação financeira Moody’s de cortar para "lixo" a classificação da dívida soberana da Irlanda. Tal como fez com Portugal na semana passada.
"A decisão [da Moody’s] de cortar o 'rating' da dívida irlandesa é, na opinião da CE e do seu presidente, incompreensível. O seu 'timing', numa altura em que a missão de avaliação do segundo trimestre está a preparar-se para anunciar os resultados [da monitorização da implementação das medidas de austeridade na Irlanda], é no mínimo questionável", declarou uma porta-voz de Durão Barroso, citada pelo "The Mirror".
"O Governo irlandês demonstrou determinação na implementação do programa de ajustamento económico: os bancos do país estão a ser recapitalizados e o seu sistema financeiro está a ser reparado a um nível mais abrangente, o que é, obviamente, um passo essencial para que a economia se recomponha", referiu a mesma responsável, em nome da Comissão Europeia.
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luka Escreveu:charles Escreveu:Mais quedas amanhã...............................
.........(mas eu sou suspeito)
Ja começaram nos US ...:
Stocks fall after Ireland downgrade erases gainsStocks plunge in late trading, erase gains after Moody's sends Ireland's debt into junk status
http://finance.yahoo.com/news/Stocks-fa ... l?x=0&.v=9
Pois, houve uma pequena reação de queda no final da sessão, mas não se confirmou hoje, já que fiquei curto à força, desde que isto não mexa muito por mim tudo bem

Cumpt
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
“Até à data, a Irlanda cumpriu todos os objectivos do programa”, considera a Moody’s no documento que divulgou. Além disso, escreve que o Executivo liderado por Enda Kenny tem um “forte compromisso para com a consolidação orçamental”.
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
Moody's atira juros da Irlanda para máximos históricos
Mafalda Aguilar
13/07/11 08:25
economico
Esta é a reacção dos mercados ao corte do 'rating' da Irlanda para um nível considerado 'lixo.
Os títulos de dívida da Irlanda a dez anos atingiu hoje os 13,96%, um novo máximo desde que o país entrou para a zona euro, segundo dados da Reuters. Esta evolução agravou o diferencial ou ‘spread' entre as obrigações a dez anos e as bund alemãs para 1.126 pontos base.
Está é a resposta dos investidores ao corte do 'rating' da Irlanda para um nível considerado 'lixo' anunciado ontem à noite pela Moody's.
A agência baixou em um nível a notação da dívida da Irlanda, de ‘Baa3' para ‘Ba1', um nível acima da nota de Portugal, mantendo o ‘outlook' negativo, o que quer dizer que se podem seguir novos cortes em breve. O ‘downgrade' surgiu precisamente uma semana depois de a agência ter reduzido em quatro níveis a avaliação de Portugal para ‘Ba2'.
A Moody's explicou que "o factor principal que motivou o corte de ‘rating' [irlandês] foram as hipóteses crescentes de que depois de terminado o actual programa de apoios da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI) no final de 2013, a Irlanda deve precisar de uma nova ronda de empréstimos internacionais antes de conseguir regressar ao mercado", acrescentando que o facto de ser cada vez mais provável que seja exigida a participação dos investidores privados nesse pacote de apoios adicionais motivou o ‘downgrade'.
Mafalda Aguilar
13/07/11 08:25
economico
Esta é a reacção dos mercados ao corte do 'rating' da Irlanda para um nível considerado 'lixo.
Os títulos de dívida da Irlanda a dez anos atingiu hoje os 13,96%, um novo máximo desde que o país entrou para a zona euro, segundo dados da Reuters. Esta evolução agravou o diferencial ou ‘spread' entre as obrigações a dez anos e as bund alemãs para 1.126 pontos base.
Está é a resposta dos investidores ao corte do 'rating' da Irlanda para um nível considerado 'lixo' anunciado ontem à noite pela Moody's.
A agência baixou em um nível a notação da dívida da Irlanda, de ‘Baa3' para ‘Ba1', um nível acima da nota de Portugal, mantendo o ‘outlook' negativo, o que quer dizer que se podem seguir novos cortes em breve. O ‘downgrade' surgiu precisamente uma semana depois de a agência ter reduzido em quatro níveis a avaliação de Portugal para ‘Ba2'.
A Moody's explicou que "o factor principal que motivou o corte de ‘rating' [irlandês] foram as hipóteses crescentes de que depois de terminado o actual programa de apoios da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI) no final de 2013, a Irlanda deve precisar de uma nova ronda de empréstimos internacionais antes de conseguir regressar ao mercado", acrescentando que o facto de ser cada vez mais provável que seja exigida a participação dos investidores privados nesse pacote de apoios adicionais motivou o ‘downgrade'.
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Irlanda "cumpriu todos os objectivos" do resgate m
Irlanda "cumpriu todos os objectivos" do resgate mas Moody’s corta "rating" para "lixo"
12 Julho 2011 | 20:31
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
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Agência de notação financeira mantém Irlanda sob vigilância "negativa", o que implica que poderão ocorrer novos cortes. Isto apesar de reconhecer que o país assumiu um "forte compromisso para a consolidação orçamental" e de ter, "até à data, cumprido os objectivos do seu programa".
A Moody's baixou o "rating" da Irlanda em um nível, de “Baa3” para "Ba1", o primeiro grau em que a agência de notação financeira deixa de aconselhar investimento. As obrigações irlandesas passam, assim, a ser consideradas "lixo", tal como já acontece às gregas e às portuguesas. A Irlanda continua sob a possibilidade de novos cortes.
A necessidade de mais ajuda depois do programa de intervenção externa, que termina em 2013, é o principal motivo para a acção da Moody's. Tinha sido, aliás, uma das razões que a agência apresentou para reduzir o “rating” de Portugal também para “lixo”, precisamente há uma semana, na passada terça-feira.
“A crescente possibilidade da participação do sector privado tem como consequência desencorajar os empréstimos futuros do sector privado e aumenta a probabilidade de a Irlanda vir a ser incapaz de conquistar o acesso ao mercado em condições sustentáveis no futuro próximo”, considera a Moody’s no seu relatório.
Referindo-se ao acordo europeu hoje anunciado relativamente ao envolvimento dos privados nos custos do segundo resgate à Grécia, a agência de notação financeira salienta que há uma maior probabilidade de esta partilha de custos financeiros ser exigida em futuros resgates.
A decisão hoje anunciada pela Moody's parece contradizer a situação económica de recuperação que o país vive, depois de acordado o plano de resgate que recebeu no final do ano passado.
“Até à data, a Irlanda cumpriu todos os objectivos do programa”, considera a Moody’s no documento que divulgou. Além disso, escreve que o Executivo liderado por Enda Kenny (na foto) tem um “forte compromisso para com a consolidação orçamental”.
Contudo, a agência de "rating" avisa que a nação do norte da Europa continua sob vigilância "negativa". Quer isso dizer que uma revisão em baixa da classificação de risco da Irlanda pode ocorrer.
As justificações para essa manutenção em vigilância "negativa" passam pelos possíveis problemas com a implementação do restante plano de resgate – a Moody’s permanece preocupada com os riscos “significativos” da implementação da redução do défice – e também pela turbulência nos mercados, caso haja um incumprimento desordenado da dívida helénica.
Com o corte hoje efectuado, a Irlanda deixa o grau de investimento e a dívida passa a estar num grau especulativo. Com o “rating” “Ba1”, as obrigações irlandesas ficam classificadas um nível acima do “Ba2” das portuguesas. E ficam a seis graus da notação da Grécia, que se encontra em “Caa1”, considerada extremamente especulativa.
charles Escreveu:Mais quedas amanhã...............................
.........(mas eu sou suspeito)
Ja começaram nos US ...:
Stocks fall after Ireland downgrade erases gainsStocks plunge in late trading, erase gains after Moody's sends Ireland's debt into junk status
http://finance.yahoo.com/news/Stocks-fa ... l?x=0&.v=9
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... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
Pickbull Escreveu:E não tarda lá darão um jeito aos ratings de Espanha e Itália.
Entretanto os mercados US que começavam a "arrebitar" ... voltaram a cair no fecho apos o Rating de "junk" para a Irlanda (Moodys):(fica o gràfico)

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- MOODYs deagrada rating da Irlanda para JUNK
- Nasdaq (queda apos Irlanda).png (25 KiB) Visualizado 7725 vezes
... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
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