A crise na RTP
Grupo de trabalho propõe fim da RTP Informação
(14-11-2011 18:31:00)
Segundo as recomendações do documento de 32 páginas, o grupo de trabalho liderado pelo presidente do Instituto Superior de Economia e Gestão, João Duque, a missão da RTP Informação é garantida "amplamente" pelos canais privados existentes, "pelo que não se justifica a sua manutenção".
"Quanto à RTP Informação, julgamos que se corre o risco de este canal redundar numa plataforma ao serviço de interesses que extravasam o domínio do serviço público", escrevem os autores.
Por outro lado, o grupo de trabalho não vê "qualquer interesse público num canal como a RTP Memória", sendo que os seus conteúdos deviam passar para a página de Internet da estação.
Em relação à RTP Internacional e RTP África, os elementos que compunham a equipa encarregue pelo Governo de definir o serviço público no âmbito da comunicação social explicam que "o Estado deve concentrar o serviço internacional num único canal, com o objectivo de manter e desenvolver a presença externa do país projectando a língua portuguesa".
O grupo de trabalho foi criado em agosto pelo Governo, através de um despacho que estabelecia um prazo de 60 dias para apresentação de um relatório sobre a definição de serviço público de comunicação social.
Coordenado pelo economista João Duque, o grupo de trabalho integrou António Ribeiro Cristóvão, Eduardo Cintra Torres, José Manuel Fernandes, Manuel José Damásio, Manuel Villaverde Cabral e Manuela Franco.
Fizeram ainda parte deste grupo Francisco Sarsfield Cabral, João do Amaral e Felisbela Lopes, que se demitiram, os dois primeiros em Outubro, a terceira a 09 de Novembro.
via big
(14-11-2011 18:31:00)
Segundo as recomendações do documento de 32 páginas, o grupo de trabalho liderado pelo presidente do Instituto Superior de Economia e Gestão, João Duque, a missão da RTP Informação é garantida "amplamente" pelos canais privados existentes, "pelo que não se justifica a sua manutenção".
"Quanto à RTP Informação, julgamos que se corre o risco de este canal redundar numa plataforma ao serviço de interesses que extravasam o domínio do serviço público", escrevem os autores.
Por outro lado, o grupo de trabalho não vê "qualquer interesse público num canal como a RTP Memória", sendo que os seus conteúdos deviam passar para a página de Internet da estação.
Em relação à RTP Internacional e RTP África, os elementos que compunham a equipa encarregue pelo Governo de definir o serviço público no âmbito da comunicação social explicam que "o Estado deve concentrar o serviço internacional num único canal, com o objectivo de manter e desenvolver a presença externa do país projectando a língua portuguesa".
O grupo de trabalho foi criado em agosto pelo Governo, através de um despacho que estabelecia um prazo de 60 dias para apresentação de um relatório sobre a definição de serviço público de comunicação social.
Coordenado pelo economista João Duque, o grupo de trabalho integrou António Ribeiro Cristóvão, Eduardo Cintra Torres, José Manuel Fernandes, Manuel José Damásio, Manuel Villaverde Cabral e Manuela Franco.
Fizeram ainda parte deste grupo Francisco Sarsfield Cabral, João do Amaral e Felisbela Lopes, que se demitiram, os dois primeiros em Outubro, a terceira a 09 de Novembro.
via big
Cumpt
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
A receita da contribuição audiovisual anda actualmente pelos 130 a 140 milhões de euros (foi de 134 milhões de euros salvo erro em 2009).
Mas, Marco Martins, o que está em causa é a privatização da RTP1 (ou do Canal 1 da RTP, como se queira) e não a privatização da RTP toda.
Continuarão a existir vários canais RTP estatais (a RTP2 e não só) portanto não há nenhuma garantia que seja extinta. O mais provável, parece-me, é não mexerem uma palha na contribuição audiovisual...
Mas, Marco Martins, o que está em causa é a privatização da RTP1 (ou do Canal 1 da RTP, como se queira) e não a privatização da RTP toda.
Continuarão a existir vários canais RTP estatais (a RTP2 e não só) portanto não há nenhuma garantia que seja extinta. O mais provável, parece-me, é não mexerem uma palha na contribuição audiovisual...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Marco Martins Escreveu:O problema que se levanta com a privatização da RTP é que obrigatoriamente o estado terá de deixar de cobrar ou reduzir a taxa de audiovisual na factura da EDP...
Será que o estado quer isso???
Alguem faz ideia do valor exacto desta contribuição?
Se em Portugal existirem 10 milhoes de contribuintes para a EDP, então por mês o estado arrecada qualquer coisa como 40 milhões de euros...
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Eu como não vejo nenhum e tenho de os pagar a todos entre a repartição de finanças e o supermercado!
Mas eu sei que o que digo não vai acontecer nem em sonhos...
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:AutoMech Escreveu:
Bem, se é uma questão de preferências então não se discute, até porque se não preferes que seja o mercado a decidir se 3 canais generalistas são demais, então necessariamente estás a defender que essa decisão tem de ser administrativa.
Então a decisão já não é administrativa?
Os canais abertos precisam de licença. Os actuais foram sujeitos a concurso para poderem emitir...
Não confundir decisão administrativa do número de canais generalistas (com a qual estou contra), com decisão administrativa da licença para operar (que deverá necessariamnete existir).
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
AutoMech Escreveu:
Bem, se é uma questão de preferências então não se discute, até porque se não preferes que seja o mercado a decidir se 3 canais generalistas são demais, então necessariamente estás a defender que essa decisão tem de ser administrativa.
Então a decisão já não é administrativa?
Os canais abertos precisam de licença. Os actuais foram sujeitos a concurso para poderem emitir...
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:AutoMech Escreveu:
Eu não tenho provas, nem evidências (a não ser a barulheira compreensível da SIC e da TVI porque vão perder a publicidade e a subsidiação encapotada que estão a ter) para afirmar que 3 canais generalista são demais. Como tal prefiro que seja o mercado a decidir.
Pois, mas eu não prefiro.
Como consumidor, estou farto de ser lixado pelas escolhas feitas pelo mercado e portanto, tenho uma posição e defendo-a.
Bem, se é uma questão de preferências então não se discute, até porque se não preferes que seja o mercado a decidir se 3 canais generalistas são demais, então necessariamente estás a defender que essa decisão tem de ser administrativa.
Para mim faz tanto sentido dizer que 3 canais generalistas são demais, como dizer que X jornais diários são demais, que X jornais semanais são demais, que X revistas de automóveis são demais, etc.
Isto para não levar a coisa para outros sectores de actividade, desde a funerária às sapatarias (e não estou a ser irónico, é a minha opinião convicta).
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De nada, sempre às ordes...
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Elias Escreveu:Podes elaborar / concretizar?
Pedem cada coisa que francamente...
Bom, por exemplo, as escolhas dos Bancos, que são suportadas por contribuintes e consumidores. Entre milhentas de outras coisas...
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
AutoMech Escreveu:
Eu não tenho provas, nem evidências (a não ser a barulheira compreensível da SIC e da TVI porque vão perder a publicidade e a subsidiação encapotada que estão a ter) para afirmar que 3 canais generalista são demais. Como tal prefiro que seja o mercado a decidir.
Pois, mas eu não prefiro.
Como consumidor, estou farto de ser lixado pelas escolhas feitas pelo mercado e portanto, tenho uma posição e defendo-a.
AutoMech Escreveu:
Se a RTP privada não tiver viabilidade, encerará naturalmente.
Não é matéria de viabilidade que eu estou a discutir, isso é irrelevante para o que eu estou a discutir.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:Mas se tu realmente querias dizer que "a coisa funciona", tudo bem. Nesse caso, estamos totalmente em desacordo!
A parte que não funciona, quanto a mim, é precisamente haver um canal público, alimentado coercivamente quer pela taxa audiovisual, quer pelo orçamento de estado, quando a sua programação na maior parte das horas não se distingue minimamente dos outros 2 generalistas.
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
MarcoAntonio Escreveu:Portanto, um canal poderá encontrar comprador mesmo que seja prejudicial. Como n outras coisas neste e em qualquer outro país. De resto, esse princípio é tão falacioso, tão falacioso que seguindo e extendendo a mesma lógica nós não deveríamos estar em problema nenhum porque tudo o que era prejudicial e estava a mais não deveria ter encontrado comprador!
Eu não tenho provas, nem evidências (a não ser a barulheira compreensível da SIC e da TVI porque vão perder a publicidade e a subsidiação encapotada que estão a ter) para afirmar que 3 canais generalista são demais. Como tal prefiro que seja o mercado a decidir.
Se a RTP privada não tiver viabilidade, encerará naturalmente. Se um dos outros deixar de ser viável, porque a RTP privada se tornou um grande canal, encerrará naturalmente.
Nada que não acontece noutros sectores, diga-se.
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fooman Escreveu:Marco, tens algum estudo que fundamente isto? Neste momento há 3 canais no ar e a coisa funciona
Eu julgo que tu querias dizer que eles "existem" em lugar de "a coisa funciona".
A televisão generalista em Portugal é um lixo, está carregada de publicidade até ao tutano, publicidade que é paga pelo consumidor quando vai ao supermercado onde grande parte dos produtos é mais cara do que aqui ao lado em Espanha - de resto um montão dessa publicidade é feita precisamente pelas redes de distribuição como a Sonae e a Jerónimo Martins - e um dos três canais é um fosso de dinheiros públicos, sendo completamente deficitário.
Mas se tu realmente querias dizer que "a coisa funciona", tudo bem. Nesse caso, estamos totalmente em desacordo!

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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
AutoMech Escreveu:fooman Escreveu:Se forem demais, não vai haver nenhum comprador, mas aposto que não vão faltar interessados!
Nem mais !
Não vejo a relação...
Também temos shoppings a mais e hipermercados a mais (tanto que consumimos mais do que produzimos e estamos completamente endividados).
Lá porque o mercado os consegue "suportar" e haja quem veja interesse em construí-los ou mantê-los, não significa que sejam realmente benéficos economicamente. A economia não é perfeita, isso é uma completam ilusão...
Portanto, um canal poderá encontrar comprador mesmo que seja prejudicial. Como n outras coisas neste e em qualquer outro país. De resto, esse princípio é tão falacioso, tão falacioso que seguindo e extendendo a mesma lógica nós não deveríamos estar em problema nenhum porque tudo o que era prejudicial e estava a mais não deveria ter encontrado comprador!
O que é naturalmente falso como está bom de ver...
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
AutoMech Escreveu:Ficas ou não ficas a saber o preço das coisas ?
Considerando que o preço das acções não corresponde àquilo que as empresas valem mas sim àquilo que as pessoas pensam que elas valem, posso responder-te que em relação ao Preço Certo fico a saber quanto é que as pessoas pensam que as coisas valem

De qualquer forma já vai para mais de 2 anos desde que vi aquilo pela última vez por isso devo andar um bocado desactualizado...
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Elias Escreveu:Lê isto e depois diz-me lá qual é a parte da programação que consideras corresponder aos objectivos de serviço público enumerados. É que eu estou hesitante entre o Baião e o Mendes...
Que má vontade! Sobretudo em relação ao Preço Certo, que se enquadra totalmente no ponto de "Garantir a transmissão de programas de carácter cultural, educativo e informativo para públicos específicos".
Ficas ou não ficas a saber o preço das coisas ?

Ah, e espero que agora não venhas implicar com a Liga dos Campeões.

(se a conversa do serviço público continua vai ser outro tópico igual ao da qualidade)
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AutoMech Escreveu:Esta pergunta para mim é irrelevante, desde que os canais não sejam públicos. Podem ser 2, 3, 10, 30 ou 50 canais generalistas. É o mercado que deve funcionar.
De acordo, especialmente com a parte do "não sejam públicos".
AutoMech Escreveu:Antes disso é preciso definir serviço público, algo que desconfio que depende de pessoa para pessoa, tal como o conceito de cultura.
Isso já está definido. Está no site da RTP.
Lê isto e depois diz-me lá qual é a parte da programação que consideras corresponder aos objectivos de serviço público enumerados. É que eu estou hesitante entre o Baião e o Mendes...
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Elias Escreveu:Face a esta situação eu pergunto: qual é exactamente o interesse de ter 3 canais generalistas?
Esta pergunta para mim é irrelevante, desde que os canais não sejam públicos. Podem ser 2, 3, 10, 30 ou 50 canais generalistas. É o mercado que deve funcionar.
Elias Escreveu:E principalmente, qual é exactamente a parte do dia em que a RTP-1 presta serviço público?
Antes disso é preciso definir serviço público, algo que desconfio que depende de pessoa para pessoa, tal como o conceito de cultura.
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fooman Escreveu:Marco, tens algum estudo que fundamente isto? Neste momento há 3 canais no ar e a coisa funciona
fooman,
Não sei o que entendes por "funciona" mas eu sinceramente olhando para as grelhas de programação não consigo ver qual o valor acrescentado de ter 3 canais.
Num dia útil típico a programação é esta:
Das 7 às 10 passa informação da manhã nos 3 canais.
Das 10 às 13 passa os programas parolos da manhã nos 3 canais (com Jorge Gabriel na RTP, Julia Pinheiro na SIC e Goucha na TVI).
Das 13 às 14 temos jornal da tarde nos 3 canais.
Das 14h15 às 15h30 temos telenovelas nos 3 canais.
Das 15h30 às 18h temos programas parolos da tarde nos 3 canais (com João Baião na RTP, Conceição Lino na SIC e Fátima Lopes na TVI).
Das 18 às 20 temos Portugal em Directo e depois o concurso do Mendes na RTP, enquanto os outros dois passam telenovelas.
Das 20 às 21h30 temos telejornais nos 3 canais.
Das 21h30 às 22h30 temos concursos nos 3 canais (Elo + Fraco, Peso Pesado e Casa dos Segredos).
Depois das 22h30 a RTP passa programas culturais ou de debate, enquanto que os outros dois passam logo para as telenovelas.
Depois da meia-noite os 3 canais começam a passar filmes ou séries estrangeiras.
As diferenças entre os canais são reduzidas ou inexistentes durante a maior parte do dia.
Face a esta situação eu pergunto: qual é exactamente o interesse de ter 3 canais generalistas? Qual o valor acrescentado que isso traz? E acima de tudo, qual é exactamente a parte do dia em que a RTP-1 presta serviço público?
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MarcoAntonio Escreveu:
Eventualmente, três canais generalistas são demais para Portugal...
Marco, tens algum estudo que fundamente isto? Neste momento há 3 canais no ar e a coisa funciona, portanto qual o problema? E se quando se tentar vender um dos canais da RTP aparecer uma cadeia internacional a comprar o sinal, continua-se a dizer que três canais são demais? Se forem demais, não vai haver nenhum comprador, mas aposto que não vão faltar interessados!
Se o mercado for insuficiente para os três, o tempo o dirá e um ou talvez dois deles irão à vida - paciência, as coisas são mesmo assim!
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