James A. Robinson: “A União Europeia precisa de um ‘reboot’ profundo”

[pepi]

O magalhães foi apenas mais um pretexto para distribuir $ pelos amigos do partido do filósofo e parodiar nas televisões. Há por aí uns 3 ou 4 novos milionários com a estória do magalhães.

So fucking true!

[axman]

Então mas alguém acredita que algum computador é feito em PT?

Quando comprei o meu portátil "Português", ingenuamente pensei que pelo menos os plásticos fossem feitos cá, já que a grande maioria dos componentes electrónicos já se sabe que são Asiáticos. Só depois é que me apercebi que o que apregoavam como produto Português, não passava de um produto vindo da China em que cá só lhe eram colados autocolantes em Português. E no caso do meu, um módulo de memória da Quimonda, o segundo módulo é o que veio já instalado de fábrica na China. O importador J.P. Sá Couto não volta a ver dinheiro meu. Importar por importar, prefiro da próxima vez comprar uma coisa em condições.

O magalhães é o INVERSO do iPad senão vejam:

iPad: engineered in the US, assembled in China
Magalhães: engineered in China, assembled in Portugal

hehee!

Comédia à parte: O magalhães foi apenas mais um pretexto para distribuir $ pelos amigos do partido do filósofo e parodiar nas televisões. Há por aí uns 3 ou 4 novos milionários com a estória do magalhães. Conheço um deles - sei do que falo.

[TheTraveler]

Então mas alguém acredita que algum computador é feito em PT?

Quando comprei o meu portátil "Português", ingenuamente pensei que pelo menos os plásticos fossem feitos cá, já que a grande maioria dos componentes electrónicos já se sabe que são Asiáticos. Só depois é que me apercebi que o que apregoavam como produto Português, não passava de um produto vindo da China em que cá só lhe eram colados autocolantes em Português. E no caso do meu, um módulo de memória da Quimonda, o segundo módulo é o que veio já instalado de fábrica na China. O importador J.P. Sá Couto não volta a ver dinheiro meu. Importar por importar, prefiro da próxima vez comprar uma coisa em condições.

[fooman]

Os Magalhães são Chineses. São da ECS, empresa de Taiwan, que tem duas fábricas na China. O que é feito em Portugal provavelmente são 2 ou 3 autocolantes, tal como no meu Tsunami...

http://www.ecs.com.tw/ECSWebSite/Produc ... 93&LanID=0

http://www.ecs.com.tw/ECSWebSite/Produc ... 93&LanID=0


Eu também pensava que a J.P. Sá Couto fazia computadores em Portugal. Em 2008 comprei um portátil deles, um Tsunami. Em menos de um ano os autocolantes escritos em Português começaram-se a desfazer pela fraca qualidade, e começaram a ficar à vista os autocolantes originais que estava por baixo com caracteres Chineses... Quando tive problemas, tive que esperar mais de um mês para a resolução, não haviam peças em Portugal porque nada é feito cá. Depois de bem examinado, o que o meu portátil tem de Português é um módulo de memória da Quimonda, e os autocolantes que foram à vida. O portátil em si, cheguei a ver igual na alemanha com a marca Medion. Provavelmente também é feito pela ECS, mas o Zé Povinho dá apoio do estado e depois paga como se fosse Português.

Então mas alguém acredita que algum computador é feito em PT? Quanto muito são montados cá... nós não estamos desenvolvidos para ter uma fábrica de computadores, e em todo o caso seríamos muito mais caros (vide Qimonda) que qualquer fábrica asiática.

A JP Sá Couto é outra tanga socratina, como a Qimonda (Nanium), a Aerosoles e as outras empresas da tanga todas... dou-lhe 1 ano para fechar!

[TheTraveler]

Os Magalhães são Chineses. São da ECS, empresa de Taiwan, que tem duas fábricas na China. O que é feito em Portugal provavelmente são 2 ou 3 autocolantes, tal como no meu Tsunami...

http://www.ecs.com.tw/ECSWebSite/Produc ... 93&LanID=0

http://www.ecs.com.tw/ECSWebSite/Produc ... 93&LanID=0


Eu também pensava que a J.P. Sá Couto fazia computadores em Portugal. Em 2008 comprei um portátil deles, um Tsunami. Em menos de um ano os autocolantes escritos em Português começaram-se a desfazer pela fraca qualidade, e começaram a ficar à vista os autocolantes originais que estava por baixo com caracteres Chineses... Quando tive problemas, tive que esperar mais de um mês para a resolução, não haviam peças em Portugal porque nada é feito cá. Depois de bem examinado, o que o meu portátil tem de Português é um módulo de memória da Quimonda, e os autocolantes que foram à vida. O portátil em si, cheguei a ver igual na alemanha com a marca Medion. Provavelmente também é feito pela ECS, mas o Zé Povinho dá apoio do estado e depois paga como se fosse Português.

[atomez]

Porque não? $12B é muita fruta, muito mais que os Magalhães...

Até os podiamos chamar de MacAlhães produzidos em iPortugal

Foxconn's $12 billion iPad deal in Brazil threatened by local shortcomings

The $12 billion deal to produce Apple’s iPad in a new Brazil-based Foxconn factory is now in doubt as the parties involved are reportedly unable to reach consensus on several matters.

Negotiations between Foxconn and the Brazilian government have temporarily stalled, according to Reuters. Increased taxation, an unprepared infrastructure and the lack of qualified workers are cited as major reasons that threaten the $12 billion investment and are seen as obstacles in economic growth in the region.

A local Foxconn factory was supposed to begin iPad production in July, but the start date has been pushed back twice, first to September and then to November. At this point it is unknown whether the Taiwan-based company will manufacture any Apple tablets in Brazil, or if production will simply continue only in its Asian factories.

One unidentified Brazilian government official reportedly said that negotiations with Foxconn have been very difficult, saying that the prospect of building iPads in Brazil is "in doubt." He said the Taiwanese company is making "crazy demands" for tax breaks, priority treatment in Brazilian customs, and other special treatment.

Foxconn reportedly wants to build a new industrial complex outside Sao Paulo, an "intelligent city" that would have its own energy facility, roads and infrastructure.

That could put further strain on the Brazilian government, which is already engaged in building other planned projects related to the World Cup and the Summer Olympics the country will host in 2014 and 2016, respectively. Those are projected to cost the nation $1 trillion over the next ten years.

Funding for the initial $12 billion Foxconn project, which is supposed to come from BNDES, the state development bank, is said to be in danger of being withdrawn. In such a case the whole Brazilian iPad endeavor is expected to "collapse."

Another obstacle for the deal, according to the report, is the lack of Brazilian companies to partner with in order to share costs. "It’s a requirement to have Brazilian partners, (but) in the technology area the partners we have do not have the financial muscle for investments near that value," Science and Technology Minister Aloizio Mercadante said.