O Governo não controla o Defice 8.9%(novas medidas caminho)
tavaverquenao2 Escreveu:"Todos os anos as estatísticas vêm mostrando que Portugal tem entre 10 e 14 mil milhões de euros em dívidas fiscais por cobrar. O valor corresponde a cerca de 10% da riqueza produzida num ano, e daria para pagar, por exemplo, cinco planos anticrise, mais de dez pontes Vasco da Gama ou mais de três défices orçamentais."
Se não houvessem fugas, continuávamos a precisar de planos anti crise, continuávamos com défices orçamentais, mas tínhamos mais 10 pontes Vasco da Gama...
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tavaverquenao2 Escreveu:Parece que a fuga ao fisco não é assim tão pouco como vos parece, daquelas manobras para contornar a lei, como o imposto sobre os dividendos da pt:
"Todos os anos as estatísticas vêm mostrando que Portugal tem entre 10 e 14 mil milhões de euros em dívidas fiscais por cobrar. O valor corresponde a cerca de 10% da riqueza produzida num ano, e daria para pagar, por exemplo, cinco planos anticrise, mais de dez pontes Vasco da Gama ou mais de três défices orçamentais."
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=352874
Noticia da casa.
Esses 10 a 14 mil milhões influenciam o defice do ano ou parte-se do principio que um dia vamos receber?
Esses valores influenciaram positivamente o defice de anos anteriores, ou não?
Parece que a fuga ao fisco não é assim tão pouco como vos parece, já para não falar daquelas manobras para contornar a lei, como o imposto sobre os dividendos da pt:
"Todos os anos as estatísticas vêm mostrando que Portugal tem entre 10 e 14 mil milhões de euros em dívidas fiscais por cobrar. O valor corresponde a cerca de 10% da riqueza produzida num ano, e daria para pagar, por exemplo, cinco planos anticrise, mais de dez pontes Vasco da Gama ou mais de três défices orçamentais."
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=352874
Noticia da casa.
"Todos os anos as estatísticas vêm mostrando que Portugal tem entre 10 e 14 mil milhões de euros em dívidas fiscais por cobrar. O valor corresponde a cerca de 10% da riqueza produzida num ano, e daria para pagar, por exemplo, cinco planos anticrise, mais de dez pontes Vasco da Gama ou mais de três défices orçamentais."
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=352874
Noticia da casa.

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tavaverquenao2 Escreveu:Pois, e os dados do 3º trimestre também não devem ser muito famosos, que já é "obra " deste governo daí estarem a tentar ainda mandar todas as culpas para trás, por enquanto ainda vai dando.
A MFL que veio dizer que o ps deveria estar calado com a Madeira, ela que disse que o governo da Madeira era um exemplo da boa governação psd, mas deve ser do Alzheimer coitada.


Negociar contra a tendência, é como mijar contra o vento.
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Trisquel Escreveu:karlitos Escreveu:... tenho a certeza que muitos pensariam 2 vezes antes de fugirem aos impostos...
Hoje começa-se a perceber que o problema do país não foi a chamada masíva fuga aos impostos, com isto não estou a dizer que não existe alguma, mas sim os senhores que gerem causa pública torraram o que tinham e o que não tinham. Emfim uma opinião muito própria!
estou completamente d'acordo... mas a esses ninguem lhes toca...
karlitos Escreveu:... tenho a certeza que muitos pensariam 2 vezes antes de fugirem aos impostos...
Hoje começa-se a perceber que o problema do país não foi a chamada masíva fuga aos impostos, com isto não estou a dizer que não existe alguma, mas sim os senhores que gerem causa pública torraram o que tinham e o que não tinham. Emfim uma opinião muito própria!
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
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todos os que possuem riquezas bem elevadas salários ≥1milhao deveriam comparticipar mais ao esforço orçamental... não sigo que sejam estes os culpados, mas concertaza suportam melhor um imposto suplementar que o comum funcionário que ganha 1000€. em caso de refusa ou fuga para o estrangeiro dos capitais, proceder a perda de nacionalidade e nacionalização dos bens em território nacional... tenho a certeza que muitos pensariam 2 vezes antes de fugirem aos impostos...
Pois, e os dados do 3º trimestre também não devem ser muito famosos, que já é "obra " deste governo daí estarem a tentar ainda mandar todas as culpas para trás, por enquanto ainda vai dando.
A MFL que veio dizer que o ps deveria estar calado com a Madeira, ela que disse que o governo da Madeira era um exemplo da boa governação psd, mas deve ser do Alzheimer coitada.
A MFL que veio dizer que o ps deveria estar calado com a Madeira, ela que disse que o governo da Madeira era um exemplo da boa governação psd, mas deve ser do Alzheimer coitada.
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Governo admite mais medidas ainda este ano
30 Setembro 2011 | 16:10
Pedro Romano - promano@negocios.pt
"Para este ano estão previstas medidas adicionais do lado da receita. Não temos alternativa", afirmou o Secretário de Estado do Orçamento.
As palavras de Luís Morais Sarmento na Comissão de Orçamento e Finanças, que está a ter lugar no Parlamento, surgem após o Instituto Nacional de Estatística ter revelado que no primeiro semestre do ano o défice orçamental atingiu 8,1%, em valor bem distante da meta de 5,9% definida pelo Governo.
"Existe um desvio face à meta do défice orçamental de 2011 que aponta para a necessidade de medidas correctivas", admitiu o Secretário de Estado do Orçamento, tendo adiantado que "para este ano estão previstas medidas adicionais do lado da receita". "Não temos alternativa", disse Luís Morais Sarmento, acrescentando as medidas previstas não passam por aumento de impostos mas sim concessões e outras medidas.
O Secretário de Estado do Orçamento apontou ainda para a necessidade de medidas estruturais muito significativas durante o próximo ano.
In Negocios
30 Setembro 2011 | 16:10
Pedro Romano - promano@negocios.pt
"Para este ano estão previstas medidas adicionais do lado da receita. Não temos alternativa", afirmou o Secretário de Estado do Orçamento.
As palavras de Luís Morais Sarmento na Comissão de Orçamento e Finanças, que está a ter lugar no Parlamento, surgem após o Instituto Nacional de Estatística ter revelado que no primeiro semestre do ano o défice orçamental atingiu 8,1%, em valor bem distante da meta de 5,9% definida pelo Governo.
"Existe um desvio face à meta do défice orçamental de 2011 que aponta para a necessidade de medidas correctivas", admitiu o Secretário de Estado do Orçamento, tendo adiantado que "para este ano estão previstas medidas adicionais do lado da receita". "Não temos alternativa", disse Luís Morais Sarmento, acrescentando as medidas previstas não passam por aumento de impostos mas sim concessões e outras medidas.
O Secretário de Estado do Orçamento apontou ainda para a necessidade de medidas estruturais muito significativas durante o próximo ano.
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" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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Re: O Governo não consegue controlar o Defice 8.9%
Mais subida de impostos, com certeza
Mais uma vez quem vai pagar a factura é o trabalhador (neste caso os "ricos" que ganhem mais de 1000 € ou 1500 € por mês, uma vez que são considerados "abastados")... mais do mesmo!!!

Mais uma vez quem vai pagar a factura é o trabalhador (neste caso os "ricos" que ganhem mais de 1000 € ou 1500 € por mês, uma vez que são considerados "abastados")... mais do mesmo!!!
Lion_Heart Escreveu:Défice sobe de 7,7% para 8,9% no segundo trimestre (act)
30 Setembro 2011 | 11:20
Pedro Romano - promano@negocios.pt
O défice orçamental subiu de 7,7 para 8,9% do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre do ano. Os dados foram hoje revelados pelo Instituto Nacional de Estatística, e incluem já alguns dos buracos orçamentais encontrados na Região Autónoma da Madeira.
Desta forma, o saldo negativo na primeira metade do ano situou-se nos 8,1%, um valor bem distante dos 5,9% que constituem a meta oficial fixada junto da Europa e do FMI – neste momento, são estas instituições que asseguram o financiamento português através de uma ajuda financeira.
Os números são calculados com base no valor do défice apurado no primeiro e segundo trimestres e no valor do PIB divulgado há algumas semanas pelo mesmo organismo. O PIB calculado nas contas nacionais está ajustado de sazonalidade, o que não acontece com os números publicados hoje.
O boletim informativo do INE, aliás, dá a entender que o défice recuou no segundo trimestre. Mas isto porque o instituto apresenta os seus números como uma média móvel do último ano, de maneira a “limpar” a sazonalidade. Nesta óptica, o ano terminado no segundo trimestre revelou um défice de 8,8%, menos que os 9,3 do período anterior.
A penalizar a evolução do défice estiveram alguns dos buracos orçamentais identificados na Madeira, como resultado do fim de uma Parceria Público Privada e do accionamento de avales dados a uma empresa pública. A isto soma-se o facto de no segundo trimestre serem pagos os subsídios de férias da função pública, o que agrava as despesas com pessoal.
A troika, na sua revisão do plano, disse que a execução orçamental estava a correr como desejado. O Governo conta ainda com medidas extraordinárias até ao final do ano, como a cativação de uma parte do subsídio de Natal.
(Notícia actualizada às 12h20 com mais informações e novos cálculos)
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O Governo não controla o Defice 8.9%(novas medidas caminho)
Défice sobe de 7,7% para 8,9% no segundo trimestre (act)
30 Setembro 2011 | 11:20
Pedro Romano - promano@negocios.pt
O défice orçamental subiu de 7,7 para 8,9% do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre do ano. Os dados foram hoje revelados pelo Instituto Nacional de Estatística, e incluem já alguns dos buracos orçamentais encontrados na Região Autónoma da Madeira.
Desta forma, o saldo negativo na primeira metade do ano situou-se nos 8,1%, um valor bem distante dos 5,9% que constituem a meta oficial fixada junto da Europa e do FMI – neste momento, são estas instituições que asseguram o financiamento português através de uma ajuda financeira.
Os números são calculados com base no valor do défice apurado no primeiro e segundo trimestres e no valor do PIB divulgado há algumas semanas pelo mesmo organismo. O PIB calculado nas contas nacionais está ajustado de sazonalidade, o que não acontece com os números publicados hoje.
O boletim informativo do INE, aliás, dá a entender que o défice recuou no segundo trimestre. Mas isto porque o instituto apresenta os seus números como uma média móvel do último ano, de maneira a “limpar” a sazonalidade. Nesta óptica, o ano terminado no segundo trimestre revelou um défice de 8,8%, menos que os 9,3 do período anterior.
A penalizar a evolução do défice estiveram alguns dos buracos orçamentais identificados na Madeira, como resultado do fim de uma Parceria Público Privada e do accionamento de avales dados a uma empresa pública. A isto soma-se o facto de no segundo trimestre serem pagos os subsídios de férias da função pública, o que agrava as despesas com pessoal.
A troika, na sua revisão do plano, disse que a execução orçamental estava a correr como desejado. O Governo conta ainda com medidas extraordinárias até ao final do ano, como a cativação de uma parte do subsídio de Natal.
(Notícia actualizada às 12h20 com mais informações e novos cálculos)
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30 Setembro 2011 | 11:20
Pedro Romano - promano@negocios.pt
O défice orçamental subiu de 7,7 para 8,9% do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre do ano. Os dados foram hoje revelados pelo Instituto Nacional de Estatística, e incluem já alguns dos buracos orçamentais encontrados na Região Autónoma da Madeira.
Desta forma, o saldo negativo na primeira metade do ano situou-se nos 8,1%, um valor bem distante dos 5,9% que constituem a meta oficial fixada junto da Europa e do FMI – neste momento, são estas instituições que asseguram o financiamento português através de uma ajuda financeira.
Os números são calculados com base no valor do défice apurado no primeiro e segundo trimestres e no valor do PIB divulgado há algumas semanas pelo mesmo organismo. O PIB calculado nas contas nacionais está ajustado de sazonalidade, o que não acontece com os números publicados hoje.
O boletim informativo do INE, aliás, dá a entender que o défice recuou no segundo trimestre. Mas isto porque o instituto apresenta os seus números como uma média móvel do último ano, de maneira a “limpar” a sazonalidade. Nesta óptica, o ano terminado no segundo trimestre revelou um défice de 8,8%, menos que os 9,3 do período anterior.
A penalizar a evolução do défice estiveram alguns dos buracos orçamentais identificados na Madeira, como resultado do fim de uma Parceria Público Privada e do accionamento de avales dados a uma empresa pública. A isto soma-se o facto de no segundo trimestre serem pagos os subsídios de férias da função pública, o que agrava as despesas com pessoal.
A troika, na sua revisão do plano, disse que a execução orçamental estava a correr como desejado. O Governo conta ainda com medidas extraordinárias até ao final do ano, como a cativação de uma parte do subsídio de Natal.
(Notícia actualizada às 12h20 com mais informações e novos cálculos)
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Editado pela última vez por Lion_Heart em 30/9/2011 16:37, num total de 1 vez.
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